Alessandra, a ex-estagiária parte I

  • Publicado em: 11/02/22
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Reunião de funcionários (a maioria, ex) da última empresa em que trabalhei antes de abrir a minha própria consultoria. Algumas dessas pessoas eu não via há mais de 10 anos. A festa era em uma casa grande na zona oeste do Rio de Janeiro, com piscina e alugada para a ocasião. Talvez tenha sido um dos últimos a chegar, o churrasco já rolava e uma galera aproveitava a piscina. Sentei com algumas antigas colegas de trabalho e depois de um tempo conversando e se atualizando sobre os últimos anos, eu e Catarina ficamos à sós na mesa.


-Sua fã está incomodada. Você ainda não foi falar com ela.


-Como?


-Alessandra. Sua fã, não lembra?


-Claro que lembro.


Alessandra era estagiária em um outro setor que prestava serviço para o nosso. Bem mais nova que eu, por volta dos seus vinte anos enquanto eu já tinha mais de 40. Eu percebia a atração que ela tinha por mim mas, na época, estava em um relacionamento sério e fingia que não era nada e assim nós ficamos apenas na amizade. Catarina era a única pessoa da empresa que sabia disso.


-Ela está ali na piscina, de vez em quando olha pra cá. Está ansiosa.

Me viro e a vejo, dentro da água, conversando com outras pessoas, algumas em cadeiras de praia, outras sentadas na borda da piscina. Ela percebe que estou olhando e então sorri e acena para mim.


-Não tinha visto ainda. Preciso ir lá falar com ela. Você me dá licença?


-Claro.


Tiro a camisa e a bermuda e entro na água. Quando ela me vê entrar, caminha na minha direção e nos encontramos no meio da piscina. O sorriso dela era encantador.


-Achei que não iria vir falar comigo.


-Não tinha te visto ainda, o que é imperdoável, com certeza.


-Te perdôo se me der um abraço.


Um abraço apertado, demorado. Eu de sunga e ela de biquíni. Pele molhada em contato com pele molhada. Sua cabeça (ela é baixinha, com um metro e meio de altura) acomodada em meu peito, seus seios, grandes mas não exageradamente, eram pressionados por nossos corpos.


-Dez anos esperando um abraço desses, Rico.


-Eu sei pequena, eu sei.


Fomos para uma mesa, conversar. Pessoas iam e vinham. Algumas só cumprimentavam, outras sentavam um pouco, conversavam por alguns minutos e saiam. Falamos de tudo o que fizemos nos últimos anos. E finalmente chegamos a um assunto delicado.


-É verdade que você não está mais casado?


-Na verdade nunca chegamos a nos casar, mas sim, nos separamos há um tempinho.


-Nenhuma namoradinha?


-Nenhuma. O cargo está em aberto. Quer preencher a vaga?


Percebo seu nervosismo nas mãos, no olhar, no sorriso forçado.


-Por que eu iria querer isso?


-Ah, Alê, não temos porque ficarmos nesse joguinho. Eu sei que é o que você queria na época, mas eu estava comprometido. Se você quiser, nada me impede agora. Alguma coisa impede você?


-Não. Nada.


O sorriso dela era lindo. Sempre gostei quando ela sorria e me mostrava os dentes extremamente brancos.


-Vamos embora daqui? Vamos para um lugar qualquer, só nós dois.


Ela balança a cabeça afirmativamente.


-Vou buscar minhas coisas.


Rápida e discretamente fomos para o meu carro. Eu apenas vesti novamente a bermuda e a camisa, ela só pegou a bolsa e vestiu a saída de praia, preta, de tricô, que cobria seu corpo sem escondê-lo. Usava um biquini, também preto. Ela me flagrou olhando seu corpo.


-Achei melhor não trocar de roupa para sairmos logo.


-Fez bem.


Ajudo-a a subir na caminhonete e quando fecho a minha porta, finalmente ficamos à sós. O beijo veio. Um beijo guardado e aguardado por dez anos. Ela me envolve o pescoço, se inclina, na verdade, se pendura em mim.


Se Alessandra tinha esse amor platônico por mim, eu era pura lascívia, afinal, estava com uma mulher, bem mais nova e seminua, em meus braços. Tudo o que eu queria era levá-la a um motel. Como lidar com o seu romantismo e o meu tesão?


-Para onde vamos, ela pergunta.


-Não pensei nisso. Só queria sair daqui o mais depressa possível.


Me presenteou novamente com aquele lindo sorriso.


-Você quer me levar para um motel, não quer?


-Sim, confesso que sim, mas…


Ela me interrompe, colocando um dedo em meus lábios.


-Vamos! Agora!


Dei partida no carro imediatamente. Não sabia exatamente para onde ir, só procurava por um motel, o primeiro que aparecesse. Na cadeira do carona, meio de lado, virada para mim, ela ria da minha afobação.


