Um trabalho dos sonhos p/ lamentar 2

  • Publicado em: 02/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Um trabalho dos sonhos para lamentar II


Capítulo 2


Um começo assustador.


Na quarta-feira, bem cedo, para ser exata, às 6 da manhã, estava na porta da casa dos Brits. Toquei a campainha e a senhora Brits me recebeu com um grande sorriso, pediu que a seguisse e enquanto caminhava atrás dela, ela me falou.


— Hoje você entra pela porta da frente, mas a entrada dos empregados é sempre pela porta dos fundos.

— Sim senhora Brits, eu entendi.


Ela me levou até o contrato, eu pretendia ler, mas com a conversa empolgada dela, falando que teria alguém jovem para conversar e as viagens, acabei assinando sem ler, pois ela me passava segurança. Mal assinei, ela pegou o contrato levou ao escritório dela e voltou já parecendo diferente. Escrito por Marina G.


— Bem Vick, você tem alguma dúvida, quanto ao trabalho?

— Não senhora Brits.

— Então vamos até seu quarto, colocar o uniforme, tirar alguns acessórios que não podem ser usados nesta casa e colocar outros e não esqueceremos os sapatos.


Quando cheguei ao meu quarto que ficava no porão da mansão, achei que estava em outro lugar, parecia uma masmorra, a porta era grossa, a janela apenas um quadrado com grossas barras de ferro, a cama era uma grade de ferro presa à parede de um lado e segura por correntes na outra ponta da cama, um colchão fino e algumas cobertas. O armário não tinha portas e nem gavetas, as roupas que se encontravam ali, nem sabia que eram roupas, os sapatos eram bem polidos, mas todos com saltos com no mínimo 15 cm.


— Aqui será seu quarto, não tivemos tempo de arrumar algo melhor, então por hora será isso. Algo não lhe agrada Vick?


Ela me olhou de uma maneira que me deu medo, achei por bem não reclamar. Escrito por Marina G.


— Não senhora Brits, está tudo bem, eu cresci em fazenda e já tive quarto parecido com este.


Claro que eu menti.


— Então podemos começar, tire suas roupas e vista primeiro a blusa, o espartilho, depois a saia e por últimos os sapatos. Quero ver como ficará em você o uniforme.

— Sim senhora Brits.


Eu comecei a tirar minha roupa, mas estava bem envergonhada, ela não parava de me olhar. Fiquei só de calcinha e sutiã.


— Eu disse para tirar toda sua roupa Vick, toda quer dizer toda mesmo. Aqui nesta casa ninguém usa roupas de baixo, acho que a senhora deveria ter lido o contrato que assinou, pois lá está bem descriminada a proibição de roupas íntimas e acessórios não permitidos por nós.


Eu não imaginaria nem em um milhão de anos que poderia ter algo parecido em um contrato. Ainda presa ao salário que haviam me dito que receberia, estando muito envergonhada, fiquei nua na frente da senhora Brits, apenas tampava meus seios e minha vagina com as mãos. Escrito por Marina G.


— Abaixe os braços agora, deixe me ver seu corpo ou você quer questionar minhas ordens, quer me desobedecer?


Eu não sabia o que fazer ou dizer, estava muito envergonhada.


— Não senhora, eu vou obedecer a senhora.

— Ótimo é assim que gosto de ver, obediência. Quanto mais você me obedecer, melhor será para você e seu marido.


Eu não entendi, por que melhor para meu marido, o que ela queria dizer com isso. Escrito por Marina G.


— Vejo pela sua expressão que não entendeu. Bem Vick, seu marido tem uma entrevista na sexta-feira, logo cedo. Não é isso?

— Sim é isso, mas como à senhora sabe?

— Oh, pequena Vick, você não acha que contrataria alguém para trabalhar em minha casa, sem saber de tudo desta pessoa. E mais, esta entrevista que seu marido fará, foi arrumada pelo senhor Brits. Então seria bom você obedecer a tudo que eu disser. Isso garantirá um ótimo trabalho para seu companheiro. Acho que você me entendeu.


