A coroa acabou comigo na cama 3½- Fim

  • Publicado em: 14/11/21
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  • Autoria: Ero-Sannin
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E aí­ vocês gostaram da surpresa que fiz no final da parte passada? Hahahahahahahaha, eu mordi a lí­ngua bonito. A coroa me nocauteou e não foi só pela foda. Não dá pra explicar coisas que só o coração entende. Eu fui muito criticado, principalmente em casa, quando fui confrontado com a realidade que deveria encarar sobre ter filhos com uma mulher tão mais madura. Que poderia nem ser pai. Mas até nisso ela calou todo mundo. Eu tive um casal de filhos com ela. Um menino e uma menina.


Eu acredito que nunca é tarde pra ser feliz, se você realmente tiver disposto a se recuperar. Como profissional de Educação fí­sica, eu falo sempre pros meus alunos: o processo de recuperação tem começo. Mas continua pela vida inteira. Se você parar, o passado te alcança. Não sei quem disse isso, mas eu disse pra ela.


O Assis bolou comigo quando eu contei a minha história:


Assis: Cara, eu não sei se tu é corajoso demais ou é muito maluco. Mas tenho que te dar os parabéns, cara. Tu foi muito macho em assumir essa mulher, mano.


Eu: Em circunstâncias normais eu continuaria curtindo a vida, numa boa. Mas sei lá: acho que todo mundo precisa de alguém em algum momento pra te estender a mão. Ela conseguiu se refazer depois da morte do marido, tocou a vida dela. E o coração!? E tudo que ela viveu? Não acredito em empatia, mas também quem pode julgá-la!? Ninguém esteve na pele dela. Uma mulher que sempre quis dar uma vida melhor pra famí­lia , viu nesse casamento uma forma de ajudar a todos e fez de tudo pra gostar do cara. Mas errou. Errou e não teve ninguém pra estender a mão. O cara estendeu a mão, mesmo tendo sido traí­do por ela. Por que não posso fazer o mesmo?


Assis: Isso me deixa envergonhado, mano. Porque eu peguei e tudo, quase me quebrei inteiro, e depois a ignorei completamente.


Eu: Cara, não nego que ela colheu pelo que plantou. Mas passou amigo. Acho que todo mundo pode se levantar. Sozinho é difí­cil. Mas dois juntos... fortalece.


Assis: Parabéns, cara. Nossa, nem acredito, parça, tu e a Tina, mano. Porra, tô feliz por você.


Eu: Obrigado... por me apoiar.


Assis: Pra que servem os manos, né!?


Agora, voltando à parte onde parei na história: A Tina confessou que tava louca por mim. E aceitou namorar este negão sem um tostão, hehehehe. Eu era mesmo, gente, vão me dizer que aluno de faculdade que recebe uma ajuda de custo pra comprar livros e apostilas, e que nasceu de famí­lia humilde tem como bancar alguma coisa? Chegando ao final do curso, fazendo um estágio aqui e ali, tem como você ter uma graninha pra uma resenha básica, mas depois a alegria de pobre dura pouco. O que eu tinha era energia. Muita. Pra dar uma canseira na Tina, hahahahahaha! Mas naquele dia, mano, quem me comeu até roer os ossos foi ela.


Ela se levantou e foi fazer uma paradinha pra gente ir degustando na cama. Ela gostava muito de fazer doces, né. Eu, já profissional em formação, sabia que muito doce, né, ajuda no processo de envelhecimento e acidez do sangue. Mas era uma ocasião especial, aí­ depois eu resolvo queimando na esteira, me liberei comer. E era uma mistura que levanta qualquer maluco com sono, puta que pariu: pegou leite condensado , achocolatado, coco ralado, misturou ao fogo e trouxe pra gente comer na colher... nossa! Eu comia muito isso na época de escola, ainda mais quando tinha de acordar de madrugada pra poder encarar uma maratona de estudos , para poder tirar uma boa nota na prova. Ficou cremosinho, melhor até do que eu fazia. Quando esfria, coloca na geladeira, fica ainda mais gostoso, geladinho.


O pau já tava meia bomba, mas ela começou a me enlouquecer de novo, dando o doce na minha boca. Depois , começou brincar pingando o doce por outras partes do corpo. Passou a colher cheia num dos meus mamilos. Tava morninho, não iria queimar. E lambeu devagarinho o mamilo recheado . O membro começou a se erguer furiosamente.


Tina : Será que nosso amiguinho também quer um pouquinho de doce? Acho bom dar um pouquinho pra ele, né?


Eu: Ele aprovou a digní­ssima dona, então agora vai ter que cuidar.


