Melhor foda da minha vida.
- Publicado em: 26/09/22
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- Autoria: Bimastro
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Voltando aqui para mais um conto, desde vez algo que aconteceu não num passado distante, mas sim há apenas dois meses atrás.
Voltei a encontrar meu melhor amigo (depois de 12 anos), eu até então hetero no passado, agora bi. Relato agora tudo que aconteceu
nesse reencontro.
Me chamo Mario, 53 anos, branco, alto, magro, bigode e cavanhaque, bi (atualmente me relacionando mais como passivo)
amante do sexo livre, cheio de taras e fetiches (já contei alguns aqui), adorador de homens bem másculos, de preferência bem
dotados, que me usem como veado, fêmea, puta, sinto um prazer extremo com sexo, bem animal, selvagem e pornográfico.
Meu amigo se chama Leoncio, mas todos o chamam pelo apelido de Leo, sempre tive uma queda por Leo, um tipo de Homem
sempre muito atraente pra mim (bonito, tatuado, alto, músculos bem definidos, e não muito inteligente), tipos assim costumam
ser uma máquina de foder, e descobri que o Leo era esse tipo de homem, como vocês verão no decorrer do meu relato.
Sempre em nossas conversas, Leo adorava contar suas aventuras sexuais, e claro eu adorava ouvir, principalmente quando ele
contava os detalhes de tudo que fazia com suas parceiras (apesar de casado ele era bastante mulherengo).
Na época eu também era casado, e não tinha deixado meu lado gay aflorar ainda, ficava hipnotizado ouvindo com detalhes
de como Leo fodia a mulherada. Mas teve uma vez que eu tive uma surpresa com Leo, estávamos no computador, ele pede pra abrir o bate
papo no msn (hoje nem existe mais), ele começa a conversar com um gay que morava na nossa rua. Ele disse que estava louco pra dar o rabo
pra ele, no que Léo respondeu, que foderia ele, mas teria que ter uma volta financeira. Aquilo me despertou um tesão incrível.
Ele falava naturalmente na minha frente tudo que ia fazer com o veadinho, e eu ali escutando, já morrendo de tesão, e surpreso
por saber que ele gostava de foder cu gay também. Ele terminou a conversa, e eu desconversei, não poderia deixar ele notar, que
naquele momento fiquei com meu cu piscando, já imaginando como serie ficar de quatro com aquela pica enorme (já tinha visto ele de
sunga de praia, e notado o volume do seu cacete), toda enterrada no meu ânus.
Depois desse dia, continuamos nossa amizade, sem falarmos no assunto, até que alguns meses depois, Léo recebe um convite
de uma empresa para trabalhar em outro estado, com um salário 3 vezes maior do que o seu atual, ele não pensa 2 vezes e aceita
a proposta. Não vou negar que fiquei triste, pois sabia que ficaríamos anos sem nos ver por um bom tempo (o novo emprego era no
Noroeste do país). Depois de sua viagem, ficamos por um tempo nos comunicando por telefonemas e e-mails, até que perdemos o
contato, cada um foi vivendo sua própria vida.
Até que sou surpreendido com um e-mail dele a alguns meses atrás, nele dizia que iria voltar pra nosso estado por tempo
indeterminado, e queria saber se poderia ficar alguns dias na minha casa, enquanto achava algum lugar pra morar. Disse também
que viria sozinho pois tinha acabado de se separar. Não vou negar que fiquei em êxtase com sua volta, tê-lo comigo na minha
casa a sóis, me fez imaginar um milhão de situações, já que agora eu já me aceitava como bissexual, e não deixaria aquele
monumento de homem, sossegado, até que ele me fodesse de todas as formas possíveis e imagináveis.
Fui buscá-lo no aeroporto, pra minha surpresa Léo estava ainda mais atraente que a anos atrás, agora com barba grisalha,
dando a ele um charme, e masculinidade, ainda maior que antes. Nos abraçamos, e começamos a relembrar os velhos tempos já ali mesmo
no aeroporto. Disse a ele que nos esperava lá em casa um churrasco na beira da piscina, tínhamos o dia todo para pôr a conversa
em dias. Ele adorou a ideia, mas disse que não tinha trazido traje de banho, eu disse que não era problema, pois tinha várias peças de
banho em casa, alguma com certeza caberia nele.
Chegando em casa já fomos direto pra piscina, em 30min já estávamos totalmente descontraídos, relembrando os velhos tempos
enquanto tomávamos algumas cervas. Claro que dei a Léo a menor sunga que encontrei, e sim ele estava ainda mais delicioso, sua
estrutura corporal estava mais bem definida, os ombros largos agora vinham com belos trapézios, dando um ar bastante viril aquele
homem que sempre quiz ter dentro de 4 paredes, a sunga branca marcava o belo dote, eu não me continha, e olhava todo tempo pra ela.
