Beatriz na Quarentena
- Publicado em: 30/01/22
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- Autoria: GrisalhoTarado
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Final de março de 2020. Declarado isolamento social em função da pandemia de COVID19.
Desço para pegar uma encomenda e encontro Beatriz no hall da portaria com dois embrulhos na mão, me estendendo o maior.
- Acho que esse é seu. O menino estava com pressa e perguntou se eu não podia receber para você.
-Poxa, muito obrigado. Você é a Beatriz, do 4°andar, não é?
-Hmm, você lembrou… Isso mesmo, mas me chama de Bia… E você é o Ricardo, da cobertura.
-Sou, respondi, e você pode me chamar de Rico.
Ficamos ali, jogando conversa fora. Ela, um pouco mais baixa que eu, 1, 60, talvez, tinha uma pele muito branca e cabelos lisos e negros, presos em uma longa trança. Os olhos, grandes, expressivos e também negros, se sobressaíam no rosto um pouco arredondado, parcialmente oculto pela máscara. As sobrancelhas, a primeira coisa que você repara no rosto de uma mulher nesses tempos de pandemia, estavam bem feitas e me faziam pensar em como ela tratava os pelos da buceta. Sim, eu tenho essa teoria de que a forma como uma mulher cuida dos pelos do sovaco e da sobrancelha refletem o que ela faz na virilha. Louco, eu sei… mas minha estatística pessoal não falhou até hoje.
Bia usava uma camiseta esportiva de um tecido leve que revelava a ausência de soutien e a forma de seus seios volumosos, a lateral deles expostas. O shortinho de jeans, com a barra desfiada, valorizava sua bunda, redondinha, linda. Ela não era magra, mas possuía belas curvas. Já a havia visto na piscina do prédio e claro, cobiçado aquele corpo, principalmente aquela bunda.
Falamos das dificuldades que estávamos tendo com o isolamento social, naquele que era o primeiro mês da pandemia.
-Eu confesso que tenho comido muito mal, ela comentou. Às vezes fico focada demais no trabalho e não quero parar para comer. Quando não é isso, é a preguiça de cozinhar só para mim.
-Sei bem o que é isso, sofro o mesmo. E assim a gente vai só de delivery.
-Pois é… você cozinha, Ricardo?
-Bom… eu acho que sim, gosto de cozinhar e quem provou nunca reclamou. E você, Bia?
-Adoro. E estou sentindo falta de cozinhar para alguém. Podíamos nos ajudar, hein, Rico? Um dia você cozinha e no outro eu? O que acha?
-Nossa, excelente idéia!
-Hmmm… eu começo então, ela falou eufórica. Jantar no meu ap hoje, então?
-Ok, e qual vai ser o cardápio?
-Ah… vai ser uma surpresa…
-Adoro surpresas. Eu levo a bebida. Vinho ou cerveja?
-Vinho, pode ser?
-Claro.
E assim combinamos nosso primeiro jantar. Foi difícil me concentrar no trabalho depois da expectativa criada. Um pouco antes do horário combinado, tomo um banho caprichado, aproveito para me raspar, o que eu não fazia desde antes da pandemia. A sensação da espuma de barbear fria no pau e no saco sempre me causa uma ereção, mas eu não iria me masturbar. Tinha certeza que poderia dar algo melhor para ele hoje.
Perfumado e usando camisa polo e bermuda, peguei 2 garrafas de vinho e desci para o 4°andar.
Ela abriu a porta, sem a máscara, exibindo um sorriso de dentes muito brancos e lábios grossos em um baton vermelho que pediam para serem mordidos.
-Seja bem-vindo ao meu lar… e pode tirar a máscara também, afinal estamos os dois isolados, não é mesmo?
-É verdade, respondi. E beijinho no rosto, tá podendo também?
-Claro, pacote completo, ela disse, se erguendo um pouco na ponta dos pés e me beijando a bochecha.
Retribui seu beijo.
-Nossa, duas garrafas de vinho? Quer me embebedar, vizinho? Duas taças já são suficientes…
-Melhor sobrar do que faltar...
Ela sorriu e quando sorria formava covinhas na bochecha, o que me encantava.
