Cliente, Confidente, Puta 4- p.2

  • Publicado em: 25/10/21
  • Leituras: 942
  • Autoria: Ero-Sannin
  • ver comentários

A Fernanda continuou a ser a única a saber do lance entre minha mãe e eu. Descobri-me verdadeiramente apaixonado por alguém, porém ainda não tí­nhamos experimentado um ao outro. Ah, você sabe. Tí­nhamos apenas alguns dias de namoro. É claro que minha mãe, quando soube, fez o maior interrogatório sobre ela. Eu relevei porque eu também morria de ciúmes dos tranqueiras que ela arrumava.


Eu: Mãe, fica tranquila, ela é uma garota bacana, você vai gostar.


Stephanie: E vocês estão se protegendo!? Tá tratando ela direito!?


Eu: Mãe, ela é minha colega de escola e a famí­lia dela não é como a nossa, eu hein...


Stephanie: O que você quer dizer COMO A NOSSA?


Eu : Quis dizer que ela é uma garota certinha, namoro é sério, domingo eu vou lá conhecer os pais dela.


Stephanie: Ah, eu irei contigo.


Eu: enlouqueceu? Que isso, mãe? Quer me fazer pagar mico no meu primeiro dia na casa da famí­lia dela!?


Stephanie: Mas como isso aconteceu assim, tão rápido, que você não me contou?


Eu: É uma história longa. Mas, tudo começou quando ...


Stephanie: quando o que, Allan!?


Eu: Quando voltei à escola, depois da nossa primeira vez. Eu voltei tão relax que ela ficou admirada pelo fato de além de eu estar zen, com a cabeça nas nuvens, ainda absorvi a matéria perdida mais rápido que ela imaginava. Sabe, ela é muito inteligente. Ela veio aqui em casa me deixar por dentro de tudo. E não parava de reparar em mim, tanto que contou pra outra colega que eu estava diferente, e aí­ você sabe como rola fofoca por nada. Eu tentei me afastar dela, porque não queria contar nada do que houve, mas aí­ ela me procurou e...


Stephanie: Aham, e o quê?


Eu: E como ela sentiu meu afastamento, eu propus um encontro. E matei aula pra gente sair pra Quinta da Boa Vista, passamos o dia inteiro juntos. E aí­, ela confessou que gostava de mim, e ... foi isso.


Stephanie: E tudo isso aconteceu depois da...


Eu: É, quando percebi eu tinha tomado coragem e chamado ela pra sair comigo, e ela me surpreendeu matando aula. Conseguiu enganar os pais direitinho.


Stephanie: Você contou pra ela por que matou aula?


Eu: Disse que estava com você.


Stephanie: Você contou que tava comigo. Olha, Allan, a minha intuição diz que essa garota não é nenhuma babaca. Do nada, alguém nota você, e aí­ tu vira o Don Juan, toma a iniciativa de chamar alguém pra sair. No mí­nimo, ela já tava afim de você e tu, bobão, não observava.


Eu: Olha, você é bem esperta.


Stephanie: Acontece que nenhuma garota, em nenhum lugar, fica curiosa só por saber que você passeou o dia inteiro comigo...


Eu: Eu cheguei relax na escola, e ...


Stephanie: Não enrola, Allan, vai me contar tudo de novo?


Eu: Ela perguntou o que eu faria de tão especial com você para ter chegado daquele jeito. Eu disse: "Se você quiser perder uma hora comigo, eu te ensino." E aí­ eu chamei ela pra sair.


Stephanie: Noooossaaaa! É atitude, filho! Ain, meu filho se tornou um homem... gostei. Mas vocês chegaram a...pah!?


Eu: Não, mas o beijo que dei nela com a pegada que você me ensinou fez ela querer mais. Bem, depois, todo mundo tava naquela falação da porra, e aí­ ela surtou e disse pra fodo mundo que estávamos namorando, foi foda. E é isso. Aí­, no domingo, eu vou lá. Serei apresentado à famí­lia dela.


Stephanie: Você teve uma ótima mestra, né gatão!? Vai ter muito mais descobertas a viver com essa garota, e tantas outras que surgirem. Só não esquece o que te ensinei, viu!? Aquilo que ninguém sabe, ninguém estraga. Não faça ela rodar na boca dos seus amigos. Respeite a hora dela, não é porque você já teve a sua que todo mundo é igual. Ok? Ai ai aí­... enquanto isso, sigo encalhada, dando minhas cabeçadas...


Eu: Eu sempre estarei aqui pra você, gatona...


Stephanie: Seu Convencido. Não, agora você tem uma garota.


Eu: Uma namorada. Mas sabe lá quanto tempo vai levar para a hora dela chegar. Mas você sabe o quanto você é e sempre será especial na minha vida.


Stephanie: Allan, você agora tá seguindo sua vida. É isso que tem que acontecer. Eu tô feliz por você, e vou sentir muito sua falta, agora que vou ter de lidar com outra mulher na sua vida.


