A minha primeira traição

  • Publicado em: 04/03/22
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  • Autoria: Milodo
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Annis Domini 1992-1993.


Em 1992, saí para trabalhar fora de Portugal. Já casado, deixei temporariamente lá a minha esposa e um filho recém-nascido, que se me juntaram mais tarde. Cheguei, instalei-me e comecei a trabalhar. Morei sozinho durante quase um ano e meio. Quanto a colegas, a maioria eram mulheres, muitas casadas, outras divorciadas e algumas solteiras. Despertei, naturalmente - como colega novo, a curiosidade feminina.


Essa curiosidade era simples, na maioria dos casos, mas matreira em alguns. Nestes, desejavam saber se eu era casado ou solteiro, se tinha filhos, etc. Houve, na época, uma colega, também casada e com um filho - mas cujo marido ficara no seu país e não pretendia juntar-se-lhe, que me pareceu ir manifestando algum interesse em mim. No início eu não tinha carro. Então, passados poucos meses, já em 1993, ela começou a oferecer-me ajuda para as compras. À Sexta-feira, ou ao Sábado, ela levava-me ao supermercado (cada um fazia as suas compras) e depois levava-me a casa.


Ajudava-me a levar os sacos do carro para o apartamento e ficávamos um pouco a conversar. Ela era muito alegre, divertida, sorridente, brejeira, fácil de conviver, além de ser bonita e um mulherão (e um pouco mais alta do que eu), e sempre pressenti que seria maravilhosa e deliciosa na intimidade, o género de mulher para quem tudo valeria entre quatro paredes desde que ambos estivessem de acordo. Infelizmente, digo-o hoje e assim fui sentindo com o passar do tempo, nunca aconteceu nada entre ambos (estou convicto de que teria sido muito bom e teria gostado bastante). Não porque eu não o desejasse e não pensasse nisso, e não, também - julgo eu, porque ela não o desejasse, mas, simplesmente, porque, como usa dizer-se, não tinha que acontecer, e, ainda, porque, entretanto, eu acabei por envolver-me com outra colega.


Além do mais, eu nunca fui, e continuo a não ser, de procurar aventuras (apenas aceito, caso me interessem, as aventuras que me batem à porta). Particularmente, e por respeito aos outros, nunca instigo uma mulher casada ou comprometida a desviar-se do seu caminho (excepto, obviamente, se ela demonstrar claramente um desejo no mesmo sentido). Caso haja manifestação de interesse para comigo, e se me interessar, então sim, dou os passos necessários. Embora me parecesse que ela demonstrava interesse, nunca houve qualquer manifestação óbvia, do tipo "Ahhh, ela quer alguma coisa.". Então, nunca avancei. Talvez tenha percebido mal e ela não o desejasse, ou talvez tenha percebido bem, mas não tenha feito o necessário. Enfim, terá sido esta, também, uma das razões para que nada acontecesse entre ambos. Já a outra colega com quem me envolvi, também casada e com dois filhos, mas cujo marido também só mais tarde se lhe juntou, sempre teve para comigo uma atitude de desafio, de olhares furtivos, de piscadelas de olho, de sorrisos malandros, um comportamento óbvio que, apesar de casada, me levou a avançar. Esta é a nossa história e a minha primeira aqui.


