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O samaritano e a nissei... parte 1

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: Virgindade, posse, primeira vez, costumes
  • Publicado em: 15/05/22
  • Leituras: 4387
  • Autoria: Didakus
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Das surpresas da vida para a gente pensar...


Bom, sou analista de uma empresa estatal conceituada, o que me permite uma boa renda, um trocado para situações de emergência, além da sempre desejada estabilidade. Viajei de férias para uma fazenda no interior, que permite hóspedes da cidade grande. Lá, me deparei com a situação que representou uma surpreendente (e gostosa) guinada na minha vida...


Trabalhava na fazenda um senhor imigrante japonês, chamado Sasuke. Num dos meus primeiros dias, houve um baita temporal por lá, e algum tempo depois o senhor Sasuke veio ao dono da fazenda pedir ajuda financeira, porque a chuva destruiu parte da casa dele. O dono foi solidário com o material de construção, mas disse que não tinha como financiar a mão-de-obra. O pobre japonês ficou preocupado, pois as festas de fim de ano se aproximavam. Não sei se foi meu lado família (sou muito chegado na minha), mas vendo aquele pequeno drama, entrei na conversa e me dispus a ajudar aquele senhor com a mão-de-obra. O retraído senhor Sasuke desconfiou de receber ajuda de um estranho, e por outro lado, o dono disse que talvez ele não pudesse me pagar depois. Mas disse que se quisesse, ele podia me pagar em outra ocasião, e que se não pudesse, ficasse com a ajuda de um “bom samaritano”. O dono conversou com Sasuke, e finalmente o senhor japonês aceitou minha ajuda. Preparei um cheque que ele usou para contratar mão-de-obra, e algum tempo depois, fui informado que o conserto não demorou a ser feito.


No meu penúltimo dia na fazenda, o senhor Sasuke apareceu, e me agradeceu efusivamente pela ajuda, e pediu para eu visitar a casa reformada dele, para uma confraternização. Eu estava buscando uma desculpa, não curto excesso de gratidão, mas o japonês insistiu bastante, e enfim decidi ir à sua casa. Peguei uma carona com o dono da fazenda, que me levou a casa de Sasuke, distante uns quilômetros da fazenda. Anoitecia quando cheguei e vi a casa (simples, embora não muito pequena), e notei que rolava uma festa com os vizinhos, para celebrar o conserto. Conheci então a família de Sasuke: a esposa Hinata e a filha Yumi, de 16 aninhos.


Era uma bonita e agradável festa de interior, com comidas típicas, algumas serestas e também costumes japoneses (estavam presentes vários vizinhos da colônia local). O senhor Sasuke não parava de me agradecer, e a família mostrava enorme simpatia, apesar que a jovem Yumi era bem tímida e pouco falante. Em dado momento da festa, começou uma dança de casais, e a senhora Hinata me convidou para dançar com a tímida filha Yumi, quase monossilábica até então. Educadamente recusei, falei que ela devia dançar com um dos vários jovens presentes, mas ela insistiu, incentivada por Sasuke. Assim, fui dançar com a discreta menina deles.


Foi só então que notei os encantos daquela jovem. Uma típica nissei, lindíssima em seus traços orientais, com pele branca, cabelos negros, vastos e compridos a altura das costas, curvas de mulher ainda em formação, olhos caramelados, e pelo andar, ficava a impressão de ainda ser virgem. Enfim, um ótimo motivo para deixar muito macho de pau duro. Confesso que até dançar com aquela filha de imigrantes, meu lado safado (que sempre admiti com orgulho) estava quietinho, somente queria um bom descanso em ares interioranos, mas a dança com aquela garota me despertou. O ritmo de nossos corpos se embalou numa lenta dança, senti de alguma forma que ela também estava curtindo aquele pequeno amasso, nosso calor se misturando, e meu caralho, até então em repouso, timidamente se roçava naquela mocinha em frescor... Em dado momento, quase que por acidente, nossas faces se esbarraram num beijo...


