A coroa acabou comigo na cama 2

  • Publicado em: 09/11/21
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  • Autoria: Ero-Sannin
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Pessoal, tenham calma. Entendo que vocês queiram demais saber como a Tina acabou comigo quando era novinho, mas eu precisava contar essa aventura do Fabrí­cio e do Assis. Até porque este foi minha conexão para conhecer a Tina.


O Fabrí­cio deixou o primo com água na boca e Assis estava se perguntando quando haveria uma oportunidade como aquela, novamente. E com os dois comendo a mulata, ainda por cima. Bem, eu aprendi que quando se deseja alguma coisa, é pra ter cuidado, porque quando menos se espera, ela pode chegar tão de surpresa atropelando você. Na cabeça da Tina não tinha outra coisa senão se aventurar na ausência do Frederico. O cara não tava chegando nem pra bater o ponto, de vez em quando, então a espera dela a deixava consumida pelo desejo.


Disse meu amigo que levou umas duas semanas e meia até surgir a oportunidade. Assis encontrou com ela no mercado. Saí­a do colégio, pois fazia técnico de informática à tarde( bem puxado, porque ficava o dia inteiro e muitas vezes ficava sem dinheiro pro lanche), e foi quando encontrou Tina saindo com umas bolsas de compras. Gentilmente, apesar do cansaço, ofereceu ajuda pra poder carregar as duas.


Tina: Ah, não carece não! Não estão assim, tão pesadas! Além disso, você parece bem esgotado.


Assis: Ah, quem tá esgotado, fica esgotado e meio.


Tina: Obrigada, você é muito amoroso, mais até que seu primo.


Assis: Hahahahaha, ele tem aquele jeito bruto dele, mas é bacana.


Tina: É, sim. Mas você é mais delicado. Nem me viu direito, já se ofereceu. Eu posso te oferecer algo quando a gente chegar lá em casa!? Você parece abatido.


Assis: Não vou incomodar, Tina. Eu cheguei do ensino técnico agora, tô com uma fome de leão, prefiro comer em casa.


Tina: Ah, garoto! Eu faço algo pra você!


Assis: Fico sem jeito de aceitar.


Tina: Só aceite. Não me faça essa desfeita. Eu sei bem como é ir pra escola com fome. Já passei por isso. Muitas vezes, na hora da merenda, eu enchia a barriga com água do bebedouro. De tarde, ia arrumar a casa de patroa pra poder ganhar um trocado pra casa. É o mí­nimo que posso fazer por você.


Assis: Sendo assim, me sinto obrigado a aceitar. Não queria te dar trabalho.


Ela ficou em silêncio. Não levaram mais que uns 200m até chegarem finalmente à casa de Tina. E disse Assis que tava fazendo um sol do caralho, foi chegar à sala da casa dela, e desabar no sofá. Tina buscou uma água pra dar um refrigério paliativo. E foi aí­ que Tina mandou ele tirar a camisa.


Tina: Anda, se livra dessa roupa, joga essa mochila pra lá e vai tomar um banho!


Assis: Que isso, cara!? Não quero te dar trabalho, não.


Tina: Quero que dissipe esse cansaço com um banho gostoso! E sem reclamar, viu! Vai te deixar até mais novo!


Ele foi para o banheiro, todo sem graça, tirou a roupa, tomou aquela ducha gelada, enquanto ela preparava algo para ele. Quando s, aiu do banho , ela já estava de shortinho e sutiã na cozinha, esquentando o almoço e janta que fez pro marido, quando chegasse no fim do dia. Assis não pôde deixar de admirar o conjunto da obra , de costas, enquanto seu pau virgem se erguia imponente, enquanto a mente se perdia em devaneios. Viu naquela hora a oportunidade de se aproveitar da gentileza de sua anfitriã e chegar de surpresa, furtivamente, enquanto ela esquentava o macarrão. O membro já estava em riste, debaixo da calça do uniforme. O aroma da comida era delicioso. Aproximou-se devagarinho por trás e colou o pau na bunda de Tina, dando-lhe um beijo na nuca da anfitriã. Ela ficou toda arrepiada, mas não surpresa com sua presença.