Algumas vezes deixava Léo notar que estava olhando de proposito só pra ver sua reação, me parecia que gostava da sensação de
estar sendo admirado, será que agora totalmente liberto, eu teria coragem de ir até o fim?
Resolvi dar a entender as minhas intenções com Léo, e chamo ele para entrar na piscina, deixo ele entrar primeiro e peço
ajuda para entrar também, finjo que perco o equilíbrio, e me apoio nos braços dele, quase o abraçando deixo minha mão tocar de leve
no seu membro por baixo d´água, ele fica surpreso, e dá um leve sorriso, eu claro me faço de desentendido. Começo a jogar água nos
olhos dele, e com ar de brincadeira pergunto por que ele está com cara de surpreso, no que ele diz que já desconfiava que eu jogava
dos dois lados, mais uma vez me faço de desentendido, e digo rindo que sou muito macho. Ficamos mais alguns minutos na piscina até
que resolvo sair já sentindo que Léo, entendeu minhas intenções com ele. Saio da piscina tiro minha sunga, e fico pelado na frente
dele, digo que estou com muito frio e vou pro quarto, minha bunda (que é bem bonita e arrebitada, modéstias a parte), fica bem
próxima de seu rosto, saio andando lentamente, quando estou perto da porta viro bem rápido, e vejo que ele está hipnotizado
olhando pra mim, e rindo com cara de safado, mexo o dedo indicador chamando-o de forma bem sexy, e entro correndo direto pro
quarto. A partir de agora o que relato, será uma das maiores fodas da minha vida.
Quando ele entra no quarto, já me encontra de quatro na pontinha da cama, não estou mais nu, e sim com um fio dental de rendinha preta
(contrastando com minha pele bem branca), atrás escrito em letras de metal dourado ''puta safada", começo a rebolar lentamente enquanto
ele se aproxima. Ele repete a frase da calcinha, adicionando um ''minha'' no começo da frase. Ele encosta seu membro já completamente duro
mas ainda sobre a sunga na minha bunda, e começa a se esfregar, me sarando gostoso, meu pau endurece instantaneamente e já começa a babar
de tesão, olho pra trás, maravilhado com aquele homem me desejando, puxo sua sunga sem tocar seu pau, seu membro pula pra fora, enorme,
grosso, e cabeçudo, empino ainda mais meu rabo, encostando minha cabeça e peito na cama. Ele puxa minha calcinha de lado e começo a sentir
as sensações mais incríveis.
Desejei aquele homem em silêncio durante anos, e tê-lo ali daquele jeito que sempre sonhei, era um momento de felicidade extrema pra mim.
Sentir o calor e textura de seu cacete grosso roçando nas pregas do meu cu, era algo que não conseguia explicar com palavras.
Ele roça sua rola de cima para baixo, amassando as minhas pregas, começo a piscar sentindo ainda mais todo o calor do seu nervo.
Fico descontrolado de tesão, e empurro minha bunda com força sobre a pélvis dele, que sente o tranco e empurra de volta, agora já
pincelando a cabeça de sua pica na entrada do meu anel. Pensei que ia ser fodido naquele momento, mas Léo para, fico apreensivo por alguns
segundos sem entender, até que sinto sua língua molhada e quente tocar bem no meio do meu buraquinho, tenho contrações, que me fazem
arrepiar todos os pelos do meu corpo, dou um gemido alto, e peço pra ele enfiar a língua inteira no meu cu, ele não só enfiar como começa
a me foder com ela. Léo sabia como foder um passivo, ficava sempre no domínio, enfiava toda a língua e depois tirava, me dava um tapa com força
no rabo e voltava a enfiar, deixava ela toda dentro e começava a cutucar e circular com força pra sentir minhas pregas se contraírem, eu só gemia
e o chamava de meu macho gostoso, implorando que ele não parasse, (estava gostoso demais). Ficamos vários minutos assim, até que ele puxa meus cabelos
e ordena, que ordenhe com a boca seu caralho. Eu pulo em êxtase no seu membro, e ainda de quatro começo a mamar meu homem.
Seguro suas bolas com uma mão, com a outra começo a punhetar seu caralho, enquanto esfrego freneticamente a cabeça (que mais parece
um enorme cogumelo) em todo meu rosto, usando seu pau como um massageador, passo ele por todo meu rosto, orelhas e pescoço, começo a beijar e
lamber todo o tronco, e vou subindo e descendo até chegar no seu saco, abocanho suas bolas e começo a sugá-las, enquanto punhetava toda a extensão
de sua vara, Léo começa a gemer e se contorcer de prazer. Começo a fazer garganta profundo, ele começa a gemer alto, me deixando ainda com mais
tesão, vou engolindo lentamente centímetro por centímetro, (com minha experiencia, ali tinha mais de 22 cm), ele me olha sem acreditar, quando me
ver sumir com todo seu cacete, deixando só os colhões de fora, começo a apertar minha garganta amassando a glande e toda a extensão da cabeça.
Ele começa a me xingar de vagabunda, cadela no cio, veado adorador de rola grossa... Aumentando ainda mais meu tesão, meu pau começa a
babar tão intensamente, que parece que estou gozando. Ele vendo meu estado, me estapeia o rabo várias vezes, abrindo minha bunda, deixando meu
orifício anal totalmente esticado, meu rabo começa a ficar vermelho com suas tapas, sinto um queimor delicioso a cada tapa que levo, ele volta a abrir
minha bunda, cospe, e começa a me preparar para engolir sua rola, enfia 3 dedos, e fricciona com força, meu cu entende e se dilata, para receber
o membro de seu macho. Enquanto Léo me prepara, não paro um segundo de chupar sua rola, cuspo, babo, sugo, e bato com força sua pica na minha cara.
Ele me empurra para o meio da cama, me posiciona da quatro com meu cu bem empinado, sobe, apoia os braços no meu ombro, e começa a me foder em pé.
A cabeça macia e quente, abre lentamente meu orifício anal, já bastante manuseado pelos dedos de Léo, sinto toda a firmeza do seu cacete
invadindo o interior de minhas entranhas, olho pro lado, e o espelho do meu guarda-roupa, me revela uma imagem, que nunca me esquecerei, e sempre
que me lembro, me arrepio de tesão. Eu de quatro, totalmente submisso aquele macho, que mostra toda sua força e domínio sobre outro macho (agora, passivo)
transformado em fêmea, pelo poder de seu carisma, belo corpo, e principalmente pelo seu poder de sedução e masculinidade. Estou totalmente entregue
aquele homem. Imploro para que meta seu cacete, com toda força no meu rabo, ele me pergunta se estou sentindo até onde sua vara já entrou, tento falar
mas só consigo gemer alto. Seu vai e vem é intenso, mexo meu quadril para dar mais prazer a meu homem, que responde, enfiando seu pé na minha cara
seguro seu pé e começo a chupar seus dedos, nesse momento já não consigo mais pensar e ajo por instinto, de repente Léo enterra todo seu caralho
e começa a mexer seu quadril, me dando um prazer que até então nunca havia sentido, um calor toma conta de todo meu corpo, meu suor começa a pingar
molhando o lençol da cama, meu cu passa a ter contrações, e pisca de forma alucinada. Gozo de forma espontânea sem ao menos tocar no meu pau. Solto
um grunhido alto que vem de dentro de minha garganta, depois começo a gritar, sem saber sequer onde estou (nesse momento sinto que encontrei o
nirvana). Vendo que gozei, ele começa a brincar com meu cuzinho, enfia tudo, tira todo o pau, e abre bem minha bunda, para ver meu buraco já todo
arrombado, fica assim por alguns minutos, até que meu pau volta a dar sinal de vida, meu tesão parece não querer terminar tão cedo, ele passa o
braço pelo meu pescoço, e seu caralho volta a bombar meus ânus de forma animal. Depois de muito tempo arrombando meu cuzinho, ele grita que vai gozar.
Antes, ele me tira da posição de quatro, sem tirar seu cacete de dentro de mim, fico de bruços, com ele montado em minhas costas, mordendo minha
nuca, e beijando minha orelha, sua respiração fica cada vez mais forte até que vem o grito...
Meu macho me inunda por completo, sinto seu líquido quente, borbulhar nas paredes do meu ânus, Léo goza muito, e de forma intensa e demorada
o som de seu gemido no meu ouvido, é algo que nunca esquecerei.
Tiro seu pau do meu cu, e começo a chupá-lo, o gosto do muco anal e sua porra me deixa tão excitado, que não demora muito e começo a gozar,
agora segurando meu pau com firmeza, enquanto sugo a cabeça da pica do meu macho, lhe tirando as últimas gotas do seu néctar precioso, ele segura
minha cabeça, e me olha satisfeito.
Ficamos um bom tempo em silencio, até que ele me chama pra piscina. Voltamos a beber e comer nosso churrasco até altas horas, eu como sempre
hipnotizado por aquele homem, que me despertava tantas emoções.
Depois desse dia, ainda não voltamos a nos encontrar, mas já estamos marcando algumas viagens e aventuras juntos, se valer a pena conto tudo
aqui, pra vocês leitores.
Obrigado a todos pela atenção.
*Publicado por Bimastro no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.