-Não sabia que eu te despertava esse desejo todo.


-Sempre despertou, mas eu simplesmente não podia…


Ela coloca o dedo sobre meus lábios, me interrompendo novamente. Parece que já aprendeu a me calar e gostou disso.


Finalmente avisto um motel, no sentido contrário do tráfego.


-Que tal esse?, pergunto.


-Não sou especialista, mas a fachada é bonita. Espera-se que seja limpo.


Pego o primeiro retorno e entro. Peço uma suite com piscina e hidro. Ainda era dia e quem sabe não podíamos curtir mais um pouco o sol de um dia de verão de céu limpo?


Ajudo-a a descer da caminhonete e quando ela fica de pé à minha frente, nos beijamos de novo. Alê precisava ficar na ponta dos pés. Envolvi-a com os braços. Mergulhei em sua boca com sede. Seus lábios, grossos, eram macios e sua língua, deliciosa. Claro, eu tive uma ereção que sem sombra de dúvidas ela percebeu.


Me olhou complacente e perguntou:


-Não vamos entrar?


-Sim, claro.


Fiz um sinal com a mão para ela seguir na frente e subimos para a suíte. Observando ela na escada, admiro sua bunda se movendo. Estava forçando para mim ou era o natural dela?


Ao entrarmos, jogo a chave do carro na mesinha de cabeceira e pego o cardápio.


-Quer beber alguma coisa? Cerveja? Vinho? Champanhe?


-Um vinho branco, pode ser?


-Claro!


-Mas acho que vou querer a champagne mais tarde.


-Tudo o que você quiser.


Enquanto solicito a bebida à recepção ela abre o painel deslizante pelo qual se acessa a varanda e a piscina.


Ela se vira para mim e, através do vidro, me provoca. Retira a saída pela cabeça e com o movimento, contrai o abdômen. Perfeito. Leva a mão às costas e desamarra a parte de cima do biquíni. Ela o segura junto aos seios, mantendo-os cobertos. Vira-se de costas para mim, deixa o soutien cair no deck e mergulha na piscina. De dentro da água ela faz aquele gesto com o dedo, me chamando.


Em segundos me livro da camisa e da bermuda. Fico em dúvida se tiro ou não a sunga, afinal, ela não tinha tirado a calcinha. Talvez devesse ir em um ritmo mais devagar com ela e então resolvo entrar ainda vestido.


Nos abraçamos na água. Ela olhava dentro dos meus olhos, enxergava a minha alma. Pela primeira vez toco suas nádegas. Aperto, puxo-a para mim, forçando seus seios contra a minha pele, sinto seus mamilos duros. Meu membro faz volume, não tenho dúvidas que ela está bem ciente disso.


Estávamos assim, agarradinhos quando a campainha tocou, alertando que o nosso pedido havia chegado.


-Vou buscar nosso vinho.


-Está tão gostoso aqui…


Beijo sua testa.


-Eu não demoro.


Quando volto, ela está deitada de bruços na espreguiçadeira, aproveitando o sol do fim de tarde. Usava uma tanga preta, linda em sua bunda redondinha.


Sirvo o vinho e erguemos as taças em um brinde.


-À você, que me esperou por todo esse tempo.


-Ao sonho se realizando.


Percebo que ela não está confortável com os seios despidos. A posição na espreguiçadeira é exatamente para escondê-los.


-Acho que você não está muito à vontade com isso. Estamos indo rápido demais?


-Talvez… é algo com o qual eu sempre sonhei, mas estou nervosa... Me dá um tempo pra eu me acostumar e me soltar. Para o vinho fazer efeito.


-Todo o tempo que você precisar. Na verdade, o importante é estarmos aqui, só nós dois, nos curtindo. O que acontecer, se acontecer, tem que ser natural.


Novamente aquele sorriso lindo. Não me canso dele.


-Você é um fofo.


Ela esvazia a taça e a estende para mim, para que eu a encha. Fazia muito calor e eu não sabia se ela bebia rápido para se refrescar ou pelo nervosismo. Me aproximo dela, ajoelhando-me ao seu lado.


-Relaxa, tá?


Ela gesticula, palmas para o alto, como se perguntasse : "como assim?"


Arrumo seu cabelo de forma a cair ao lado da cabeça, expondo suas costas por inteiro.


Derramo um pouco de vinho na sua nuca, deixando escorrer pela coluna e também por seu pescoço. Ela se arrepia.


Deposito minha taça ao lado da dela e beijo sua pele por onde o vinho escorreu. Passo a língua percorrendo o mesmo caminho da bebida.


-Hmmm… vai me usar como sua taça?


-Vinho branco servido na pele de Alê. Tem coisa melhor?