Esta colega, a Ana, que chegou sete meses depois de mim, tinha uma irmã mais velha que era minha colega (já estava cá quando eu cheguei), e que, não sendo casada, vivia maritalmente com o pai dos dois filhos. Nunca senti qualquer interesse por esta, mas ela sentiu por mim. Tanto assim foi que, sabendo-me sozinho, começou a convidar-me para jantar em casa dela ou para ir até lá aos Domingos à tarde lanchar, além de, dois anos mais tarde, num dia em que ambos tomávamos um café no bar do trabalho, me ter dito na cara que a irmã estava no lugar em que ela gostaria de estar (nesse momento respondi-lhe "Porque não?", mas ela declinou esse meu convite disfarçado para o sexo). O companheiro era dono de um restaurante e trabalhava sempre à noite até tarde. Conversávamos muito e agradavelmente. Ela tinha uma empregada que ia todos os dias, tomava conta dos filhos e só saía depois do jantar. Se eu tivesse querido, teria acontecido, com certeza, pois, entre as crianças serem deitadas e adormecerem, e o companheiro chegar do trabalho, tempo não faltava, mas ela também nunca deu um passo óbvio nesse sentido. Uma noite em que eu estava em casa dela, e ela já ciente de que a irmã iria chegar dali a um par de meses e necessitaria de procurar um apartamento, e, ainda, porque eu estava em vias de mudar, ela ligou à irmã e, pelo telefone, apresentou-me e pôs-me a falar com ela para descrever-lhe o apartamento que eu ia deixar, na ideia de que a irmã pudesse talvez interessar-se, e, se fosse o caso, eu prevenir o proprietário para não anunciar o aluguer, pois já haveria alguém interessado em alugá-lo.


Nessa noite, e a partir daí (porque as nossas conversas telefónicas, sempre a partir de casa da irmã, foram-se sucedendo), e sem nunca a ver (só vim a conhecer a Ana pessoalmente quando ela chegou - não havia ainda telemóveis como os de hoje com ligações em vídeo rsrsrsrsrsrsrs), algo daquela mulher começou a mexer comigo. Inicialmente, não percebi o que era. Sabia apenas que sentia algo diferente e que me agradava bastante e sentia prazer em conversar com ela (não apenas descrevi aquele apartamento muitas vezes como acabámos por conversar sobre muitas outras coisas, embora nunca sobre sexo, porque nada levava nesse sentido, mas também porque, se fosse o caso, a irmã estava sempre ali ao meu lado). Com o passar do tempo e a acumulação dos telefonemas e das conversas, percebi o que mexia comigo. Era a voz dela. Era uma voz meio rouca, calma, sensual, doce, mas forte e incisiva. O relacionamento que concretizámos mais tarde começou, a meu ver, nesses telefonemas, porque, provavelmente, ela sentia, quanto à minha voz, o mesmo que eu relativamente à dela. De aí ela ter, desde que chegou, iniciado um jogo de olhares, de sorrisos e de desafio comigo, que eu aceitei e em que participei com todo o gosto.


Curiosamente, nunca a imaginei na minha mente, como seria, se bonita, se não, se teria o cabelo comprido, médio ou curto, se seria alta, baixa, de altura mediana, se torneada ou de outra forma, como seria o corpo. Nada, nunca a imaginei. Sentia apenas uma atracção forte por ela, mesmo não a conhecendo pessoalmente, e, presumo, ela por mim. No fundo, foram as vozes que nos aproximaram e atraíram. Não faço, nem nunca fiz, ideia de se a irmã alguma vez lhe terá falado de mim e dito como eu era, ou se a Ana me terá alguma vez imaginado. Sei apenas que, após a chegada dela, o jogo dos olhares e dos sorrisos durou cerca de um mês. Demos o primeiro beijo numa discoteca, cerca das 3H30 da madrugada, e, ainda nessa noite, no meu carro, que, entretanto, comprara usado a um colega, demos muitos beijos e amassos bem gostosos. Nessa noite, só não fizemos sexo no carro porque estávamos à porta do prédio do apartamento dela, no piso térreo (que não era o que eu tinha deixado quando mudei rsrsrsrsrsrsrs), e em casa dela estavam os seus pais com os netos, e ela teve receio de que acabássemos por nos denunciar através dos gemidos e dos eventuais gritos de prazer e de gozo que, certamente, ocorreriam se o fizéssemos, e que o pai pudesse acordar, dar por falta dela (os pais sabiam onde ela tinha ido, mas quase 5H da manhã era de ficarem preocupados) e vir à rua ver o que se passava (além de que qualquer outra pessoa poderia dar connosco - é, eu sei que isso nos poderia dar um tesão extra, mas eu apenas respeitei a decisão dela e não forcei). Fizemos verdadeiramente sexo pela primeira vez apenas 15 dias mais tarde, numa tarde de Sexta-feira, no meu apartamento.


