A filha da Bolí­viana

Eu estava numa espécie de namoro com aquela delí­cia e durante umas duas semanas fiquei sem poder vê-la, até que um dia ela pede para que eu fosse até sua casa que iria chegar em alguns minutos.

Me atrasei e quando cheguei peguei a chave numa das plantas que havia na frente da casa, entrei e liguei para ela, assim fiquei sabendo que ela iria demorar mais pois tinha que ir até a casa de sua mãe, assim eu avisei que iria embora, mas antes disso não podia deixar de beber um pouco de uma boa cachaça que indiquei a ela.

Passados alguns minutos ouço um barulho no portão, era a sua filha, aquela delí­cia, baixinha, pele morena, e cheia de curvas como a mãe, ela me olha e diz:

Oi, a minha mãe não vem por agora está com minha avó( claro que dizendo isso com o mesmo sotaque que a mãe, incrí­vel)

Eu então disse; eu sei linda, tinha marcado com ela para falar do projeto mas ela avisou que não viria, como já estava aqui resolvi beber um tanto rs

Ela: Projeto não, sei que está num caso com ela.

Eu me calei e ela andou em minha direção, e disse mais:

você é até bonito, mas é de minha mãe.

Disse isso e saiu, foi em direção a seu quarto, eu permaneci ali, imóvel pensando em como seria gostosa comer aquela putinha, tomei mais uma dose, e fui até o quarto dela, encontro a porta entreaberta, para e fico observando ela com uma calcinha minúscula dentro do rabo, sem sutiã na frente do espelho, num impulso entro ela me olha, cobre aqueles peitos lindos, e diz: Saia "Maricon", e em seguida disse umas palavras em espanhol na qual não me lembro.

Mandei calar a boca e agarrei aquela safada gostosa, ela fala que não pode pois sou de sua mãe, digo que não sou de ninguém e que ela também quer e beijo aquela boquinha linda

Logo ela se entrega, naquele beijo intenso, cheio de tesão, peguei ela no colo e levei até a cama, deitamos, eu por cima dela e começo a beijar seu pescoço, e morder sua orelha, ela solta uns gemidos baixinhos e desço até seus peitos, começo a mamar naqueles peitos deliciosos, feito um louco, do umas mordidas de leve e olho pra sua cara de puta, lhe do uns apertos nas coxas e tiro sua calcinha, a vadia solta um gritinho que só aumentou o tesão.

Quando vi aquela buceta lisiinha, escorrendo aquele mel gostoso, sem demora comecei a chupar aquela buceta maravilhosa, não demorou nada e ela gozou muito, se contorceu toda enquanto gritava coisas em sua lí­ngua,.

Peguei ela pelos cabelos sem demora, ela ainda sobre o êxtase do gozo que acabou de ter, tirei minha roupa e a mandei abrir a boca ela logo entendeu o que eu queria e pegou meu pau e pós quase todo na boca, fiquei louco, após alguns minutos naquela chupada incrí­vel, eu não aguentei e gozei na boca daquela vagabunda gostosa, que engoliu parte da porra e parte se lambuzou.

Eu ainda buscava recuperar os sentidos da quando ouvi uma gritaria, a mãe dela nos flagrou, entrou no quarto gritando, me mandou sair, eu ainda nu, e ela estava descontrolada, me bateu, e eu empurrei a safada.

Ela caiu na cama e começou a chorar, a filha me mandou sair, e foi o que eu fiz, enquanto me vestia na sala pude ouvir as discutir em sua lí­ngua, em choravam sem parar.

Fui embora e quando cheguei em casa, fiquei pensando no que aconteceu e resolvi nunca mais ter contato com nenhuma das duas, e assim nunca mais se quer as vi.

*Publicado por Isrh no site climaxcontoseroticos.com em 26/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.