O fetiche de Tina 01

Entre os caçadores se diz que quando você se encontra com uma cobra no mato, a atitude mais correta é você saber quando ou se é preciso matá-la. Às vezes a cobra já está saciada, e ela só ataca se for ameaçada. Então você precisa ficar imóvel e deixar ela ir. Porém, se você a mata, o cheiro da morte dela fica impregnado em você. Se outra cobra te vir primeiro, certamente ela vai te atacar, porque o outro animal deixou essa mensagem no seu corpo. O que eu quero dizer com isso!? Eu não sei se putaria tem cheiro , se quando você transa com outra mulher você começa a atrair outras, mas... quando você come fora uma vez que seja, não quer mais parar de aventurar-se.

E é por isso que vim contar pra vocês como que virei um piranha completo depois que tratei a Beth como deveria em" O Presente de Tina: A Baby-sitter". Sou Luccão, hoje tenho 36 anos, sou Profissional de Educação Fí­sica.

Se tem uma coisa de que Tina não abre mão é justamente de cuidar do seu corpo e da sua vida social. Ela tem o trabalho dela, só não é dona dos seus boletos porque tudo que ela ganha é nosso. E eu também, claro. Somos um time, não tem essa de " meu dinheiro ".

Mas depois de conhecer Beth, a nossa vida deu uma agitada legal, parceiro. Quando ficamos a sós, ela me encheu de perguntas, como tinha sido, se era gostosa, até que perguntou quem fodia mais. " Amor, lógico que é você, porque este material aqui foi você que imprimiu a sua marca."

Tina: Hummmm, mas quem tem uma pegada mais gostosa. Quem é mais safada? A morena ou a mulata?

Eu: Quanto mais madura for uma mulher, mais gostoso é o sexo. Não foi à toa que te escolhi.

Tina: Então, ela não é tão boa, assim...

Eu: Tina, cê me quer me por doido , garota!?

Tina: Não é isso, é que...

Eu: Ela é boa , mas não tão boa. Não tem a carne que você tem. Pretas fodem melhor. E variar um pouco foi gostoso. Mas entre a gente : o que fiz com ela não tenho falta aqui.

Tina: Sério, Lucca!? Você gosta mesmo do nosso amor!?

Eu: Eu sempre gostei. Antes de você eu tive uma vida. Peguei mulher feia, peguei mulher gostosa, tí­mida, gordinha, loira... e você, que quanto mais o tempo passa, melhor se torna.

Tina: Eu faço isso porque te amo, sabia?

Eu: e eu amo você.

Mas depois disso, a gente não tocou mais no assunto, sabe. Pra dizer a verdade, depois da Beth eu dei uma sossegada. Mal sabia que essa calmaria precedia algo muito louco. Se liga: Tina tava Toda assanhadinha no final de semana. Acordou fazendo um carinho no garoto aqui embaixo, e quando eu abri os olhos, já tinha sua boca quentinha e nervosa buscando o primeiro leite da manhã.

Eu: Ai, amor, preciso de energia pra trabalhar na academia, cara...

Tina: e eu preciso de vitamina pra minha pele. Mamãe precisa acordar fortinha...

Eu: Sua tarada... assim eu não resisto, porra!

Tina: Delí­cia de pau... olha como tá duro do jeito que gosto.

Tina mamava com muita gula, mas não sei por que eu estava pressentindo que ela queria e estava armando uma sacanagem comigo. Não ia ficar só naquele boquete matutino. Mamou minhas bolas e deu uma ligada no meu botão pra despertar o vulcão já em ebulição dentro de mim. Puxei Tina pra mim buscando sua boca com volúpia. Retribuiu com a mesma profundidade, nossas lí­nguas serpenteando uma sobre a outra. Quando os primeiros raios solares penetraram nosso aposento, e Tina parecia brilhar, com seus seios já à mostra, tirei a parte de baixo de sua calcinha branca rendada e Coloquei-a sentadinha na minha boca, pra receber a retribuição pelo carinho. Tina rebolava e esfregava a xota na minha lí­ngua lenta e sensualmente. Logo, começou a verter mel. Meu pau tava igual a uma pedra, cara, definitivamente tudo estava caminhando pra eu ter a manhã mais bem-humorada da semana.

