Audaciosa e Com o Cu Esfolado - 2

  • Publicado em: 27/09/21
  • Leituras: 2057
  • Autoria: cácá
  • ver comentários

Estava escuro e conseguia ver apenas vultos passando em silêncio de um lado para o outro a todo momento. Aquela adrenalina de quem estava fazendo algo que não deveria num lugar que deveria menos ainda me deixava tremendo. Mesmo assim afastei as pernas e empinei a bunda suavemente facilitando o encontro dos dedos de William com minha boceta. Fiquei ali parada até sentir seus dedos que foram molhados em seu copo de cerveja gelada. Era relaxante demais, quanto mais rápido e fundo ele socava, mais o meu rabo eu empinava, me curvava oferecendo a perereca para ser masturbada, quando o silêncio foi quebrado por Denise gritando que seu filho chegaria em menos de cinco minutos.


Sem dúvidas ele queria uma foda tanto quanto eu, se não, não tí­nhamos chegado digamos... Nesse ní­vel mí­nimo de safadeza em que nos encontrávamos naquele momento. Segurei seu rosto com as duas mãos e sem demora minha lí­ngua atravessou os deliciosos lábios que tanto desejei topando com a sua lí­ngua que igualmente passou a retribuir com agilidade entre nossas salivas.

Ficamos ali naquele roçar de lí­nguas e lábios... Procurei sua rola tateando suas coxas e ele sem perder tempo levou minha mão direto ao que eu queria cochichando:


-Aqui óh!


-Hummmm...


-Quer pegar no meu pau, safada?


-Faz tempo!


Segurei naquela pica meia-bomba e enquanto o beijava agachada com a bunda virada para William, sentia seu dedo apertar meu grelo com insistência, meu braço esticado para trás onde William estava ajoelhado, tateava com meus dedos na tentativa de perceber as dimensões daquela vara que depois de alguns apertões estava dura e atravessada dentro da calça, mas pelo toque pelo menos... Pareceu do jeito que gosto. Desfrutamos um do outro por mais alguns minutos apenas, não tivemos muito tempo e fomos interrompidos com alguém chegando e sabí­amos que a luz estava prestes a ser acesa. Nos recompomos e fizemos como se nada estivesse acontecido. A porta se abriu, as luzes acenderam e em meio aquele furdunço e gritaria saí­mos de trás daquela cortina, rapidamente nos misturando aos outros, William foi receber seu filho junto com Denise disfarçadamente. Poxa, ele era tão dissimulado quanto eu isso era ótimo, ele saberia exatamente como lidar com a situação sem levantar suspeitas.


Aquilo para mim era quase tão delicioso quanto aquele carinho que acabara de receber na boceta. Voltei para junto de Denise e os demais convidados, ainda sentia o cheiro da cerveja e um leve amargor na lí­ngua. Agora com a luz acesa, olhava para aquele canto onde estávamos e sentia um frio na barriga ao lembrar que aqueles poucos minutos foram suficientes para começar algo que agora não tinha mais volta. Corremos um enorme risco há pouco, mas eu queria mais, muito mais do que um simples beijo e uma esfregada na boceta, queria uma foda demorada e gostosa e queria com aquele homem, um homem que já tinha "dona", porém era isso que me atraí­a de verdade, e ter feito aquilo embaixo do nariz da Denise deixava uma sensação de prazer ainda maior fazendo com que me sentisse uma vagabunda, e como estava adorando.


Durante a festa William e eu não nos encontramos mais, preferimos evitar para não levantar suspeitas, às vezes ele me via e mandava um beijo ou uma piscadela disfarçadamente, mas estava sempre me olhando onde quer que estivesse e eu, do mesmo jeito.


Por volta das 23h00 a festa estava terminando e por causa da chuva os convidados aos poucos se despediam, menos eu que com certeza ficaria para ajudar com a bagunça, a final seriam alguns minutos a mais com Will. Cansada, sentei no sofá, vi William se despedir de uns amigos e se sentou ao meu lado, enquanto Denise os acompanhava até o portão ficamos sozinhos na sala... Olha que perigo. Depois de algumas cervejas com os amigos William mostrou que estava mais solto se aproximando mais do que deveria


-Nossa fiquei louco por você a festa toda. Quando você vai me dar outro beijo daquele?


Segurou uma mecha do meu cabelo e cheirou. Desviei dele livrando meu cabelo de suas mãos:


-William... Para! A Denise vai ver.


-Não vai não, tá falando à beça lá no portão. Me responde vai


Ele não se intimidava nem com seus filhos que ainda corriam pela sala. Mas respondi logo antes que Denise aparecesse:


-Só quer outro beijo daquele?


William se aproximou ainda mais enfiando a mão por baixo da minha saia


-Ah então quero a bocetinha também.