A jovem se afastou, mais vermelha que um tomate, colocou as mãos nas bochechinhas rosadas e saiu em disparada para dentro de casa. Quis ir atrás, dizer que não foi intencional, mas seus pais me acalmaram, pois ela era tímida mesmo, sem pretendentes (achava difícil isso, aquela garota devia ser muito assediada sem eles saberem), e que era criada nos costumes mais japoneses possíveis em nosso país. Apesar de tranquilizado, fiquei sem graça da situação, agradeci ao senhor Sasuke pela hospitalidade e fiz menção de ir embora, pois no dia seguinte eu voltaria para a capital. Sasuke pediu meu endereço uma vez mais para enviar o pagamento, eu disse que não era necessário, mas ele insistiu, e finalmente informei meu endereço e número de conta. Durante o percurso de volta para a fazenda, o dono da fazenda ficou me pilhando, dizendo que eu perdi a chance de comer aquela garota gostosa que pareceu gostar de mim, e que os pais buscavam casamento para ela, mas ela não parecia se interessar por ninguém dos vizinhos imigrantes (lembrei de quando li que os japoneses preferem se casar entre si)... Fiquei com aquilo na cabeça, mas já no dia seguinte, resolvi esquecer tudo. Acertei minhas diárias, e enfim voltei para casa, encerrando as férias. Cheguei em casa com a sensação de dever cumprido...


Já eram passadas algumas semanas das minhas férias na fazenda, era um início de ano calorento e seco. Numa manhã de sábado, tomei um bom banho para despertar e estava vendo televisão, relaxando da semana de trabalho, quando uma mensagem vem no interfone da portaria do condomínio. O segurança me informa que tinha uma garota me esperando no portão, que parecia vir de uma viagem pelo tamanho da mochila. Achei estranho, não esperava ninguém de viagem, e minha última namorada, embora muito gostosa, não me deixava saudades por causa das muitas brigas que tivemos...


Fui ao portão, e fiquei abismado... Era a jovem Yumi!!!


Ela veio com uma carta do pai dela, o que me pareceu estranho, pois não esperava mais o tal pagamento (na verdade, já tinha até esquecido), e segundo, que mesmo assim, era só enviar um cheque ou depositar na minha conta. Entramos na minha casa, e deixei garota sentada no sofá vendo TV, enquanto fui ler a carta do senhor Sasuke. A carta começou dizendo, em português simples, mas com letras japonesas no entorno, que ele me agradecia o que fiz por ele, que seria difícil me reembolsar pela quantia gasta na casa, etc... Fui lendo, até que do nada caí para trás com o trecho:


“... E como vi no senhor um homem honrado, dedicado e de família, acho que o melhor pagamento que posso lhe dar é a minha filha Yumi como sua esposa, para que ela possa bem servir...”.


Por meio de carta, aquele senhor acabava de me dar a filha dele como mulher!!!


Fiquei pasmo com aquela loucura. Como se faz aquilo com a filha? Não era mais a época de casar por procuração, aquela menina não me conhecia direito, e não era um pedaço de carne que se vende por dinheiro, ainda mais para um quase desconhecido. Isso tudo, fora o fato de que eu tinha idade de ser o pai daquela garota (eu com 36 anos). E já tinha deixado claro que, se ele não pudesse, não era necessário me pagar. Como se não bastasse, não estava em meus planos de momento um casamento!!! Enfim, no turbilhão de pensamentos, só pude pensar em fazer o que eu fiz: escrevi de próprio punho outra carta, explicando que aquilo não era necessário, que se ele quisesse poderia casar a filha com outro jovem, e que eu considerava a dívida paga. Dei a carta a menina, que ficou em silêncio, expressão meio frustrada. Levei-a para a rodoviária e a coloquei no primeiro ônibus de volta para sua cidade. Era por volta do meio-dia quando Yumi se foi, devia levar umas quatro horas até ela chegar em casa. Nesse momento, meu lado safado me lembrava daquele dia na casa do senhor Sasuke, e em como seria bom foder com aquela garota... Mas meu lado responsável (e que não gostava de explorar ninguém!) me fez pensar que fiz a coisa certa.


Voltei para casa e fiquei bebendo para esquecer aquele episódio, ainda pensando naquela garota, que veio a mim quase submissa, como o eram em geral as mulheres orientais, tradicionais, apesar da personalidade... Meu lado safado batendo de frente com meu lado respeitoso, aff...


Acabei adormecendo, e já era bem de noite quando o segurança me desperta, e me informa que a mesma jovem de manhã estava de novo no portão. Dei um tapa na testa e voltei no portão. Yumi trazia outra carta, eu já ia argumentar, mas além do mesmo jeitinho tímido que me seduzia (na verdade, até aquele dia, praticamente não tinha ouvido a voz de Yumi), aquele rostinho de menina moça estava vermelho, como quem andou chorando muito. Partiu o coração de mandar aquela menina para casa àquela hora da noite, naquele estado. Sem segundas intenções (ao menos naquele primeiro momento), eu a convidei para pernoitar em casa, mas já planejava talvez um contato mais direto com o pai dela, pedindo para ele não insistir naquilo...


Assim que chegamos, eu a tranquilizei, deixei-a com um potinho de biscoitos e um refrigerante, vendo novamente o que quisesse na TV, enquanto eu lia o que Sasuke escreveu dessa vez. Agora o pai de Yumi falava em carta (tradição demais é um problema, cadê o bom e velho celular, e-mail...) que sabia que eu era um bom homem, mas que no costume deles, o que eu fiz era uma desonra com ele, com sua esposa, toda a família, e em especial com Yumi, como se eu dissesse que a filha deles é uma “kachinonai” (tive de procurar isso muito tempo depois, saber o que isso significava). Ele disse que ia arrumar o dinheiro cedo ou tarde, mas que Yumi seria uma boa esposa, e que eu aceitasse a honra de ter sua filha como parte do pagamento.


Sem saber o que pensar, resolvi conversar pela primeira vez com Yumi, perguntando o que ela achava de tudo isso. Ela dizia que se sentiria honrada em ser minha esposa, e falava que sabia de trabalho doméstico, ler e escrever, seria uma boa mãe... “Mas você não acha que poderia escolher outro homem?” eu disse. Aí ela falou que depois que eu dancei com ela, que ela me imaginou como seu marido... Então eu perguntei se ela achava isso suficiente, e finalmente, ela desatou no choro, dizendo que eu a achava uma “kachinonai”, que eu a humilhava se a mandasse embora de novo, a família ficaria marcada... Aquele choro, aqueles delicados solucinhos... Entendi que por hora não era possível fazê-la cair em si, e então dei um abraço demorado nela, para acalmá-la, acompanhado de muitos cafunés naquela cabecinha quase adolescente...


Uma vez mais, senti a eletricidade de nossos corpos reunidos, e então segurei com carinho seu rostinho dengoso entre minhas mãos, me segurando como eu podia para não dar um beijo naquela boca rosadinha... Disse a Yumi para ela tomar um banho, antes de voltarmos a conversar. Mostrei o banheiro para ela, preparei um lanche caprichado na cozinha, e fiquei na sala, pensando no que meu lado bom samaritano tinha me metido dessa vez... E por outro lado, sentir o calor daquela ninfetinha oriental depois daquele abraço intenso, só serviu para novamente levantar meu membro grosso...


Eu ia apresentar Yumi ao quarto de hóspedes, quando ela saiu do banheiro. Nesse momento, quase perdi o controle: aquela garota trajava depois do banho um pijaminha de bolinhas, composto de camiseta e shortinho. O encanto de suas curvas se revelou por completo, ela podia ser mocinha, mas suas curvas de mulher em formação eram firmes e bem pronunciadas, seus seios médios e firmes, apesar de delicados, se destacavam na blusinha, as pernas estavam nuas devido ao shortinho, até quase a altura da chana... E ela estava sensual e mimosa com aqueles cabelos úmidos, perfumados pelo shampoo... Eu fiquei paralisado!!! Mas num último controle, falei para ela que tinha lanche na mesa, e que eu poderia demorar no banheiro (nem precisava dizer fazendo o quê...). Ela fazendo jeitinho de obediente, sempre monossilábica, se dirigiu à cozinha. Reparei na bundinha durinha e roliça de Yumi se desenhando sob o shortinho do pijama, realçando uma calcinha pequenina que ela vestia por baixo... Pelo leve rebolar, de fato a garota aparentava ser virgem... Tomei uma baita ducha para aliviar o tesão que aquela situação me causou, a base de uma gostosa punheta... Depois que saí, falei com ela que quando quisesse, ela podia ir dormir, que estava cansado e já ia me recolher, que a gente se falava de manhã.


Não sei o que estava pensando quando fiz isso, mas não tranquei a porta do meu quarto, apesar de dar para ela a chave do quarto em que ela ia dormir... Fiquei deitado por um tempo relaxando, iluminado apenas pela luz fraca de um abajur, que criava uma penumbra meio amarelada no quarto. Não sabia se ela faria o que eu pensava que ela faria, sem querer admitir para mim mesmo o quanto agora eu a queria. A tentação meio que passava, e estava quase dormindo na penumbra...