Demos o primeiro selinho e o primeiro beijo de língua na tal discoteca. A irmã dela e o companheiro decidiram legalizar a sua situação, casando oficialmente. Nessa noite de Sábado, eu tive dois acontecimentos para escolher. Um, era um jantar num restaurante, com sessão de fados, onde estariam mais colegas. O outro, era a despedida dela de solteira. Em boa hora optei pela despedida de solteira rsrsrsrsrsrsrs. Estava, então, combinado um jantar com as duas irmãs, comigo e outras colegas, seguindo-se a ida à discoteca. Por razões de que já não me recordo, das outras colegas só apareceu uma, pelo que, ao jantar, apenas comparecemos quatro, eu, as duas irmãs e essa colega, sendo que a irmã da Ana apareceu bastante constipada. Resultou daí que, no pós-jantar, apenas três - eu, a Ana e essa colega - seguimos para a discoteca. Essa colega era divorciada e tinha um filho, e, com o tempo, vim a perceber que, apesar de se dar ares de recatada, também ela era danada para a brincadeira, se é que me entendem rsrsrsrsrsrsrs. Nunca houve nada entre mim e ela, mas, mais tarde, durante o caso que mantive com a Ana, e porque esta já tinha tido outras experiências (que relatarei mais tarde), chegámos a cogitar um "ménage" a três com essa colega, mas, infelizmente, nunca se proporcionou.


Não sei se por aqui era diferente, mas, na época, em Portugal as discotecas passavam uma longa série de músicas para mexer bem e bastante o corpo, seguida de uma série mais curta de músicas lenta (tipo intervalo, para dançarmos agarradinhos) e terminavam com outra séria longa de músicas para mexer bastante o corpo. Eu amo música em geral, desde a música clássica até ao "rock" pesado, passando por quase todos os outros géneros (com algumas, poucas, excepções). Quando adolescente, sempre gostei muito de dançar e de frequentar discotecas. Contudo, com o tempo, passei a apreciar mais escutar a música, fosse qual fosse, do que de dançar. Então, porque naquela noite só estava a passar música bem mexida, e nada de músicas lentas, a Ana e a outra colega dançaram e dançaram muito na pista de dança, e eu mantive-me sempre sentado, a curtir o som e a bebericar um par de vodkas com sumo de laranja. Algumas vezes, tanto a Ana como a outra colega vieram desafiar-me para ir também dançar, mas eu declinei sempre. Numa das últimas vezes em que elas vieram desafiar-me para dançar, eu respondi que se o DJ passasse músicas lentas sim, eu iria dançar com elas, mas, pelo que parecia, nunca achei que isso acontecesse rsrsrsrsrsrsrs. Certo foi que, perto das 4H da manhã, hora a que a discoteca fecharia, o DJ começou a passar as tais músicas lentas. Rapidamente tive a Ana junto de mim a dizer que ali estava o que eu esperava, e a chamar-me para dançar. Logicamente, não pude negar rsrsrsrsrs, e lá fomos juntos para a pista de dança, enquanto a outra colega finalmente se sentou. Chegados à pista de dança, a Ana agarrou-se a mim para dançarmos e de imediato se encostou todinha a mim. Obviamente, o meu pau correspondeu e cresceu dentro das calças. Passaram apenas duas músicas lentas, de que nunca mais me esqueci ("I Have Nothing" e "I Will Always Love You", ambas da banda sonora do filme "The Bodyguard" e da Whitney Houston).