-Hummm... Agora sim...


-Agora sim, é?


Segurei sua mão sobre minha coxa e a apertei


-Assim que eu gosto, de homem audacioso, safado, que gosta do perigo tanto quanto eu.


Queria provocar e deixá-lo querendo mais, o que o faria arriscar mais e o deixaria ainda com mais vontade de uma bela foda se tornando um cí­rculo vicioso. Estava apreciando demais, quase que sentindo o gosto daquela safadeza.


William aprendera rápido e queria se aproveitar de mim até o último minuto, tanto que já tinha seus dedos alisando minha boceta novamente.


-Ai meu Deus... Que tesão de mulher...


Depois de algum tempo Denise se despediu de seus amigos e o ruí­do da dobradiça do portão avisava que a nossa deliciosa fornicação precisava acabar imediatamente. Então William se levantou, pegou em uma de minhas mãos, deu um beijo suave e rápido


-Tchau minha linda. Vou tomar um banho, bater uma punheta e gozar bem gostoso pensando em você.


-Quanta sinceridade kkkk


-Tô ansioso pra próxima vez.


-E quando será a próxima?


-Quando você quiser.


Se virou indo em direção ao banheiro deixando seu cheiro comigo.


Denise surgiu na sala como num passe de mágica me perguntando:


-Ué cadê o Will?


Respondi cheia de cinismo me levantando e pegando uma vassoura:


-Sei não, acho que tá no banheiro. Não tá?


Denise logo tomou a vassoura da minha mão:


-Não vai limpar nada.


-Denise tá uma...


-Nem vem, amanhã cedo eu limpo tudo e a gente se vê na academia. Vai descansar que você me ajudou demais hoje.


-Ah Denise...


-Não adianta Ca! Não sei nem como agradecer sua ajuda hoje. Se não fosse por você estaria perdida rsrs


Realmente não estava nem um pouco a fim de arrumar e limpar aquilo tudo, estava a fim de trepar com o marido dela, mas como por enquanto tinha que me conter... Concordei


-Então tá.


Me despedi dela e fui para casa pensando em quando seria "próxima" que Will propôs.


No dia seguinte, esperei por Denise na academia, mas nada dela aparecer, ligava e ela não atendia nem respondia às minhas mensagens. Fiquei tensa, com receio de que ela poderia ter desconfiado ou visto algo na festa e por isso estava me evitando, então terminei meu treino e fui até sua casa. Chegando lá encontrei um de seus filhos e disse que ela havia caí­do na escada molhada e quebrado a perna na noite anterior. Me fiz de preocupada por alguns minutos e mandei uma última mensagem pedindo para que ela me ligasse assim que possí­vel.


No final da tarde Denise me ligou pedindo para que fosse até sua casa, precisava saber se o motivo de seu sumiço naquele dia era por isso mesmo ou outro motivo. Chegando em sua casa me deparei com William dormindo no sofá como da primeira vez que o vi e Denise estava na cama em seu quarto vestida com uma camisola de algodão, sua perna e coxa engessadas até quase a virilha, com o pé apoiado sobre dois travesseiros.


Conversamos sobre o que aconteceu por algum tempo e me ofereci para ajudá-la em casa até sua recuperação, no fim das contas ela precisava mesmo de ajuda, uma vez que seus filhos ficam na escola em perí­odo integral e na ausência de William Denise ficaria sozinha.


Já estava quase escurecendo, então com discrição e silenciosamente iniciei a arrumação que Denise interrompeu quando se acidentou. William ainda dormia na sala, o que também era de se estranhar, era para ele estar no trabalho, mas segui com a arrumação.


Era quase 20h00 quando eu varria a garagem e ouvi uma voz familiar


-Ai ai ai... Olha que delí­cia de faxineira.


Parei de varrer e levantei a cabeça procurando por aquela deliciosa voz aveludada. Lá estava William em pé na janela da sala esfregando a pica.

Mexi com ele:


-Uaaaau... Só de cuequinha... Que delí­cia rsrsrs


Will segurou o cacete duro por cima do samba-canção e balançou dizendo:


-Aqui óh sua safada o que eu vou te dar.


-Tudo que eu quero.


-Vem que eu te pego agora.


-Xiu... A Denise vai ouvir, seu doido.


Ele riu e saiu da janela fechando a cortina deixando claro que apareceu daquela forma apenas para me provocar, mas não duvido nada que ele toparia se eu topasse.

Terminei de varrer, fui até o quarto de Denise passando pela sala e William estava deitado no sofá sob os cobertores, apenas por curiosidade comentei:


-Não pensei que te encontraria aqui hoje.


-Passei a noite toda no hospital com a Denise, cheguei em casa quebrado e não aguentei ir trabalhar. Tirei o resto do dia pra descansar.


