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O Tesão da Sobrinha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/09/21
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  • Autoria: dogdog
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Mila mudou de cidade a pouco tempo, veio para a capital federal, procurando melhoras de vida, veio com sua mãe que é minha irmã e seu irmão mais novo.

Se tornou uma mulher bonita, quando se produz então fica ainda mais gata, não sentia desejos por ela, achava seu corpo magro demais para o meu gosto, como já morava a bastante tempo na capital, levei ela para vários lugares para suas entrevistas de emprego, ainda pensei que poderia sentir seus seios nas minhas costas em algumas frenagens, mas ela soube manter distância, eu não via nenhuma atitude dela, dessa forma é que deixei de lado qualquer vontade carnal.

Meses se passam, ela consegue se firmar no emprego, até entrou para academia, queria pegar corpo, e estava conseguindo, as pernas ficaram mais grossas e o bumbum aumentando, como já tinha mais tempo de academia, dei algumas dicas para ela.

Certo dia, de visita a mãe dela, estávamos todos lá, conversando, lembrando de tempos que se foram, minha sobrinha vai pegar algo em cima da geladeira, ela estava usando um short jeans e blusa branca, ao se levantar e ficar na ponta dos pés, o short também sobe, mostrando o iní­cio do seu bumbum, eu dou uma bronca nela, dizendo que aquilo não era short dela usar na presença do tio, (ela apenas pegou o que queria e ficou sorrindo pelo que eu disse), claro que era apenas uma brincadeira minha, mesmo assim minha esposa brigou comigo por ter dito aquilo, estávamos na casa dela, ela deveria usar o que ela quisesse, expliquei que falei brincando, mas ficou por isso mesmo.

Em um domingo cedo ela aparece em casa, tinha que resolver um problema do irmão que tinha se alistado, e sobrou para ela fazer, ela estava fula da vida por conta disso, muito estressada, ficou reclamando o tempo todo do irmão, eu não tinha visto ela nervosa daquele jeito em momento algum da vida, eu e minha esposa perguntamos se ela tinha um ficante para descarregar a vontade, ela de prontidão disse que não, minha esposa então disse que ela tinha que fazer sozinha então, pelo menos para aliviar a situação, ela sorriu e disse que não iria fazer.

Passados algumas semanas chamamos ela para beber, estava estressada, não tinha amigos e era trabalho casa e mais nada, e fomos para um bar que tinha vários ambientes, shows ao vivo, música eletrônica e futebol, nos divertimos bastante, ela e minha esposa dançaram e chamaram a atenção de vários homens, e elas pegaram pesado na bebida, quase que levei elas no colo de tão ruim que estavam, já dentro de casa fiz as duas tomar um banho, já esperando que elas fossem ficar mal da bebida, tinha feito um caldo mais cedo, as duas comeram e foram deitar, ficaram na cama, deitaram de qualquer forma, ocuparam toda a cama, sobrou o sofá, tomei meu banho e me deitei.

Peguei no sono rápido, mas acordei com alguém me tocando, era minha sobrinha me punhetando, perguntei o que ela estava fazendo (sim, uma pergunta boba, mas foi a reação na hora).

Quero chupar seu pau, sempre percebi o volume por cima das roupas.

Percebi que ela ainda estava meio bêbada, e não quis tirar proveito da situação. - é melhor não fazer isso, depois quando for lembrar vai ficar arrependida e não vai conseguir olhar na minha cara.

Eu não vou me arrepender, eu sei bem o que eu quero.

Pode até saber o que quer, mas não vou deixar que o álcool fale por ti. - levantei ela e encaminhei até o quarto, ela deita meio sem vontade mas logo se vira e não olha mais para mim.

Eu me deito no sofá novamente, pensando no livramento de não ter que olhar para ela depois arrependida, mas minha cabeça também imaginou o quanto seria bom fazer sexo com ela, fiquei de pau duro, me masturbei e procurei pegar no sono.

Vi relances pela manhã, das duas passando para a cozinha, ressaca da sede ne, escutei alguém no banho, mas não sabia quem era, logo minha esposa aparece dizendo que tinha uma emergência no trabalho. - dia de sábado?

- pois é, na ressaca que estou, mas assim que terminar eu volto.