Seus cabelos ainda estavam presos numa longa trança, mas não era a mesma de mais cedo, com certeza foram retrançados e tranças são algo que me encantam também. Estava mais bonita e parecia ter algum glitter. Usava um vestido de alças preto, que acabava alguns dedos acima dos joelhos e meias também pretas, mas nenhum calçado. O decote, generoso, exibia parte do soutien meia taça sem alças e sustentava seus seios formando aquela deliciosa fenda entre eles.
Quando ela pegou as duas garrafas e levou para a cozinha, pude admirar o decote das costas, emoldurando sua tatuagem enorme de borboleta. Eu já havia elogiado sua tatuagem quando nos vimos na piscina pois realmente a achava linda, muito detalhada.
O tecido leve do vestido assentava no seu corpo e marcava sua bunda quando ela andava. Na minha imaginação ela usava uma tanga enfiada entre as nádegas, redondinhas. Ah, que nádegas...
Retornou da cozinha com uma das garrafas e um saca rolhas, estendendo-os para mim.
Vinho aberto e servido nas taças que já estavam à mesa com uma tábua de frios, voltamos a conversar.
-Faz tempo que não vejo sua namorada do 3°andar, a médica. Ela se mudou?
-Mais ou menos. Está fazendo uma especialização no Canadá. Deve ficar uns 3 anos por lá. Na verdade, eu acho que ela não volta.
-Poxa, que chato. Terminaram então?
-Praticamente. Não oficializamos isso, mas você sabe, né? Essa distância...
-Sei… você não vai aguentar sem um rabo de saia...
- Não é exatamente isso. É só a gente não ficar nos privando de outras experiências, sabe? A verdade é que nunca houve um grande amor entre nós. Sempre foi mais sexo do que qualquer coisa. Mas e você? Namorado te abandonou na quarentena?
- Nem me fala. Conheci ele um pouco antes de começar isso tudo. É enfermeiro. A gente só tem falado pelo telefone. Quase todo dia, é verdade, mas isso não basta, não é?
Putz, pensei. Namoradinho novo? E eu achando que ía me dar bem…
-E o que ele diria se soubesse que a namorada está jantando sozinha com outro homem em seu ap?
Ela me olhou bem dentro dos olhos e falou:
-Ele não precisa saber, né?
Aquele olhar me aqueceu. O jogo da sedução.
-Se você não contar, não vai ser eu quem vai fazer isso.
Erguemos as taças em um brinde.
Realmente ela cozinhava muito bem. O filé com molho gorgonzola e um risoto de cogumelos estavam deliciosos. O jantar transcorreu descontraído e o vinho sempre ajuda, não é? As insinuações iam aumentando… e também as perguntas indiscretas.
A primeira garrafa foi consumida durante o jantar. Abrimos a segunda e sentamos no sofá da sala. De pernas cruzadas, o vestido subia um pouco, revelando mais de suas coxas, além da barra das meias negras. Eu estava doido para passar as mãos nelas.
-Você falou que com a médica era só sexo… pelo visto era bom.
-Era sim… ela tinha muito fogo… e aberta para tudo.
-Tudo? Tudo o que?
Eu ri, maliciosamente.
-Sim, tudo o que você imaginar.
-Olha que eu tenho uma imaginação bastante boa…
-Eu e ela também… mas agora, não tenho com quem compartilhar toda essa imaginação.
-Talvez tenha, mais perto do que você imagina…, falou olhando por cima da taça.
Depois de um recado direto como esse, não tive alternativa (como se quisesse alguma), a não ser partir para cima. Depositei minha taça na mesa de centro e fiz o mesmo com a dela.
-Talvez seja hora de pararmos de brincar e irmos para a coisa séria.
-Concordo com você, chega de joguinhos.
Olhos nos olhos. Já não havia mais o sorrisinho da bebida. Dois adultos muito conscientes do desejo que os envolvia. Veio o beijo. Intenso, com os sabores de uva e álcool. As línguas roçando, se enroscando.
Uma mão em sua nuca, puxando sua cabeça para mim. A outra, descendo até suas pernas e acariciando, por cima da meia. Gosto dessa sensação, da textura do tecido.
O gemido abafado pelo nosso beijo me dizia que ela estava entregue.
A mão que alisava as pernas, a coxa, foi subindo pela lateral do seu corpo, cintura… Atingi uma das alças do vestido e ela ajudou, sem interromper o beijo. Acariciei seu seio, gentilmente retirando-o do bojo do soutien. Belisquei o mamilo endurecido e ela gemeu.