Eu: Ainda que tivessem mil... duas mil... a primeira, a mais bela, a mais gostosa, é você!


Stephanie: Obrigada pelas palavras que me causam quase um prazer sexual, gatão, mas agora você é um homem comprometido.


Eu: Tem certeza de que vai aguentar a abstinência? Hummm? ( Cheguei no ouvido dela) fala pra mim, fala: vai olhar tudo isso e...


Stephanie: ( suspirando profundamente) Você agora tem uma ... não mexe com quem tá quieto, menino, depois você não apaga o fogo!


Eu:( sussurrando) E quem disse que eu vim aqui pra apagar o fogo?


Stephanie: ( fecha os olhos) Allan, assim vou te forçar a colocar um galhinho na sua gatinha!!!


Eu: ( Peguei a mão dela e trouxe na direção do meu pau) Tá vendo? É isso que você faz comigo...


Stephanie: Pára! Tira essa coisa de perto de mim, seu Safado! Cachorro.


Eu: Tá bom... não vou insistir. Boa noite, gatona.


Faz parte do jogo não forçar. É o charme da vida. Tava louco pra poder dar umazinha, mas... tive de me contentar em resolver meu tesão na mão... ou quem sabe, não, hehehehehe!!!


Já era de noite, fui pro meu quarto arrumar minhas coisas, e ouvi um toque no meu celular. Mensagem da Nanda no aplicativo. Ish, eram umas 10.


Eu: Desculpa, princesa, eu deixei carregando no meu quarto. Minha mãe chegou do trabalho e eu tava... contando a novidade pra ela. Primeiro ela deu um pulo, fez o maior interrogatório, depois quis até me propor ir comigo à sua casa.


Fernanda: Nossa , até que enfim respondeu! Tava preocupada já pensando besteira! Mas... ela aceitou!?


Eu: Me deu os parabéns porque eu tô crescendo, me tornando um homem, e prometeu respeitar esse momento entre nós. Torce pra dar certo.


Fernanda: Ai, que bom, eu tava apreensiva. Mas o que você quer dizer com respeitar o momento!?


Eu: Ela quis dizer que agora que sou comprometido nem vai pensar em me tocar ou me provocar. Ela quer que eu descubra coisas novas, a partir de você.


Fernanda: Sério!? Caramba... percebo que realmente vocês são muito ligados.


Eu: Mas me conta : como foi conversar com seus pais!?


Fernanda: Cara, tem uma notí­cia ruim e uma boa.


Eu: Ish. Vai, manda aí­.


Fernanda: A notí­cia ruim é que confessei para eles que matei aula. Ficaram muito putos. A boa é que mesmo eu tendo feito isso, eles toparam que você venha aqui. Mas se prepara...


Eu: Obrigado pelo momento de encorajamento, Nanda.


Fernanda: Eles me fizeram muitas perguntas, também. É porque eu nunca tinha namorado sério. Você é meu primeiro garoto, entende? Mas eles são muito bacanas... não são legais como a sua mãe, mas você vai gostar.


Eu: Dificilmente alguém vai ter uma mãe como eu tenho.


Fernanda: Posso confirmar com eles?


Eu: Pode. Uma hora eles teriam que saber.


Fernanda: Okay, gatinho. Se cuida. Pensa em mim, tá!?


Eu: í”, se vou!


Fernanda: Também vou pensar em você. E te chamar com carinho no meu quarto.


Eu: Tô ficando animadinho, aqui.


Pois é. Aquela noite eu teria de me conformar com uma princesa longe e uma deusa grega dormindo ao meu lado. Assim pensava. Umas duas horas depois, minha gatona me chama pro quarto dela. Reclama que está com dores. Pediu para eu fazer uma massagem.


Stephanie: Tem um óleo que comprei pra facilitar, tá bem ali na cômoda, na terceira gaveta. Eu tô com uma dor aqui na lombar , que tá me matando, Allan. Pode ajudar a sua mãezinha?


Eu: O que eu não faço por você, hein! Hehehe, okay.


Peguei o óleo, enquanto isso ela tirava toda sua roupa e se espojava de bruços, sobre a cama. Ela estava sem roupa mesmo. Eu queria ser um cara mais comedido, mas aquilo não estava me facilitando. Despejei o conteúdo da garrafa sobre seu corpo. Humm, tinha aroma de maracujá. Comecei a massagear suas costas, partindo dos ombros. Ela começou a gemer.


Stephanie: Nossa, Allan, que mão gostosa você tem pra massagear! Mas não esquece que é na lombar, tá?


Eu: Só relaxa, gatona. Deixa que eu cuido de você.