Foi quando um clarão invadiu aos poucos o quarto, a porta era aberta bem devagar. Olhei, e tive uma visão dos Campos Elíseos: uma silhueta feminina gerava um recorte contra a luz que vinha do corredor... A silhueta de uma deusa oriental, esguia, que caminhava lentamente em direção à minha cama, trajando apenas uma calcinha típica de ninfeta, de cor creme, com os braços a cobrir os mimosos seios.


“Eu preciso me acostumar a dormir com o meu homem”, limitou-se a dizer, bem séria, a jovem Yumi...


Ficamos nos olhando em silêncio, por alguns instantes. E então, com meu instinto de macho safado falando mais alto, ainda em silêncio, tirei o lençol, abrindo espaço para aquela menina vir se deitar, na mesma cama em que eu já tinha fodido outras mulheres, incluindo algumas que eu iniciei... Mas aquela menina, naquele momento, provocava uma magia que, na inocência dela, estava acima de tudo que eu já provei na vida... Como que receosa, ela se deitou suavemente, quase obedecendo um ritual... Cobria os seios com os braços, num gesto final de timidez, como que a me dizer que ela estava pronta para eu começar a satisfazer minhas primitivas vontades em seu físico de menina deusa. Yumi ficou assim deitada, de barriga para cima, me olhando, como uma virgem que não sabe ainda o que fazer na primeira vez que se torna putinha de um macho faminto...


Aquela garota delicada só de calcinha... Aquela timidez, misturada com a curiosidade, o desejo e talvez o temor... Era inevitável o que se daria a partir dali...


Comecei com um carinho pela face de Yumi, passeando calmamente pelo seu pescoço macio, e descendo até seus seios. Desarmei delicadamente seus braços para começar uma massagem sobre aquelas maçãzinhas firmes e rosadas. Massageava no entorno, e depois pelos bicos que eu manipulava cuidadosamente como quem explora uma obra de arte... Enquanto isso, com meus lábios comecei um beijo delicado, que tomou a boca da nissei gostosinha. Logo, aumentei o vigor do beijo, tomando toda a boca de Yumi, mordendo delicadamente seus lábios, calando-a para qualquer protesto ou gemido, enquanto minhas mãos tateavam seus seios. Em instantes, passei as mãos nos caminhos delgados de seu ventre, massageando todo aquele caminho lácteo, enquanto finalmente comecei a mamar seus peitinhos como um bezerro desmamado. Minhas massagens e chupadas faziam-na suspirar, quase só trocávamos grunhidos e gemidos. No novo passeio de minhas mãos em seu ventre harmonioso, despi-a de sua calcinha, aproveitando para acariciar suas pernas... Foi quando tomei aquela ninfeta com decisão pelas coxas, em um tranco gostoso com meus braços, fazendo o ar do recinto ficar impregnado com o líquido cheiroso que exalava daquela boceta virginal. Aquela florzinha estava completamente depilada, o que me estimulou a dar um demorado banho de boca, chupando aquela boceta como uma pêra. Com os braços, eu mantinha as coxas de Yumi abertas, e com as mãos seguia a massagem alternada entre seus seios e seu ventre, enquanto minha boca se alternava entre saborear o mel que começava a empapar sua boceta, e mordiscar o interior daquelas coxas feitas de tenra carne e doce desejo... Yumi se balançava, me envolvendo com suas coxas e fazendo cafuné em minha cabeça, dizendo sempre baixinho uma palavra entrecortada que eu não entendia, parecia “Anna”... Mas eu não precisava saber, sua sensação era bela e indescritível, ela se contorcia, e agora as mãos que protegiam os seios pareciam agora me empurrar na direção de seu sexo... Finalmente, enterrei a língua de forma mais profunda entre seus lábios vaginais, e ela libera um forte suspiro. Eu movia a língua de cima para baixo dentro daquela carne rosadinha, abusando gostosamente daquela fendinha ensopada, preparando-a para meu membro grosso... E enquanto isso, comecei uma massagem no cuzinho delicado de Yumi... Ela parecia não saber se dançava com a chana em minha língua, ou se rebolava aquela bundinha no meu dedo... Ora ficava em um, ora em outro... Ela começou a soltar gemidos cada vez mais nítidos, a se mover quase involuntária, e do nada, um doce jorro de sua feminina ejaculação inundou meu rosto, fazendo eu sorver com gosto... Ela havia gozado, e ficou meio rendida, na penumbra era possível ver seu corpo maravilhoso em descompasso de respiração... Em instantes, virei-a, deixando-a de bruços, e seu verso revelou mais de todo seu encanto...