-Ah está certo.


Parecia uma conversa normal


-Vem. Deita aqui comigo rsrs


-Até parece kkkkk


-Vem minha gata, tá quentinho embaixo.


-Se eu deitar aí­ vai pegar fogo kkkkk


-Nossa que gostoso... Então vem amor rsrs


E abriu o cobertor oferecendo um lugar ali embaixo. É claro que eu estava louca para me deitar com ele, mas Denise estava no quarto no final do corredor, com toda certeza ela não se levantaria, mas não poderia arriscar daquela forma, sem contar que poderia aparecer ou chegar alguém, com aquela casa imensa era difí­cil ter certeza se as crianças estavam em casa ou não.


-Vou ver se sua querida esposa precisa de alguma coisa e depois vou embora, já é tarde.


-Ah não, fica mais um pouquinho.


-Não posso meu lindo.


Dei a volta no sofá passando a mão em seus cabelos grisalhos


-Você não tem ideia do quanto eu queria estar aí­ com você, nua...


- Ai então vem.


- E te fazer um carinho bem gostoso.


-Safada. Meu pau já tá duro só de te olhar com essa roupa.


Nem estava com uma roupa tão provocante assim. Era apenas um conjunto de short e top branco da academia com uma regata rosa por cima


-Gostou do meu shortinho?


-Gostoso, mas melhor sem ele rsrsrs


-Japinha delicioso rsrs


-Delí­cia é você. Vem ver um filme comigo.


-Quem sabe outra hora.


E fui para o quarto de Denise rindo e me despedi ficando a disposição caso ela precisasse de algo e avisei que voltaria no dia seguinte depois do treino. Ao chegar em seu quarto vi que Denise estava cansada e um pouco chateada com William para variar, então fiquei sentada ao pé de sua cama em frente a porta do quarto ouvindo um pouco de sua choradeira. Dali de onde eu estava ainda podia ver o seu marido no sofá e estava de olho em mim, mas de onde Denise estava não tinha a mesma perspectiva que eu. William provocava de todo jeito e a cada momento fazia uma coisa diferente tentando me atrair, mandava beijos, mostrava o volume da rola dura por baixo do cobertor e fazia gestos com a mão me chamando.

Tentava ignorar parte daquilo, pois em alguns momentos era difí­cil conciliar a atenção com duas coisas ao mesmo tempo e Denise poderia perceber algo, mas William era insistente e não satisfeito me chamou novamente e desta vez em voz alta:


-Vem ver um pedacinho do filme.


Denise olhou pra mim:


-O que ele falou?


-Não. Nada, é que quando eu passei lá ele estava assistindo 007 e falei pra ele que gostava da franquia.


-Ah manda ele ir a merda.


Quando voltei novamente os olhos para William, lá estava ele, sentado no sofá de frente para porta do quarto punhetando a rola dura que saí­a pela perna do samba-canção. Caramba! Agora sim estava difí­cil de manter o foco na conversa.

Will olhava sua pica e me olhava de volta como se estivesse oferecendo para mim. De um lado, um japonesinho lindo com rola dura e gostosa me chamando para assistir a um filme com ele, do outro, sua esposa chata e insuportável. Como era fácil essa escolha e minha boceta sabia exatamente o que escolher, mas precisava me controlar, além disso, ao lembrar da adolescência não poderia me mostrar tão fácil, uma vez que agora era minha vez de frustrá-lo assim como ele fez comigo há alguns anos.


Me despedi de Denise avisando que voltaria no dia seguinte depois do treino e que faria o que ela precisasse. Fechei a porta do quarto e caminhei naquele corredor na direção de William que não estava mais com o pau duro na mão, mas logo se manifestou


-Ah sabia que você viria


Bateu a mão no assento do sofá ao seu lado


-Vem, senta aqui.


-Não posso, tá tarde preciso ir embora. Meu marido deve tá preocupado comigo.


-Você não vai fazer isso comigo, vai? Me deixar aqui sozinho assistindo a um filme que você gosta tanto?


-Não... Os meninos tão em casa.


-Os dois tão na casa do vizinho brincando. Vai só um pouquinho?


Queria dizer não novamente, estava me esforçando tanto psicologicamente para isso, mas... Gosto tanto daquele filme rsrs


-Tá bom. Mas não posso ficar muito.


Sentei-me ao seu lado no sofá e William jogou os cobertores em minhas pernas


-Vem... Chega mais perto que tá frio


-Não, assim tá bom assim.


