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O calor da Carioca.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/10/21
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  • Autoria: dogdog
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Conheci a Bru pelo site, ela curtiu meus contos e passamos a conversar, com o tempo a confiança veio e o contato por aplicativos de mensagens se tornou algo natural, apesar do contato ter iniciado pelo site, as conversas eram as mais triviais possí­veis, por vezes ficamos apenas observando o status um do outro.


Ela carioca, morena clara linda, cabelos negros e longos, corpo suculento, ver as fotos dela nas praias do rio satisfazia minha curiosidade em ver seu corpo, não quis pedir um nudes, nossas conversas sobre sexo eram sobre nossas experiências, não chegamos tão fundo a ponto de pedir, mas nossa amizade era boa.


Passamos dias sem fazer contato, pressas do dia a dia no levaram a isso, certo dia uma mensagem dela chega.

- porque nunca me pediu um nude? - fiquei sem entender a pergunta, mas expliquei os motivos, ela disse que queria mais, saber mais e poder dar mais, confesso que não imaginava que era assim, me achava respeitador demais, mas vou até onde me deixam ir, se for possí­vel avançar eu avanço, do contrário, fico onde estou e a vida segue.

Avisei que não era necessário um nude, já que podia ver ela de biquí­ni nas fotos e aquilo era bom para atiçar a minha imaginação do que poderia ter por baixo.

Sempre tive vontade de conhecer o rio, mas como sempre, temos coisas mais importantes antes de acontecer, e sempre tive na ideia que queria conhecer alguém de lá, para me mostrar a cidade e a conhecer melhor.

E assim foi feito, ela me faz um convite para ir até o Rio, tudo organizado e lá vou eu. Primeira vez de avião, sempre preferi minhas viagens de moto, não importava a distância, a estrada e moto é uma paixão tudo bonito, a surpreendi, disse que iria em um dia e fui um dia antes, queria ter aquela entrada triunfal, fui para o hotel, me organizei e avisei ela que já estava na cidade, ela estava toda surpresa e feliz, marcamos de nos conhecer a noite, estava em um BNB em botafogo, queria ficar próximo de Ipanema.


A noite chega, a brisa marí­tima tinha cessado, era uma noite quente, porém agradável, fui de short jeans e tênis, camisa azul petróleo que gosto, já que deixa meus músculos marcando, cheguei no bar primeiro que ela, não posso tomar cerveja, mas pelo calor que estava, foi necessário, pedi um chá verde chamado Heineken.


Bru chega, linda demais, cabelos soltos, com um vestido claro, que ia até o meio das coxas, que era bem feitas, uma sandália rasteira caramelo, o vestido era de alça, e ela veio sem sutiã, queria maltratar alguém, tinha praticamente certeza que era eu, nos cumprimentamos, senti seu perfume, que era doce com um tom balsâmico com notas de flor de cerejeira. Bebendo uma aqui, petiscando outra coisa ali, vez outra os bicos dos seios dela medianos insinuavam, ainda mais com a marca de bronzeado no decote, era meio que impossí­vel não olhar, e eu já estava com agua na boca.


Do lado de fora esperando o Uber nos beijamos, parecí­amos adolescentes com aquela vergonha inicial do primeiro beijo, e estava gostando daquilo, fomos para a casa dela, trocamos caricias e beijos no carro, passando a mão em suas coxas que eram macias e sedosas, com os pelos bem claros, mas quando tentava subir ela puxava a mão de volta, ela queria me provocar mais, me deixar com mais tesão, era apenas um personagem essa mulher ingênua, tinha certeza disso, mas deixei levar, na porta da casa dela ela fala que não poderia ficar, seus pais estavam em casa, mas combinamos de estar na praia as nove da manhã.


Finalmente Copacabana, que praia maravilhosa, é tudo o que contam e mais ainda, o dia estava lindo, sol rachando, logo fui tomar um banho para refrescar, mascamos de nos encontrar na frente do quiosque dez, seria mais fácil, não vi quando Bru chegou, estava focado no bumbum de uma morena que passou por mim, ela fica na minha frente.

- não prefere olhar para a minha?

- assustei na hora, mas fiquei encantado, ela estava com um biquí­ni amarelo pequeno, quase micro, com o fio tão socado que já estava com ciúmes.

- gostou do que viu?

- gostei ontem, imagine hoje.

- abraço ela, que já tinha passado bronzeador e como o cheiro de bronzeador me traz boas lembranças e excitação, ela senta do meu lado, ficamos conversando e apreciando a manhã, tomando umas e beliscando algo, finalmente vamos juntos tomar um mergulho, as ondas nos empurram contra o outro e nos afastam, mas logo seguro seu braço e não largo, dou um beijo longo e molhado, esquecemos que estávamos na praia e nossas mãos terminaram indo em nossas partes intimas, logo fiquei de pau duro, que tive dificuldade de esconder.

Ela segura por cima da sunga, olha para mim e solta um sorriso de canto de boca que não tinha nada do personagem que ela incorporou na noite anterior.

Ela corre para a areia sorrindo, pois sabia que eu não poderia sair da agua tão rápido, fico lá alguns instantes e vou até ela, que está sorrindo quando chego. - vamos para onde você está hospedado, quero sentir na boca o que você tem entre as pernas.