Durante a primeira, os nossos corpos mantiveram-se coladinhos e demos um selinho. Já durante a segunda, os corpos esfregaram-se mútua e intensamente, os baixos-ventres e o meu peito nos seios dela, e beijamo-nos com muito desejo, tesão e vontade, abraçados e com as nossas mãos a moverem-se nas costas um do outro, e as minhas a fincarem-se no bumbum dela. Só faltou metermos as mãos por dentro das roupas, eu dentro da blusa dela e ela dentro das minhas calças. Estávamos em fogo. Em determinado momento, olhei por acaso para onde estava a outra colega sentada e percebi como ela tinha o olhar colado em nós, a apreciar bem a "paisagem". Naquele momento, de tão excitado que estava, ocorreu-me a possibilidade de seguirmos os três para minha casa (apenas eu tinha carro) e, talvez, terminarmos a noite juntos na minha cama huuuummmmm. Teria sido óptimo, maravilhoso e delicioso, e a realização de uma das minhas fantasias (acho que qualquer homem normal tem a fantasia de fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo e vê-las uma com a outra). Todavia, não foi isso que aconteceu. Hoje, penso que, se, no carro, eu tivesse lançado a ideia para o ar de irmos para minha casa talvez a reacção delas tivesse sido positiva, a Ana por estar mesmo toda comigo e a outra por ter-nos observado com bastante atenção e ter, digamos, bebido a cena na discoteca a grandes goles e sentir-se excitada, e talvez atraída pela ideia subjacente à ida para minha casa, e pela situação (não sei se já alguma vez experimentara, mas a Ana sim, soube-o mais tarde).


As duas músicas terminadas, eu e a Ana, bem afogueados, fomos sentar-nos junto da nossa colega e, logo a seguir, as luzes acenderam-se e fomos todos convidados a sair. A discoteca ia fechar. Levantámo-nos, apanhámos os nossos casacos e saímos. Chegados à rua, fomos conversando até onde estava o meu carro. Entrámos, sentámo-nos e eu arranquei. Como já disse, arrependo-me hoje por não ter tentado a ideia de irmos até minha casa terminar a noite a conversar e a tomar uma bebida, onde eu e a Ana teríamos seguramente dado uns abraços e uns beijos, aqui e ali, provavelmente iniciado os amassos, e, quem sabe, a outra teria acabado por participar, ou simplesmente observar, ou até chamado um táxi e ido embora rsrsrsrs. Assim não foi. Eu tinha que levá-las a casa. Elas moravam pertinho uma da outra. Então, já prevendo o que viria a acontecer, embora apenas em parte, deixei primeiro a colega. Durante o caminho para casa da Ana, e já com as mãos irrequietas, uma na outra e nas pernas um do outro, perguntei-lhe se ela queria ir para minha casa, mas, devido ao adiantado da hora e ao que já referi antes, ela preferiu que eu a levasse a casa, o que fiz. Foi então que, já parado junto à casa dela, nos atirámos um ao outro. Abraçámo-nos, beijámo-nos intensamente, as línguas revolvendo as nossas bocas, as mãos percorrendo os nossos corpos de alto a baixo, então, sim, metendo ambos as mãos por dentro das roupas, as minhas nos seios da Ana (uma delícia de seios, quentes, sedosos, macios, daqueles que simplesmente enchem a mão huuuuummmmmmm) e as dela no meu peito, no meu pau já erecto e nas minhas bolas.


Ateámos de novo o fogo em nós, de tal forma que eu parei de repente e disse-lhe "Ana, vamos para o banco de trás.", mas ela não quis. Disse-me "Ahhhh, querido, o meu desejo, o meu tesão e a minha vontade são tão grandes, intensos e fortes quanto os teus, mas aqui não. Se fosse em tua casa, já estaria toda nua para ti, mas aqui não. Vamos esperar por esse momento especial em outra oportunidade, e, acredita, oportunidades não faltarão de aqui e diante, porque eu quero-te todinho para mim e sei que tu me queres da mesma forma.". Continuámos os abraços, os beijos, os amassos, com as mãos em movimentos permanentes, apenas ficando descobertos os seios dela e o meu pau a sair das calças. Enquanto nos beijávamos, acariciei-lhe e apertei-lhe carinhosamente os seios, e esfomeado, beijei-lhos, lambi-lhos e chupei-lhe os mamilos, e ela com o meu pau quente e duro na mão, massajando-o lentamente. Desabotoei-lhe as calças, ela abriu as pernas e levei a minha mão até entre as coxas dela, à xana quente e completamente molhada, por onde deslizei os meus dedos entre os lábios e cutuquei o grelinho, arrancando-lhe gemidos, que ela fazia por manter contidos. Ainda tentei baixar-me para lhe beijar, lamber e chupar a xana e fazê-la gozar na minha boca, mas ela não mo permitiu. Assim, acabei por fazê-la gozar, sim, mas apenas com os dedos. Foi uma delícia deliciosamente deliciosa ouvi-la gemer, vê-la contorcer-se e senti-la gozar nos meus dedos, enquanto a mão dela mantinha preso o meu pau, nunca tendo parado de o massajar. Quando ela recuperou do gozo, sempre a massajar-me o pau, pedi-lhe para me chupar, mas ela disse "Ahhhh, querer eu quero, e como, acredita, mas hoje vais ter que gozar na minha mão, como eu gozei na tua.". Acabou por baixar-se e dar-me uns beijos na cabeça do pau e duas ou três chupadas, "para animar-te e excitar-te mais e melhor", disse-me, mas logo se reergueu e, beijando-me intensa e lentamente, envolvendo a língua na minha, lambendo-me os lábios, chupando-me a boca e a língua, e esfregando os seios no meu peito, foi massajando o meu pau até me fazer gozar na mão dela.


