Marcela, a grávida

  • Publicado em: 26/01/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Estava no interior do estado, dando um treinamento em um órgão de pesquisa agropecuária do governo. Fui recebido e era acompanhado o tempo todo pela chefe do departamento, Marcela.


Marcela tinha um rosto fino e olhos azuis que se destacavam com a pele tão clara. Os lábios eram longos e finos. Os cabelos, compridos do jeito que eu gosto, de um amarelo pálido e levemente encaracolado, estavam amarrados em um rabo de cavalo. Usava um vestido creme, que ía até pouco abaixo dos joelhos, de alças e um decote que exibia, até discretamente, os seios de porcelana. Tinha um corpo esguio, o que normalmente chamamos de uma falsa magra, se não estivesse em seu quinto mês de gravidez. Uma barriga pequena, mas linda, e seios que cresciam para alimentar o futuro bebe..


Durante o treinamento dos seus funcionários, percebi seu cansaço e até um pouco de tristeza, tanto que mencionei isso durante nosso almoço, aproveitando que estávamos apenas os dois..


-Você está se sentindo bem? Parece tão cansada…


-Tem dia que tudo parece desconfortável, ela responde alisando a barriga.


-Imagino o sofrimento de vocês na gravidez, mas é o preço por esse poder que vocês têm de criar uma nova vida…


O sorriso dela foi gentil.


-Você é um fofo. Tem filhos?


-Uma moça. Casada já.


-Netos à caminho?


-Ainda não. Não pressiono, mas eu ficaria bem feliz.


-Gosta de crianças…


-Dos outros…


Rimos. Foi a primeira vez que eu a vi rir espontaneamente.


-Menino ou menina?


-Menina. Vai se chamar Heloísa.


-Um belo nome. O pai deve estar orgulhoso.


Ela abaixou a cabeça.


-Depois que eu contei da gravidez, sumiu no mundo. Mais novo, sem maturidade. Nem os pais sabem dele. Me dão todo apoio, mas morrem de vergonha.


Seguro suas mãos. Estou sensibilizado com a situação. Nenhuma mulher devia passar por essa fase sozinha.


Retornamos ao treinamento e a tarde passou sem que eu percebesse. Enquanto guardávamos algumas coisas e fechávamos a sala, perguntei como ela iria voltar para casa.


-Eu costumo caminhar, mas hoje, não sei. Estou meio incomodada.


-Deixa eu te dar uma carona.


Ela parou, me olhando pensativa.


-É… por que não?


Marcela morava do outro lado da cidade, mas era uma cidade pequena, que não nos custou muito para atravessar. Sua casa era uma linda casa de madeira com um gramado na frente.


-Quer entrar? Posso fazer um café…


-Melhor não. Você deve estar querendo descansar, não é?


-Preciso botar as pernas para o alto, é verdade, mas passar um café não me custa nada. Vem…


Aceitei, claro, e a primeira coisa que ela fez ao entrar foi se livrar dos saltos e jogá-los ao lado da porta.


-Não sei por que estava com esses saltos. Eles me matam. Não repare na bagunça.


-Se isso é uma bagunça, você iria achar meu ap um desastre.


-Homens são assim mesmo. Vamos para a cozinha.


E me puxou pela mão para a cozinha. Abriu uma lata de deliciosos biscoitos amanteigados e me serviu.


-Nossa adoro amanteigados.


-Eu quem fiz.


-Sério? Prendada assim? Estão deliciosos.


-Um de muitos talentos, falou sorrindo.


Colocou água para ferver e enquanto esperava, pôs a mesa. Ela se movia pela cozinha com graça e eu admirava seu corpo de grávida, a forma como o vestido lhe caía e acomodava suas formas, como revelava um pouco de suas pernas quando ela se mexia e ele não conseguia acompanhar. Lindas pernas por sinal, panturrilhas fortes, torneadas.


-Você não para de me olhar…


-Desculpe… estou sendo indiscreto?


-Não. Eu é que perdi o costume de ser olhada assim por um homem.


-Eu acho grávidas muito bonitas.