Assis: Obrigado pelo banho, pela gentileza.


Tina: Sabia que iria se sentir melhor, gatinho. Senta ali, que já vou te servir. Vou te fazer um suco bem geladinho.


Assis: Vai me dar um "sucuzinho" , é? Assim você me deixa mal-acostumado.


Tina:( sorriu e olhou nos olhos dele) Safado, ainda não é esse "sucuzinho" que eu tô preparando, não. É algo pra refrescar você.


Assis: Fiquei com tanta inveja do meu primo quando você pediu a ele pra vir trocar o gás, e não para mim!


Tina: Jura!? Era o que eu mais queria: dar pros garotos mais gatos da rua!


Assis: Você é tão gostosa, Tina! Eu tava louco esperando ess momento pra ficar com você!


Tina: Senta aí­ e come pr...( levou um beijo no pescoço) ainnn!! Hahahaha, se continuar assim, vou queimar sua comida.


Assis: Então desliga e vira pra mim, pra eu provar essa sua boca.


Tina: Você não tava cansado!? Faminto!? Se começar agora, eu não sei se vou te deixar comer! Melhor se recuperar primeiro!


Lutando contra o desejo pulsante abaixo da cintura, Assis teve de se acalmar e aguardar ser servido. Comeu, tomou o sucuzinho da Tina, algo batido com laranja, gengibre e xarope de guaraná. Disse que tava muito gostoso. Mal sabia que era uma bomba pra ficar ainda mais potente. Como ele não come muito, como eu, sentiu-se satisfeito e então foi ao banheiro lavar sua boca e esperar a melhor hora para o novo ataque soviético em cima da Tina. Quando chegou à cozinha, onde ela estava acabando de lavar a louça, Tina estava agora só de calcinha vermelha rendada na parte de baixo. Dessa vez ele foi pra cima sem hesitar e deu aquele cheiro no cangote dela, seguido de um beijo na nuca.


Tina: Aaaai, garoto, descansa o almoço, vai! Safado! Tem tempo antes do Frederico chegar...


Assis: Já tô bem descansado, agora pára com isso e vem ficar comigo! Quero a sobremesa. Você já deixou pronta, mesmo.


Tina: Já. Deixei prontinha pra você... Hummmm! Você tem uma pegada deliciosa, mais suave!


Assis: Então deixa eu te mostrar uma mais forte...


Colou o pau na bunda de Tina e apertou com força. Ela rebolou em cima, empinou a bunda, se esfregou com vontade, enquanto ele já despia seus seios e acariciava-lhe os mamilos intumescidos.


Tina: Pra um novinho, você sabe bem como enlouquecer uma mulher.


Assis: Mas aqui a professora é você. Ainda não tive uma pra me ensinar tudo.


Tina: Jura? Você ainda...


Assis: Saio com garotas, mas ainda sou.


Tina: Nossa, mas você é bem desinibido e bem avançadinho pra um virgem. Mas prometo cuidar bem de você, viu? Vem pegar sua sobremesa aqui.


Assis me contou que ela tirou a calcinha e deitou-se em cima da mesa com as pernas abertas, e ela chamou o menino com o dedo pra vir se servir e saborear o que já escorria no meio das pernas dela. Assis sentou-se à mesa, puxou o corpo dela pra si, colocou suas pernas sobre seus ombros e serviu-se como um gentleman, sugando lentamente o grelo de sua anfitriã carente. Chupou devagarinho, saboreando o gosto da buceta preta e de fragrância intensa de Tina. Nessa hora, quando eu ouvi isso, até meu pau reagiu. Levantou-se da cadeira e chupou com mais volúpia. Tina começou a se contorcer na mesa e o mel descendo com força na boca do Assis.


Tina: Gostou do sabor da sobremesa, gostou, meu tesão? Aaainn, eu não aguento, assim eu... aaaaah!