Tina : Sério que eu sou a dona dessa obra-prima da criação!? Não sei se mereço tanto mas...( recheou o brinquedo com o doce) , vou cuidar direitinho dele- começou a chupar devagarinho o meu pau recheado de doce de chocolate.


Assim, o jogo mais gostoso que tinha feito com uma mulher até os 21 anos deu iní­cio. Lambeu minha pica todinha consumindo metade do doce. Aí­ tomei a colher da mão dela fiz as honras na brincadeira, hahahaha. Enchi seus seios de doce e saboreei cada mamilo com volúpia. Depois Enchi uma tacinha no umbigo dela, abusei das lambidas nessa parte, e por fim... é, vocês entenderam, hahaha: chupei aquela buceta mulata com muito doce, ela foi à loucura.


Com a Tina, eu logo percebi que não teria tempo certo pra fortalecer uma foda divertida. E longe, longe mesmo, de ela perder o interesse, por causa da idade. Depois de um oral primoroso, ambos estávamos prontos para mais uma frenética sessão de foda. Dessa vez ela assumiu o controle da transa e veio por cima, cavalgando na minha pica.


Tina: Nossa, nunca montei numa pica tão dura igual a essa. Que delí­cia!!!


Eu: Então, ela é toda sua.


Começou a cavalgar devagarinho, num sobe e desce seguido de uma reboladinha que, mano, me fez dar uns tapas gostosos naqueles glúteos.


Ainda havia sobrado um pouco de doce. Ela recheou meus mamilos de novo e foi chupando e cavalgando ao mesmo tempo. Depois, se jogava nos meus braços e nos beijávamos sofregamente. As cavalgadas foram tomando um ritmo mais rápido, mais rápido, até que anunciou um novo orgasmo. Aí­ eu acelerei as estocadas, de baixo pra cima, ela começou a gemer mais alto, e respirar descompassada e ofegantemente, até que as forças dela se esvaí­ram nessa gozada.


Eu: E aí­ , Tá gostando?


Tina: Uau, eu tô amando! Delí­cia, Lu. Quero de novo!


Ela se recuperou primeiro, depois começamos a nos beijar e trocar mais carí­cias. Chamei Tina num 69. Não tinha brincado disso ainda. Ela topou na hora. Ficamos lutando uns 15 minutos, vendo quem enlouquecia quem primeiro. Nessa eu quase perdi, hahahahaha, porque Tina chupou me metendo com os dedos. Parecia que meu pau tinha ficado mais duro. Mas ela goza rápido, os intervalos não são compridos. Eu tava louco pra comer seu cuzinho de novo, mas ela pediu pra eu meter na buceta, porque preenche gostoso, e ela ficou meio ardida da primeira vez.


Mandei ela ficar de bruços, porque eu adoro comer mulher de bruços. Ela obedeceu e empinou o bundão pra eu usar e abusar como quisesse. Pincelei com o pau sobre o cuzinho e a buceta. Ela implorava pra eu meter logo, porque não aguentava tortura. Tentou sair de baixo de mim, eu a prendi.


Tina: Você vai ficar me deixando com água na boca, seu Safado?


Eu: Seja uma boa menina...


Tina: Boa menina? Eu quero pica, garoto! Quero tirar o atraso, porque eu tô sem um macho faz um tempo. Anda, quero ficar inchada de tanto meter!


Eu: Menina gulosa, você!


Tina: sou mesmo! A vida foi feita pra comer. E antes dos bichos me comerem, eu quero morrer fodendo gostoso, quero ir no bagaço pra debaixo da terra!


Eu: Tá um cadin cedo pra você pensar nisso. Deixa isso lá pros 100 anos, eu quero viver muito tempo com você, viu!


Meti gostoso, no susto. Ela deu um gritinho agudo. Dessa vez meti com vontade, meti sem piedade, mostrei do que um Luccão pode ser capaz. Porra, mano, sabe quando você brinca de luta com Pitbull e ele ainda põe a lí­ngua pra fora, como se sorrisse pra você, sentindo-se vivo e feliz? Aquilo que a deixava viva. Bom, também a mim. Mas aquela mulher era diferente das que eu comi. A puta que me ensinou tud... vish, falei demais, hahahahahaha, essa quem sabe eu conto pra "ocês" um dia desses aí­.


É por isso que o Frederico tomou umas galhas boas na testa. Se bobear, ela queria todo dia. Ou será que a manivela do homem deixou de dar corda!? Bem, foda-se, aqui a corda é nova, parceiro. Mas meti muito na Tina , naquela posição. Abusei das mordidinhas no pescoço. Tinha momentos que parava e voltava a chupar com gosto. Ela rebolava na minha cara e pedia mais piroca.