-Alguns homens acham… desinteressantes…


-Azar o deles… grávidas são como flores desabrochando… eu aprecio.


-Nossa.. Que delícia ouvir isso. Por mais homens como você.


O cheiro do café invade minha narinas, toma conta da casa. Ela enche minha xícara, me encarando, depois a dela e se senta de frente para mim.


-Eu não devia tomar tanto café… me deixa muito ligada.


-Devia cuidar mesmo.. Talvez não seja bom para a Helô… mas tenho que dizer que esse café está uma delícia.


Ela sorri, e seu sorriso faz me sentir confortável, bem vindo.


-Desde suas visitas anteriores eu reparo em você. Sempre simpático e gentil.


-Obrigado. Mas você sempre me fez ficar bem à vontade, então você tem alguma responsabilidade sobre isso também.


-Vamos para a sala? Preciso esticar as pernas. Você pode trazer os biscoitos…


Ela senta no sofá, repousando os pés na mesa de centro, onde também repouso a tigela com os biscoitos.


-Eu acho que o pior é esse fim de expediente, sabe? As pernas estão doendo. E os pés… definitivamente vou dar um tempo com os saltos.


-Porque não me deixa eu fazer uma massagem nesses pés? Sou bom nisso.


-Jura?


-Vai, põe os pés aqui no meu colo e depois você me conta se foi bom ou não.


Marcela tirou os pés da mesa e os pousou em minhas coxas. Começo pelo esquerdo, aperto a planta do pé nos pontos certos e aos poucos ela vai relaxando. Até se acomoda melhor no sofá.


-Hmmm, você não estava brincando quando disse que era bom nisso.


-Gostando?


-Adorando… nossa…


Massageio cada um de seus dedos. Ela está de olhos fechados, aproveitando cada toque. Passo para o outro pé, repetindo os movimentos, observando ela se entregar.


Ao acabar, dou um tapinha na sua panturrilha para sinalizar. Ela abre os olhos e me presenteia com um sorriso.


-Acabou? Estava tão bom…


Faço um carinho na sua perna.


-Eu bem que poderia passar a noite assim.


De repente ela leva a mão à barriga e solta um gritinho, assustada.


-Tudo bem?


-Só um chute. Parece que ela está se espreguiçando. Olha só!


Pegou a minha mão e levou a sua barriga, colocando-a bem onde o bebe a forçava. Senti o movimento e fiquei emocionado.


-Parece agitada…


-À essa hora ela fica um pouco. Leva um tempinho para se acalmar.


Eu sinto o movimento e a pressão. Marcela faz uma cara de desconforto, rapidamente desabotoa dois botões do seu vestido e enfia a própria mão sob o tecido. Acaricia tentando acalmar o bebê.


Pego carona na sua própria mão e sinto sua pele.


-Deixa que eu faço isso…


Ela me olha, surpresa, mas abre espaço para mim. Sua pele é macia. Esticada pelo tamanho da barriga, mas gostosa ao toque. Quente.


Heloísa realmente parece agitada, mas projeto coisas boas em minha mente enquanto aliso a região onde ela empurra a mãe. Falo mansamente:


-Calma bebe… deixa a mamãe descansar…


Marcela ri da minha conversa com a pequena Helô, mas, impressionantemente, surte efeito e ela sossega. Faço menção de retirar a mão, mas ela a segura.


-Deixa. Faz tempo que eu não ganho isso… Helô nem sabe o que é… o carinho de uma outra pessoa.


Ela está tão mansa e dengosa que eu continuo a acariciá-la. Uma linha tênue entre a atenção a uma pessoa amiga e o desejo entre homem e mulher, principalmente um que adora grávidas… e ainda com o agravante de ela ser uma cliente. Eu precisava manter a cabeça no lugar. Tênue também é a linha entre razão e tesão. Como não ficar com tesão com o jeito que ela me olhava? Minha idade e meus tantos anos de experiências com as mais diferentes mulheres me diziam muito bem o que ela queria. Ainda que fosse apenas um momento e que amanhã isso precisasse de explicações. Foda-se.