- foi difí­cil não ficar de pau duro na hora, mas consegui me conter, pegamos o primeiro taxi que vimos e fomos até lá, quinze minutos que pareciam uma eternidade.

Subimos as escadas entre beijos e mãos bobas, entramos no quarto e mal deu tempo de fechar a porta, beijos molhados e excitantes, logo tiro a parte de cima do biquí­ni para o lado e caio de boca em seus seios, ela pressiona minha cabeça enquanto os chupo, seios macios e firmes, bico claro, ficaram ainda mais lindos pela marca do bronzeado, com o cheiro do bronzeador pelo corpo, ficou ainda mais provocante.

Ela me afasta, se agacha e observa o volume por cima, ela desce lentamente a sunga, meu pau salta para fora, ela já o abocanha, não fica de rodeios, não quer nada lento, ela o chupa de forma rápida, tenta pôr todo no fundo, mas não consegue, ela baba pelos cantos da boca, a menina doce se torna em uma pimenta malagueta, então vamos fazer arder, ela chupa mais, me encara como uma verdadeira puta, ela lambe a boca ao tirar para fora, observa meu pau melado enquanto faz isso.

Eu a seguro pelos braços ponho ela em meu colo que passa as pernas pela cintura, carrego ela até a cama, meu pau já cravado em sua buceta, se não fosse pelo biquí­ni tinha entrado, ela leva a mão para tirar para o lado, mas antes que pudesse entrar eu a jogo na cama, ela reclama.

- não quero que chupe minha buceta, quero seu pau.

- eu apenas a observo com um sorriso no canto de boca, desço até ela, fico entre suas penas chupando sua bucetinha que já estava totalmente encharcada, introduzo um dedo, mas apenas para deixar melado, introduzo ele dentro de seu cuzinho enquanto chupo sua bucetinha, ela fala entre os gemidos e soluços.

- retiro... O que... Eu disse... Precisava ... Dessa... Aaahhh... Chupada...

Ela me puxa pelos cabelos, me beija na boca, me segura com as pernas, tentei sair, mas sem sucesso, a famosa chave de coxa.

Ela me puxa contra ela, não tem jeito, meu pau vai entrando em sua buceta, a medida que vai entrando vejo sua boca abrindo, seus olhos revirando, ao entrar todo ela solta um urro e respira novamente, começo os movimentos, rápidos, quando mais movimento mais ela puxa, o pau está atolado na buceta dela, tenho dificuldades para tirar e entrar novamente, mas eu faço, ela me segura pelos cabelos e me beija, com gemidos baixos entre os beijos, ela me solta e abre os braços quando finalmente goza, mas eu não parei, logo ela segura os próprios cabelos, agora com gemidos altos e respiração forte. - fode... Fode... Fode porra...

Eu não resisto e gozo também, enchendo sua buceta de porra, deitamos na cama, descansamos por algum tempo, tomamos um banho, ao voltarmos ela já me beija querendo mais, eu falo que tenho uma surpresa, peço para que ela fique de quatro na cama, ela de prontidão obedece, vou na minha mala e pego um Plug anal, mas não é um plug anal qualquer, ele vem com um rabo de raposa, o rabo tem meio metro, pelos vermelhos com uma parte branca, ela sorri com o canto da boca.

Vou até ela, lubrifico bem seu cuzinho com minha lí­ngua, vou introduzindo o plug, existe certa dificuldade momentânea, mas massageando ele se encaixa, quando a parte maior passa seu cuzinho recebe todo, ela fala com voz doce. - aiiiiinnn meu cuzinho. - vou ao delí­rio com aquilo, chupo sua buceta segurando ela pelo rabo seu cu fica estufadinho, ela pede pela minha pica novamente, dessa vez eu atendo rápido, logo estou fodendo sua buceta, segurando ela pelo rabo e pela cintura

Ela enlouquece, se inclina ainda mais, totalmente entregue ao prazer, o plug quase sai, mas antes de acontecer eu volto ele novamente, ela já não fala coisa com coisa, apenas palavras desconexas.

Eu retiro o plug com cuidado e meu pau é que vai dentro do seu cuzinho agora, que aceita ele de bom grado, ao perceber que meu pau está em seu cu, ela se ergue e se inclina, parecendo que saiu do transe. - enche meu rabo de leite, quero eu cu pingando leite, vaaaaiiiinnnnn. - ela diz essas palavras se jogando contra mim freneticamente, eu gozo e solto um urro de prazer, ela me maltrata ao continuar se jogando contra mim, eu não resisto e caio na cama, ela vem por cima e continua o trabalho de me judiar, ela mesma enfia meu pau em seu cu e faz os movimentos cavalgando, é agonizante e gostoso ao mesmo tempo, ela me dá uns tapas na cara enquanto faz isso, a sensação final passa, e ela se deita sobre mim, dormimos o restante da tarde, a noite saí­mos para conhecer outros lugares, e depois mais sexo, uma das melhores fodas da minha vida, com Bru pimentinha, a carioca do calor fenomenal.

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/21.


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