Tina: Hahahahaha, quero carinho de pica, Lu! Tua lí­ngua é de outro mundo, mas eu quero dormir hoje toda ardida e inchada!


Eu : Toma vara, então , cachorra!


Tina: Isssooo! Mete gostoso... mas aí­ eu já tô ardida, aaaaiiii!!!


Eu: Você disse TODA ARDIDA!!! Então aguenta o calibre, safada!


Castiguei Tina com mais pica no rabo. Ela pediu pra ir mais devagar. Dei um refresco. Tirei e coloquei de volta na bucetinha...


Tina: Ai, obrigada! Você tem um calibre grosso demais, assim a coroa fica louca, hahahaha! Vou comprar um gel pra fazer essa brincadeira com você mais vezes. Agora maltrata essa menina aqui, porque eu tava na maior seca, vai!


Eu: Sabe que tá me devendo, né...


Tina: Prometo que te pago com juros, meu amor!


Eu: Hum, "meu amor"? Vou fazer com carinho, agora!


Tina: Mete na sua garota com vontade, isso... aaaiiinnn! Delí­cia, Mete amor, Mete!!!


Cara, continuei metendo, mas eu já tava era ficando cansado e com cãibra , sacas!? Fiquei na minha. Não disse nada. Mudei pra posição de concha pra ver se passava. Porra Nenhuma. E nada da Tina ir. Mudei de novo pra ficar em pé e ela de quatro. Aí­, passou. Mas o cansaço foi aumentando. Dei um último Sprint. Aí­ ela começou a respirar ofegante de novo. íšltimo orgasmo do dia. Depois daquilo desabei. Mas desabei. Desabei de apagar. Quando acordei, já eram umas 22: 30h. Ela tava fazendo carinho no meu rosto.


Tina: Você apagou mesmo, hein, lindo. Que respiração profunda você tem!


Eu: Heheheh, ficou me olhando dormir!?


Tina: Eu dormi também, você acabou comigo. Foi incrí­vel. Pelo visto você tem estrada no assunto "sexo", viu!? Onde aprendeu tudo isso!?


Eu: Tive uma professora secreta... Uma filha da mulher que cuidava das roupas do meu pai. Depois eu conto essa história.


Tina: Vou cobrar, viu!? Agora preciso saber se você vai ficar aqui hoje, porque não quero você se expondo aos perigos aí­ na rua.


Eu: Que horas, são?


Tina: Você costuma chegar da Faculdade às 23h!?


Eu: O QUEEEEEE!??? Caralho, tenho mesmo que ir.


Tina: Olha, relaxa. Eu cuidei disso pra você. O Assis já falou com eles. Que você chegou da faculdade, passou na casa dele e pegou no sono pesado.


Eu: Ele esteve aqui!?


Tina: Esteve, hahahahahaha! Tinha que ter visto a cara dele quando te viu , peladão, comigo! Queria te sacanear, mas não deixei. Enxotei ele daqui.


Eu: Mas amanhã ele vai cair na minha pele, pode crer.


Tina: Muita gente vai cair, amor. Você assumiu uma mulher com um passado que ainda a persegue. Será que você tá pronto pra isso!? Eu trabalho com clientes que me assediam, perguntam coisas absurdas o tempo todo. Já me submeti a coisas muito brabas pra chegar onde estou. A famí­lia do meu marido lutou pra me tirar essa casa. Durante os primeiros meses, foi tudo o que tive. Eu tava suportando tudo isso numa boa. Mas então apareceu um certo garoto na porta de um outro novinho gato batendo o portão dele... E você sabe onde deu tudo isso, né.


Eu: Foi bom!?


Tina: Ainnn, foi ótimo... envolvente, apaixonante. Algo que nunca tive na minha vida com ninguém. Por isso , tive medo. Não por mim , porque aprendi a tomar porrada e não me deixar abater. Mas e você!?


Eu: Bom, eu não passei metade do que você passou, mas... a gente tem que crescer. De uma maneira ou de outra.


Tina: Uhum.


Eu: Só me aceita, Tina. Eu não tenho muito pra te dar agora, mas...


Tina: Não quero nada de você no momento. Só termina de estudar. E se não houver um outro lugar pra estar, já sabe. Teu cacofonia sempre vai te aguardar. Bem aqui. E aqui no meu peito. Agora também tem um lugarzinho pra você morar.


Bom, aqui começa nossa história e termina minha escrita, no momento. Não sei se retorno pra... ah, vocês querem saber sobre a mulher que ensinou as porras todas que sei, né! Hahahahahahahahaha, é... sei se conto, não.


Fim



*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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