Tomei gentilmente sua mão e a coloquei sobre meu pau. Ela sentiu o volume. Apertou, e isso confirmou o que eu imaginava.


Me inclinei sobre ela e a beijei. Uma boca delicada, tímida até. Suguei sua saliva, penetrei minha língua. Prolonguei o beijo até sentir a pressão de sua mão em meu peito, afastando nossas bocas.


-Nossa. Preciso respirar.


Aguardei até que ela recuperasse o fôlego e quando isso aconteceu, levantou e mais uma vez me carregando pela mão, me levou até ao quarto e me fez sentar em sua cama. Deu um passo para trás e me olhando nos olhos, abaixou a primeira alça do vestido, expondo um dos seios. Abaixou a segunda, me exibindo ambos agora. Tão pálidos que eu podia ver as linhas azuladas de suas veias sob a pele. Auréolas escuras, mamilos salientes e endurecidos.


Levou as mãos às costas e abaixou o ziper, com o vestindo se abrindo e se curvando para a frente, caindo aos seus pés. A barriga oval destacando-se no corpo magro.


Com a roupa aos seus pés, ficou apenas com a calcinha branca, calção na verdade, anatômico para ajudar a sustentar a barriga.


-Desculpe… não é a melhor lingerie para a ocasião… mas eu não esperava por isso.


-Você está linda, falei beijando-lhe a barriga.


Segurei suas nádegas, trazendo-a ligeiramente para mim. Ela levou carinhosamente suas mãos à minha cabeça e começou a brincar com meus cabelos.


Deslizei uma das mãos para a face interna de suas coxas, alisando e arranhando de leve a sua pele, subindo até tocar sua calcinha, já bem molhada. Passo os dedos ao longo dos lábios, sobre o tecido úmido. Ela geme. Afasto a lingerie e toco diretamente o seu sexo sem pelos.


Olho para o seu rosto. Olhos fechados e mordendo os lábios. Abaixo sua calcinha e quando ela está aos seus pés, ela simplesmente a chuta para o lado. Um detalhe que me encanta.


Seguro as suas mãos e, delicadamente, a forço a sentar-se na cama, ao meu lado. Nos beijamos novamente, seus lábios tão macios. Acaricio a barriga enquanto subo à caminho dos seios. Aperto, de leve. A mama, os mamilos.


Me livro de sua boca e me ajoelho no chão, me acomodando entre suas pernas. Minhas mãos em seus joelhos, afastando-os e abrindo espaço para meus beijos e lambidas. Com a língua, vou deslizando pelas coxas até chegar em sua buceta, totalmente depilada. Introduzo um dedo, que provoca um gemido e volta melado. Admiro o fiozinho que se forma entre ele e sua vagina.


Uma linguada lenta ao longo dos lábios da sua vagina, seu sabor me provocando. Chupo o seu grelo, a pele dele saliente no cume de sua racha. De imediato ouço o seu gemido e sinto suas mãos de volta à minha cabeça. Suas unhas me arranhando o couro cabeludo. Sugo cada gota de sua fruta. Suculenta, vou ficando com o rosto lambuzado. Alterno entre chupar e lamber seu grelo e a penetro com dois dedos.


Seus gemidos ganham ritmo, o ritmo de minhas lambidas e do vai e vem dos meus dedos dentro dela, o ritmo com o qual ela puxava minha cabeça. A posição sentada devia ser desconfortável para ela, porque após alguns momentos, resolveu largar o corpo na cama. Vi quando puxou e abraçou um travesseiro. Já não alcançava mais minha cabeça.


Ergui e apoiei suas pernas em meus ombros. Me empenhava lambendo sua buceta, queria muito dar prazer a ela. Gosto do sabor, salgado e ácido, das notas de urina e o odor forte e floral do protetor de calcinha, mas gosto muito mais das reações de uma mulher quando goza sendo lambida.


Poderia passar horas ali, mas não foi necessário. Seu gemido, contínuo, foi quase um choro. Ela apertou o coitado do travesseiro com força e pressionou as coxas, me prendendo entre suas pernas. Convulsões percorreram seu corpo.