William passou o braço em volta do meu pescoço e começou a distribuir carí­cias em minhas coxas e virilha, aos poucos seus dedos se atreviam a tocar minha boceta. Apalpava enquanto tentava enfiar os dedos pela perna do meu short . Permaneci de braços cruzados me esforçando para ignorá-lo, mas por pouco tempo, Will sabia exatamente o que fazer para mudar minha atitude e levantou o cobertor me mostrando aquele volume gostoso que estava louca para pegar. Minha mão sedenta foi de encontro a seu pau teso que praticamente pulou para fora do samba-canção e agarrei aquela pica que para minha sorte contrariava todos os boatos em torno dos orientais com relação ao tamanho, para dizer a verdade era grossa, porém um pouco curta isso era verdade, fazer o que? Não se pode ter tudo.


William inquieta esfregava o caralho na minha mão


-Isso... Pega no meu pau safada


-Fico louca quando pego numa rola dura assim.


- Gosta né.


Iniciei então um carinho gostoso, passando os dedos na cabeça da rola dele ansiosa por uma gota de mel de pica, e em pouco tempo seu lí­quido morno e viscoso, escorria entre meus dedos e melava minha mão de vagar. Minha mão roçava no cobertor enquanto deslizava no couro daquela vara deixando os cobertores igualmente melados numa punheta lenta e gostosa de deixar qualquer rola ensopada. Não sabia o que era mais gostoso, se pegar naquela rola prestes a explodir em gozo ou os toques suaves de seus dedos sobre minha boceta. Me deixava louca por um dedo no cuzinho faltando pouco para pedir que o fizesse, mas precisava me conter ou então as coisas sairiam e muito do controle. Queria mais que aquelas carí­cias preliminares, no entanto era perigoso demais continuarmos fazendo aquilo ali, no meio da sala com Denise no quarto. Quem garante que ela estava mesmo dormindo? Poderia estar nos espiando pela fechadura da porta, quem é que sabe?


Que impasse terrí­vel. Parte de mim queria ir embora, mas a outra parte queria terminar aquilo ali mesmo. William me enlouquecia apenas com seu toque, era leve e delicado, me fazia lembrar a deliciosa siririca de uma amiga, a Pandora. Depois de algum tempo naquele carinho gostoso embaixo do cobertor, a minha boceta babava alucinada, meu grelo piscava e o cu implorava por aquela pica dura. Ai como era bom, mas precisava ir embora.

Quando tomei coragem e estava prestes a levantar dali, Will bruscamente arrancou os cobertores


-Tá quente aqui.


-Falei pra você que eu botava fogo se ficasse aqui embaixo com você rsrsrs


-Vira assim. Deixa eu ver essa bunda gostosa


Debrucei sobre o sofá empinando a bunda


-Assim?


-Isso...


William deu um leve tapa


-Olha que delí­cia de rabo. Abre ele pra mim


Me ajoelhei no sofá e debrucei novamente ficando de quatro com o rabo arreganhado como ele queria. Will se aproximou e puxou a perna do meu short para o lado expondo meu cuzinho e a boceta, ambos em sopa pelas suas carí­cias


-Meu amor... Olha como você tá...


-E como tá?


-Querendo minha rola


E com sua lí­ngua morna se arriscou algumas lambidas suaves, mas ao mesmo tempo sedentas de desejo. A ponta de sua lí­ngua forçava meu cuzinho tentando entrar enquanto eu prazerosamente segurava o short e esperava por isso com a boceta piscando de vontade. William ainda se estimulava naquela bronha quase montado em cima de mim prestes a me invadir com sua pica quando o telefone tocou.


William esbravejou:


-Mas que merda. Não vou atender!


-Atende logo, vai acordar a Denise.


-Bosta! Só por isso que vou atender.


William ajeitou a pica com dificuldade dentro da cueca e correu para o telefone. Aproveitei sua distração para me recompor, quase dei a boceta ali mesmo. Em seguida escutei Denise gritando do quarto perguntando quem era no telefone. Fiquei em silêncio por um instante e assim que William desligou, eu já estava eu ao lado da porta esperando para ir embora. Will contrariado reclamou:


-Ah não... Peraí­, eu só vim atender o telefone, tava tão gostoso amor, você me enganou.


-Fala baixo, a Denise tá acordada. Enganei nada, só adiei rsrs


E mais uma vez ela gritou do quarto perguntando quem era.


-Tá vendo. Vai lá falar com ela. Vou embora amanhã eu volto.


-Ah não faz isso comigo não... Vai me deixar assim querendo essa boceta gostosa?


-Anda, vai lá. Fala pra Denise que eu volto amanhã.


-Tá bom. Mas me dá um beijo daqueles bem gostoso.


Mesmo descontente com aquilo William me beijou apetitosamente, parecia um adolescente apaixonado em seu pico hormonal.