Me empurrou para trás e nossos lábios se separaram.
-Para! Para! Espera!
A encarei surpreso.
Ela ajeitou o seio novamente no soutien e se levantou do sofá.
De frente para mim, soltou o fecho do vestido e o retirou pela cabeça, ficando apenas de calcinha, soutien e meias.
Se ajoelhou no sofá e tirou minha camisa. Abriu minha bermuda e, com minha ajuda, a arrancou, me deixando apenas com a cueca box preta.
Encarou o volume na cueca e sorriu. Apertou a pica sobre o tecido me encarando com um sorriso malicioso de quem gostou do que encontrou.
Puxou a cueca, libertando meu membro, que saltou ereto para sua admiração. Se acomodou entre minhas pernas e o beijou várias vezes. Lambeu. E me encarava enquanto lambia. Mulher que satisfazia o seu homem, mas que também o dominava com prazer.
Me pareceu que ela sentia falta disso, dada a volúpia com que fazia.
Aquela boca simplesmente deliciosa envolvendo e acariciando minha pica… chupando… a língua fazendo carícias que não tenho como descrever.
Então ela engoliu tudo, chupando na medida certa para me enlouquecer. Mordeu de leve a cabeça do membro, usava os dentes com delicadeza para não me machucar. Apesar de ser lindo vê-la com meu pau em sua boca, estava gostoso demais e eu me recostei no sofá, fechando os olhos e aproveitando o momento.
Às vezes ela chupava mais forte, às vezes ela tirava o pau da boca e lambia. Em um momento, ela ficou admirando. Cuspiu nele e me punhetou enquanto encarava. Repuxava a pica, expondo a glande, que latejava.
-Que pica linda… e gostosa.
-Não quer ela dentro de você?
Me encarou e respondeu:
-Quero, claro que eu quero, mas também quero provar o teu leite e ver você gozar na minha boca.
Mantendo o olhar ela volta a chupar. Às vezes, quando está no ápice, ela cospe na cabeça e deixa um fio de saliva, que a essa altura está bem grossa.
Aperto sua mão. Ela sabe o que está por vir e faz alguns movimentos mais apressados. A pica enche sua boca com minha porra e ela suga cada gota, engolindo tudo. Um pouco escorre pelos seus lábios e, sorrindo maliciosamente para mim, usa um dedo para se limpar, lambendo esse dedo em seguida. Ela deixa o pau completamente limpo.
Estou quase desfalecido e ela me admira, ainda ajoelhada entre minhas pernas, divertida e orgulhosa com o meu orgasmo.
Me ajeito um pouco no sofá e ela levanta, em direção ao banheiro. Caminha sensualmente, apenas de lingerie, a calcinha enfiada em sua bunda.
Quando ela volta, senta no meu colo e me beija. Sinto o sabor do enxaguante bucal e mal acredito que ela tenha ido lavar a boca antes de voltar a me beijar.
-Gostou?
-Nossa, você é muito boa nisso.
Ela sorri.
-A melhor, diz com orgulho.
Ambos sorrimos e voltamos a nos beijar. Levo uma mão à face interna de sua coxa e vou alisando e subindo até tocar a sua calcinha. Está encharcada.
-Minha vez…, digo me levantando e ajeitando-a no sofá na posição que eu quero, de joelhos, bundinha empinada, mãos na parede.
Beijo suas nádegas e aos poucos vou abaixando sua calcinha. Tenho um visão linda de sua bunda, redondinha, daquelas que para lamber o rego você precisa afastar as nádegas. É o que eu faço, seguro suas metades e as afasto, como se estivesse abrindo uma fruta. Passo a língua ao longo de todo o seu reguinho. Arranco gemidos ao tocar as pregas do seu ânus com minha língua. Percebo que ela se arrepia.
Meus dedos brincam com sua vagina, inchada e melada. Ela se vira, para uma posição mais confortável e puxa minha cabeça contra sua buceta, completamente depilada. Chupo o grelo saliente enquanto penetro um dedo em sua gruta. Ele escorrega nos seus líquidos, sinto a paredes do seu sexo apertando-o. Mordo e chupo. Ela suspira e me xinga. Retiro o dedo melado da sua buceta e toco seu cuzinho com ele. As pregas se contraem guardando aquela entrada. Esfrego ele, que, muito melado, desliza, convencendo as pregas a se abrirem. Empurro, fazendo-as ceder diante da pressão. Ela se arrepia novamente.
