Cliente, Confidente, Puta - 02
- Publicado em: 10/10/21
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- Autoria: Ero-Sannin
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Se tem algo que Stephanie e eu não temos é barreiras para criar coisas novas na cama. Ela não é minha primeira mulher, porque antes dela tive dois filhos com uma mulher que foi boa esposa, mas me achava um cara pervertido na cama, e não se sentia à vontade para fazer certas coisas porque não era puta. Nosso relacionamento não foi conflituoso, mas eu era insatisfeito e quando conheci a Sthefanie, aí que tudo foi pro espaço mesmo.
Muito prazer a todos, meu nome é Rodrigo Trabuco e vivo de um empreendimento humilde e simples no Shopping dos Veículos, no Rio de Janeiro-RJ. Desde que o destino cruzou meu caminho com o de Stephanie, a minha vida saiu de uma velocidade reduzida para terminal. Eu tinha um casamento de quase 20 anos com a Inês, porém apesar de sua beleza e competência no trabalho, não acelerava comigo onde realmente queria. Enquanto acelerávamos nos negócios, a nossa vida sexual era a maior roda presa. Stephanie e eu começamos uma saudável relação como cliente e vendedor. Ela comprou um HB20 S totalmente recuperado depois de uma batida, e não houve dia sequer de receber alguma reclamação. Eu recebia vários clientes durante o dia, e uma boa recepção num dia péssimo me rendia às vezes 5, 10 fechamentos em outro. Porém, naquela semana, as vendas estavam bem abaixo da média.
Stephanie foi não só a salvação de um dia perdido, mas foi o ponto de decisão sobre minha vida. E ela estava sozinha , esperando alguém que tirasse as teias de aranha daquela pereça escorpiana. Sim, Stephanie é de Escorpião, e eu sou de Peixes. Uma combinação voraz e altamente romântica. As nossas conversas rapidamente tomaram forma, intenções firmes... tomaram meu tempo, meus pensamentos, tomaram meu coração de Inês. E para abrir mais caminho para Stephanie, Inês viajou por alguns dias, para visitar a família. Queria um tempo para espairecer. A gente não se procurava mais.
Eu estava cansado de ver filmes escondidos e foder minha mão. E numa sexta-feira, a psicóloga de 33 anos, ruiva, solitária e carente foi impulsionada a me procurar. Com outras intenções, hehehehehe. Ela tinha fome de homem. Queria paralisar uma vítima com o doce veneno do escorpião. Um veneno que levaria meu barco e amor já frio à deriva. Trocamos imagens, vídeos, palavras. Eu a queria!!! E corri para sua casa para uma aventura quente, e que me abriria o horizonte pra experimentar o que não tinha em casa.
Depois de uma quentíssima sessão de cavalgada, e uma gozada alucinante, Stephanie desabou sobre o meu peito após castigar sua xota apertada impiedosamente. Abriu um sorriso de satisfação, o coração outrora acelerado voltava ao ritmo usual. Fitou meus olhos e indagou:
Stephanie: Era disso que eu tava precisando, ser possuída, castigada, dominada...
Eu : Acho que foi o contrário, hahahaha!
Stephanie: Você gostou!?
Eu: Se eu gostei!? Eu tô esperando você recuperar os sentidos pra gente fazer de novo.
Stephanie: Jura!? Hahahaha, mas você não...
Eu: Ainda não cheguei lá, não.
Stephanie: Sério!? Nossa, pra alguém que vive uma vida aparentemente monótona, você tem muita energia.
Eu: Energia que não vou mais desperdiçar fudendo meu cérebro nuns filmes sem graça.
Stephanie: Ah, é!? Hahahahahaha, por quê!?
Eu: Precisa eu dizer?
Stephanie: Ah, eu quero ouvir!
Eu: Porque eu te quero todinha... pra mim! - imitando o sotaque nordestino dela.
Stephanie: Safado, hahahahaha! Aí, eu não sei se tô com toda essa energia, o goleiro horrores. De onde eu vim não tinha homens como você.
Eu: Gostou, cachorra?
Stephanie: Lógico. Toda mulher precisa de uma surra ... e que cacete, puta que pariu, não abaixou!
Eu: Porque você ainda não me levou até. ..
Stephanie: Ah, não... mentira!!!
Eu: Olha pra ele. Acha que tô brincando!?
Stephanie: Mas nem que eu saia esfolada daqui, dormir com uma escorpiana não é pra por defeito uma noite sequer.
Eu : Quero ver você afogar um peixe no oceano.
Stephanie: Jura!? Nunca dei pra um pisciano na minha vida.
Eu: Hoje foi seu dia. Mas não tô satisfeito.
Ela ficou fazendo charminho, correu de mim, e eu fui logo atrás. Entramos juntos na suíte, abrimos o chuveiro e debaixo daquela forte e relaxante pancada de água nossos lábios serpenteavam e dessa vez estava louco pra arrombar o cuzinho da ruiva. De costas pra mim, ela roçava a bunda no meu pau , mas não deixava eu penetrar nem na buceta, nem nos seu rabo. Enquanto nossos lábios estavam colados um no outro, uma das mãos estava bolinando os mamilos intumescidos e rosados de Stephanie e a outra mão massageando seu grelo inchado. Desvencilhei-me dos seus lábios e apliquei uma mordida fatal no seu pescoço, ao que me correspondeu arrebitando o traseiro na direção do meu membro erigido que ao receber o envolvimento dos seus glúteos, deu um violento sinal de que estava pronto para possuir o interior daquela fêmea.
Stephanie: Eu não sei se aguento outra surra de pica, você acabou comigo...
Eu sabia que ela estava de charminho e ela sabia que eu não queria a buceta dela. Dei uma mordida lenta na nuca, seguida de um beijo de língua lento, marcante, que causou um arrepio ao longo da coluna. Me xingou dizendo que aquilo era covardia. Era só questão de tempo de preencher aquele cuzinho na seca e jogar meu leite acumulado dentro dele. A gente saiu da suíte, com os corpos molhados em direção a cama , e ela caiu de bruços travando o prêmio lá em baixo. Era uma questão de conquista. E eu amo conquistar.
Retomei as sessões de beijos, mordidas pelas suas costas, o que foi amolecendo seus glúteos contraídos. Quando cheguei neles, abusei dos tapas e mordiscadas, e ela começou a gemer de prazer. Os toques de meus lábios agora tocavam apenas a ponta, causando arrepios na bunda. Quando minha língua tocou entre seus glúteos, Stephanie arrebitou e revelou meu prêmio, que me deixou com água na boca.
Eu: Vou pegar uma coisinha que trouxe pra ocasião...
Stephanie: Que que cê vai fazer comigo!? Vai me algemar, é!? Hahahahahaha!!!
Eu: Bom ter falado isso, mas fica para a próxima noite.
Stephanie: Hummm, promete!?
Eu: É o começo de muitas noites navegando pelo seu oceano, minha Vênus!
Surpreendo-a com um beijo suculento no seu rego, que foi muito bem recebido com uma rebolada na minha cara.
Busquei no bolso da minha bermuda um pequeno frasco que havia comprado há um tempo para usar com a Inês, mas nunca aconteceu. Um lubrificante com aroma e sabor de chiclete. Enchi um pouco meus dedos, verti sobre seu cue penetrei devagarinho. Isso mesmo. Foi uma preliminar que ela nunca mais iria esquecer os dedos e o mastro que a invadiriam. Usei os dois dedos para penetrar e sugar logo em seguida. Enchi ainda mais a mão com lubrificante e abusei das lambidas no cu com gosto de chiclete e a buceta preenchida com meus dedos sendo castigada novamente.
Stephanie: Ainda, filho da puta! Que delícia! Não pára, gostoso, me fode toda, fode!
Eu: Vou te foder sim. Mas agora eu vou brincar como o gato brinca com o rato. Essa é nossa noite. Vai ser a melhor trepada que você terá dado.
Stephanie: nananinanão! Essa é tua noite, o presente é meu. Um que você vai achar impossível querer comer uma só vez!
Eu só fiz rir e cair de boca mamando aquele cu como um lobo sedento por sua presa. Stephanie se contorcia de tesão, puxando-me pelos cabelos, rebolando gostoso e aquele aroma de chiclete misturando à sua fragrância já impregnada o quarto. Ela tava pronta, mais do que pronta para ser possuída.
Passei o "cerol" no pau até parecer um pirulito de chiclete, e nisso ela roubou meu mastro chupando como uma puta de beira de estrada. Eu já estava alucinado socando com vontade dentro da boca daquela cadeia, Peguei-a pelos cabelos da nuca e enterrei bem fundo meu caralho , subjugando-a até o limite. Não pensava mais em Inês, não pensava mais no depois. Eu só pensava... estava amando como um bicho simplesmente, enquanto surgia um desejo maciço e permanente por aquela mulher que entendia e vivia o mesmo mundo que eu.
Stephanie: Vem tesão, acaba comigo! Enche meu cuzinho de porrada, agora!
Ela me puxou pelo pescoço, me jogou na cama. A leoa abatida havia ressurgido com mais força ainda. Posicionou-se por cima de mim, e ela mesma conduziu meu mastro, enterrando-o lentamente até sumir dentro do seu rego. Sensação é única, sentindo a bunda se contraindo e apertando minha pica. Puta que pariu, ela é demais!
O sobe e desce de Stephanie foi ganhando mais confiança e velocidade à medida que ela se acostumava ao calibre do cano que a preenchia. Sustentada em seus próprios membros como uma ponte, Stephanie era quem comandava a transa as contrações em volta do meu pau, as estocadas, novamente eu era somente o objeto de seu prazer.
Eu: Como você mete gostoso, putinha!
Stephanie: Ah, é!? Hahahahhahaha, você ainda não me conhece. Eu não tenho limites! Tá gostoso pra você assim, ou quer mudar de posição?
Eu: Pra mim tá ótimo, mas eu queria te ver de 4, cadeia!
Stephanie: HAHAHAHAHA! Eu também adoro essa, tesão! Mas a minha preferida é tomar no cuzinho naquela cadeira ali- disse-me apontando para um brinquedo que nunca tinha usado: uma cadeira erótica.
A partir daquele momento, ela era a professora e eu, o aluno. Mostrou-me diversas posições que eu poderia meter gostoso, só a aula já me excitava. Escolhi meter em pé, enquanto ela deitada, colocava as pernas sobre os meus ombros. O encaixe foi perfeito. Enquanto era deliciosamente surrada, Stephanie se tocava freneticamente na sua buceta inchada com a montada anterior. Trocamos muitos xingamentos, eu parecia estar com uma atriz pornô, não com uma psicóloga. Uma mulher livre de correntes, de tabus, livre de conceitos idiotas. Era o que eu queria na minha vida sexual. Meu pau deu sinais de um orgasmo violento e abundante. Comecei a meter com mais força. A essa altura, o cu de Stephanie estava arregaçado feito sua xota. Metia com gosto, com ferocidade. Os seus dedos friccionavam com forte atrito sobre seu grelo, a sua respiração estava descompassada, ela gritava " isso, amor, mete gostoso, eu tô indo, porra!!!".
Eu: Filha da puta, caralho, toma pica, sua vagabunda... Aaaahh!! Eu tô... não aguento mais!!!
Stephanie: Yeah! Goza pra mim, meu puto, vai, tira e goza na minha boquinha!
Só deu tempo de tirar do seu rabinho e jorrar pelo corpo dela inteiro. E um dos esguichos foi até o rosto dela, hahahahaha! Minha cliente. Minha confidente... minha puta... essa soltou um jato que veio no meu rosto. Delícia pura, nós dois nos banhando com o prazer um do outro. A gente curtiu muito aquela noite fudendo pelo quarto todo. E... até meu cu deixou de ser virgem, hahahahaha. Ela realmente não tinha limites. Eu estava apaixonado. Possuído. Obcecado por ela. Uma carência chamou outra carência e juntas se tornaram uma força que mudou o rumo de todos nós.
Era o começo de um caso no qual deu completamente fim ao meu casamento. Como diz o ditado, né meus amigos: a mentira tem perna curta. Não foi difícil para Inês sentir que eu não estava mais na dela. Mas isso eu não vou contar, porque todo mundo sabe que não é legal de contar. Foi a maior pulada - e não a última- de cerca que dei na vida.
Quem sabe volto pra... ah, volto sim!
*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 10/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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