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A mãe do Aluno

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/02/22
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  • Autoria: RebecaM
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Início de ano letivo é sempre entusiasmante para algumas crianças e adolescente. O ano era 2022, correria, pandemia tudo novo, diferente de outras épocas.


Agora iniciamos com as aulas semi presenciais e remotas, a dupla jornada de trabalho para nós professores e certa dificuldade devido a realidade de muitos alunos. Reuniões com uma certa dificuldade pois muitos pais já não gostaram de participar e agora com pandemia as coisas já estão ao extremo.


Certo dia, no período da tarde durante uma vídeo aula com cerca de 15 alunos entre às explicações sobre substantivos vi algo na tela do meu notebook que me chamou atenção. Eu não queria acreditar naquela visão, mas sim era uma mulher grande bem volumosa e com formas bem arredondadas. Nossa que gordinha e que tetas! Senti meu amigo latejar dentro de minha calça. Sorte estar sentado em minha mesa na sala de aula , fato esse que me deixou em brasas.


Logo chamei atenção do aluno, Rodrigo, Rodrigo você está aí?


Aquela mulher deu um pulo como se procurasse fugir da face da terra e logo a imagem escureceu . Passaram se uns 4 dias recebi uma mensagem via WhatsApp, que dizia: Senhor Carlos, bom dia! Aqui é a mãe do Rodrigo. Quando eu li aquele nome, juro senti uma fisgada dentro de minha calças; a lembrança daqueles peitos enormes balançando na janela do computador e aquele rabo imenso não saia de minha cabeça, fiquei louco. Já imaginei afundando meu pau naqueles peitos que pareciam 2 melões maduros kkkk.


Nossa conversa:


Boa tarde! Professor.


Boa tarde! Dona Márcia!


Me perdoe professor, logo envio uma foto do atestado do Rodrigo, a uns 4 dias ele ficou atacado de bronquite e o pai dele o levou a unidade de saúde para fazer nebulização, ele ficou de repouso lá na casa da avó já que aqui em casa eu tenho uma gata.


A sim, não se preocupe pode enviar me o atestado via WhatsApp ou trazer aqui se preferir. Assim aproveito e lhe entrego as tarefas impressas e mostro as notas e trabalhos a serem efetuados pelos alunos.


A sim, claro em meia hora estarei aí. Não acreditei nisso! O meu pau já latejou imaginando aquela bunda, passar na minha frente, já o sinto babando querendo adentrar naquele cuquente. Continuei as atividades, separando o material a ser entregue para os alunos e organizando as aulas que seriam reproduzidas on-line. Quando alguém por volta das 16 horas bate na porta da sala.


Entre por favor. Professor? Boa tarde! Senhora. Nossa é ela, que mulher grande, redonda. Sou a mãe do Rodrigo. A senhora é diferente ao vivo! Ela me arregala aqueles olhos verdes e seu rosto tornou se vermelho, com a voz como que engasgada ela reluta, mas fala: O, o senhor me viu? Sim, eu a vi, mas com tantas janelas abertas só deu para ver um vulto. Ela se desarmou, e já soltou aí graças, meu filho não tava bem foi com o pai ao médico e eu estava limpando a casa não peevevi que; o computador estava ligado. Sem querer sori de canto de boca, mal sabe ela que eu vi tudinho. Falei que se sentasse a minha frente e comecei entregando a pasta com atividades, fiz questão de levantar para ela ver meu, cassete enorme duro marcado na calças. E pude ver aqueles olhos arregalados olhando firme como se tivesse com fome. Então dona Márcia; seu filho sempre se comportou bem, esta é a pasta com as tarefas para este semestre qualquer dúvida estamos aqui a senhora pode vir ou mandar mensagem via WhatsApp, mas prefiro que venha.