- ela me beija e sai, fico olhando o celular por alguns instantes, me levanto e vou tomar um banho, passo pela cama e minha sobrinha está olhando o celular, cumprimento com um bom dia, ela responde sem me dá atenção, não sei se arrependimento ou não lembrar de nada, De qualquer forma, não seria eu que tocaria no assunto.

Para tentar apagar no tesão que estava na sobrinha, tomo um banho demorado, estou embaixo do chuveiro deixando a agua lavar o corpo enquanto meus pensamentos me lembram do tesão que está na minha cama, ouço o box do banheiro se abrindo, me viro assustado, é minha sobrinha me olhando, por estar pensando nela fiquei de pau duro, ao me virar ela observa o tamanho, quando vou tentar me cobrir ela vem até mim e diz.

- vou te mostrar que meu tesão em você não era coisa do álcool.

- ela me beija, eu de prontidão respondo, seu baby-doll se molha com a agua, mostrando os belos seios que ela tem, meu pau fica ainda mais duro com a situação, ela logo se ajoelha e procura abocanhar ele todo, sem se importar com a agua, ela chupa a cabeça, dando sugadas longas, estalando ao tirar da boca, e a cada tirada ela diz algo, uma das poucas palavras que ouço é delicia.

Ela me chupa por alguns minutos, mas eu gosto de chupar mais do que ser chupado, logo a levanto retiro sua blusa e caio de boca nos seios dela, são medianos, quase posso pôr todo na boca, dou umas mordiscadas no bico, ela solta alguns gritinhos finos e puxa minha cabeça para ela, tiro sua parte de baio que está encharcada, fecho o registro e ponho ela de quatro, abaixo bem a cabeça dela e chupo sua bucetinha que está lisinha, com certeza foi depilada no dia anterior, a pretensão de fazer sexo ela tinha, seja comigo ou com algum outro cara naquela noite, vario entre chupões e linguadas no cuzinho dela, ela geme alto, respira forte, soluça a cada passada de lí­ngua em seu grelo, ela me pede pau, mas percebi que ela ainda não tinha gozado, ela não iria sair fácil dali sem gozar na minha boca, foco em sua bucetinha e introduzo um dedo no cuzinho, dessa forma não demora muito e ela finalmente goza, ela se contorce, treme solta um grito enquanto continuo a chupar.

Ela então fala uma frase que não resisto. - me come tio, me come vai.

- e eu vou, aproveito que ela está encharcada de lubrificação e vou introduzindo meu pau em riste, ficamos com dificuldade no iní­cio, mas nada que abrir bem as pernas e sua bucetinha não facilite, ela geme bastante a cada estocada, faço movimentos lentos para ela acostumar, mas por ser jovem, ela não resiste e logo toma de conta, fazendo os movimentos mais rápidos, eu me inclino e fico acima das costas dela, que se inclina ainda mais, vou forte e fundo, ela grita.

- me come tio, me fode, me fode.

- é difí­cil resistir ao gozo com ela gritando dessa forma, e encho a buceta dela. Ficamos um tempo descansando, tomamos um banho e saí­mos do banheiro, no quarto pensei que ela iria se vestir é ir para casa, me enganei, ela vem pra cima novamente, logo está chupando meu pau, não resisto e logo já estou duro, ela sobe na cama fica de quatro bate no bumbum chamando. - me come novamente, fode essa bucetinha gostosa. - que menina safada, não imaginei que era tanto, novamente estou fudendo sua bucetinha, ela quer forte e rápido, ela vem por cima, cavalga deliciosamente, enquanto vou segurando seus seios lindos e durinhos, ela goza enquanto está por cima, eu a viro e vou tentar comer seu cuzinho, vou introduzir dois dedos quando ela dá um pulo da cama.

- meu cuzinho vai ter que ficar pra outro dia, para garantir que vai me comer novamente.

- ela me joga um beijo e vai para o banho, e eu fico na cama, pensando no que fiz, ao sair, ela manda outro beijo com a mão e diz.

- tchau tio gostoso. - e vai embora me deixando na mão literalmente, termino meu tesão batendo outra já imaginando fudendo o cuzinho dela que vai ficar para outra história.

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/21.


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