-Tem…


Ela se levanta, sentando na espreguiçadeira. Esvazia sua taça de uma virada só e derrama o que restou da minha em seus seios. Os mamilos endurecem novamente com o frio do líquido. Uma lambida longa e lenta arranca gemidos. Sinto suas mãos gentilmente nos meus ombros. Os seios são grandes mas firmes. Auréolas escuras que combinam com sua pele morena, emolduradas pela triangular marquinha de sol. Minha língua brinca com seus bicos. Do estímulo com as lambidas passo para as chupadas. Mamo em suas tetas como um bebê.


-Não vai sair nada daí…


-Não custa tentar. Ainda há um pouco de vinho...


-Acho que ainda tem um pouco na garrafa.


Alessandra estica a mão para a garrafa mas desiste ao tocar o gargalo. Mergulha a mão no balde de gelo e retira uma pedra. Desliza ela pelos mamilos, deixando-os mais protuberantes. Com a mão livre ela ergue levemente a mama e me oferece. Volto a chupar, mais intensamente agora. Sinto o contraste entre sua pele gelada e minha língua quente. Suas unhas me descabelam.


Enfio as mãos sob o seu corpo e a ergo. Tão leve e tão delicada, a carrego no colo até a cama. Ela se acomoda e eu beijo sua barriga, seu abdômen perfeito, enfio minha língua em seu umbigo. Devagar, vou abaixando a calcinha do biquíni aos poucos. Não há resistência, ela está pronta.


Aparecem seus pelos, um triângulo de tufos bem aparados dentro de outro triângulo, de sua marquinha de sol. Os pelos apontam para o clitóris, levemente saliente, reinando sobre os lábios de pele morena enrugada que escondiam vários tons de rosa que eu expunha ao manipulá-la. Seu grelo se sobressai perante os lábios da buceta que já dá sinais de umidade. Sua calcinha já está pelos joelhos. Sinto a sua expectativa. Me curvo sobre ela e aspiro seu aroma íntimo de mulher. Roço meu rosto enquanto termino de tirar-lhe o biquíni. Lamento por ter tirado a barba.


Estendida e nua na cama, ela está entregue e aguarda meu próximo passo.


Segurando-a por trás dos joelhos a arrasto como se fosse um brinquedo. Afasto suas pernas e me ajeito entre elas. Beijo as faces internas das suas coxas. Subo aos poucos até chegar à sua virilha e chupo fortemente ali. Gemidos.


Enfio minha cara em seu sexo. Minha língua sobe por sua racha até chegar ao seu grelo. Repito esse movimento por várias vezes, sentindo ela relaxar. Permitindo-se sentir esse prazer.


Ela está muito molhada. Sinto seus líquidos escorrendo, melando os lábios não só da sua buceta, mas os da minha boca também. Seu sabor me estimulando e despertando mais e mais desejo.


Chupo seu grelo. Ela se contorce, geme, ergue o tronco em uma tentativa de me ver em ação, mas não consegue manter a posição e deixa o corpo cair na cama. Parece que só agora ela percebe os espelhos no teto.


Minhas mãos quase em suas nádegas, apertando e tentando mantê-la imobilizada enquanto continuo a chupar.


Como eu gosto do sabor de uma buceta. Estava caprichando na dela, Queria que essa sessão de sexo fosse memorável para ela.


O grito agudo e seus tremores me excitam e me enchem o peito de bobo orgulho masculino ao fazer sua fêmea gozar. Me hipnotizava ver seu abdômen se contraindo em ondas.


Enquanto Alessandra se recupera de seu orgasmo, me levanto, procurando por minha bermuda e a carteira em seu bolso. Pego o pacote com três preservativos e deixo sobre a mesinha de cabeceira para o momento em que forem necessários. Admiro seu corpo nu esparramado na cama, relaxando e se recuperando do orgasmo. Alê aponta para a sunga vermelha e ordena:


-Tira!


Desamarro o cadarço e abaixo o short de banho até que ele caia livremente no chão. A pica se ergue, pronta para ação e isso chama a sua atenção. É para ela que Alê dirige seu olhar.


Tenho 16cm de ferramenta, sei que não é muito, mas ela é grossa e sabe tirar prazer de uma mulher… e estava doida para mostrar serviço.


-hmm… grossa, hein… não sei se aguento isso não…


Mas a essa altura ela já segurava e punhetava o membro.


-Você precisa saber que não tive muitos homens. Não tenho nem de longe a experiência das mulheres com quem você já saiu.


-Relaxa, Alê… você está indo muito bem.


E estava mesmo. Me masturbava muito calmamente, com carinho, manipulando todo o membro, que pulsava em sua mão.


-Deita aqui, ela pediu, dando tapinhas na cama, onde me queria.


