Castigo merecido ao pervertido 2

O dia foi longo, muito longo naquela posição. Todos os tipos de sentimentos passaram pela minha cabeça. O primeiro foi a raiva, como eu pude deixar ser preso por uma mulher que me odeia, era óbvio que dali não sairia coisa boa. Outro sentimento foi culpa, talvez eu merecesse tudo aquilo que estava acontecendo por ter sido um cafajeste com uma pessoa que gostava de mim de verdade, de um ano pra cá ela deveria ter ficado muito mal sendo obrigada a me ver todo dia passando na sua frente. Mas o sentimento mais prevalente era também o mais irracional: a perversão. Ser preso, amordaçado, humilhado e chantageado por uma mulher vingativa que poderia fazer absolutamente qualquer coisa comigo, fez com que meu coração acelerasse e minha perversão fosse a mil. Todo aquele risco e exposição forçada era motivo de excitação. A cada voz que ouvia, passos subindo ou descendo escadas ou portas se abrindo me faziam sentir um tesão absurdo do risco de ser descoberto. Ter uma ereção completa era improvável pois a sunguinha era tão pequena e apertada que mais parecia um cinto de castidade. Quando a Bianca aparecesse, em hipótese alguma eu poderia demonstrar o mí­nimo de prazer por estar ali. Mas era impossí­vel, o volume crescente e o sêmen encharcando o tecido da sunguinha me denunciavam.

A noite surgiu, fiquei ansioso por seu retorno, não fazia ideia do que iria acontecer comigo dali por diante. Derrepente, ouço alguém subindo as escadas, era Bianca:

- Lá debaixo ouvi barulho das algemas, tentou se soltar? O que eu falei que iria acontecer se você fizesse barulho?

Nesse momento meu coração disparou. Cacete, será que ela iria cumprir aquilo que tinha falado se eu fizesse barulho? Me esforcei ao máximo pra aguentar naquela posição incomoda por mais de 12 horas sem fazer barulho mas era quase impossí­vel, eu precisava me mexer pelo menos um pouco meus braços que estavam dormentes. Com ironia, ela continuou:

- Bem que eu deveria te deixar de castigo aí­ até amanhã, eu me sentiria mais realizada ainda. Mas capaz de você desmaiar ou coisa pior. Daí­ não seria bom, eu perderia um trouxa que poderia usar, abusar e torturar a vontade pra compensar toda merda que passei por sua causa.

Fiquei aliviado, naquele momento voltei a ter esperança de ser solto. Então ela fecha a cara e violentamente puxa meu cabelo com força aproximando meu rosto em sua direção:

- Escuta aqui seu filho da puta, agora você é meu, só meu. Não quis ficar comigo por bem, agora vai ficar por mal. Eu mando e você obedece, simples assim. E não faz essa cara de assustado que você não me engana. Essa sunguinha encharcada e esse pau tentando ficar duro significam o que? (Antes de terminar a frase ela covardemente pega e aperta todo volume da minha sunga, incluindo pênis e testiculo)

Bianca me conhecia, sabia meu ponto fraco. Apesar de todo tesão inevitável que a situação me causou, naquele momento o sentimento mais forte era o medo. Como seria minha vida dali pra frente?

Ela então soltou as algemas dos pés, depois a mordaça e por fim as mãos. Desabei no chão de tanta exaustão. Parada na minha frente de braços cruzados, ela falou:

- Volta pro seu quarto, faz o que você tiver que fazer. Quero que você esteja no meu quarto em 2 horas. Não preciso te lembrar o que vou fazer se você me desobedecer né? Ah, mais uma coisa: venha só de sunguinha e mais nada, até segunda ordem você só tem direito de usar isso. Nem pense em querer dar uma de esperto e chamar a polí­cia ou tentar fugir. Te faço virar motivo de chacota pelo resto da vida se tentar bancar o espertinho. Então, até daqui a pouco, cuzão.

Ok, deitado no chão a primeira coisa que eu precisava fazer era recuperar minhas forças. Pelo menos o mí­nimo de força pra chegar até meu quarto, ir urgente ao banheiro, beber água, comer alguma coisa, tomar banho e mandar mensagem pro pessoal do trabalho inventando que eu estava doente. Feito isso, ainda tinha pelo menos 60 minutos antes de completar as 2 horas combinadas. Então deitei na cama, fechei meus olhos e tudo aquilo que vivi durante o dia veio na minha mente, cada lembrança e cada detalhe. Percebi que havia algo mais urgente que precisava fazer antes de descansar: me masturbar. O tesão era absurdo, nunca senti isso na vida. Em 1 hora me masturbei pelo menos 4 vezes e se não fosse minha exaustão faria mais. Peguei no sono e dormi.