Fiquei ao lado dela de joelhos na cama, como que a apreciar um quadro no museu... E como o artista com sua plaina, dedilhei e apalpei o corpo de bruços da menina Yumi. Era uma delícia vê-la movendo as pernas dessa forma, parecia uma dançarina exótica ainda em experiência, com meus dedos plainando... Comecei novo banho de língua, descendo pelo seu dorso, alternando as carícias ora com os meus lábios, ora com meus dedos... Uma vez mais, ela se contorcia, dessa vez fazendo sua bundinha rebolar gostoso, no que aproveitei para colocar um dedo, que ela comprimia gostoso com seu anelzinho... Logo, eu estava com minha língua por ali, mordiscando carinhosamente as polpas brancas de sua bundinha durinha e redonda... Comecei a abrir com a língua aquelas polpinhas suculentas... Yumi rebolava irresistível, murmurava que não sabia que era tão bom.. Por mais alguns minutos fiquei nesse movimentos com a língua, e agora meu dedo que brincava com a bocetinha da menina... Novamente, a virei, era a hora da “consumação”..


Uma vez mais, desci lentamente com as mãos pelo pescoço, pelos seios e pelo ventre de Yumi, sentindo seu corpo, mas dessa vez iniciando com calma o encaixe de meu caralho entre suas coxas. Apesar de virgem, ela sabia o que a esperava, pois abriu as pernas de forma instintiva... Mas o que parecia temor, agora aparentava ser necessidade, pois ela agora me envolvia com suas coxas grossinhas de forma desejosa, como se buscasse mais prazer do que ela já tinha sentido até então... A junção de meu caralho melado associado àquela chana úmida só podia ter aquele resultado: meu membro entrando na primeira penetração, de uma só vez, dentro da menina...


Aquela gostosinha arqueou o pescoço para trás, ofegando ainda mais... Apertadinha, de fato aquela jovem era virgem, mas não reclamou da grossura do meu membro ereto, talvez pela lubrificação. Eu comecei o entra e sai de Yumi, e a cada bombada, a garota fazia expressões que variavam de dor ao prazer... Quando senti que apenas o prazer se manifestava naquele rostinho de princesa oriental, comecei a bombar mais ritmado, quase como um animal de procriação, segurando firme as coxas da garota... Como antes, só trocávamos sons e suores, e Yumi perdia a inocência a cada arremetida minha... A tensa e inicial dor pela ruptura do hímen deram definitivamente lugar a um denso e relaxado gozo, traduzido pelos seus gemidos... Enquanto eu a penetrava agora com firmeza, Yumi acarinhava ora meu peito, ora meu rosto... Aquele momento era indescritível, não era a mera sensação estúpida de ser garanhão, mas a sensação única de posse... Como a poesia da primeira violação a que era submetido aquele corpo de ninfeta, ingênuo em busca de mais gozo, submissa na descoberta do sexo... Nenhuma outra garota me fez sentir aquilo, Yumi era uma deusa sendo desvirginada, deflorada, e o ritmo do meu tesão fazia com que eu prosseguisse naqueles minutos de sexo longamente, com gosto, naquele alternado vai-e-vem que adiava o inevitável...


Continuei naquele ritmo, sempre e mais me afundando, bombando firme, até meu leite explodir dentro daquela fendinha, fazendo com que aquela menina gostosa cumprisse, inédita, sua função biológica de fêmea, gozando loucamente, ainda inocentemente entendendo o prazer que uma mulher sente ao lado de seu homem, ainda percebendo as sensações que um macho pode causar a seu corpo... Era sintonia pura, compartilhada, um clímax com aroma de chana e porra, quando após o orgasmo, suspirávamos, eu ainda dentro de Yumi, sentindo derramar todo meu esperma dentro da sua fendinha recém inaugurada, meu membro terminando de pulsar dentro daquele útero de menina... Após alguns minutos, eu ainda pesava meu corpo sobre aquela garota, que finalmente voltou a me olhar, suspirando, agora ciente de ter sido feita mulher... E seus inocentes olhinhos me olhavam sem sorrir ainda, mas repletos de sensação e gratidão pela gostosa primeira vez...


Deitei ao lado daquela ninfetinha, e novamente nos beijamos, e agora era a língua de Yumi que retribuía intensamente, quase afobada, ao meu beijo, como que em gratidão pelo primeiro orgasmo, e buscando mais sensações novas para si...


(continua...)

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/22.


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