Fui para casa transbordando tesão com minha cobiça por William ainda mais aflorada, e como mera consequência daquela putaria toda sabia que minha noite de sono seria difí­cil, e de fato foi. Minhas siriricas noturnas não resolviam, era muito tesão, vontade e desejo acumulado por anos que se agravava ao lembrar o que tinha se passado no fim de tarde naquele sofá.


No dia seguinte, segunda-feira, fui para academia, na volta passei em casa, tomei um banho e devido a um dia quente e seco tí­pico do inverno coloquei um short jeans rasgado na frente mostrando minhas coxas e que mais que isso, deixava aparente parte da popa da minha bunda, uma camiseta da minha banda preferida que cobria o short completamente aparentando estar apenas com ela e um All Star vermelho de cano baixo surrado que já quase de estimação.


Chegando na casa de Denise por volta de 12h00, William me recebeu no portão discretamente, mas assim que nos distanciamos dos olhos da vizinhança me cobriu de beijos e carí­cias


-Hoje você não me escapa.


Entre seus beijos e afagos William mal me deixava falar


-Ué... Por quê? Vai ficar em casa hoje de novo?


-Sim, vou ficar dez dias em casa pra cuidar da sua amiga.


-Amiga???? Kkkkkkk


-A Denise. Vocês não são amigas?


-Ai Will, você é sempre tão inocente assim? Kkkkkk


-Não entendi.


-Deixa pra lá, outra hora te explico. Agora fica aí­ quietinho que vou falar com ela.


-Ta bom. Tô lá no fundo, vou aproveitar que estou em casa e vou organizar minhas ferramentas. Vai lá depois rsrsrs


-Vou sim, prometo rsrs


-Tá linda com esse shortinho mostrando esses pernões ai rsrsrs


Com toda certeza eu iria, mas primeiro fui até o quarto ver o que Denise precisava, com isso passei quase duas horas auxiliando Denise no banho entre outras coisas.

Depois de deixá-la confortavelmente agasalhada em sua cama, me ofereci para fazer o almoço uma vez que ela não tinha condições nem de fazer a comida congelada que ela estava acostumada a fazer. Mas antes, certifiquei de que ela não sairia da cama nem se quisesse, assim William e eu ficarí­amos mais seguros o dia todo para "brincar" pela casa.


Saindo do quarto de Denise, fui até os fundos atendendo ao convite de William.


Havia um cômodo repleto de prateleiras e uma bancada grande que ocupava pelo menos uns três metros de umas das paredes. Como futura engenheira, até eu gostei daquele lugar.


Will estava de costas sentado numa cadeira organizando uma pequena gaveta quando em silêncio me aproximei aos poucos, pisando macio como um. Aquele pescocinho liso propunha muitas coisas, me pedia uma deliciosa chupada que não pude evitar. Inicialmente meu abraço por trás causou certo espanto, mas tão logo parou tudo o que estava fazendo e se rendeu à minha investida. Fiquei ali distribuindo lambidas, chupadas e mordidas enquanto Will permanecia sentado desfrutando de minhas carí­cias. Descia alisando seu peitoral com a palma das mãos e subia passando suavemente as unhas trazendo junto sua camiseta expondo seu peitoral liso e definido. Dei a volta em sua cadeira abri minhas pernas e de frente me acomodei confortavelmente em seu colo.


-Meu Deus... Você é demais. O que eu fiz pra merecer tanto???


-Não sei... Tem lá seu charme...


Tirei a camiseta e coloquei os seios para fora


-Ou mereceu Will


William não falava mais nada pois daí­ por diante manteve sua boca ocupada mamando em meus seios enquanto eu gemia e me esfregava na sua pica.


-Ai Will como tá duro... Nossa hum...


E continuava rebolando em seu colo, mesmo ainda com a roupa, sentia sua rola fielmente como se estivesse pele com pele, tanto que minha calcinha melada deslizava completamente enfiada na minha boceta.


-Ai William me fode, tô precisando tanto...


-Quer pica? Vou te dar. Mas primeiro quero uma chupada bem gostosa com essa boquinha rosada linda.


Nossa, mas ele tinha mesmo um fetiche pela minha boca. Levantei de seu colo na mesma hora, ajoelhei sobre o piso áspero que era apenas no contra piso e Will tratou logo de abrir o velcro barulhento da bermuda e me presentear com sua rola babada. Lambia aos poucos aquela delí­cia de vara que expelia melado a todo momento. William suspirava e me olhava com aquele olhar misterioso e um tanto perverso ao passo que segurava minha cabeça


-Gosta de mamar uma pica né? Olha como mama gostoso...


E chupava cada vez mais rápido. De repente escutei uma voz distante:


-"Pai!"


Interrompi as mamadas e ficamos ambos apreensivos e ouvimos outra vez:


-"Pai?"