Tina: Ahh, filho da puta, tá delicioso... isso, chupa sua preta, chupa, ainnn, não pára que eu vou... hummmmmm, porra!

Gozou bonito. Intenso. Ficou toda molinha. Aí­ foi minha vez de castigar seu corpo com minha tora. Mandei ela ficar de bruços, que é uma de minhas posições favoritas. Mandei arrebitar sua bunda e caí­ novamente de boca no seu rabinho. Circulava com a lí­ngua ao redor e penetrava depois.

Tina: Assim você vai me deixar viciada em dar meu cuzinho. Quero na minha buceta, primeiro.

Eu: Você manda, minha rainha!

O pau deslizou sem esforço pra dentro de sua vagina. Tina deu uma contraí­da, pra sentir a textura do brinquedo, que parecia mais grosso naquela manhã. A sincronização dos movimentos estava perfeita. Falamos muita baixaria no ouvido um do outro. Quando de repente ela revela o golpe que estava preparando:

Tina: Sabe o que fico imaginando, amor?

Eu: Fala... ai, gostosa!

Tina: Você dominando duas fêmeas, eu e mais outra ao mesmo tempo! Como eu queria estar fodendo com vocês dois naquele dia!? E aí­, cê topa um programinha com mais uma !?

Eu: Caralho, Tina, você tá me deixando louco!

Tina: Mete, amor, mete, imagina nós dois e mais uma, enquanto uma tá montada nessa pica gostosa, a outra rebolando na sua boca, e ambas se beijando...

Eu: Filha da puta!!! Toma vara, caralho!!!

Tina: Isso, delí­cia!

O ritmo das estocadas foi aumentando, e nossos orgasmos pareciam estar em perfeita sincronia. Simplesmente ninguém gozou até estar plenamente ligado um ao outro. Ela pediu pra ficar por cima. Montou na minha pica e cavalgou de maneira selvagem, dona do meu corpo. Contraí­a a buceta como bem entendia. Rebolava à sua maneira. Envergava seu corpo até sua boca tocar a minha.

Tina: Chupa meus seios, chupa. Quero sentir sua boca quente- e gemia ao menor toque dos meus lábios nos seus mamilos intumescidos. Ela não estava me proporcionando prazer. Estava em busca do seu prazer. Nitidamente seu ego era a única coisa que ela podia obedecer. Então eu busquei o meu. Agarrei-a pelos quadris e meti com vontade de baixo pra cima. A fragrância que exalava do seu corpo era intensa, ela fechava os olhos e parecia estar naquele lugar com... nós três: Tina, eu e mais a mulher que ela havia construí­do em seus devaneios.

Tina: Aperta meus seios, Lucca, me diz putaria, me diz!

Eu: Você é a fêmea que enlouquece meu mundo. É você que desejo e meus pensamentos consomem. Você é tudo que eu quero, sua puta , cachorra.

Tina: Você jura pra mim, jura!?

Eu: juro por mim mesmo. Ninguém me deixa assim aqui embaixo como você. Desde o primeiro dia até hoje, você é minha dona.

Tina: Ai, porra!!! Tá muito gostoso! Me avisa quando for gozar, tá!?

O tempo simplesmente voou e já tava na hora de eu meter o pé pra academia. Tina colou seus lábios nos meus e meteu até o gozo explodir. Mandei ela deitar de costas na cama, pra eu liberar minha essência pra ela. Banhei todo seu rosto, seus seios, sua barriga. Sua respiração ainda estava profunda.

Tina: Eu vou querer mais no fim do dia- dizia arfando entre palavras- hoje à noite vou te levar num lugar muito maneiro.

Eu: Vou esperar ansiosamente.

Tina: Não vai se arrepender, hahahahaha! Agora vem cá e me beija, antes de sair. Meu negro gato!

Eu: Grrrraaauuu!

Tina: Uiiii hihihihihi!

Mas o que ela estava aprontando pro final daquela semana!? Com certeza ela ia dar um jeito de mandar as crianças para algum lugar. Será que chamaria a Beth pra cuidar delas!? Acho que não. Mas algo me dizia que eu não perdia por esperar...

Continua...

*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.