Halloween

  • Temas: menage, festa,
  • Publicado em: 21/12/21
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Chuviscava quando paramos na frente do casarão. A antiga sede de fazenda agora é uma chácara e estava toda decorada para a festa do dia das bruxas. A abóboras iluminadas no gramado da frente. Um esqueleto, em tamanho natural, apontava para a entrada e gargalhava quando alguém passava por ele. Tenho certeza que isso é coisa da esposa de meu amigo, Marisa adora essa coisa de festas temáticas.


Ajudo Monalisa a descer da caminhonete. Ela está usando um vestidinho preto justo e curto, de cotton, meias e um salto alto, que valoriza sua linda bunda. Pega seu chapéu de bruxa no banco de trás e me estende a mão.


-Uau, já gostei da decoração, ela comenta.


-É, eles costumam caprichar nas festas, acho que você vai gostar, lá dentro deve estar uma loucura.


E dentro da casa, sob uma iluminação fraca e meio amarelada, teias de aranha falsas por vários lugares, um caldeirão com um simulacro de fogueira por baixo soltava bolhas e uma fumaça que ia se expandindo sobre o chão. Cheiro de incenso no ar.


Vamos cumprimentar meu amigo e sua esposa. Fernando está vestido de esqueleto e Marisa usa uma saia preta, longa, bem no estilo Mortí­cia Adams, com cortes nas laterais que expõem suas pernas. Dá prá ver até a barra de suas meias, acima dos joelhos, seguras por uma cinta-liga. As curvas dos seus seios, apertados em um soutien meia-taça, chamavam a atenção. Percebo o olhar guloso de Monalisa para eles. Sobre o soutien ela usava um bolero de veludo aberto.


Monalisa elogia a decoração da festa, o que deixa Marisa bastante contente.


-Obrigada, querida. Gosto de criar um ambiente que estimule as fantasias dos convidados. Mas melhor do que a decoração, é a ação, você vai ver...


Ela se aproxima de minha amiga e fala para somente ela ouvir:


-Está gostando do que vê?


-Muito!


-Quem sabe mais tarde você consegue ver mais?


As duas sorriem e se afastam. Marisa completa, segurando as mãos de Monalisa:


-Fique à vontade! Aliás, você está uma bruxinha linda!


-É mesmo, responde Fernando. O Rico sempre traz gatas lindas para as festas.


-Hmm, então ele costuma trazer muitas gatas para as festas?


-Ihh, falei demais, ele retruca.


Todos rimos e eu trato de puxar Monalisa dali antes que Fernando queime meu filme mais ainda.


Fomos até o barzinho, onde cada um se servia. Esse tipo de festa, bem privada, não podia ter garçons, barmen ou coisas desse tipo. Ninguém fora do nosso cí­rculo, normalmente, no máximo umas 30 pessoas, mas hoje, com a chuva, talvez tivesse umas 20 apenas.


Estávamos bebericando e observando o salão quando passa por nós uma diabinha, muito gostosa, em sua fantasia: uma calça de couro, colada, estilo corsário, vermelha, na qual se notavam todas as suas curvas, principalmente a bundinha, valorizada pela sandália de saltos altos. Usava uma cauda, que não sei como, conseguiu prender na roupa e balançava com o seu andar. O corpete, também vermelho, denunciava o volume dos seus seios por entre as cordinhas que o seguravam na frente. Atrás, as cordas formavam apenas dois "X" e se sobrepunham a uma enorme tatuagem de dragão. Nos lábios usava um baton muito vivo e uma maquiagem que realçava seu rosto, já bem bonito. Um arco com chifrinhos que piscavam finalizava seu visual. Imagino que tivesse perto dos 30 anos e era muito gostosa.


-Gostou dela?, pergunta Monalisa.


-Desculpe... não fui nada discreto, né?


-Não precisa ser discreto entre nós dois.. Eu também gostei...muito.


Eu sorrio para ela. Essa mulher sabe ser safada.


-Vou falar com ela. Você fica aqui, ok?


-Se você conseguir, pego a chave de um chalé com o Fernando.


-Sério? Isso é uma festa ou um bordel?


Acompanho com os olhos Monalisa se aproximando da capetinha, que já a encarava ao longo do caminho. Mais tarde ela me contou que rolou mais ou menos isso:


-Hmm... se é você que gerencia o Inferno, já sei prá onde eu quero ir...