Ela sentou-se sobre a mesa, deu um beijo nele, sentindo o sabor da sua xota na boca do novinho, caçou a lí­ngua dele com voracidade, pegou no seu membro rochoso e bateu uma deliciosa punheta.


Tina: Vem pro quarto, seu puto, tô pegando fogo!


A tarde estava torrando de quente. Assis foi arrastado pela mão por Tina, que ligou o ar e jogou-o na cana, tomando conta de toda a transa. Começou caindo de boca na cana dura do meu amigo, mamando como puta de beira de estrada. Ela é uma puta mesmo, e faminta de rola. Meu amigo não aguentava mais e pediu implorando que parasse, porque iria gozar. Quando ela largou a mamadeira, o bicho chegava a pulsar, chegou até a sair um pouco de lí­quido pré-seminal, mas a tora continuava dura feito pedra. Tina sentou em cima do pau dele , apoiada sobre as mãos, feito uma ponte, e literalmente comeu o Assis, ahahahahahahahahahahaa! " Mano, eu não duvido nadinha de a última foda dela ter sido há duas semanas, com meu primo Fabrí­cio. A mulher estava muito louca. Acho que ela é ninfomaní­aca e o coroa não aguenta, bicho. " , disse em seu relato.


Tina socou a vagina com vontade. Gozou de novo no pau dele e saiu de cima com as pernas tremendo. Pediu pra ele comê-la de conchinha. Assis só obedeceu a patroa e sentou-lhe a vara enquanto podia, porque já estava perto de gozar. Tina se aproximava de um novo orgasmo, quando de repente ouviu um barulho do lado de fora. Assis gelou da cabeça até os pés: era Frederico chegando! Desesperadamente, pegou suas coisas enquanto o marido de Tina ainda estava pelo quintal. Tina o escondeu debaixo da cama. Frederico chegou e viu a Tina pelada no quarto, e perguntou o que significava aquilo.


Tina: Ah, amor, eu tava com um calor insuportável, comprei algumas coisas pra fazer pra amanhã no almoço, tomei um banho e vim deitar assim mesmo.


Frederico: Entendi. Tá quente , mesmo.


Tina: Vai tomar um banho, eu vou esquentar alguma coisa pra você.


Frederico: Tá bom, me traz na cama, eu também tô morrendo de cansado.


Assim que ele entrou no banheiro, Assis vazou do quarto dela com a ajuda de Tina. Passou feito fumaça pela porta da sala, aí­ o Frederico abriu a porra da porta dizendo que estava sem toalha. Tina correu para dentro, nem deu tempo de abrir a porta pro Assis. Ele ficou sem saí­da. O que sobrou para escapar foi um muro de 3m , que ele nem sabe como até hoje escalou o muro pra pular na casa do primo e se estabacar do outro lado. Torceu o pé, foi pro médico porque a coisa foi feia, ficou de molho em casa sem futebol o maior tempão.



Hahahahahaha, eu ria muito ouvindo as histórias do Assis, mas adrenalina do momento, o modo como foi, me deu um tesão da porra. A gente ficou amigo depois desse ocorrido. Ele falou que depois disso nunca mais se aproximou da Tina pra nada. As mentiras dela deram muito ruim para ela depois, porque finalmente ele chegou um dia em casa e flagrou a mulher com outro. Ele deu uma surra nos dois! Deu polí­cia e o caralho, porque ele a machucou muito, os gritos alertaram a vizinhança, ele chegou a ser preso, mas depois ela retirou a queixa.


O que ele fez com o cara deixou Assis de cabelo em pé. Maluco ficou dias internado no hospital .


Assis: irmão, eu fiquei pensando: se fosse comigo, e meus pais vissem que era eu, eu teria ficado aleijado no hospital porque meus pais iriam ajudar a bater.


Ele mudou com aquilo. Mas ela... hehehehehehe, ela ficou quieta na dela só um tempo. E é aí­ que entro na história. Mas vai ficar pra depois, porque agora vou dar uma trepada com a patroa, aaaahahahahahahaa!


Continua...

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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