Derrepente acordo no susto, olho no relógio já é 01h00 da madrugada. Puta que pariu, me ferrei. Quando olho pro lado em direção ao guarda roupa para pegar a bendita sunguinha, vejo Bianca sentada em uma cadeira ao lado da minha cama. Com a sua tí­pica cara de emputecida e olhar fuzilante, ela começa a falar:

- Vem cá, o que eu faço com você hein? Que parte do "esteja no meu quarto em duas horas" você não entendeu? Bateu punheta? Quem te mandou fazer isso?

Nesse momento, só passava pela minha cabeça que eu tava muito fudido. Se ela foi capaz de me prender na escada do hotel por um dia inteiro, imagina agora o que ela faria comigo por eu ter desobedecido sua ordem. Ela então joga em cima de mim a menor sunguinha que encontrou no meu guarda roupas e fala:

- Levanta e veste isso agora. Cansei de ficar aqui que nem uma palhaça te esperando acordar. Você vai passar a noite no meu quarto do jeito que eu quiser que você fique.

Quando passar minha raiva conversamos.

Atravessei o hotel até seu quarto com ela andando atrás de mim. Aquele quarto não podia ser o mesmo que conheci um ano atrás. Pela mesa, cama e chão haviam várias algemas, mordaças, vendas, capuz e correntes. Naquela época ela nem gostava disso. Bianca fechou a porta, a trancou e falou:

- Gostou? Vou usar tudo isso pra fuder com sua vida e fazer você pagar por tudo que me fez passar. Ta arrependido? Calma que vai piorar muuuito antes de começar a melhorar. Sabe qual o meu novo hobby? Me masturbar imaginando você se ferrar. Agora mesmo, só de imaginar como você vai passar o restante dessa noite, já fico toda molhadinha.

Ferrou! Caraca, eu tava diante de uma verdadeira psicopata vingativa. Sem perder tempo ela pegou algumas algemas, uma mordaça e me levou até seu banheiro.

- Bora, anda. Tô com sono e não tenho a noite toda, quero dormir porque amanhã tenho que trabalhar. Você vai dormir hoje aqui. Deita de bruços no chão ali embaixo do chuveiro.

Ela então me algemou com as mãos para trás, depois algemou meus pés juntos e por fim levou minhas mãos de encontro aos meus pés prendendo uma algema próxima a outra através de uma corrente de 10 cm e um cadeado, na famosa posição "hogtied" ou melhor "hogcuffed". Em seguida colocou na minha boca uma mordaça tão apertada quanto a anterior. Parecia tudo pronto pra minha noite dos infernos. Mas faltava a cereja do bolo, Bianca rindo de satisfação diz:

- Parece tudo perfeito pra noite mais tranquila de sono e prazer que não tenho há muitos meses. Você preso no chão do meu banheiro usando somente uma sunguinha bem apertada de bichinho, amordaçado e algemado numa posição bem desconfortável. Só mais uma coisa pra tudo ficar realmente perfeito.

Ela então tira a calcinha fio dental que usava por debaixo do vestido e a colocou na minha cara de modo que o fundo da calcinha fique bem no meu nariz e as laterais encaixadas atrás das minhas orelhas, assim posicionada de uma forma que eu não consiga tirar. Pra finalizar, ela diz:

- Ela está bem encharcada né? Te humilhar dessa forma me excita de um jeito inexplicável. Você vai dormir assim, inalando o cheiro do meu sexo a noite inteira, e presta bem atenção, se pela manhã quando eu voltar aqui essa calcinha não estiver na sua cara exatamente do jeito que coloquei, com o fundo voltado para o seu nariz, vou te deixar nessa posição "confortável" o dia todo, entendeu? Ah, mais uma coisa, não geme tá? Eu sei que você tá de mordaça e não vai conseguir tirá-la por mais que tente, mas se no meio da noite eu acordar com seus gemidos vou ficar muito puta e prometo que vou bater nessa sua cara até passar minha raiva, ok? Boa noite pervertido, tente dormir se puder, enquanto eu dormirei plenamente confortável na minha cama macia hahahaha.

E assim passei o restante da noite, obviamente acordado já que considero improvável alguém conseguir dormir nessas condições. Eu precisava aguentar aquela posição, aquele cheiro de calcinha molhada e conter todo meu tesão até o amanhecer. Tudo que eu queria era poder conversar com Bianca, precisava me desculpar e negociar com ela pra tentar sair daquela situação. Será que meu castigo era merecido? Por mais bizarro que seja, acredito que muita gente diria que mereci passar por aquilo. Quando ela está com raiva, não tem diálogo, nem adianta tentar. Precisava fazer o possí­vel para não irritá-la e, assim, quem sabe conversarmos como duas pessoas civilizadas. Dadas as circunstâncias, eu toparia um namoro mesmo após descobrir esse lado psicopata dela. O que ela quis dizer com "agora você é meu, só meu"? Sou dela como um parceiro pra se relacionar ou ela vai me tratar como um verdadeiro escravo pra somente satisfazer suas vontades?

Continua...

*Publicado por Pervertidoazara no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/21.