Relatos do Eremita Erótico - 02

  • Publicado em: 21/10/21
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Treino é Treino, Jogo é Jogo.



Depois de um cheio de trabalho, alegria de adulto é tomar um banho, comer, ver alguma coisa na TV, tipo um jornal, um jogo do time preferido e ir dormir. No meu caso, eu vou jogar um pouco , após dar atenção à molecada, janto feito um pouquinho e... hehehehe, quando estou animado, fortaleço aquela foda maneira, porque a patroa aqui gosta de bater o ponto .


Hoje mesmo eu vim de longe. Mudei de roteiro. Fui trabalhar em outro lugar. Ainda por cima, com novo chefe. O antigo pediu desligamento, mas foda-se, eu não vim aqui falar de trabalho.


Nessa hora , todo mundo dormindo. E eu, morto que nem farofa, ainda acordado. Mente ociosa, debaixo do edredon, patroa exausta, e nenhum jogo passando. A caixinha da maldade entra em atividade, e sinto o corpo querendo alguma diversão. Não posso usar a patroa. Vou para um jogo-treino. Ligo o Xvideos e, de cara, o primeiro ví­deo é de incesto entre irmãos.


Até aí­ tudo bem, porque eu tô assistindo e não tem previsão nenhuma de ser surpreendido por ninguém. Aliás, é muito raro a Márcia me pegar fazendo alguma coisa, exceto se ela dá falta de mim na cama, quando estou acordado vendo algum documentário que ponho pra gravar durante o dia. Mas já tá todo mundo dormindo, eu chamo meu atacante pra treinar uns chutes, se é que vocês me entendem: saco meu membro pra fora , e começo uma brincadeirinha solo, só pra expulsar um pouco de zinco acumulado nas bolas.


Tô assistindo uma história pra lá de sacana na qual a irmã invadindo o quarto do irmão de camisa e calcinha, o cara lá no jogo-treino dele, e ela deita com a bunda virada pra ele pra assistir o filme, que nem era de sacanagem, mas homem quando quer jogar sozinho, desliga a mente do ví­deo e imagina qualquer coisa. Ela, deitada de bruços , sente um movimento na cama e quando olha, o irmão tá com a mão tapando o monte sobre o tecido da bermuda.


Só prestem atenção na história, porque não estou narrando sobre foda dos outros, e sim sobre mim : a garota pergunta se ele tá tocando uma, ele tenta desconversar, mas aí­ ela fica rindo malandramente , e como se sentisse excluí­da do momento, levanta-se da posição de bruços e senta-se ao lado dele. Ao que parece, ela já está acostumada a ver o irmão no jogo dele , mas não acha nojento. Fita admirada o volume sob a bermuda do mano, pede pra ver e depara com um enorme cacetão rosado. E aí­, todo mundo sabe o que se segue : a safadinha com cara de inocente cai de boca no taco do irmão, e a brincadeira esquenta.


Quanto a mim, estou distraidamente me visualizando dentro da cena, quando sou miseravelmente pego com olhos atentos, observando meu movimento sob o edredon e no ví­deo. " Pronto, fodeu. Vai falar pra caralho!"


Márcia: Pra quem tava morto com farofa, hein...


Eu: Hehehe, cê tá acordada há quanto tempo!?


Márcia: o suficiente. E aí­!?


Eu: E aí­ o quê?


Márcia: O palhacito animou, foi?


Eu: Respeito com meu atacante...


Márcia: Em Treino, é mole, problema é que desde que o jogo lá fora começou, aqui só fica na retranca, né. Resolve bater bola, mas legal é quando a bola entra no gol.


Eu: Concordo.


Márcia: Sai desse tutorial de merda e vem pra um coletivo de dois, vem. Safado!


Seu braço, que estava cruzado sob a cabeça, agora desliza por debaixo dos densos lençóis e alcança meu centroavante.


Márcia: ( Iniciando um belo aquecimento) Hummm, delí­cia! Bem melhor quando tem um preparador, não é!?


Eu: Com certeza!


Márcia: Vem fazer um reconhecimento do campo.


Na hora, os lençóis viraram nosso campo para dois e mergulhei naquele gramado rasteirinho pra poder dar a ela uma bela chupada. Márcia se contorcia, gemendo baixinho para não acordar o caçula. Acaricia minha cabeça e agarra meus cabelos, reagindo às sucções no seu grelo. Ela começa a respirar descompassada e ofegantemente. Exige algo mais. Então a coloco de bruços, arrebito sua bunda e faço um percurso completo por toda a extensão do gramado. Invado seu cu adormecido, que me responde com uma piscada. Ela rebola na minha cara e enquanto isso, ensaio umas cobranças usando meus dedos na sua rachinha.


Márcia: Ainn, caralhoooo! Deixa eu alongar você, vem! Não quero ver esse atacante amolecer agora, não. O jogo vai começar!!!


Nos encaixamos num 69 e a boca úmida e faminta dela calçou meu membro até sumir com ele inteiro . Mamou muito gostoso. Os lábios dela são gostosos. Mas , não sei se irá concordar comigo: os lábios dormidos são bem mais famintos que durante o dia. Sei lá, a mágica que a noite e a madrugada proporciona são únicas. Meter numa boca outrora sonolenta é outro ní­vel.


Ambos gemendo como bestas na selva, assim o momento de prolongou até o primeiro gozo dela. Sentir aquele melzinho denso não tem preço. Exigiu ser preenchida sem dó. Foi a hora que a bola estava toda comigo. Ficou de 4 e deu todo o comando a meu membro. Fui direto pra penalidade máxima: entrei na pequena área, ajeitando o local da cobrança. Parti sem dó pro tiro . Márcia sentiu aquela pontadinha de dor no cu, no começo. Logo se acostumou à presença do mastro, que parecia mais duro e grosso que o normal.


Márcia: Ainnn, devagar, amor, parece que você cresceu, nossa! Como você está potente! Devagar, isso... assim... Hummm, mete amor, mete... aiiiinn!


O ritmo foi crescendo à medida que o semblante de incômodo foi dando lugar ao prazer. Ela gostou disso. Comer um cu dormido é muito bom, cara. Tu pega a mina de surpresa, enterra gostoso, e deixa ela se acostumar... Uau! Claro que com um aquecimento, antes, não causa uma dor lancinante. Com a prática, e o entrosamento, pode-se surpreender com um ataque súbito.


O ritmo foi crescendo e o corpo reagindo às tacadas, agora com sensualidade, rebolando pra me fazer pirar. Logo, minhas forças começaram a me abandonar. Meu pau estava a ponto de explodir dentro do rabo da minha mulher. Respirei fundo e resisti mais um pouco. Márcia estava em ponto de bala, sd tocando com fúria e tomando varada firme, quando pede pra mudar de posição. Manda eu sentar na beirada da cama e então dá aquela sentada gostosa no meu pau, rebolando devagarinho , rebolando até embaixo.


Márcia: Você tem que aprender que sua treinadora, seu cachorro, sou eu. Toma agora, seu puto!!! Vai gozar quando eu mandar!!!


Mas prendeu meu pau com uma força que me deixou doido. A filha da puta rebolou, castigando meu membro super apertado no rabo dela, por uns... sei lá quantos minutos. Sentou gostoso, e começou a quitar com mais força, mais força. Eu não aguentava mais. Por fim, mandou que eu enchesse o cuzinho de porra. Saiu ardido, muito forte.


Por fim, levantou-se do meu membro todo branco de leite, já adormecendo, e me disse:


Márcia: Delí­cia. Isso é um treino. Agora desliga desse joguinho barato e vai dormir. Amanhã você trabalha.


Agora vou pregar os olhos e nanar a criança, gente. Até a próxima.



*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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