Eita porra! Agora a voz estava mais perto. Me levantei vesti a camiseta rápido e William enfiou logo o pau ainda duro dentro da bermuda. Quando olhamos pela pequena janela que tinha ao lado da porta, vimos seu filho mais novo se aproximando. Então brava perguntei:


-Porra Will, ele não tava na escola?


-Claro que tava


-Caralho, ele quase pegou a gente. Affff...


Como os meninos estudam em tempo integral, estávamos seguros de que estarí­amos sozinhos, além de Denise é claro, até as 18h00 que era a hora que os meninos chegariam do colégio. William fez a mesma pergunta ao seu filho que respondeu:


-A mãe me deixou ficar em casa hoje.


-Por quê? Hoje tem aula.


-Porque eu falei pra ela que queria ficar com ela hoje, ela se machucou né.


-Só você ficou em casa?


-Não o Gabriel também.


-E cadê ele?


-Tá na casa do Henrique e eu também tava lá, agente tava jogando, mas depois do almoço ele vem e o Henrique vai ficar aqui em casa porque a mãe dele vai sair. O que vocês tão fazendo ai?


-A Camila tá fazendo a gentileza de me ajudar a arrumar essa bagunça que vocês aprontam nas minhas coisas quando mexem na bicicleta. Era pra vocês estarem me ajudando e não ela.


Rapidamente o moleque se escafedeu dali envergonhado pela pequena bronca.


É possí­vel??? Nunca em toda a minha vida passei uma dificuldade dessas para trepar com alguém. Parecia mentira ou algum tipo de brincadeira. Moleque do caralho, acabou com nossa safadeza que estava tão gostosa. Agora a casa ficaria cheia acabando completamente com a expectativa de uma bela trepada, pelo menos naquele dia.


William decepcionado me olhou:


-Vai lá fazer o almoço então. Depois a gente continua. Gostosa.


E deu uma piscadela.


Apesar de tudo ainda queria aquela trepada de qualquer jeito, entretanto agora com uma das crianças em casa, fui então fazer o almoço de fogo completamente apagado, além do mais logo teriam mais crianças em casa. Ficou claro o quanto William também ficou frustrado, porém com Denise naquele estado, provavelmente ficarí­amos sozinhos mais vezes e oportunidades não faltariam.


Na cozinha enquanto fazia o almoço, William ficava me rodeando e estava sempre por perto, sempre que podia me instigava. Era tentador demais, sem contar o perigo que era ter uma delí­cia daquelas dentro de casa ajudando nos afazeres o tempo todo, era de se admirar, coisas que nem para esposa dele ele fazia.


Algum tempo depois a casa estava cheia de crianças, agora estava todo mundo em casa. William passou por mim que estava terminando o almoço encostada na pia, olhou para os lados e apertou minha bunda. Esperava que ele fizesse algo. Resmunguei baixinho:


-Ai Gostoso!


-Delí­cia de bunda.


-Então vem que é toda sua rsrsrs


Imediatamente William deixou de lado a louça que estava lavando e me abraçou por trás


-Deixa eu colocar um pouquinho?


Assim como ele me provocava, fiz o mesmo e falei aquilo por falar, não achei que ele se atreveria tanto se arriscando daquela forma


-Só um pouquinho... Deixa, é rápido.


-Já me sinto provocada o suficiente William, meu tesão tá no limite, não me responsabilizo rsrsrs


William esfregava aquela rola dura na minha bunda segurando em meu quadril com força e insistência.


-Ah é?


-É. Para. As crianças estão na garagem. Já pensou se uma delas vê você me agarrando aqui?


Pela janela da cozinha eu tinha uma vista das crianças que brincavam na garagem, e a menos que Denise nos visse de alguma forma suspeita, ela não se levantaria do sofá sozinha. Então deixei ele se divertir e me divertir um pouco também, não aguentava mais de tanta vontade levar rola.


William pareceu se contentar em esfregar o pau duro no meu rabo, mas me enganei. Logo estava querendo mais...


-Deixa eu colocar só a cabecinha?


-Deixo colocar dentro do short, se quiser. Se não, vai ter que esperar.


William disfarçou, olhou para os lados e tirou o pau para fora enfiando pela perna do meu short vagarosamente. Puxou minha calcinha livrando-a do meio da minha bunda acomodando o caralho rí­gido em seu lugar. Nessa hora a única coisa que pensava era: "Ai por favor, soca logo essa rola de uma vez na minha boceta". Continuei do mesmo jeito que estava, mexendo nas panelas, mas a boceta não demorou a começar a babar facilitando o deslizar daquela vara. Que delí­cia, como era bom sentir seu pinto molhado roçando sobre minha perna. Empinava meu rabo oferecendo-o mais e assim sentia a cabeça da pica batendo com força pressionando minhas pregas louca para entrar no meu cu enquanto William se deliciava metendo a rola entre minhas nádegas


-Putinha, não faz assim


-Goza não... Deixa pra mais tarde pra você gozar no meu cu


-Hum... Vou comer um cuzinho hoje, é?


