Eles para ele
- Publicado em: 30/01/22
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- Autoria: UmHomem
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Quando Jonas saiu naquela tarde do trabalho, ele provavelmente imaginava que algo acima do comum aconteceria à noite. Todas as vezes em que algo o aborrecia profundamente, o rapaz buscava uma válvula de escape que o tirasse do controle e lhe desse uma sensação de liberdade libertina.
Às vezes, uma briga; às vezes, a droga; às vezes, o sexo desregrado.
Durante seu expediente, na loja de roupas para jovens de classe alta em que trabalhava, Jonas passou por diversas situações imensamente incômodas. Fora humilhado pelos pais de um garoto; fora insultado por dois adolescentes; foi exposto ao ridículo por sua gerente, em ocasião na qual qualquer um poderia estar errado, menos ele.
Ao sair da loja, contendo o pranto, Jonas decidiu-se por entregar-se naquele dia. Não importa o que fosse. Seria muito. Seria exagerado. Seria a mais.
Após jogar-se na cama, e dormir por cerca de três horas, ele foi para o banho.
Jonas é o tipo do cara com os hormônios saltitando.
25 anos, um corpo onde nada faltava nem sobrava. Era um banquete para os homens com quem ele transava. Totalmente não adepto de atividades físicas, Jonas tinha a autenticidade de quem quer o sexo. E isso parecia atrair os homens.
Assistiu alguns episódios da série que estava acompanhando e saiu. O lugar a ir precisava ser barato. Barato o suficiente para que ele bebesse o quanto quisesse e perdesse todos os sensos que quisesse.
Entrou em um bar no Centro da cidade. Pediu uma cerveja e se sentou. Sozinho.
Isso provavelmente chamou a atenção dos frequentadores. Os homens dali eram já de um pouco mais idade, no mínimo 40. Já estavam mais adeptos do consumo do álcool nos bares e botequins, e não nas baladas e festas.
Quando estava na terceira garrafa, Jonas acendeu um cigarro. Cruzou as pernas e, na primeira baforada, dobrou a mão e inclinou o pescoço, jogando a fumaça para cima.
Com uma clássica posição feminina, os olhares todos se voltaram para ele.
Num primeiro momento, cochichos. Depois, os homens dali foram ficando mais à vontade para comentários um pouco mais altos, com risos. Até que um homem de meia idade, em pé ao balcão, pediu licença e perguntou se podia se sentar, ao que Jonas assentiu apontando a cadeira vazia.
Naquele primeiro momento, o assunto era absolutamente trivial. Em tese, homens heterossexuais não se interessam por outros homens e, ao menos aparentemente, aquele local era frequentado por público heterossexual masculino.
O homem tinha forte hálito de cigarro e álcool, não o da cerveja, mas o destilado. Quando ele aparentava estar suficientemente embriagado, Jonas disse, em voz baixa, olhando fixamente em seus olhos, de forma que apenas ele ouvisse:
- Você vai me foder hoje.
O homem ouviu corretamente a frase. Não teve dúvidas, nem se assustou. O que apenas o chamou a atenção foi como aquele jovem não titubeou. Para ele, ao pedir para se sentar na mesa daquele rapaz claramente homossexual, sua intenção era a de comê-lo para se aliviar do tesão de já estar há muito um tempo sem comer alguém. Mas, em seu entender, ele é que teria que convencer o rapaz, insistir, se esforçar. Ele tinha consciência que não estava em um estado atraente. Mas Jonas continuou:
- Eu vou ao banheiro, atrás da área da sinuca. A essa hora já observei que não tem ninguém lá jogando. Caso você se importe com o que alguém aqui vá pensar, não me siga imediatamente. Dê uns minutos e vá. Lá, estarei de esperando sem calça e sem cueca.
Sem esperar resposta, Jonas foi.
Num primeiro momento, o homem pensou.
Ficou sentado.
Permaneceu sentado, se sentindo constrangido de estar numa posição quase que passiva diante daquilo. Não era o que ele queria. Ele queria comer. Mas por atitude dele. Mas ele não queria deixar um ato sexual tão fácil passar batido.
Decidiu-se.
Porém, ele foi primeiro ao balcão. Havia ali 3 homens em pé. O dono do botequim e mais 2 de fora. O homem então falou aos 3.
- O veado com quem eu conversava está me esperando sem calças no banheiro. Vou lá por uns minutos e já volto. Se eu demorar demais me procurem. Vai que é um metido a esperto.
O homem abriu a portinhola que dividia o local entre bar e sala de jogos. Ao se dirigir para o banheiro, atravessou o local onde havia as mesas de sinuca, e subiu a pequena escada para o banheiro. O cheiro era de engradados de cerveja com garrafas usadas vazias. Não era um lugar pequeno.
A pia do banheiro ficava fora do reservado. Jonas encontrava-se de camisa, sem a calça e sem a cueca, com as mãos encostadas na pia, a bunda empinada, as pernadas ligeiramente abertas, e olhando para o espelho de bordas laranja. Jonas não desviou o olhar de seus olhos quando o homem chegou, abriu apenas o zíper da calça, e baforou e seu pescoço:
- Não vai ser fácil.
O pau do homem era muito grosso. Mesmo com seu tamanho mediano, a saliva passada na cabeça não ajudou tanto.
Foi necessário segurar Jonas pelo quadril com muita força, e enfiar o pau vigorosamente, para que ele conseguisse entrar até o talo. Mesmo com a dor, Jonas permanecia imóvel.
O homem então puxou Jonas do local e o levou para a mesa de sinuca. O inclinou, meteu fundo e forte a pica naquele cu, que estava quase seco, e iniciou as estocadas com veemência.
Ele metia tanto, que começou a se empolgar e urrar.
Os 2 homens do balcão ouviram e vieram olhar o que acontecia. De braços cruzados, próximos ao homem e a Jonas, eles assistiam ao sexo entre machos.
O homem então tirou as mãos de Jonas que seguravam a mesa e o girou em direção aos dois homens. Eles abriram suas calças e colocaram suas picas na boca de Jonas. Sem regras, sem ordem, Jonas tomava no cu, enquanto chupava dois paus, que lhe preenchiam toda a boca, ocupando todo o espaço.
Os 3 pareciam disputar quem metia em Jonas com mais vigor. Todos já tinham passado pelo cu e pela boca, e Jonas tinha dificuldades de se manter de pé, de tanto tempo que estava sendo fodido por aqueles homens.
Foi quando os demais frequentadores adentraram a sala de jogos e o bar se fechou.
13 homens estavam ali. Todos também sem calças. Jonas chupava com sede cada rola que lhe era colocada na boca. Alguns preferiam serem chupados lentamente. Outros, socavam fundo na boca.
Quando iam pro cu, eles faziam Jonas sentir o que ele queria quando entrou naquele boteco: a piroca de machos. De muitos bons machos.
Após duas horas sendo enrabado, Jonas era o único totalmente sem roupas.
Um a um, os homens vinham e gozavam em alguma parte de seu corpo suado de sexo e de contato masculino.
Todos gozaram sobre Jonas e saíram.
O dono do boteco começou a varrer a parte de fora.
Jonas levantou-se. Vestiu-se.
Lambuzado de porra, Jonas foi para casa.
*Publicado por UmHomem no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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