O meu leitinho esguichou em parte para o volante, mas o resto saiu como a lava de um vulcão, descendo pelo pau e molhando a mão dela. Terminei de gozar e fiquei ali prostrado, sentindo a mão dela no meu pau e os beijos doces dela. Depois, senti a mão dela a subir lentamente pelo meu pau e olhei. Ela recuperou parte do leitinho, levou a mão à boca e lambeu-a toda, tomando o leitinho, e, de imediato, beijou-me e partilhou comigo aquele leitinho delicioso huuuuuummmmmmm. Terminou baixando-se de novo e abocanhando o meu pau, que lambeu e chupou, deixando-o limpinho, lustroso e quase pronto para mais uma batalha huuuuummmmmmmmm. Ela mesma arrumou o meu pau dentro das cuecas com muito carinho e abotoou-me as calças. Em seguida, abotoou as calças dela e a blusa, e eu a minha camisa, e ali ficámos por alguns instantes pensativos e sem emitirmos uma palavra. Terão sido poucos segundos, um minuto talvez. Olhámos um para o outro e demos um abraço bem apertado, profundo, nada sexual, apenas um grande abraço, e falámos. Dissemos um ao outro o quanto tinha sido bom, gostoso, delicioso, o que acabara de acontecer, e o quanto já esperávamos por aquilo há tanto tempo, desde que começámos a falar ao telefone, e, ainda, que ambos queríamos demais continuar assim e que ambos achávamos que encaixávamos tão bem um no outro. Ela disse que aquele beijo molhado com o leitinho na boca fora um teste a mim, para ver se eu era tão louco quanto ela, e que eu passara no teste e isso a deixara muito satisfeita. "Vamos dar-nos muito bem. Eu sei que sim.", disse ela, com o que eu concordei inteiramente.


Já recuperados dos gozos maravilhosos, ela olhou para o relógio e viu 5H da manhã. "Bem, tenho que ir.", disse-me. Demos mais um forte abraço e alguns beijos bem molhados e ela saiu do carro e foi para casa. Eu, ainda fiquei ali parado por algum tempo, processando aquilo tudo. Estava e sentia-me feliz. Achei que talvez tivesse encontrado o que usamos chamar a nossa outra metade. Pensei na minha esposa e no meu filho, mas não senti remorsos. Devo dizer que o sexo com a minha esposa nunca tinha sido nada de especial, antes pelo contrário. Eu costumo dizer que quando estamos bem servidos em casa, homens ou mulheres, não procuramos fora nem aceitamos o que nos é proposto de fora, ou, pelo menos, não o aceitamos de ânimo leve. Nesses casos, vindo de fora, só se for bom para o casal, para apimentar e fortalecer a relação. Após cerca de 15 minutos, liguei o motor e, com o depósito cheio, parti pela noite, já madrugada, sem destino, apenas sentindo felicidade e bem-estar. Cheguei a casa eram já 8H da manhã de Domingo. Deitei-me e dormi. Acordei a meio da tarde com o telefone a tocar. Era a Ana rsrsrsrsrsrsrs.

*Publicado por Milodo no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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