Agora é que eu estava mais pressionada, meu emprego e o emprego de meu marido dependiam de minha total obediência. Eu não vi nada de mais em obedecer a todas as regras daquela casa, mesmo que estranhas, mesmo que me envergonhasse até a alma. Escrito por Marina G.


— Sim senhora Brits, eu vou obedecer a tudo que me mandar fazer.

— Agora vamos falar de sua saúde, os exames já chegaram e posso dizer que sua saúde está ótima, já recebi seu exame de sangue, e o seu DNA é perfeito, muito próximo ao que eu procurava. Agora vamos ver o resto, então fique parada e deixe-me ver este seu belo corpo. Sim, braços fortes, pernas bem torneadas, seios um pouco pequenos, nada que não se possa dar um jeito, mas quanto a esses pelos em sua buceta. Isso para mim é falta de higiene, precisará tirar essa coisa horrível. Comece a tirar isso agora, no banheiro tem uma tesoura, água e sabão, deixe um pouco de pelo para depilação com cera.


Eu pensei comigo o que ela quer dizer com aquilo de DNA! Nem me dei conta do que ela acabara de me mandar fazer, apenas fiz como se fosse algo normal. Minha mente ficou naquele “DNA perfeito, próximo ao que procurava”.


Pensava nisso enquanto cumpria o que me foi ordenado. Fiz uma espuma grossa e comecei a cortar o que era possível. Ainda ficou um pouco de pelos, mas antes que eu dissesse algo, uma mulher aparentando ter uns 40 anos, entrou no quarto. Ela tinha várias tatuagens e piercings. Escrito por Marina G.


— Ela tem uma buceta bem magrinha, não é mesmo Mestra Brits?

— Sim, depois vamos dar uma arrumada nesta buceta.


Fiquei assustada com as palavras chulas.


— Agora vamos tirar todos os seus pelos, será como eu gosto, então, já sabendo de antemão, resolvi trazer uma depiladora de confiança. Ela irá depilar você com cera quente, até que não tenha nenhum pelinho em você. Assim que puder vou levá-la a uma seção de depilação definitiva, por hora é o que eu quero. Tem algo a dizer contra?

— Não senhora, eu farei o que a senhora mandar.


Minha vontade era de sair correndo dali, mas não teria coragem, perderia meu emprego e meu marido perderia a chance de trabalho, com toda certeza e ainda tinha o contrato. Eu precisava saber o que havia assinado.

Em meio aos meus pensamentos, a depiladora mandou que eu deitasse em minha cama, se podia chamar aquilo de cama.


— Deite-se na cama e vamos começar primeiramente frente, depois as costas.

— Sim senhora!


Deitei-me, mas morrendo de medo, pois nunca havia me depilado totalmente, só quando cheguei à cidade grande que passei a depilar minhas pernas, mas com gilete, as partes íntimas nunca havia imaginado fazer tal coisa. Escrito por Marina G.


— Mestra Brits, depilação do pescoço para baixo?

— Sim senhora Talbot, tudo, não quero ver ou sentir um pelinho sequer.


Estranhei o tratamento dado à senhora Brits, ela a chamara de Mestra! Fiquei intrigada.

A senhora Talbot, que agora eu sabia o nome, começou passando cera nos bicos de meus seios, estava muito quente, cheguei a abrir a boca para falar da temperatura, mas a senhora Brits, me olhou de tal maneira que resolvi guardar para mim a minha dor. Os poucos pelos das aureolas de meus seios, desapareceram, depois axilas, se foram também os pelos que tinha a cima de minha vagina.


Quando chegou a vez da vagina e da virilha, a senhora Talbot foi bem generosa, lambuzando até mesmo um pouco da parte interna de minha vagina. Como estava quente, lágrimas corriam pelo meu rosto, mas olhando para Sra. Brits, mais uma vez resolvi não demostrar.


