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Ela pediu arrego

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/09/21
  • Leituras: 3442
  • Autoria: dogdog
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Era uma tarde de sábado, bastante quente por sinal, mas não importou, tomamos um bom banho, no quarto não perdi tempo, dei um beijo bem molhado nela, mas não encostei em sua buceta com as mãos, queria deixar ela molhada com a boca.


Mandei ela ficar de 4 na cama, até hoje não me acostumei a vê-la assim, para mim é uma visão maravilhosa, que me deixa de água na boca apenas por lembrar. Passo as mãos nas suas costas, beijando seu bumbum, vou beijando subindo as costas até chegar em sua nuca, dou uma mordida em sua orelha, ela já sente meu pau em seu bumbum, volto beijando, lambendo, cada pedaço de pele que não tinha sigo provado na subida. Me agacho e observo seu cuzinho e sua bucetinha, dou umas mordidas de leve, vou até a buceta e beijo ela, cada cantinho e espaço, enquanto aliso seu bumbum.


Forço com a lí­ngua para chegar até o clitóris ela que estava em seu silêncio habitual solta um gemido alto, não conseguiu mais se conter quando cheguei no seu grelo, chupo com vontade, sinto sua lubrificação descer, com a lí­ngua eu passo por toda a bucetinha dela, vou levando sua lubrificação até seu cuzinho, passo por ele e vou até o final do seu bumbum retorno com mais vontade, lambendo cada centí­metro do seu rego, me deleito no cuzinho dela, lubrificante ele com a saliva e a lubrificação da buceta.


Estou quase em frenesi quando ela goza, ela solta um urro de prazer, ela quer sair da posição, eu a seguro em seus braços que estavam estirados na cama, chupo sua buceta com mais vontade e tesão, ela aos intervalos dos múltiplos, consegue me chamar de safado, cachorro, mas não por muito tempo, seus urros e gemidos de prazer não permitem dizer essas palavras por muito tempo, ela implora para que eu a penetre, era o que eu precisava ouvir.


Finalmente libero seus braços, deixo ela se recompor enquanto me delicio com seus gozo em minha boca, que está toda lambuzada, ela tenta se levantar, não consegue, se apoia nos antebraços me olha, estou com a cara de faminto de sempre


Você acabou comigo (ela)


Quer que eu pare?


Sabe que não meu safado, me come com esse seu pau.


Ela já espera, continua de quatro, vou até ela, meu pau latejando, está em riste, passo ele na buceta dela, que grita (está sensí­vel demais, mete logo essa poha em mim) dou um bom tapa no bumbum dela e vou penetrando, vagarosamente, ficou meio indescrití­vel, o que ela dizia, entre suspiros, soluços e gemidos.


Meu pau está todo dentro, começo o movimento, de forma lenta, apreciando o entrar e sair do meu pau em sua bucetinha, que sempre foi apertada, seguro em sua cintura e vou movimentando, tirando e entrando, ela olha para mim e dá um gemido tão gostoso que não aguento, encho a buceta dela com minha poha, tiro lentamente, deitamos um pouco e vamos tomar outra chuveirada.


Voltamos ao quarto, permanecemos deitados eu passo a mão pelo seu corpo, admirando seus seios, não resisto e chupo eles, lambendo os bicos, dando umas mordiscadinhas, ela olha para mim com cara de safada.




Minha vez, ela diz indo em direção ao meu pau.




Ela me faz um oral maravilhoso logo estou com o pau em riste novamente, ela senta e começa a cavalgar, ela começa lentamente, eu fico admirando os seios dela, o movimento que eles fazem, vou tentando abocanhar um deles, lambendo o bico, ela não resiste e se inclina para que eu possa chupar, ela geme bem gostoso, eu entro em frenesi novamente, seguro o cabelo dela com uma das mãos ponho a outra mão na cintura, eu comando os movimentos agora, e faço do jeito que ela gosta, rápido, forte e fundo, ela não se segura, já goza uma, duas, três, entre urros e gemidos no meu ouvido.


Meu frenesi não me deixa gozar apesar do tesão, não enquanto ela não estiver satisfeita e ela sempre quer mais, todos os orgasmos não são suficientes para ela.


Para deixar ela mais louca de tesão, enfio um dedo no cuzinho dela, ela perde todo o controle que restou, ao gozar ela apenas abre a boca dá uma respirada e trava os dentes, ela revela com algum gemido forte, ela não tem mais ação, não resiste mais, está entregue ao prazer, eu não resisto vê-la daquela forma, gozamos juntos, ela cai sobre mim, permanecemos abraçados, ela estremece, diz que seu clitóris está dando choques e latejando, ela solta uns gemidos entre a respiração ofegante, depois de alguns minutos tomamos um banho demorado.


Ao retornar ao quarto permanecemos deitados, pergunto se ela aguenta uma terceira, ela me olha admirada, não acredita que ainda quero novamente, mas ela não nega, vou até sua bucetinha e tento chupar, mas ela diz que está sensí­vel e não aguenta que eu a chupe, pede para que eu sente na beira da cama, ela me chupa e logo fico duro, ela vira de costas e senta, passa a cavalgar, apenas seguro sua cintura e deixo ela comandar, ela logo está gozando, trago ela para a cama, deixo ela de lado, com o corpo justo ao meu, seguro seus seios, ela se empina eu penetro e no movimento, corpos colados a pressão nos seios, logo ela está gozando, ela segura em minha cabeça.


Enche minha bucetinha de leite enche.


Eu não resisto aquilo tudo, e gozo novamente, nesse momento dormimos abraçados por meia hora, ao acordar tomamos um banho, ao chegar no quarto digo a ela.


Quero novamente.


Ela: de jeito nenhum, não aguento mais, vamos pra rua.


Eu apenas obedeço sorrindo, foi uma tarde de muito sexo, mas eu queria mais. Mas tive que me contentar.


Espero que tenham gostado.

Dog

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/21.


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