Nossa! Meu pau até pulsa e eu aqui sentado na ponta da mesa defronte aquela mulher enorme com aqueles peitos pulando do decote nesse vestido azul. Eu a vejo olhar pro meu pau querendo engolir ele. Por isso gosto de usar meus óculos de sol kkk. Sem querer solto uma gargalhada, ela me olha sem entender e me pergunta se eu estou zombando dela. Não claro que não, eu estou querendo só te pedir desculpas, mas deu nervoso. Ela já fica vermelha, levanta na minha frente, nossa ela é baixinha. Mas desculpa porquê? Eu menti dona Márcia eu a vi aquele dia e des. De então, não paro de pensar em outra coisa. Ela se vira vejo aquele rabo volumoso, pega a pasta e sai apressada, mas por fim vira a cabeça olhando para trás e o que ela vê, eu apertar meu, cassete doido para meter. Agora vou ter que ir ao banheiro não consigo controlar, vou ter que bater uma punheta essa mulher essa gordinha me deixou louco para socar. No banheiro da escola mesmo, meus 5 dedos trabalham firmes querendo que jorre leite por conta daquela delícia roliço. Fiquei uns 30 minutos dou de cara com o diretor Renato, que já pergunta o que ouve e já meto lhe uma descia esfarrapada por me ver suado. Diretor uma dor de barriga que o senhor nem imagina. Fui liberado, peguei minhas coisas corri para casa, um bom banho e mais uma punha imaginando aqueles olhos me olhar enquanto cai de boca na minha rola. Delícia toma. Já imagino as estocadas no fundo daquela garganta enquanto baba todo meu pau e eu continuo socando fundo baqueta garganta quente. Gozei igual louc, meus urros ouviam ao longe igual um urso. Saio de pernas bombas do banheiro e escuto baterem na porta. Era o vizinho do apartamento ao lado. O que houve? Cai no banheiro imagine a dor! Eu não quis dizer estar punhetando e gozando imaginando fedendocomendo a mãe de um aluno com minha mão. Nossa! Que gosada boa! Relaxado pego o telefone, e vejo haver umas 4 massagens, era ela.— professor? Desculpa-me fiquei nervosa ao me falar que o senhor me viu! E eu sem querer não consegui disfarçar meus olhos me desobedeceram, perdoe me. Oi! Dona Márcia. Kkk seus olhos desobedecem? O que quer dizer? "Safada não tirou os olhos do meu, cassete", pode me falar. Está bem? Sim, meu filho já está melhor. Não dona Márcia, falo da senhora. Professor pode me chamar Márcia e não me chame senhora me sinto uma vizinha você me chamando assim. Meu marido é filho vão para fazenda este fim de semana, já combinei dele levar a tarefa eu não irei, tenho coisas a resolver aqui na cidade. Opa! Agora sim, márcia e era só isso que veio me avisar? Não precisava sei ser uma mãe responsável e gostosa. Professor! Kkk como fala isso? Desculpa, foi o corretor. Está certo delícia. Perdoe me escrevi difícil saiu delícia kkk. Sei Márcia corretor de celular nos pregas peças. Meu pau a essa altura com esses joguinhos estava tão duro e batente que chegava a doer, nossa estou louco para foder com essa cavala. Professor me fale, o senhor melhor você me viu aquele dia anterior ao que fui a escola? Sim, vi tudo, tudo mesmo. O silêncio perdurou por uns 5 minutos. Já pensei pronto. Ela tá! Morta de vergonha. Oi? Professor! Oi? Márcia! Também vi, quase senti seu pau rosnar na minha cara na sala de aula. Carvalho! Que mulher fila da puta rapaz, achei que ia me chingar fiquei sem achar aquele minuto, mas já fui para cima. Quer sentar nele? Que horas vem me pegar? Aqui em casa não pode é sagrado, meu filho mora aqui.


Certo, que horas te busco?


Em 10 minutos na esquina do mercado.


Desligando e apagando. Caralho que mulher! Meu pau latejava e doía de tão duro que estavavou bater uma bem gostosa e tomar um banho, márcia vou socar tanto nesse rabo nessa boca, a imaginação ia longe enquanto punhetava para aguentar em cima daquela mulher enorme. Tu vais ver safada quem mandou estigar cachorra e da lê punheta. Nossa, já tá na hora. Apronto-me as pressas para pegar aquela patranca. Oi! Tô aqui, sim, tô indo estou passando pelo caixa. Será que essa fila da mãe vai me dar balão? Oi! Professorrrr.


