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O samaritano e a nissei... parte 2

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: Virgindade, posse, primeira vez, costumes
  • Publicado em: 24/05/22
  • Leituras: 2311
  • Autoria: Didakus
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Continuação...


Nos olhávamos em silêncio, como em sexual cumplicidade... Eu atingi naquela noite um nível de êxtase que raramente atingi com uma mulher... Por outro lado, era interessante que a entrega de Yumi ao gozo não a tenha tornado mais falante... Ela não escondia o gozo que sentira comigo, mas permanecia pouco falante desde que entrou no meu quarto... Praticamente não trocamos palavras, só gemidos e grunhidos... Minhas mãos acariciavam os cabelos sedosos e densos de Yumi enquanto relaxávamos... Com minhas mãos deslizando em seus flancos, decidi bolinar delicadamente as polpas da bundinha da garota, e então me aproveitei para introduzir um dedo em seu cuzinho... Yumi recomeçou a mover os quadris, aos poucos rebolando com a presença de meus dedos em seu botãozinho, parecia curtir aquela brincadeira... Com carinho e cuidado, mas também sem maiores palavras, desci novamente pelo corpo da garota, até chegar no seu delicioso rabinho... Comecei a mordiscar aquelas polpas suculentas e a passar a língua na entrada de seu cuzinho, abrindo-o, o que a fez dar uns gemidinhos... Fiquei assim nessa brincadeira por uns minutos, e finalmente com o caralho já duro, comecei a posicionar Yumi de quatro, direcionando seus quadris de encontro a minha virilha... Senti uma vontade louca de estimular aquele cuzinho apertado, preparando-o para experimentar sua primeira penetração...


Eu mantinha os beijos em seus flancos, na altura dos quadris, das coxas e do bumbum dela, deslizando os lábios de forma contínua, até que ela sentiu meu caralho já duro novamente, subindo pelas suas pernas. Mas como era de se esperar, era novidade para ela dar o cuzinho... Entretanto, Yumi me correspondia, rebolando de leve aquele parte atrevidinha... Me levantei por um instante, e peguei um potinho de creme na cômoda ao lado da minha cama, cujo conteúdo eu lambuzei primeiro no meu membro, e em seguida, no reto da menina, que novamente suspirou e rebolou no meu dedo, já entendendo o ferro que viria...


Como antes, eu e aquela menina não trocávamos palavras... Quando ela sentiu meu sexo já melado subir pelas suas coxas, e deslizar firme pela sua bundinha, ela deu uma olhadinha por trás, buscando meu olhar, e gemeu um sensual “ai” de protesto, receosa pela enrabada que viria. Com aquele cuzinho ao meu dispor, comecei a introduzir carinhosamente meu membro, que dada a lubrificação, não teve dificuldade de entrar. Mas fui devagarinho, aquele buraquinho era bem apertado, e aquela menina merecia muito carinho... Agora, parecia que aquele rabo gostosinho começava a mastigar meu caralho. Novamente ouvi um gemidinho da menina, que buscava relaxar com meu membro grosso. Apertadinha como era, Yumi sentiu quando comecei a me mover por trás, lentamente... Eu tirava e entrava de novo, demorava para aquele cuzinho se acostumar a ser invadido...


Enquanto eu penetrava aquele rabinho provocante e naturalmente empinadinho, eu massageava a bocetinha de Yumi com os dedos, o que a levou a mais gemidinhos... Isso me estimulou a segurá-la mais firmemente pelos quadris, passei a aumentar aos poucos a velocidade das estocadas... Yumi gemia mais forte, desconexa, e percebia que era mais gostoso quando empurrava a bundinha na direção da banana que a arrombava. Bem aos poucos, a dor que inicialmente sentia deu lugar ao costume, e em mais alguns instantes, ao prazer, a cada bombada ela rebolava irresistível aquele anelzinho, de forma tão sensual que comecei a dar umas tapinhas firmes, controlando de vez a foda. A cada rebolada mais desvairada, controlava mais e mais aquela gostosinha. Eu dava pegadas fortes, porém carinhosas, bem em cheio naquelas polpas branquinhas e deliciosas, e eu aproveitava para, com o braço direito, curvá-la na cama, de uma forma que pressionava seu rostinho de boneca nissei no colchão...