-Bruxinhas encantadoras como você são sempre muito bem vindas lá, ela respondeu olhando Monalisa de cima a baixo.


-É quente por lá?


-Aonde eu estiver, será quente, Bruxinha...


-Hmm... me conte mais.. Estou gostando...


-Adoraria te mostrar... quem sabe não vamos para lá após a festa?


-Não sei se aguento esse tempo todo..., Monalisa responde mordendo os lábios e a olhando nos olhos.


-E o que você sugere?


-Bem... meu bruxo ali do outro lado me disse que tem alguns chalés disponí­veis, mais í­ntimos...


-Olha.. E ele tem essa moral toda com o dono da festa? Os chalés são para os mais chegados...


Monalisa sussurra no ouvido da capetinha:


-Meu bruxo é muito poderoso...


A diabinha me olha e pergunta:


-Sempre quis provar ele. Você divide?


-Você aceitaria ser dividida também?


A resposta da diabinha vem em um beijo intenso que assisto com tesão.


Monalisa faz um sinal discreto para mim e eu vou até o Fernando, digo a ele que preciso de uma chave.


-Já, porra?! Você mal chegou!


-As coisas acontecem rápido por aqui, você sabe.


Então ele viu Monalisa e a diabinha se beijando e entendeu tudo. Enfiou a mão em um bolso e me deu um chaveiro no formato da silhueta de uma bruxa montada em sua vassoura.


-Divirta-se, meu amigo.


-Impossí­vel não se divertir nas suas festas.


Vou ao encontro das duas. Estou fascinado pela diabinha, seu sorriso é lindo e então me recordo que já a vi em outra festa.


-Então, meninas, vamos para um lugar mais privado?


-Nossa, prá você conseguir uma chave, deve ser muito amigo do dono.


-Amigos a muito tempo, parceiros de algumas aventuras. Já vi você em outra festa aqui, não vi?


-Talvez, ela sorri. Meu nome é Márcia.


Monalisa a vira para si e a beija. Ao terminar, fala:


-Nós vamos conversar ou celebrar o dia das bruxas?


Sempre muito direta essa mulher. Saí­mos do casarão e seguimos por um pergolado iluminado por tochas até um dos três chalés em estilo alpino da propriedade. Sigo um pouco na frente e abro a porta para as duas, que entram apressadas. Três velas acesas, mas muitas outras estão espalhadas pelo quarto e vou acendendo, uma a uma, criando uma luz aconchegante, algumas são aromáticas. Sete grupos de três velas. Coisa dos misticismos de Marisa.


Com a iluminação melhor, reparo nas ilustrações espalhadas pelas paredes: fadas se masturbando, bruxas transando, diversas ilustrações eróticas.


As duas estão em um intenso beijo, Márcia espremendo minha bruxinha contra a parede, mas Monalisa logo inverte a situação, que vai se repetindo, uma querendo dominar a outra. Duas mulheres fortes se confrontando, e eu admirando excitado.


Na luz fraca, vejo as alças do vestido de Monalisa descerem e exporem seus seios claros. A diaba os aperta e os chupa, extraindo gemidos da minha bruxinha.


Ela parece esfomeada e saboreia as tetas gostosas que eu conheço muito bem. Monalisa arranca a tiara de chifrinhos da diabinha e a joga longe. Agarra e puxa sua cabeça para seus seios, quase afogando Márcia em suas tetas.


Enquanto chupa os seios de Monalisa, ela desce uma das mãos e a enfia entre as pernas da minha amiga. Não vejo, mas pelo gemido, imagino que ela já deve estar tocando aquela bucetinha.


A diabinha se abaixa, certamente para chupar a buceta de Monalisa, mas ela segura e a conduz pela mão até a cama. Se acomoda com as pernas abertas e o vestido levantado e então eu confirmo que a safada veio mesmo sem a calcinha.


Primeiro os dedos, depois a lí­ngua e a diabinha vai tomando conta da bucetinha da bruxa. Os gemidos e os sons da chupação me excitam.


Márcia está de joelhos na cama, a bunda empinada na minha direção. De repente ela se vira para trás, me encarando, e pede:


-Me ajuda aqui...


A ajuda era com sua calça de couro da qual prontamente desci os dois zí­peres laterais e comecei a abaixar. Expus sua bunda maravilhosa e dei de cara com sua calcinha vermelha, literalmente, apenas um fio enterrado entre as nádegas.


Não resisti, afastei-a de lado, enchi a ponta da lí­ngua de saliva e dei uma boa lambida em seu rego. Ela se arrepia, geme e rebola. Um delicioso incentivo para eu continuar.


Nos olhos de Monalisa, um misto de prazer e provocação. Parece que ela finalmente se entregava e curtia as lambidas da outra, que certamente, lhe penetrava agora com os dedos.


Ela fecha os olhos e segura Márcia pelos cabelos, gemendo a cada lambida. Percebo o ritmo acelerando. Às vezes a diabinha dá uma parada nas lambidas só para encarar a bruxa, mas sem parar os movimentos dos dedos. Eu admiro as duas, passo os dedos na buceta encharcada de Márcia e escorrego os dedos até o seu cuzinho, deixando o rego melado e escorregadio. Brinco com suas pregas ameaçando penetrar. Ela se vira e sorri. Pisca para mim e volta a lamber a buceta de Monalisa. Percebo quando ela lhe chupa o grelo só pelos gemidos de minha amiga.


Quando Monalisa goza, é um urro que ecoa pelo quarto. As veias do seu pescoço incham. Ela segura com força a cabeça de Márcia enquanto eu aprecio a cena.


Finalmente, ainda ofegante, ela solta Márcia, que busca os seus lábios e as duas trocam um beijo intenso enquanto rolam na cama. A respiração de Monalisa vai se acalmando e as duas trocam carí­cias e vocês sabem, eu adoro ver duas mulheres se amando.


Entre as carí­cias uma vai despindo a outra. Márcia termina de tirar o vestido de Monalisa, que tinha ficado enrolado em sua cintura, mas quando foi tirar suas meias, foi impedida.


-Deixa... ele gosta assim, disse acenando com a cabeça em minha direção.


-Ótimo.. Eu também gosto, a outra concordou.


Monalisa termina de tirar a calça de Márcia, que deixei embolada em seus pés. Nenhuma das duas tira os saltos da outra.


Abraçadas, vejo as mãos de minha amiga chegarem aos laços que prendem o espartilho vermelho, mas ela pára e fala:


-Acho que eu devia dar esse prazer à ele...


-Eu não sei por que ele ainda não está aqui...


-Ele fica assim, abobado, quando vê duas gatas transando na frente dele...


Me junto às duas, ajoelhando na cama. Elas desabotoam minha blusa. Márcia arranha meu peito. Me forçam a deitar na cama e em segundos estou nú, pau ereto sendo acariciado pelas duas.


Finalmente alcanço o espartilho de Márcia e a liberto da pressão da peça. Seus seios, antes espremidos, saltam prontamente. Eu e Monalisa abocanhamos ao mesmo tempo. Ela acaricia nossos cabelos enquanto geme. Eu desço a mão para sua buceta e parece que minha bruxinha pensou a mesma coisa pois nossas mãos se encontram lá. Sua gruta está molhada.


Apesar de dedilhá-la gostosamente, sei que Monalisa não vai chupá-la.


Liberto então o seio da diabinha e vou eu mesmo cuidar de sua buceta.


Afasto suas pernas para me acomodar melhor e passo minha lí­ngua. Ela se ajeita na cama e se entrega à minha boca. Sigo lambendo sua xota, saboreando seus lí­quidos e seus gemidos.


-Que boca gostosa, ela comenta entre um gemido e outro.


As duas se beijam. Apertam e massageiam os seios uma da outra.


Acelero o movimento da minha lí­ngua em seu grelo enquanto penetro um dedo. Exploro aquela buceta melada. Sinto cada variação de textura da sua mucosa até chegar onde eu quero. A parede se torna mais áspera, mas lubrificada como está, o dedo desliza. Provoco, estimulo. Ela geme mais forte, sua buceta me aperta e finalmente ela solta um gemido mais profundo. Suas coxas apertam a minha cabeça. E seu gozo se completa. As duas se abraçam e se beijam.


Enquanto Márcia relaxa, Monalisa vem me acariciar. Segura meu pau com um sorriso sacana.


-E agora? Qual dessas duas safadas vai levar essa pica?


-Hmmm, eu posso?, Márcia responde com um dedo na boca e uma expressão de pedinte no rosto.


-Você fez por merecer., Monalisa responde.


-Mas você não vai ficar sem se divertir, eu prometo.


Ela se levanta e vai até uma mesa no canto do quarto, onde havia uma tigela com muitas camisinhas e vários objetos em volta, trazendo alguns para a cama.


-Isso é prá você, fala e me entrega uma camisinha e um frasco de lubrificante.


-E isso é para nós duas...


Por cima do seu ombro eu vejo ela desembrulhar um strap. Ele tem uma ponta que parece um ovo um pouco esticado, que ela vai enfiando e ajustando na própria buceta, o rosto refletindo a satisfação da penetração. Deu um suspiro e me passou as cintas para trás, pedindo minha ajuda. Aperto as fivelas e dou um tapinha em sua bunda.


-Está bom?


-Ótimo, ela responde balançando o membro bem dotado que é uma extensão da parte que ela tem enfiada no próprio sexo.


-Agora, bruxinha, vem aqui com a mamãe.


Monalisa se ajeita na cama, apoiando as mãos na parede e empinando a bunda e rebolando provocativamente.


-Estou esperando, diabinha.


Fazia tempo que eu não estava com mulheres tão safadas. Márcia passou a mão na buceta da outra, que estava nitidamente melada e lambeu os próprios dedos.


-Olha que bruxinha gostosa...


Então cuspiu no seu membro de silicone e espalhou a saliva ao longo dele. Encostou a ponta na buceta melada e pincelou um pouco.


-Será que você aguenta, bruxinha? É uma pica bem grande.


-Mete logo, porra!


E com um incentivo desses, o brinquedo penetra sua xota, forçando seu caminho por dentro de minha amiga. As duas gemem, já que há uma outra ponta dentro da vagina de Márcia e o movimento de uma reflete na outra. Ela começa o vai e vem, procurando ir o mais fundo que pode. Enfim, ela olha pra trás, para mim, e ordena:


-Come meu cú!


Em questão de segundos eu abro a camisinha, com os dentes. Cuspo o pedaço da embalagem que ficou em minha boca e visto meu membro. Pingo algumas gotas do óleo lubrificante no meu pau e em seu cuzinho. Suas pregas se contraem quando ela soca em Monalisa e, agora, com o toque exploratório de meus dedos também. Forço a cabeça, que entra com alguma dificuldade. Ela morde o ombro de Monalisa quando todo o meu membro some ali.


Agora são as minhas estocadas que comandam a sinfonia de gemidos desse trenzinho delicioso.


Márcia fala no ouvido de Monalisa:


-Puta que pariu, bruxinha! Que macho gostoso você tem... sabe comer um cuzinho.


Mordendo os lábios, ela responde:


-Você também é uma delí­cia!!


-Olha para o espelho, safada! Olha que cena linda a gente faz!!!


-hum - hum... , é o máximo que Monalisa consegue responder, balançando a cabeça afirmativamente.


Os três estamos olhando para o espelho, para nossos corpos encaixados. Nús e suados. Eu enfiando a pica em Márcia e ela metendo em Monalisa, que rebolava e fazia com que a extensão do membro de silicone estimulasse a diabinha.


-Está gostando, bruxinha?


Novamente ela balança a cabeça, positivamente e a encara através do espelho.


O que ela não sabia era que não eram apenas os nossos reflexos e o nosso tesão. Eu sabia, e Márcia também, já que não era a primeira vez dela ali, que haviam outras pessoas nos observando. O espelho dividia o chalé de uma saleta com acesso externo, de onde outros convidados podiam ver o show. Eu mesmo já estive naquela saleta assistindo Márcia e uma outra mulher transando nessa mesma cama, só que daquela vez ela usava um strap sem tiras.


Achei que Monalisa devia saber. Além de não ser justo com ela, e sim, eu tenho essa antiquada noção de justiça, ela ficaria muito mais excitada sabendo que estava sendo vista.


Dei uma estocada mais funda, envolvendo Márcia por trás e falando em seu ouvido:


-Conte prá ela...


-Tem certeza? Eu ia fazer uma surpresa...


-Conte, ela vai gostar...


-O que vocês estão cochichando, aí­ atrás?


-Olha para o espelho, bruxinha. Não dá tesão essa imagem?


-Dá... muito...


-Atrás do espelho tem uma salinha, que a essa hora deve estar cheia de convidados nos olhando.


-Sério??!! Não acredito!


-Acredite...


-É verdade, eu confirmei.


Ela não rebolava mais, olhava o espelho fixamente. Então se mexeu e começou a desvencilhar-se do membro de silicone.


Márcia ficou surpresa e até um pouco atônita:


-Você vai querer parar agora??!!


-Parar? Mas de jeito nenhum, respondeu virando de frente e já guiando o silicone para encaixá-lo novamente na buceta.


-Agora que sei que estou sendo vista, preciso valorizar o show...


E com a pica de silicone já encaixada, ela pede:


-Me fode!!


Entendi o recado que também foi para mim e voltei a me mover no cuzinho de Márcia, iniciando o ritmo que no final iria atingi-la também.


Agora, uma de frente prá outra, elas se encaram e se beijam. Apertam os seios uma da outra.


Percebo que Márcia começa a fraquejar. Mesmo com o fogo dela, uma dupla penetração não é fácil. Notando a mesma coisa, Monalisa aumenta a provocação.


-Tá gostando do meu macho na tua bundinha, tá? Ele é gostoso, não é?


-Hmmm... é sim...


-E esse brinquedinho dentro de você? Tá bom também?


Ela mexe os quadris forçando o brinquedo não apenas em si mesma, mas na buceta da outra também, o que termina arrancando gemidos das duas.


Os gemidos de Márcia dão lugar a urros. Reparo nas veias do pescoço que incham. Seguro sua cintura e dou uma última estocada, forte e funda, e então sinto seu corpo ceder e desmoronar sobre Monalisa, convulsionando. Me digam se não é uma coisa linda ver uma mulher gozar.


Retiro meu membro de seu ânus e me levanto, dando espaço para as duas.


Gentilmente, Monalisa faz ela virar o corpo na cama, tirando-a de cima do seu próprio corpo e expulsando a pica de borracha de dentro de si.


-Agora o assunto é entre nós dois, diz a minha bruxinha, gesticulando para eu me aproximar.


Ela tira a camisinha e chupa minha pica, só para garantir que estou ereto do jeito que ela gosta. Me faz deitar na cama e de joelhos, se ajeita sobre mim. Encaixa meu pau em sua buceta e deixa o corpo descer.


Que deliciosa a sensação de penetrar a sua xota. Dominadora como sempre, ela comanda o ritmo. Controla o corpo fazendo seu sexo mastigar o meu. Seu rosto com aquela expressão de prazer que eu adoro. Prazer do sexo, prazer de comandar, de extrair o máximo do seu macho. Poder.


Ela esfrega sua púbis em mim, maximizando as sensações do atrito das paredes de sua buceta com o meu membro. Apoia as mãos em meu peito, largando seu peso em mim e me obrigando a ficar deitado.


-Filho da puta!! Que caralho gostoso!!


Ela não me cavalga, ela me saboreia.


Márcia, recuperada do seu orgasmo, se aproxima. Pelo espelho vejo seu olhar se fixar na bunda de Monalisa. É uma visão linda, eu sei das vezes em que meto em sua buceta por trás, encarando aquele cuzinho piscando prá mim. Só isso já vale a viagem.


Ela toca o ânus de Monalisa com um dedo, que se arrepia toda e geme em outro tom. A exploração continua... e os gemidos também. Ela lubrifica o seu "membro" e o pincela no rego. Minha amiga empina um pouco a bunda e Márcia a penetra. Um gritinho e depois o ritmo retorna. Cada estocada arranca um gritinho dela. Era assim sempre que era fudida no cú.


Eu sentia as ondas também, no meu corpo, no meu sexo.


Vejo no espelho a cena linda da dupla penetração e me pergunto quantas e quais pessoas estariam nos assistindo.


Finalmente o grito que sinaliza o seu orgasmo. O aperto de sua buceta, seguido de outros, desencadeia o meu também e jato após jato, descarrego meu esperma nela.


Monalisa desaba sobre meu corpo, se contorcendo. Seus lábios procuram os meus e me beija, apressada e ofegante.


No meu ouvido ela fala :


Podemos levar ela para casa?


*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 21/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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