Esperei pacientemente a pressão em suas coxas diminuírem e me soltarem. Me deitei ao seu lado na cama e ela veio me beijar, seus lábios frios, mas a língua nervosa.


Inclinando-se sobre meu corpo, ela começou a desabotoar minha camisa, seus dedos trabalhando com precisão e urgência.. Me sentei para facilitar a retirada da blusa, mas assim que me livrou dela, me empurrou de volta à cama. A calça também se foi num piscar de olhos. Senti sua mão sobre o volume da minha cueca. Ela pareceu hesitar um pouco, e então abaixou-a. A pica se ergueu, liberta da peça de roupa e latejou diante dela, o que lhe despertou um sorriso.


-Bonita, ela comentou enquanto a segurava. Faz tempo que não pego uma…


-Agora tem… o que quer fazer com ela?


Me olhou com uma carinha de sapeca e montou sobre mim. Segurou a pica e a foi guiando para a sua buceta. Senti quando encaixou e ela foi deixando o corpo descer, meu membro sendo engolido, sumindo dentro dela.


Que sensação gostosa ter meu pau sendo acolhido assim. Ela também parecia curtir, estava de olhos fechados quando começou a se movimentar, sua buceta me mastigando.


Sempre gostei de ser cavalgado, admirar o balanço dos cabelos e seios, a facilidade de acesso a importantes pontos sensíveis… e o fato de demorar a gozar nessa posição. Agora, além disso tudo, assistia a barriga se mover no ritmo.


De olhos fechados e as mãos apoiadas em meu peito ela descia e subia na minha pica.. Que movimento de quadril!!!


Eu não conseguia entender o que ela dizia, mas estava claro que ela estava tendo prazer. Suor escorria e pingava da sua pele. Na face, ele escorria e se acumulava sobre os lábios, um sutil bigodinho líquido. Jogou o peso no meu peito, se inclinando sobre mim para me encarar.


-Me come de quatro? Forte?


A coisa só melhorava. Nada como o tesão reprimido e acumulado de uma grávida.


-Claro, linda. Tudo o que você quiser?


-Tudo?, ela respondeu com um sorriso malicioso.


-Tudo!, respondi obviamente como qualquer homem responderia, mas fiquei curioso: o que seria tudo para ela?


Saiu de cima de mim, mas manteve a posição, apenas empinando a bundinha. Novamente estou cara a cara com sua buceta, admirando seus líquidos escorrerem. Aponto o membro e a penetro novamente, agora segurando-a pelos quadris.


-Forte, vai…


Soquei fundo, de uma vez, abrindo caminho por sua gruta.. E o resultado foi o gemido gostoso que ela emitiu… e continuou emitindo a cada penetração. Ela agarrava o colchão com força enquanto eu sacudia seu corpo com minhas estocadas, claramente desequilibrando-a.


Começou a dar gritinhos, olhava para trás quando podia, o cabelo caindo-lhe ao rosto. Não resisti e dei-lhe um tapa na bunda. Ela me olhou radiante…


-Mais forte…


Outro tapa, estalado, forte. A marca da minha mão estampada em sua nádega.


Segurando-a com as duas mãos pelo quadril, aumentei o ritmo. Ela rebolava. Os dois empolgados em uma trepada que escalonava para o mais selvagem. Sabe quando você mete arqueando as costas quando entra tudo? Era assim a nossa trepada. Agora eu também pingava de suor.


Gritando, ela apoia a cabeça na cama. Seu corpo tremia sem controle. Percebendo seu orgasmo, acelerei as penetrações e logo gozei também, enchendo sua buceta com a minha porra. Era tanto líquido, meu e dela, que o pau escorregou para fora, todo melado.


Ela se ajeitou na cama, de lado para não pressionar a barriga, e eu me deitei também.


Meio entorpecida, ela ainda se esforça para alcançar meu pau. Bota a mão, vê como está melado e, antes de colocá-lo na boca, fala:


-Pode deixar que eu limpo…


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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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