Massageei toda a extensão de sua coluna de várias maneiras. Quando cheguei a lombar, ela empinou a bunda. Aquilo me deixou louco de vontade de dar uns tapas vigorosos, mas me contive. Comecei a caprichar na lombar, mas deixava me escorregar uns centí­metros a mais para poder tocar seus glúteos. Não demorou muito, eu já estava metendo a mão na massa , com vontade, na bunda dela. Aí­, resolvi aplicar a massagem completa, até os pés. Lógico que ela não reprovou. Quando subi a massagem, novamente, passando pela panturrilha, coxas, a caixa de Pandora começou a ativar. Quando me aproximei dos glúteos, tendo aquela visão por trás, em cima dela, meu pau deu um sinal de fúria. Minha mãe estava com o travesseiro sob a cintura pélvica. Então dava pra ver o cuzinho e a buceta perfeitamente. Proposital ou não, aquilo estava me enlouquecendo, eu comecei a massagear a parte interna dos glúteos. Ela não falava nada. Nem eu me atrevia a perguntar. Parecia que havia adormecido. Comecei a deslizar o polegar cheio de óleo no meio da sua bunda. Depois o indicador. O dedo do meio. Aí­ ela reagiu.


Stephanie: hummmm...


Um momento de silêncio. Aí­ avancei mais um pouco. Com o polegar, comecei a massagear seus lábios vaginais e seu grelo. Outra reação dela:


Stephanie: Ainnnn...


Porra, aquilo só podia ser pra me tentar. Caralho, ela tava querendo pica. Peguei o frasco de óleo, enchi na minha mão e dessa vez parti para uma etapa mais ofensiva: com o dedo do meio, comecei a massagear os entornos do seu cuzinho. Juro pra vocês, aquela altura ainda não havia comido o cuzinho dela. Masssgeei. Pincelei. E finalmente introduzi a ponta dentro dele. Ela deu um gemido gostoso. Aprofundei mais ainda a penetração.


Stephanie: Deliciaaaaa... não pára...


Introduzi os dois dedos. Caralho, o coração quase saindo pela boca, começando a meter gostoso no cuzinho dela. Resolvi tirar a bermuda e ficar somente de cueca. Penetrava devagar porque tinha medo de machucar. Mas a cada estocada, ia mais fundo. Ficava imaginando meu pau ali dentro, apertadinho. Ela iria me dar o cu. Eu tava sentindo isso. Caralho, que gostoso. Tirei os dedos. Agora eu arranquei tudo que cobria minha nudez. Ambos estávamos pelados agora. Ajoelhado, com as pernas delas entre as minhas, tendo o privilégio único daquela visão, agora peguei o óleo e massageei meu pau, enquanto com a outra mão eu massageava seu rego. Enverguei-me sobre ela e dei um beijo na sua bunda. E outro. Logo, eu estava beijando de lí­ngua. E o cuzinho dela piscando. Aí­ não resisti, comecei a chupar o cuzinho dela.


Stephanie: Ai, caralhoooo... isso, gatinho, não pára... nossa, como você me enlouquece! Safado!


Cara, não faltava mais nada. E foi então que ela exigiu meu membro dentro dela. Coloquei na direção da buceta, mas ela o redirecionou pro cu, puta que pariu !!


Stephanie: Mete... devagarinho... Ainnn, que pau grosso!! Hummmm, isso!!! Assim!


Mesmo com o pau todo melado, ela se acostumou aos poucos. Fui metendo devagar pra não estragar a noite, que estava sendo mais que maravilhosa. A cada estocada, eu metia mais fundo. Porra, que delí­cia, o pau sendo encapado e mastigado pelo cu de uma mulher! Hahahahahahaha!


Stephanie: Mete, amor. Mete gostoso, isso. Era isso que você queria não era, seu Safado!? Ficou me instigando, eu não resisti. Então vou aproveitar até o último momento. Soca gostoso, gatão!!! Isso, porra, soca seu galudo... aaaaah!!


Agarrei-a pela cintura e soquei firme. Soquei gostoso. Porra, mão demorou muito, ela começou a respirar descompassada e ofegantemente. Meu pau começou a lateja dentro do cu da minha gatona.


Stephanie: Segura, amor... Eu tô quase lá... isso, não pára... aaaah!!! Aaaaaaaaaah!! Mete, mete forte...


Eu: Caralho, tá muito bom!!!


Stephanie: Yeah!!! Vai, porra, me dá essa pica, dá... aí­, eu tô... Eu... Aaaaaaaaaahh!!!


Antes que ela me pedisse na boquinha, eu explodi tudo que estava retesado dentro dela. Gozamos intensamente. Foi muito bom. Caralho.


Stephanie: Que delí­cia, Allan!! Amei! Porra, muito bom. É assim que se mete num cu. Fernanda é uma garota de muita sorte.


Eu: Eu tive uma boa professora.


E assim, Fernanda tomou meio que uma galha. Depois a consciência pesou. Mas eu não falei nada pra ela.


Ao voltar pro quarto, havia uma mensagem. Era uma foto com a Fernanda, de baby Dolly, com um decote generoso, mostrando um pouco de seus dotes. Que delí­cia!


Fernanda: Pra sua noite ser inspirada. Pensa em mim, gatinho.



Continua...


*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: