Nada melhor que o tempo
- Publicado em: 25/05/22
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- Autoria: Leitorassíduo
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O ano era 1993, eu com 10 anos e Camila, minha vizinha, (vou chamá-la assim) com 9. Como toda criança nessa fase, brincávamos de namorados, mãozinhas dadas e apenas alguns beijos no rosto. Um salto no tempo, agora o ano é de 2021, eu, casado a 13 anos, pai de 3 filhos e já com meus 38 anos. Morando no mesmo local, (casa foi herança de família) eu de folga, era um domingo de sol, mês de março, lá pelas 14 hrs, eu esperando o jogo na tv começar, sozinho em casa (esposa e filhos viajando para verem a minha sogra que mora em outra cidade) quando toca meu interfone. Atendo e a voz feminina do outro lado pergunta: Boa tarde, gostaria de falar com o responsável pela casa! Eu, sem entender nada respondo: Só 1 minuto, já saio! Foi o tempo de vestir uma camiseta (estava apenas de calção) e fui atender. Quando abri a porta, uma bela mulher, corpo bem distribuído em uma altura de aproximadamente 1, 70. Cabelos cacheados, castanhos claro, muito bem vestida, estilo executiva. Me aproximei, ela me entregou um cartão de visita no qual corri rapidamente os olhos e vi que se tratava de um escritório de advocacia. Mas aquela mulher não me era estranha... Me disse que era advogada e que estava cuidando da escritura da casa ao lado da minha que havia herdado de sua avó, que falecera recentemente. CAMILA! Explanei! E ela, meio sem entender nada me perguntou: Sim, o sr. Me conhece? Eu cai na risada e disse: a quase 30 anos... Ela me encarou por 5 segundos e gritou: Cris! Seguido de um abraço que ha muito tempo não ganhava. A convidei para entrar e ela prontamente aceitou. Já dentro de casa, lhe ofereci água, a qual aceitou e começamos a conversar. Me disse que sua avó, dona Valéria (que foi quem a criou) , havia falecido ha 10 dias. Conversamos sobre as nossas vidas e nessa conversa que durava já quase 3 horas, percebi que ela correu os olhos pelo aparador que eu tinha na sala cheio de porta retratos com fotos minhas com minha esposa, com meus filhos e por um instante ela se cala. Pergunto o que houve e ela me diz em um tom melancólico: nossa Cris, você se casou, constituiu uma família linda! Meus parabéns! Eu agradeci e também perguntei: e você Mila, casou? Ela abaixa a cabeça e me diz: Cris, minha vida amorosa não foi das melhores! Noivei sem saber que estava grávida, 2 dias antes do meu casamento, passei muito mal e fui ao hospital onde descobri. Contei ao meu noivo e ele disse que filhos não estavam nos planos dele e decidiu terminar comigo bem dizer a beira do altar! Vi que contou com os olhos cheios de lágrimas, eu para descontrair, mudei rápido de assunto para descontrair e disse apenas que se isso aconteceu, foi um livramento! Ela me disse que não ficou triste por ela, mas sim pela filha crescer sem pai, porque por ela, pouco se importava de não casar, afinal em toda sua vida, amou apenas 1 pessoa. Eu de pronto perguntei: quem? Ela me disse: deixa isso pra lá! Eu insistindo e ameaçando fazer cócegas nela (eu sabia que ela tinha muitas cócegas) ela se viu sem saída e disse: VOCÊ! Por um instante fiquei mudo! Ela, percebendo, se levanta do sofá e diz: Cris, melhor eu ir! Mal ela sabia que o sentimento que eu tinha era mútuo, eu nunca a esqueci! Foi quando eu a segurei pelo braço e disse a ela: eu também! Ela sem entender perguntou: também o que? Eu respondi com um beijo que a quase 30 anos estava enjaulado! Pronto! Aquele foi o estopim que faltava! Começamos a nos despir ali na sala mesmo, tentando matar a sede de 30 anos um do outro! Minha rola já estava até dolorida de tão dura! Ela meteu a mão e já colocou colocou metade dentro da boca, fazendo um boquete que eu nunca havia ganhado na vida! Babava, ora chupava o mastro, ora o saco! Estava me segurando para não gozar antes de comer aquela bucetinha! Quando ela parou um pouco para respirar, foi a minha vez de cair de boca! E que buceta! Carnuda, lisinha, cheirosa! Chupei, meti 1, 2, 3 dedos... Ela se contorcia de prazer deitada no sofá. Foi quando ela me disse: mete um dedo no meu cuzinho! Eu, mais do que depressa, obedeci e ela explodiu em um gozo em jato e gemendo feito uma louca! Sem perder tempo, dei um beijo em sua boca e disse em seu ouvidinho: vou meter nessa bucetinha que estava me esperando a 30 anos! Ela entre lágrimas de desejo e um sorriso que só ela tinha me disse: me trata como uma putinha! Aquilo me deixou muito mais tesudo! Meti a rola toda em um só golpe, tamanha lubrificação que aquela buceta estava! Ela gemeu alto, me disse para meter com força! Comecei as estocadas fortes e ritmadas na posição de papai e mamãe. Coloquei ela de 4, minha posição favorita. Ela me disse: bate na minha bunda seu puto! Comecei a dar tapas firmes em sua bunda e foi onde ela chegou ao 2 orgasmo! Parei um pouco, com o pau dentro dela e ela ofegante me disse: quero ir por cima! Mais uma vez obedeci! Deitei no tapete da sala, com o pau em riste e para minha surpresa, ela veio por cima e olhando bem em. Meus olhos, direcionou a minha rola para aquele cuzinho maravilhoso! Foi sentando aos poucos. Eu sentindo cada centímetro da minha rola entrar naquele buraquinho apertado e quando entrou tudo, ela parou por um segundo, começando uma cavalgada lenta e cadenciada, mais uma vez gemendo como uma atriz pornô. -Vai, mete, Esfola meu cú! Quero sentir esse leite dentro de mim! Aumentando o ritmo da cavalgada. Eu, não aguentando mais, anunciei que ia gozar. Segurei suas coxas grossas com força e explodi em um gozo farto e que por 1 segundo me tirou da terra e me levou ao céu e ela, teve um orgasmo anal maravilhoso! Ainda com a minha rola toda dentro do cú, ela se deita em meu peito e diz alguma coisa bem baixinho que, de início, não entendo e peço para ela repetir. Ela me diz: nada melhor que o tempo!
Por Leitorassíduo
*Publicado por Leitorassíduo no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.