Me acomodei e ela se curvou sobre o pau duro, ainda o acariciava. Estava hesitante, mas finalmente cedeu e deu uma deliciosa lambida. Apertava minhas bolas com a mão e lambia a pica de baixo para cima. Beijava a cabeça, chupava de leve. Era muito gostoso receber esse carinho, mesmo ela não dominando a arte, eu percebia, mas vê-la fazendo isso me excitava muito. Um filme porno acontecendo na minha frente.


Ela passou a colocar mais dele na boca, raspava os dentes na glande e depois lambia. Acelerou as chupadas, deixando-o muito duro.


Tirei-o de sua boca. Peguei uma camisinha e vesti nele. Ajeitei seu corpo na frente do meu, nossas curvas se encaixando. Eu atrás de sua bunda maravilhosa, a pica esfregando na sua buceta, já batendo na porta, mas quando estava pronto para penetrá-la...


-Não, assim não!


Se desgrudou de mim e virou seu corpo, deitando de costas.


-Mais tarde você pode ter o que quiser, mas agora eu quero de frente. Quero ver você quando estiver dentro de mim…


Me deitei sobre ela, beijei-a. Com os pés e os joelhos, afastei suas pernas e me posicionei entre elas. O meu, o dela, nossos líquidos se misturavam na entrada da sua buceta. Com a cabeça apontada, já separando os lábios, pressionei. Foi uma penetração suave e gostosa. Ela fechou os olhos enquanto meu membro abria caminho por sua gruta. Apertada e pequena, mal comportava o meu pau, que a cutucava bem no fundo.


Ela tentava manter os olhos abertos, mas fazia caretas involuntárias e apertava as pálpebras quando a cabeça da pica ia até o final. Soltava gritinhos e balançava a cabeça. Suas mãos apertavam meus braços, cravava as unhas neles.


Era uma delícia observar suas reações, então mantive um ritmo lento.


Ela envolve meu pescoço com um braço, praticamente se pendurando em mim. Me beija, mas descontrolada, deixa a cabeça cair novamente no travesseiro. Acelero um pouco, ainda contido, sentindo muito prazer nas penetrações mas também me divertindo com o seu esforço em tentar me encarar durante a foda.


-PUTA QUE O PARIU!!


Eu nunca tinha ouvido ela falar um palavrão sequer. Percebi que era o começo do seu orgasmo. Sua buceta me aperta em ondas, mastigando meu pau. Volta a se pendurar em meu pescoço, procurando minha boca em um beijo descontrolado. Seus lábios estão frios, como sua língua, que me penetra desesperada. Sua boca está seca e seus gemidos abafados. Mesmo querendo esse beijo, ela não consegue respirar e me solta. Ela está chorando enquanto seu corpo convulsiona.


Dou um tempo pra ela se acalmar, a pica ainda dura dentro dela.


Mal seu corpo parou de tremer, voltei a penetrá-la no mesmo ritmo de antes. Ela arregalou os olhos, surpresa.


-Mais?!


-Quer que eu pare?


-De jeito algum… vamos ver até onde eu aguento…


-Boa menina!!


O sorriso dessa mulher me encanta. Sua buceta apertada mantinha meu pau muito duro.


Quando começou a morder os lábios aumentei o ritmo. Às vezes deixava apenas a cabeça e voltava a enfiar fundo. Forte. Socava com vigor e ela recomeçou a soltar seus gritinhos cada vez que eu ía até ao final. Eu sabia que estava perto de gozar, mas ela também estava.


Acelerei mais, metia com mais intensidade, o animal dentro de mim falando mais forte. Ela gemia mais alto e cravava suas unhas em minhas costas, a dor retardando o meu gozo.


De repente, ela arqueia as costas, me envolve com suas pernas, puxando-me para si. A fêmea recebendo o macho. Ela grita intensamente. Sinto suas unhas me ferindo a pele novamente e sua buceta apertando minha pica.


Meus braços se esticam, erguendo meu tronco, e eu urro, meu pau bem no fundo dela, bombeando jatos de sêmen que irão ficar na camisinha.


Me deixo cair sobre seu corpo, sustentando meu peso nos antebraços. A respiração ofegante dos dois normalizando aos poucos. Suas mãos na minha cabeça, me acariciando.


-Água… preciso de água.


Saio de cima dela e ela se levanta e caminha até o frigobar, admiro sua bunda enquanto anda até desaparecer do meu campo visual.


Retiro a camisinha, bem cheia, e a descarto no banheiro. No caminho de volta ela me estende a garrafa e me abraça, nua.


-Nossa. Você acabou comigo.


-Espero que não, porque mal anoiteceu. Ainda tem muito para acontecer aqui.


-Vamos passar a noite aqui?


-Se você quiser.


-Eu quero.



continua...

*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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