-Filho da puta!
Beatriz é cheia de fogo e tem um que de dominadora. Me empurra e me faz deitar no carpete da sala, senhora da situação, ela se senta sobre mim, a buceta na minha cara. Ela esfrega a xota no meu rosto de um jeito que eu adoro. Vou ficar com a face lambuzada e cheirando à sexo.
-Tesão!
Sua voz saia fraca, ofegante.
Eu já estava impressionado com a quantidade de líquidos que ela produzia, me perguntava quão próximo do orgasmo ela estava. Caprichava nas lambidas, quando ela me esfregava o grelo, e nas chupadas, quando seu ritmo diminuía ou parava para se ajeitar.
Fiquei um bom tempo saboreando o seu mel, mas finalmente ela se inclinou para trás, gritando e tremendo, me apertando a cabeça com suas coxas. Seus espasmos nem haviam terminado quando ela abandonou aquela desconfortável posição e se deitou ao meu lado no chão da sala. Cabeça no meu peito, começou a me acariciar.
-Que delicia, vizinho…
-Você também é uma delícia, vizinha.
Sua mão foi descendo, até encontrar minha pica ereta, ansiosa pela penetração.
-Hmmm… que pica gostosa…
-Ela está querendo você.
-Eu também quero ela. Você tem camisinha?
Procuro por minha calça e a encontro jogada do outro lado da mesa de centro. Retiro uma camisinha e largo novamente, calça e carteira, no chão da sala.
Ainda deitada no tapete, ela observa eu vestir o preservativo. Puxa algumas almofadas do sofá para o chão e se acomoda sobre uma delas, empinando a bundinha.
Me abaixo, a cabeça da pica apontada entre seus lábios grossos e melados. Penetrei-a assim, por trás e mansamente. Levou algumas enfiadas para que nossos corpos se ajustassem e eu pudesse aproveitar toda a profundidade de sua xana. Era uma penetração gostosa, nosso ritmo combinado. Achei que ela tinha se acalmado e queria um sexo mais tranquilo, mas depois de alguns instantes assim, ela quis se erguer. Ficou de quatro e pediu, não, ordenou:
-Come essa cadela! Sem piedade!
Segurei seus quadris e apontei novamente a cabeça da pica para sua buceta. Dessa vez pressionei com a vontade que ela queria e em uma esocada, meu pau sumiu dentro dela.
-Aahhh… isso! Mete essa pica em mim!!
Que delicia é fuder uma mulher escandalosa assim.
Seu rebolado acomodava melhor a minha pica. Metia forte e fundo e ela urrava no final. Estava entregue, era minha.
Seguro sua trança, puxo como se fosse uma rédea ou coleira, fazendo ela erguer o tronco. Ela rosna para mim.
-Isso cadelinha, sente o teu macho.
Mordo o seu pescoço, a sua nuca.
-Me fode!
Ela rebolava de forma sincronizada com minhas estocadas, Simplesmente deliciosa.
Apertando suas nádegas, resolvo tocar naquele botão que piscava pra mim. Pressiono o polegar ali. Grosso e eficiente. Ela geme. Gosta de atividade naquele buraco, eu percebo.
Ela rebola e eu tiro a pica. Ela olha para trás, meio decepcionada com a retirada do meu pau. Antes que ela perceba, já apontei o membro no seu cuzinho, dando uma boa cuspida na cabeça.
-Safado! Já descobriu o que a sua cadela gosta, não é? Então mete!
Obediente, penetrei seu cú. Ela gritava e dava tapas no chão. Levou a mão direita ao próprio sexo e começou a se masturbar enquanto minha pica era mastigada. Muito tesão.
Eu costumo demorar mais na segunda vez, mas quando ela cravou os dedos nas almofadas, percebi que nem eu nem ela iríamos resistir muito mais.
Ela enfiou a cara em uma almofada, na tentativa de abafar seus gritos, enquanto eu penetrava ao puxa-lá pelos quadris enterrando a pica o máximo que podia e enchendo a camisinha com a minha porra.
Quando percebi, estávamos abraçados no chão da sala. Molenga ela diz:
-Vamos para a cama?
*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.