-Vai rsrs


-Putinha gostosa.


Quando me dei conta, aquela putaria passara dos limites, perdi completamente o foco e a noção do perigo, não estava mais atenta às crianças, nem as via mais brincando na garagem. Senti um gelo percorrer minha espinha e empurrei William que assustado questionou:


-Que foi?


-William cadê os meninos?


Ele arregalou os olhos e correu para garagem chamando os meninos, um deles prontamente o respondeu e para nossa sorte apenas haviam saí­do para brincar na calçada. Já pensou se uma das crianças entrasse correndo? Seria uma situação inexplicável por qualquer um a qualquer um sob qualquer ponto de vista.


Ufa! Que vacilo. A lei de Murphy nos deixou de sobre aviso, não pude deixar de censurar William:


-Mas você hein... Aqui não. Já falei, pra esperar.


-Estava quase gozando, mais um pouquinho enfiava minha rola em você e te deixaria cheia de porra.


-Imagina só eu fazendo almoço cheia de porra rsrsrs


-Deixa eu continuar então? Rsrs


-Não!


Respondi que não, quando na verdade queria que metesse até o talo, mas achei melhor não, Denise estava no quarto a poucos metros dali. Isso não seria arriscado, seria burrice, além de brincar com a sorte.

William concordou:


-Ta bom, mas depois do almoço você não me escapa.


-Você que não vai escapar


Após o almoço, William me ajudava com a louça na cozinha ao mesmo tempo que me induzia novamente:


-E aí­, vamos lá?


-Lá aonde? Rsrs


-Pra você me ajudar naquela arrumação do quartinho de ferramentas rsrs


-William... William...


Com os meninos jogando videogame na sala e Denise no quarto meio atordoada pelo efeito dos fortes remédios para dor, acredito que terí­amos um tempinho para saciar nosso desejo. Aquilo era arriscado, mas ansiava por tal coisa há tanto tempo e aquela adrenalina aumentava meu tesão.


William foi na frente, mesmo que fossemos juntos as crianças ainda eram pequenas demais para desconfiar desse tipo de coisa, porém antes fui até o quarto de Denise avisar que ajudaria o William na arrumação lá no fundo e ela nem desconfiara de nada.


Assim que entrei novamente naquele lugar, William com seu ní­vel de ansiedade e pressa me esperava apenas de cueca.


-William, se alguém chegar aqui e te pega de cueca você vai falar o que?


-Que tava te comendo kkkkk



William me tomou em seus braços levantando-me sobre a bancada, abriu minhas pernas e sem a menor cerimônia foi afastando meu short junto da calcinha


-Que piercing mais gostoso meu amor


Chupava minha buceta desesperadamente, confesso que não gostei muito no iní­cio, era um pouco desajeitado e bruto demais para o meu gosto, mas não demorou a perceber meu grelo duro mostrando-lhe onde deveria chupar. Não sei se eu que sou muito exigente até para isso ou se William não sabia muito bem como chupar uma boceta. Na verdade, acho que ele não o fazia de forma assí­dua, e ao lembrar quem era sua esposa... Isso explicava tudo.

Como aquela chupada não estava das melhores, preferi ir logo ao que interessa antes que fossemos interrompidos novamente.


-Vem logo Will, não aguento mais esperar


-Tá com sede de pica né?


William pegou naquele cacete babão e veio logo forçando a entrada da minha boceta, mas me conhecendo bem, sabia que o tesão não cessaria enquanto não desse o cu


-Na boceta não... Primeiro no cu, vai...


-Que cachorra! Gosta de uma rola no cu então?


Debrucei sobre a bancada, segurei a perna do short abrindo passagem para que meu cu fosse saciado afinal.


-Sou mesmo, e você adora uma cadelinha. Mete logo no meu cu.


William acariciava a cabeça do pinto esfregando-a nas minhas pregas e aos poucos ele aprofundava o mastro dentro do meu cu, não era o bastante eu queria mais, muito mais


-Me enraba vai, até o talo.


-Já meti tudo


-Mete o dedo na boceta


Aos poucos meus olhos reviravam e a boceta piscava alucinada


-Meus Deus Camila


-Mete com força vai... Filho da puta!


Minha boceta estava embebida de tanto prazer, o tesão descabido me estimulava a empurrar o rabo contra sua vara e aguentava firme as estocadas que se alternavam com as encoxadas que quase me arrombavam.