Segui naquele ritmo sem controlar o tempo, e já em descompasso, após longos minutos, fiz Yumi gemer mais alto quando dei uma forte e derradeira arremetida... Finalmente gozei, entupindo aquele inaugurado cuzinho com meu leite espesso... Fiquei parado e engatado em êxtase na menina, derramava dentro tudo o que podia, a menina arfava e suspirava, como que aproveitando minha pica em sua bunda para uma última rebolada, enquanto aos poucos meu caralho amolecia, depois de violar gostosamente mais um buraquinho de Yumi... Me mantive naquela posição, dentro daquele cuzinho agora recém inaugurado...


Conduzi-a para se deitar novamente de bruços, retirando enfim o caralho de seu cuzinho, agora aberto, deixando na penumbra entrever o sêmen vazando... Deitei ao lado dela Yumi, virado em sua direção... Depois de mais essa foda, ela agora estava estirada na cama, relaxando, exausta como eu estava. Eu beijava suas costas, deslizava com os dedos de seu pescoço até seu cóccix, e fazia um cafuné gostoso em sua cabecinha após aquele sexo delicioso. A firmeza dos dois gozos nos deixou cansados por aquele momento, e acabamos adormecendo, com Yumi se envolvendo em meu braço, como querendo ser protegida pelo homem que a deflorava...


Passou a noite, veio a manhã... e tive um despertar tranquilo, com Yumi com a cabecinha deitada sobre meu peito, me acariciando, distraída... Seus carinhos eram ternos e possessivos, e ela ainda dava beijinhos delicados sobre meu tórax, como se tivesse vontade de algo mais... Eu disse “bom dia”, e ela se sentou assustada na cama, novamente sem palavras, com sua expressão inocente e tímida, sem saber que eu já tinha despertado. Aquele calor, aquelas carícias, a visão daquela menina gostosa, ainda nua e docemente sensual, ao meu lado... A única coisa que ela conseguiu foi renovar minha vontade de fazer sexo com ela... E ela percebia isso de meu caralho duro, e como antes, sem experiência para saber o que fazer... Sob a claridade do dia, os encantos de Yumi me deixavam louco novamente.


Coloquei-a em meu colo, e lasquei um beijo naquela boquinha doce uma. Enquanto a beijava e era correspondido, eu tateava novamente o corpo dela... Abracei-a pela cintura, e como numa dança, usei a mão sobre seus seios para calmamente deitá-la. Repeti todo o ritual em seu corpo, não dava para não querer aquela nissei cada vez mais, e por outro lado, sem falar quase nada, Yumi fechava os olhinhos e mordia os rosados lábios, revelando que seu corpo estava para se encher novamente de prazer... Enquanto eu a seduzia de novo, vi a comprovação de sua virgindade perdida, num filetinho de sangue no colchão... Eu precisava de mais e mais daquela ninfeta...


Deitei-a de lado... Como o sol de verão, eram claras as reações daquele corpo reagindo às minhas carícias... Com os dedos, e aproveitando-me do melzinho naquela boceta, comecei a manipular aquela florzinha, o que estimulava e empapava cada vez mais aquela entradinha... Com aquela boceta ainda vermelha de ser deflorada na noite anterior, eu caprichava nos carinhos ao máximo para não machucá-la, entrando e descendo com os dedos naquela reentrância cada vez mais melada... Yumi começou a mexer as pernas e os quadris, e soltou o urro de um gemidinho, o mais forte até então...


Sem conseguir mais me conter, me posicionei e comecei progressivamente a enterrar meu caralho dentro da boceta de Yumi, deitada de ladinho... Em instantes, eu estava de novo dentro, e sem muito falar, voltei a bombar gostoso dentro da garota, que movia os quadris... Mais acostumada depois da primeira vez, Yumi voltou a suspirar, cada vez mais forte... Com o peso do meu corpo sobre os quadris dela, segurei também seu bracinho para trás, e dessa forma, Yumi ficou imobilizada, de forma que só podia ser penetrada e gozar... Ela se contorcia mais e mais, e finalmente, parecendo não suportar mais a timidez, Yumi com sua vozinha doce e afogueada começou a dizer, falinha entrecortada, que eu tinha de parar, que ela não aguentava mais, que nunca sentira isso antes, que não conseguia parar de gozar, que eu ia matá-la de prazer... Indiferente a sua doce súplica, eu a mantinha fixada sem machucá-la, mas agora bombando com gosto... A boca de Yumi aberta, sem se controlar depois de cada bombada, eram de deixar muita atriz pornô no chinelo... Cada gemido de satisfação de Yumi me estimulava, eu dava mais tapinhas na sua bundinha delicada, que foi ficando vermelhinha... Os gritinhos dela pelo gozo e pelos tapas, se misturavam aos meus urros, quando enfim, retesando meu corpo, dei uma golpeada final, e explodi novamente dentro daquela putinha, parando extasiado, com meu sêmen preenchendo novamente aquela grutinha... Ficamos parados por alguns instantes naquela posição, eu ainda pesando meu corpo sobre a menina... Uma vez mais relaxamos...


Fui então tomar uma ducha revigorante, deixando-a estirada na cama, resfolegando e algo meio estranha, enquanto me dirigia ao box. Me demorei uns 10 minutos, me recompondo debaixo da água, me refrescando depois de mais aquela foda gostosa... Assim que voltei, vi Yumi em pé, de costas para mim, com os buraquinhos vermelhos, o esperma ainda saindo... Ela segurava o lençol branco de nosso leito de amor... E para minha surpresa, notei que ela estava chorando e soluçando!!! Vendo aquela cena, quase compadecido, perguntei se tinha feito algo errado, se eu a havia machucado. Aí como quem desata a confessar algo, ela diz que eu fui muito gostoso, que ela não queria outro homem comendo-a além de mim, que não ia querer sentir aquilo com outro... Mas que eu ia mandá-la de volta para os pais dela, que nunca mais ia ser feliz novamente com um homem, como ela foi comigo...


Como que fulminado, voltou a mente toda a situação do dia anterior, que precedeu aquela doce loucura carnal: como o senhor Sasuke mandou, com as bençãos da esposa Hinata, sua preciosa filhinha para a cidade, para ser desvirginada pelo homem por quem ele era grato; como a inocência em frescor da filhinha se perdera, e no fim como eu mesmo me tornei o ator daquela história com aquela jovem, que no fim, com sua sensual inocência, me levou para uma noite de amor e delícias jamais imaginada... E agora, ela estava em lágrimas por algo que, para além da gratidão que eu sentia, eu não me imaginava sem!!! Talvez por tudo isso somado ou algo mais, após rapidamente refletir, em pé ao lado de Yumi, acabei fazendo a ela a pergunta que jamais antes me imaginei fazendo a uma mulher:


- “Quer se casar comigo, Yumi?”


Do nada, Yumi parou de chorar, aguardou um instante e se voltou para mim, com o rostinho ainda vermelho do choro, e passou a olhar fixamente em meus olhos, como se tivesse entendido errado... Então repeti a pergunta, e ela então sorriu como uma criança que ganhou o presente sonhado de Natal, colocando as duas mãozinhas na boca... Em seguida, Yumi saltou nua sobre mim, me enlaçando com suas pernas gostosas e grossinhas, e começou a me encher de frenéticos beijinhos em meu rosto, cabeça, peito, quase enlouquecida... E sem parar, ela diminuía o ritmo e me beijava, com ela mesma a tomar minha boca com seus lábios rosados de menina, o que me deixava doido... Mas falei, quase comovido e (por que não dizer?) apaixonado, para ela ir lavar o rostinho que ia fazer o café para nós...


Ela já estava indo, quando parou e se voltou para mim. E me olhando, disse que já que íamos nos casar, queria fazer uma coisa. “O que é”, perguntei. E então, ainda com aquele ar doce e semivirginal, ela veio em minha direção, me conduziu para a cama com a mãozinha, me deitou de barriga para cima e... Aproveitando que também estava pelado, sacou meu caralho grosso com a mãozinha, tirou a chapeleta e abocanhou meu membro, como se fosse um doce!!!


Eu confesso: nunca fui de pedir sexo oral para uma mulher, essa precisa se interessar, ficar com a vontade louca de fazer... E Yumi demonstrou essa vontade louca naquele momento, de forma que me surpreendi, tanto pela atitude quanto pela qualidade do que veio a seguir: cara, a menina abocanhava mesmo, com carinho, misturava mordidinhas com lambidas, fazia carinho com as mãos, me punhetava... Tudo quase ao mesmo tempo!!! E da forma ansiosa como ela fazia, quase que com uma necessidade precoce de mamar piroca, meu caralho novamente se levantou, ficando melado aos poucos... Como se a menina se tornasse uma putinha profissional, entendendo o ofício de satisfazer um macho, Yumi diminuía o ritmo, continuando a me lamber, a me punhetar, às vezes também lambendo o meu saco, enquanto acariciava minha barriga peluda... Ela enfim conseguiu me descontrolar depois de mais alguns minutos, e sem mais conseguir me aguentar, melequei todo aquele rostinho de boneca com minha porra, dando um novo urro... Yumi limpava com a língua toda aquela “baguncinha”, e me deixando largado e extasiado na cama, foi ao banheiro... Depois daquela gozada final, eu estava exaurido...


Fiquei estirado na cama, e Yumi retornou, também nua e sensual como uma deusa menina, se atirou sobre mim na cama. Ela me dá um beijo gostoso de língua, e depois sussurra como uma ninfeta inocente no meu ouvido:


“Eu te chupei, te marquei como a mamãe me ensinou... Agora sei porque ela gosta de fazer no papai... Te marquei, agora você é meu, só meu, todinho meu, vou fazer contigo sempre!!! Meu marido, meu danna...”.


Foi quando me lembrei do termo que ouvi enquanto eu a fodia na noite anterior... Parecia “Anna”, era “Danna” (procurei também esse termo depois, claro)... Yumi, sem eu saber, gostosamente declarava com aquela chupada que eu era o dono dela, e que assim, eu também pertencia a ela... Quase um voto daquilo que viria...


Desnecessário falar que durante aquele final de semana possuí Yumi de diferentes formas, em diferentes lugares da casa... A mais ousada foi quando novamente enrabei minha musa nissei dentro da pequena piscina de meu quintal, com a grande chance de algum vizinho nos ver (e acho que viram rs...).


Minha vida, a seguir, mudou drasticamente: primeiro, para surpresa de amigos e mesmo alguns da família, trouxe aquela menina para morar comigo, e anunciei meu compromisso com Yumi. Pouco depois, voltei ao interior, contei para os pais dela minha decisão, e eles ficaram radiantes!!! Arrumei de trazer os pais de Yumi para a capital, agora o senhor Sasuke e a dona Hinata moram em um bairro próximo. Alguns meses depois, nos casamos, e para Yumi não ficar tão dependente de mim e se enturmar mais, ajudei-a a fazer faculdade de administração, e depois a conseguir um emprego... E desnecessário dizer que, para o número de vezes que eu fodi aquela garota, ela engravidou logo de nosso primeiro filho. E pouco tempo depois, com muito gosto, arrumamos uma irmãzinha para o primeiro... Era o início de uma união sólida e feliz...


Ah perdão, já ia esquecendo: ao contrário de tantos outros casais, passados esses anos, o tesão e o carinho entre nós se mantêm... Inclusive encerro essa escrita por aqui, pois Yumi, ainda jovem, mas mais madura como mulher, está beijando meu pescoço, sentada no meu colo, vestindo apenas um biquini preto insinuante, me provocando de forma impaciente para que sigamos logo para a piscina, pois ela quer ser comida pelo “danna” dela novamente...


Loucos e apaixonados... Como é confusa e gostosa a vida...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/22.


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