Foi horrível quando ela começou a puxar, chorei de dor, em alguns locais chegou a formar pequenas gotas de sangue. Continuou com as pernas, pois os pelos já estavam grandes desde minha última raspagem, mais uma vez senti dor. Assim que terminou a frente, senhora Talbot, mandou que me deitasse de barriga para baixo, assim começou na parte de trás. Primeiro as pernas e coxas. Então, eu fiquei horrorizada e muito vermelha, ela me mandou ficar de quatro, afastar as bandas de minha bunda. Escrito por Marina G.


— Senhora Brits, isso é muito humilhante, por favor.

— Cala a boca e faça o que tem que ser feito, não estamos aqui para fazer sua vontade. Você assinou um contrato e lá está bem claro o que aconteceria se as ordens não fossem cumpridas. Você quer que eu me aborreça mais?


Com lágrimas rolando pelo meu rosto de tanta vergonha, eu respondi.


— Não senhora, eu peço desculpas, isso não acontecerá outra vez.

— Então estamos prontas para continuar Vick?

— Sim senhora, me perdoe!


A senhora Talbot, passou a cera quente em meu ânus, o que me fez ver estrelas de tão quente que estava e logo puxou a cera. Eu tinha poucos pelos em torno de meu ânus, mas os poucos que tinha, doeram como o inferno ao serem arrancados. Eu estava tão envergonhada, nunca havia ficado nua em frente de outra mulher que não fosse uma ginecologista e isso só ocorreu quando já tinha 20 anos. Não conseguia mais olhar para senhora Brits, mantinha minha cabeça sempre baixa. Mas, minha vergonha ainda seria aumentada mais um pouco. A senhora Brits, assim que terminou a depilação, veio conferir, passando a mão, tanto ao redor de meu ânus como minha vagina. Escrito por Marina G.


— Uhm! Ótimo trabalho senhora Talbot, a buceta e o cu estão bem lisos, assim que devem ser. Se ela continuar assim, obediente, em breve vou precisar de seus talentos novamente. Agora pode higienizar.


A depiladora pegou um frasco e mandou que eu abrisse mais uma vez a minha bunda com as mãos e separasse bem minhas pernas, passou a esguichar um liquido em meu ânus e vagina. Percebi de imediato que era álcool, aqui me fez gritar de dor, ela passou álcool por todo meu corpo.


— Sem gritos e não ouse fechar as pernas Vick! Senhora Talbot, continue a limpeza. Não quero nenhum tipo de infecção.

— Terminado Mestra, o serviço está feito, pode dar mais uma avaliada, por favor.


A senhora Brits, deu mais uma olhada e aplicou um forte tapa em minha vagina. Escrito por Marina G.


— Levante-se Vick, ainda temos que vesti-la.

— Sim senhora Brits.


Ainda com minhas partes intimas queimando e muito envergonhada, a senhora Brits me entregou uma blusa e o espartilho e me ajudou a vestir, mas me mostrou como o colocaria sozinha. Na parede havia dois encaixes para as alças do espartilho, ficou tão apertado que quase me dividiu ao meio, depois me entregou a saia. Com o espartilho, minha cintura ficou bem marcada e afinada, quase não conseguia respirar e os meus seios foram mais lançados para cima, a saia quando se ajustou a minha cintura, ficou ainda mais curta na parte de baixo. Quase era possível ver minha vagina, já minha bunda estava mais exposta que quando experimentei em casa o uniforme. Já a blusa que tinha uma gola quadrada, permitia que as auréolas de meus seios fossem visíveis agora.


— Pronto, assim que eu gosto. Agora o cabelo.


Mal ela falou “cabelo”, duas mulheres, uma um pouco mais velha que eu, outra aparentando ter minha idade, entraram no meu quarto, estavam vestidas quase como eu, mas um pouco mais nuas e começaram a fazer duas tranças em meus cabelos. Eu as reconheci do dia anterior, mas não estavam usando essas roupas curtíssimas, as roupas que usavam eram muito mais comportadas, já o que vestiam agora nem se podia ser chamada de roupa. Elas usavam uma saia mais curta que a minha, eu podia ver a vagina delas, eram bem carnudas, fiquei impressionada, não que já tivesse visto outras vaginas. Os seios eram suportados apenas pelo espartilho, mas uma espécie de armação em arame os apoiava, a cintura ainda mais apertada. Elas tinham várias tatuagens e piercings. Escrito por Marina G.


Os seios delas eram bem maiores que os meus e ambos tatuados. Isso me chamou a atenção, pelo tamanho e pela tatuagem que não pude ver direito.


A senhora Brits pegou um par de sapatos de salto 15, vermelho com uma espécie de tornozeleira, com um pequeno cadeado em forma de coração e me entregou. Nunca havia usado um sapato tão alto, nem sabia se conseguiria usar, mas o coloquei sem falar nada, não ousaria. Tive algum trabalho para me equilibrar, mas com alguns passos que dei, vi que conseguiria. Então a senhora Brits falou.


— Levante seus pés para que eu feche os tornozelos, você vai usar eles às 24 horas do dia, só irá tirá-los para tomar banho e recoloca-los em seguida, não irá tirar nem para dormir, até estar acostumada, depois veremos outros. Quanto a sua buceta, dará uma bela visão a todos com este salto, já que arrebita mais sua bunda. Agora você está vestida como deve. Uma governanta aqui nesta casa sempre se veste assim.


Ela me puxou até uma das paredes, onde havia um espelho de corpo inteiro. Só então percebi que aquele uniforme estava mais para roupa de prostituta. Eu imediatamente olhei para senhora Brits, já estava abrindo a boca, quando ela me olhou bem sério.


— Algum problema Vick? Acho que não, não é mesmo! Afinal um trabalho como o que você tem e com este salário, não se arruma todos os dias. Agora imagine o seu marido sendo contratado e também recebendo um ótimo salário, acho que vocês logo estarão comprando sua casa tão desejada. Agora se vire, quero vê-la no espelho de costas.


Virei de costa para o espelho e ela me curvou para ver mais.


— Ótimo, podemos ver bem, parte da sua bunda e da buceta. Hum! Acho que semana que vem já iremos dar início no aumento desta buceta. Eu gosto de bucetas carnudas e peitos grandes. Não é mesmo meninas? Respondam minhas cadelinhas.

— Sim, Mestra Brits.


Responderam em uni som as duas empregadas. Eu fiquei calada enquanto ela falava tudo aquilo, mas de olhos arregalados. Escrito por Marina G.


— Algo errado cadelinha?

— Não, não senhora! Eu entendo e obedecerei.

— Eu sabia que você obedeceria, na entrevista já percebi que você poderia ser uma boa cadelinha submissa.

— Sim senhora Brits, eu vou procurar obedecer! Senhora Brits, posso lhe perguntar sobre as roupas íntimas?

— Você já está perguntando. Não é mesmo? Pode esquecer! Você não vai usar roupas íntimas enquanto estiver trabalhando para esta casa, nem mesmo na sua casa, você está proibida de usá-las. Caso eu descubra que você está usando calcinha ou sutiã, poderei entender como quebra de contrato, então eu poderei puni-la ou mandá-la para prisão. Estamos entendidas?

— Sim senhora!

— Na segunda-feira você me trará todas as suas roupas de baixo, até as camisolas, dormirá nua a partir de hoje. Algo mais cadelinha?


Eu apenas abaixei a cabeça e me encolhi, pois nada podia fazer, não era minha índole, responder ou enfrentar alguém e se eu quisesse continuar com o emprego, não seria este momento que me rebelaria, mesmo me dando conta que ela me chamava de cadela a toda hora, eu não ousei falar nada. Escrito por Marina G.


— Não senhora Brits, está tudo bem.

— Ótimo, agora limpe tudo aqui, passe a maquiagem como está escrito em cada um dos objetos e pode iniciar seus afazeres na casa. As minhas servas, já estão sabendo que temos uma nova governanta.

— Sim senhora Brits, entendo e farei como à senhora manda.

— Mais uma coisa cadelinha Vick, a partir de agora me chamará de Mestra e a meu marido de Mestre. Você compreende?

— Sim senh... Sim Mestra, eu compreendo!

— Você aprende rápido, se continuar assim será bem recompensada, mas se não, teremos alguns castigos.


Eu agora entendia o porquê do tratamento de Mestra e me perguntava baixinho depois que ela saiu da cela que chamava de quarto. Onde está o tal “Se preza pela moral e bons costumes nesta casa!” Estava tudo muito estranho, eu ainda não entendia o que estava acontecendo, mas eu precisava daquele emprego e tinha que aceitar, se eu quisesse um futuro melhor. Eu dizia para mim. Escrito por Marina G.


—"Ela deve ser destas pessoas excêntricas.”


Me maquiei e quando voltei a olhar no espelho, vi que agora com aquela maquiagem me parecia ainda mais com uma prostituta, era muito carregada, mas era assim que estava descrito no batom, no blush e nos contornos dos olhos e delineador. Comecei meu trabalho como havia sido determinado, sempre sendo cordial e humilde com as outras funcionárias, ou servas, como a Mestra falava. Tentei fazer alguma amizade com elas, saber mais da Mestra e do Mestre Brits, mas o máximo que conseguia era.


— “Não sei governanta Vick, sim governanta Vick, obedeço como ordenado governanta Vick”.


E mais nada. O dia passou rápido, o almoço foi tranquilo e as tarefas da tarde transcorreu sem problemas.


As 19: 00 horas chegou o senhor Brits, quero dizer Mestre Brits. Eu estava na cozinha, ajudando uma das servas quando ele entrou. A serva se abaixou no chão e eu fiquei sem saber o que fazer. Ele ficou parado me olhando. Então senti a serva que havia se abaixado no chão, tocando minha perna e me puxando. Como estava em dúvida, achei melhor fazer o que a serva estava me mostrando para fazer. Abaixei-me e fiquei olhando para o chão como ela fazia. Escrito por Marina G.


— Hum! Ainda um pouco sem adestramento, mas pode melhorar. Levante-se Vick.


Eu obedeci. Fiquei de pé de cabeça baixa, esperando pelo que viria.


— Ótimo, do jeito que esta casa gosta, agora deixe me ver o resto. Fique de costas para mim, curve-se para frente, quero ver se ainda temos cabelos, onde não deveria ter.


Fiquei vermelha, não acreditei no que estava ouvindo, estava estática, até que ele quase gritou.


— TEMOS ALGUÉM SURDA AQUI NESTA COZINHA? Eu falei, vire-se e curve-se, não gosto de repetir.


Eu me apavorei com o modo que ele falou, rapidamente me virei e me curvei como ele ordenou. Não sabia o que sentia, se chorava ou saía dali correndo. Mas, fiz o que foi ordenado.


— Desculpe senh... Desculpe Mestre!

— Pelo menos algo aprendeu. Vou ser claro, você assinou um contrato e nele estava escrito; obedecer a todas as ordens dos Mestres, sem exceção e imediatamente.

— Desculpe Mestre, eu só assinei e não li.


Eu continuava de costas para ele e curvada, claro que ele podia ver minha bunda e vagina, curvada seria impossível não ver. Escrito por Marina G.


— Eu já imaginava. Depois lhe darei uma cópia para ler, mas saiba que já registrei em ofício, se desejar desistir a multa é de 5 milhões ou cadeia, se não puder pagar. Mais uma coisa, seu marido será contratado na sexta-feira, receberá um salário de 96 mil dólares anuais, mais benefícios, isso para início, dependendo do trabalho dele, poderá ter aumentos anuais.


Eu quase me virei e abracei meu Mestre, mesmo estando em situação constrangedora, mas me contive.


— Obrigada Mestre, fico muito feliz em saber, eu farei tudo para agradar aos Brits.

— Ótimo é isso que espero, ou teremos castigos nesta casa. Agora deixe me examiná-la mais de perto.


O que ele queria dizer com castigo? E examiná-la de perto? Logo fiquei sabendo o que seria. Ele passou o dedo no rego de minha bunda, até mesmo meu ânus e também nos lábios de minha vagina. Eu dei um grito quando senti o toque de sua mão e quase desmaiei, nem mesmo meu marido já havia me tocado assim, nunca alguém me tocou deste jeito, a não ser a senhora Brits mais cedo, mesmo ela sendo uma mulher me senti péssima.


— Agora se vire e deixe-me vê-la de frente, seus seios precisam de um aumento, são pequenos para o padrão desta casa e sua buceta não é tão inchada, teremos que tomar providências quanto a isso, de preferência o mais rápido possível. Escrito por Marina G.


Mestre Brits, pegou meus seios como querendo sentir o peso e a textura, não imaginava que alguém pudesse ficar tão vermelha como fiquei. Eu estava em choque, não conseguia dizer nada, apenas consegui fazer uma pergunta com a voz quase inaudível e deixando algumas lágrimas escorrerem.


— Mestre, por favor, se me permite perguntar.

— Sim, fale pequena cadela!

— Eu não entendo. O que está acontecendo, porque estou sendo tratada assim?

— Não é você que está sendo tratada assim, mas todas as minhas servas, as que trabalham nesta casa são tratadas igualmente. Isso lhe desagrada serva, quer ser dispensada do trabalho? Posso providenciar isso, caso queira questionar mais uma vez os seus Mestres.

— Não Mestre, eu não quero ser dispensada e não vou mais questionar meus Mestres.

— Acho bom, mas como no seu primeiro dia já me aborreceu, terá que ser castigada, ou também vai questionar isso?

— Não Mestre, sua serva entende e aceita o castigo.


Eu achei que talvez recebesse um desconto ou multa em meu salário ou corte de folga, nunca o que viria a seguir.


— Cadela debruce-se sobre a mesa. Cadela Tinna, levante-se e segura as mãos dela, até que eu termine.

Sem entender me debrucei sobre a mesa, estiquei meus braços que foram seguros pela serva Tinna. Então o Mestre virou o pouco tecido da saia para cima e tirou o cinto de sua calça. Eu simplesmente não pude acreditar, até sentir a primeira cintada.


— Cadela Vick, como esse é seu primeiro castigo e não sabendo das regras, vou falar. Primeiro castigo 20 cintadas, você deve contar em voz alta e sem errar, se errar, eu começarei tudo outra vez, segundo castigo, será 40 cintadas, no terceiro castigo, será 60 cintadas e assim por diante. Você compreendeu?


Com a bunda doendo da primeira cintada, respondi sem retrucar. Escrito por Marina G.


— Sim mestre, eu compreendi.


Meu Deus, onde eu havia me metido e que gente era aquela?


— Então vamos recomeçar.


Recebi mais uma cintada, mas demorei a raciocinar e começar a contar, já na terceira cintada, me dei conta que tinha que contar.


— Uma cintada Mestre!

— Hum, achei que te bateria até o fim dos tempos. Vamos recomeçar.

— Sim Mestre!


Já havia recebido 5 cintadas que doíam demais e teria que recomeçar!


— Uma cintada Mestre! Duas cintadas Mestre! Três ...


Já havia apanhado de minha mãe com cinta, mas era minha mãe é não um completo estranho e estando praticamente nua. Mas, estas 25 cintadas doíam mais pela vergonha que pela dor. Lágrimas rolavam pelo meu rosto.


Quando terminaram as 20 cintadas, ele ordenou.


— De pé, agora e nem pense em passar a mão.

— Sim Mestre! Escrito por Marina G.


Assim que fiquei em pé e de frente, ele se aproximou de mim enfiou a mão por baixo de minha saia e apertando minha vagina disse.


— Como este é seu primeiro castigo, eu vou perdoar, mas recomendar que no próximo, você agradeça aos castigos. Está ciente?


Chorando de soluçar de dor e da humilhação, por ter apanhado de um estranho e que pegava em minhas partes íntimas, eu respondi entre lágrimas e de cabeça baixa.


— Sim Mestre, eu estou ciente. Obrigada por me castigar e me corrigir.

— Ótimo! Agora mande que preparem o jantar, quero pronto e na mesa, as 20: 00 horas em ponto.

— Sim Mestre, estará na mesa as 20: 00 horas em ponto.


Eu não conseguia nem olhar para a serva Tinna de tanta vergonha, ela parecia nem ter presenciado nada.


No horário marcado a mesa estava pronta, eu e as outras 4 servas ficamos ao lado dos Mestres de cabeça baixa. Quando eles terminaram e se levantaram, o Mestre sem me olhar, disse. Escrito por Marina G.


— Deixei uma cópia do contrato no seu quarto, lei e memorize tudo que está no contrato que você assinou. Nós cobraremos tudo que você concordou ao assinar. Depois de lê-lo coloque o sobre a mesa do hall de entrada.

— Sim Mestre, eu farei como ordenado.


Eles se retiraram da sala sem dizer mais nada. As servas começaram a retirar a mesa e fomos para a cozinha, onde pudemos comer. Não havia conversas, apenas comemos em silêncio. Eu fiz como as outras servas, me mantive em silêncio, vi que era o melhor a fazer. Eu comi em pé, pois minha bunda doía demais.


Minha bunda continuava doendo e não queria outra surra. Ao terminar nossa refeição, ajudei a limpar a mesa e a cozinha, nos dirigimos em silêncio para nossos quartos ou celas, pois era o que parecia.


Em minha cela passei a mão em minha bunda, sentia a pele levantada onde a cinta havia atingido, peguei o contrato sobre uma pequena bancada e comecei a ler imediatamente. Havia clausulas tão absurdas que eu não consegui entender, mas ficou bem claro que meu corpo pertencia a eles. Se eles desejassem poderiam me tatuar, colocar piercings e até me alugar para outras casas. Como isso seria possível, estariam passando por cima da lei?

Mas, na última linha estava bem claro, isso era uma experiência de controle comportamental e eu aceitava tudo de bom grado e por um régio salário. Eu estava presa legalmente e sem saída. Escrito por Marina G.


Chorei muito e acabei adormecendo.


A sexta-feira correu tudo tranquilamente, mas depois do jantar quando já estava indo para minha cela dormir meu celular tocou, era meu marido me falando que havia conseguido a vaga e estava empregado. Eu já sabia um dia antes dele, mas não pude dizer, dei os parabéns e nos despedimos. Durante o sábado fizemos nosso trabalho, eu mal vi os Mestres, só fui ver e falar com a Mestra Brits, ao ser chamada no escritório perto do horário de ir para casa.


— Pois não Mestra, em que sua serva pode servi-la?


Eu já usava a expressão usada pelas outras servas, isso parecia agradá-los.


— Bem cadela, você vai para sua casa daqui a pouco, mas antes de ir quero lembrá-la, o que acontece nesta casa fica nesta casa, não contará nem para seu marido. Se falar algo do que acontece nesta casa, será severamente castigada ou posso entender que o contrato foi quebrado e você vai direto para a cadeia e seu marido será demitido na hora. Acredito que isso está bem claro.

— Mestra, eu não contarei nada, a Mestra pode acreditar. Posso ser útil à mestra em mais alguma coisa?

— Sim, eu quero ver o quanto você é obediente e se fará tudo que mandarmos, sem reclamar.

— Eu farei sim Mestra, pode ordenar!


Ela saiu de trás da mesa, só então eu vi, ela estava só com a blusa, sem a parte de baixo, sua vagina estava completamente amostra. Então ordenou. Escrito por Marina G.


— Ajoelhe-se.


Eu assustada me ajoelhei, sem pensar, apenas obedecendo. Ela se aproximou de mim, quase encostando a sua vagina totalmente depilada em meu rosto. Eu nunca havia ficado tão próxima de uma vagina que não fosse a minha.


— Abra a boca e lamba, não pare até eu mandar.


Não acreditava no que ela acabara de falar, minha consciência dizia para levantar e sair correndo, mas meus medos das consequências eram muito mais preocupantes. Eu acabei obedecendo, mas com certo nojo, sentia meu estomago revirar. Nunca, nem havia imaginado fazer isso com uma mulher, nem mesmo com um homem, nem sabia como fazer.


— Você já fez isso cadela? Pelo que posso perceber, nunca nem esteve perto de uma buceta. Não é mesmo?

— Sim Mestra, eu nunca estive perto de uma vagina e nunca fiz isso com uma mulher, não sei o que fazer Mestra.


Falei com lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Escrito por Marina G.


— Vou te ensinar, mas vamos começar pelo seu vocabulário, você vai se referir a sua buceta de buceta, você tem cu e tetas, as minhas vagabundas, não tem vagina, ânus ou seios. Vamos começar por isso. Certo?

— Sim Mestra!

— E você passará a fazer isso todas as noites, assim que voltar da sua folga, fará até aprender.


Ela esfregou bem sua buceta por todo meu rosto, a sua humidade vaginal chegava a escorrer pelo meu rosto e pingava sobre meus seios, agora tetas.


— Por hora pode parar e me siga, venha aqui. Não ouse enxugar.


Meu rosto estava todo melado, pois a Mestra estava muito molhada, me aproximei de um armário onde a Mestra me chamou. Ela pegou um aro dourado e colocou em volta de meu pescoço e com um aperto o fechou.


— Não adianta tentar tirar, isso é feito de Titânio, com isso saberei onde você está e ouvirei tudo que você falar. Então pense bem antes de falar algo. Agora fique de costas e curve-se, vai usar outra coisa, só irá tirar para cagar. Escrito por Marina G.


Ela pegou um pequeno plug anal de borracha, com o formato de um “T”, onde a parte que abre meu ânus, a ponta tem 2 cm e na parte mais grossa tem 3 e afina de repente para 1 cm, com 16 cm de comprimento, passou um pouco de gel e enfiou no meu cu de uma só vez. Eu dei um grito e caí para frente, sentindo uma dor aguda e muito forte. Levei alguns minutos para me recompor e me levantar.


— Assim, entrando de uma vez, dói menos. Esse é o primeiro e o menor, com o tempo irá usar maiores. Tem algo a dizer cadela?

— Não Mestra!


A dor e o incômodo eram intensos.


— Agora pode se trocar e pode ir para sua casa, mais uma coisa, sem calcinha, sem sutiã.


Pegue aqui a chave do sapato que está usando, retire-o, coloque na sapateira, pegue um sapato preto de salto 15, deixei separado para você no seu quarto. Você usará o sapato desde o momento que sair desta casa e dentro de sua casa durante todo o domingo e voltará usando ele na segunda-feira. Agora, enquanto estiver se arrumando para sair, não lave o rosto, quero ver o seu rosto com minha lubrificação.


Eu fui até minha cela, fiz o que me foi ordenado, me troquei e coloquei o sapato que minha Mestra ordenou. Ao colocá-lo, percebi que era um número menor. Só de caminhar até o escritório da Mestra, sentia meus pés doendo. Escrito por Marina G.


— Mestra, se me permiti estarei indo para casa!

— Certo! Mais uma coisa. Como estão seus pés?

— Estão bem mestra!

— Então pela mentira, na semana que vem usará um número menor que este por toda semana. Está claro tem algo a dizer?

— Não senhora, me perdoe, sua serva não mentirá mais.


Eu saí pela área de funcionários, me despedindo das outras servas que também estavam de saída. No ponto do ônibus, me sentia muito incomodada com o plug e com o sapato apertado e sentia a pele de meu rosto endurecendo com a lubrificação da mestra.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 02/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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