-Ai caralho Will... Assim você me arregaça


-Todo meu esse cuzinho apertado


Com aquelas socadas cheias de rigor e vontade que mal conseguia gemer, e também nem podia, em pouco tempo me fizeram estremecer numa deliciosa e silenciosa gozada. Acho que nunca gozei tão rápido, mesmo dando o cu, sempre precisava de um tempo com uma rola me fodendo para gozar do jeito que gosto.


Com o pau cravado dentro do meu cu William gozou de repente sem o menor aviso. Foi rápido e não esperava que fosse gozar naquela hora, mas senti seu pinto pulsar na minha bunda em sincronia com seus gemidos e murmúrios. Assim que se satisfez numa gozada farta e prazerosa como poucas que já vi até hoje, senti sua porra quente fluir pelas minhas pernas. Olhava aquela gala desperdiçada melar meu short e escorrer para dentro do meu tênis.


-Poxa Will, estava alucinada de tesão louca pra gozar e...


-Gozou? Gostoso?


-Bem gostoso. Mas você foi rápido rsrs


-Não tí­nhamos muito tempo né rsrs


Isso era verdade. Me limpei e saí­ dali deixando William sozinho, fui para o quarto de Denise e me sentei sobre sua cama com o short ainda melado pela porra do seu marido. Durante nossa conversa e com as pernas cruzadas observei que ainda escorria leite de pica na lateral do meu tênis e minha meia absorvera boa parte do gozo. Rapidamente descruzei as pernas e passei um pé no outro antes que Denise visse aquilo.


O assunto de Denise não acabava e estava louca para ir embora, estava com o cu ardido e um pouco esfolado


-Ai Denise, não me leve a mal, mas preciso ir embora tá?


-Fica mais. Me sinto tão sozinha quando você vai embora.


-Amanhã eu volto sua boba.


-Pra que essa pressa?


-Olha, é segredo, mas pra você eu falo, tá?


-Oba! Adoro segredo rsrs


-Tô com o cu ardendo de tanta rola que levei hoje rsrsrs


Denise arregalou os olhos e caiu na risada.


-Então vai se cuidar kkkk


-Preciso me recuperar né rsrsrs


Mal sabia que foi seu marido quem esfolou meu cuzinho apertado há pouco metros dali.


Me despedi de Denise e ao passar pela sala, William estava em meio as crianças, mas assim que me viu indo embora, largou tudo e me acompanhou até o portão.


-Você disse que outra hora explicava sobre sua amizade com a Denise. Estou curioso pra saber. O que acontece?


-Ok. Olha só, nunca gostei da Denise, desde o iní­cio cultivo essa amizade por sua causa já que te reconheci por uma foto que ela me mostrou. Na mesma hora soube que era você e desde então tenho me empenhado para não deixar você escapar novamente. Com o passar dos dias fui impondo minha amizade a ela e incentivando seus treinos, mesmo sabendo que jamais ela atingiria seu objetivo, pois se ela desistisse da academia não teria mais motivos para frequentar sua casa. Entendeu?


- Mais ou menos. E por que você se ofereceu para ajudar se não gosta dela, hein?

-Depois que a Denise quebrou a perna ela não tinha mais como frequentar a academia, então eu precisava de um pretexto para me manter próximo dela e consequentemente de você que era meu maior desejo.

William ouvia a tudo e assim que terminei fez um breve comentário:


-Realmente, estou abismado com você e seu ní­vel de safadeza. Tão linda e gostosa, mas perversa, ardilosa e astuta kkkkkkkk


-Obrigada... Muito obrigada. Vou aceitar como elogio tá?


-Sinceramente, posso te dizer uma coisa?


-Pode claro!


-Estou admirado e ainda mais cheio de tesão por você rsrs


- Apenas corro atrás do que eu quero de verdade e sempre consigo.


William se despediu discretamente como sempre fazia e entrou. Tivemos muitas outras fodas nesses dez dias em que ficou em casa para cuidar da sua esposa, depois de quinze dias William voltou às suas atividades no trabalho e raramente o encontrava em casa, e nossas trepadas no "quartinho" de ferramentas ficaram mais esporádicas, nem sempre era possí­vel foder no mesmo lugar, então ficávamos cada vez mais ousados e William pegou gosto pelo perigo assim como eu e me fodia até no sofá da sala.


Confesso com toda a sinceridade do mundo que manter aquela amizade com Denise não foi nada fácil, foi uma das coisas mais chatas e repugnantes que já tive que fazer, não a suportava, mas foi necessária para que eu pudesse cumprir meu propósito. Reconheço que às vezes passo dos limites, e como bem disse o William, fui audaciosa sim. Desejo é desejo, sexo é sexo, a vida é curta e o que importa é que todo esforço foi recompensado, e toda aquela falsidade me rendeu uma bela rola e um cuzinho esfolado.

*Publicado por cácá no site climaxcontoseroticos.com em 27/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: