Descobrindo o sentido do praze

A pedido de uma amiga muito especial, ficaria por conta de passear com Claudia, sua tia, que por ser cadeirante me pedia este favor, por uma semana aqui em Belo Horizonte.

Cláudia, 36 anos, Muito simpática, cabelos loiros longos bem cuidados, sempre de bem com a vida e muito divertida.

Todos os dias após o trabalho saiamos juntos entre pizzaria e barzinhos, no sábado a minha amiga teve um casamento e chegaria somente de madrugada, me pedindo que ficasse com Cláudia. As 20:00 horas, Cláudia já de banho tomado, se deita na cama, dissera que estava cansada e que já tinha esquecida desse pique corriqueiro, Me senti seduzido por aquela mulher, mesmo não sendo a sua intenção, o seu cheiro, o jeito de falar, o sorriso que não lhe saia do rosto, ate mesmo a forma de sentar naquela cadeira, tudo me encantava. Pedi um cantinho de sua cama e me acomodei. Claudia me pergunta se esta tudo bem e eu a perguntei porque motivo, ela me responde que minha respiração havia mudado e ouvia a batida do meu coração acelerar, respondi que estava tudo bem.

Ela me pediu um copo de leite gelado. Prontamente me levantei e busquei. Ao lhe entregar em sua mão me diz:

_ Esse leite gelado é pra você e depois toma um banho gelado senão você vai morrer.

Olhando o meu short que já não dava para esconder o volume do meu pau. Pedi desculpas e para mim não ficar sem graça ela começou a rir. Voltei a deitar, aproximei mais o meu corpo ao dela, passei a mão sobre o dela, colei a minha boca em seu ouvido dizendo:

_ Vou sentir saudade dessa mulher maravilhosa que você é.

Passava a mão sobre o seu braço, entre suspiros ofegantes, um gemido de prazer. Beijando seu ombro ela mal conseguia conter os gemidos, ficamos trocando beijos por longo tempo, a minha mão lhe fazia carinho em todo rosto, liguei o abajur, abri a sua camisola e contemplei os seios mais lindos, olhava nos olhos de Claudia que me observava qual atitude tomaria.

Desci para beijar sua barriga e percorria com a minha lí­ngua, a sentia contorcer e as vezes segurava a minha cabeça para repor a sua respiração, passava a lí­ngua contornando os seus peito, tocava seus mamilos com a ponta da lí­ngua, com um beijo nos bicos ela anunciava que gozava. Me segurando pelos cabelos e um grito de prazer, ao mesmo tempo que eu também gozava. Me certifiquei abrindo o short e vendo uma grande quantidade de esperma.

Ficamos abraçados e conversamos sobre as diferentes maneiras de ter prazer.

Dois dias depois Cláudia foi para a sua cidade, me disse que eu tinha ficado impressionado por ela, que tudo que aconteceu foi causada pela minha carência e dela.

A alguns anos atrás pesquisando pela net tive noticias dela, casou se, uma psicóloga muito conhecida.

*Publicado por fabiobh no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/15.