Aproveitei comprei umas coisinhas. Nem quis saber já meti a mão entre as pernas nossa aquela coxa era macia. Ela abre as pernas e fala: Sobe mais ela tá! Quentinha. Que cachorra! Penso eu e já a invado por dentro da calcinha, nossa! Ela tá! Balada. Ela solta um gemidinho baixinho, que bato quase o carro. Paro e sigo, pronto chegamos. Desce! Chegamos, ela olha ao redor e já mete a língua dentro de minha boca.


Nossa mulher louca mais tarada que eu. Calma, ela me fala vamos antes que perca a coragem, que beijo que boca. Arranco seu vestido preto, Caio de bica naqueles peitos enormes que me fogem as mãos. Delícia que mulher roliça e quente, mulher que isso? Fome tenho fome professor. Ela me arranca a blusa desata minha bermuda enche a mão com minha rola e começa a punhetar enquanto tiro aquela calcinha preta de renda.


Que mulher perfumada cheiro de bala. Mergulho de boca naquela buceta lisa meio escura apesar de tão branquinha. Nunca vi uma buceta tão enxarcada ela piscava na minha boca quase segurando minha língua que corria em cada curva daquela gruta quente. Ela grudava em meus cabelos, enquanto socava dois dedos em sua gruta quente e molhada, gemia alto e se contorcia enquanto chupava seu grelo macio.


Acho que ela nunca foi chupada na vida, chupada e socada. Quanto mais ela se contorcia eu a chupava e socava os dois dedos dentro daquela gruta quente e enxarcada. Meu pau latejava enquanto rossava em minha própria coxa de tão duro.


 Vou te fazer gozar na minha boca sua cachorra!


Vai soca, me come seu gostoso!É hoje! Pensei, vou me afundar nas carnes desta mulher, nunca fiquei com uma gordinha é ela era nossa muito safada e gostosa. Que buceta quente, molhada e como rebola faminta em minha boca! Já estava uns bons minutos fedendo com a foca aquela delícia não resisti cheguei a gosar de tanto tesão de ouvir os gemidos e ela se reforçar em minha boca. Ela chega a grudar em meus cabelos parei que; queria que me queria dentro dela. Nunca fiquei com uma mulher tão fogosa, parece que o marido não sabia fazer o circo pegar fogo ao ponto dela gosar horrores em minha boca. Fomos os dois exaustos pro chuveiro. Ela estava mole eu também, os dois mortos de prazer, ela não me encarava, será arrependida?


Você está bem? Sim, estoue porque não


haveria de estar?


Assim me fala ela, com um sorriso de canto de boca.


E você, professorrr?


Sim, zero bala pronto para outra! Nos beijamos ali debaixo do chuveiro enquanto ela percorria meu corpo com suas mãos macias eu segurava firme aquela bunda que logo vou desbravar com minha rola. Nossa delícia professor já tá! Duro! Tomou algo? Sim, seu mel em minha boca sua cavala gostosa. Já fomos aos beijos para a cama ficamos por alguns minutos enquanto recupero o fôlego e as pernas, apesar do (cassete) estar duro. Pude sentir que aquela buceta lisa já estava enxarcada pronta para receber vara. Eu logo paro e a coloco de quatro, puxando a pelos cabelos quase nos ombros mordo e chupo sua orelha a invadindo com minha língua sussurrando palavras torpes, safada tu gostas de vara, vou te foder até tu ficar ardida. Cachorra, safada tu vais mamar e tomar minha loirinha todo vai? Para minha surpresa ela gemeu dizendo adoro leitinho, delícia me fode bem gostoso vai. Come a mãe de teu aluno. Ensina-me o que é ser uma puta uma mulher na cama seu cachorro gostoso. Vou ser tua cadelinha quando quiseres.

E assim foi nossa tarde,

fazendo mestrado na sacanagem

num quarto de motel.

Com a mãe de meu aluno.

*Publicado por RebecaM no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/22.


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