M. Diário 31- Dando na cozinha

  • Temas: traição, sexo oral, vaginal e anal
  • Publicado em: 24/10/22
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  • Autoria: Gallega
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Depois da transa pra lá de maravilhosa, com minha amiga e os dois caras que encontramos na feijoada . Recebo um convite do meu casado favorito. O Vitor, me convidando para passar o final de semana. Só achei estranho por não ser na marcada quinta feira, mas difícil de recusar.


Depois do bate papo, o combinado era sair na sexta de noite e voltar no domingo. Ele era alguém muito especial, e me comia muitíssimo bem. Com força, pegação e estávamos muito entrosados com nossas safadezas.


Sexta feira final de tarde ele me pega na minha casa, estava linda e bem gostosa dentro do meu vestidinho curtinho. Por baixo somente uma calcinha fio dental e sempre sobre um salto para deixá-lo bem tarado. Na mala mais alguns modelitos que ele adorava me ver usando.


Fomos para um apartamento em Porto Belo próximo ao mar, um AP que tinha mais do que precisaríamos. Era um final semana para passarmos juntos? Sim. Mas sabíamos que seria sexo em primeiro lugar. Pois ninguém casado sai com sua amante, peguete, ou sei lá o que eu era pra ele, para passear.


Já nos aposentos Vitor disse que iria tomar um banho rapidinho. Eu fui apreciar a orla de uma praia pra lá de convidativa para uma caminhada noturna.


E essas idéias me deixava com mais desejo, vontade de ser socada em qualquer canto por alguém que estava ali e certamente louco para me comer.


Meus planos mudaram quando vejo ele sair do banho vestindo um roupão azul. Quando chega perto nos beijamos, com suas mãos sentindo as curvas do meu corpo fiz ele se sentar no sofá. Fiquei de pé curvando meu corpo com as mãos nos seus joelhos. Olhando pra ele com um sorriso e desejo, solto o laço da sua única peça de roupa. Abro o roupão e vejo aquele caralho deitado sobre a virilha esperando ser acordado. Me ajoelhei entre suas pernas acariciando suas coxas. Mandei ele ficar quietinho.


Eu ameaçava alguns toques, movimentos para tocar seu pau que se mexia com sua contração. Mas só o deixei na vontade.

Com minhas mãos na suas coxas o puxei para abrir as pernas e se sentar a beira do sofá. Com a língua comecei a tocar, lamber suas bolas macias e bem depiladas, as envolver com meus lábios. Ele me olhando não falava nada, só via talvez pra ele, sua loira safada fazendo o que gostava. As chupando uma de cada vez. Pude observar aquele pau grosso dando sinal de vida, não tocando sua virilha.


Fui devagar colocando meu rosto sobre sua virilha e fiz um biquinho com meus lábios, fui envolvendo e forçando aquela rola a expôr a cabeça dentro da minha boca com meus lábios. Sem colocar as mãos virei a cabeça o deixando de pé. Comecei a subir e descer com a boca, o segurando com as pontas dos dedos as bolas deixando com a cabeça sempre exposta. Sem pressa, sentindo cada pedacinho entrar e sair, envolvido pelo meus lábios e a língua que ao descer tocava suas bolas. Estava estudando anatomia ao observar cada centímetro, o formato, tentando achar um defeito naquele caralho perfeito. Mamava como sempre, o enfiando nessa boca que chupou muito pau, bucetinhas e alguns brinquedos. Fiquei o tempo necessário até perceber que ele poderia gozar. Então com as duas mãos comecei a punhetar e massagear seu pau duro lubrificado pela minha saliva. Não queria porra na boca, no rosto ou em qualquer outro lugar de costume. E sim ver ela saindo, com força ou derramado sobre minhas mãos. Feito um vulcão em erupção.


Olhando pra ele com cara de prazer, meus movimentos circulares descendo e subindo, lubrificado pela minha saliva que a deixava com a boca, fazia ele gemer baixinho. Até que ele gozou.

A cada contração sua, a porra densa era expelida escorrendo pelas duas mãos o segurando firme.

Continuei a punhetar até parar de sair leitinho daquele furinho da cabeça, passei a ponta da língua na cabeça do vulcão e então comecei a espalhar pelo seu saco e virilha a porra quente.


Me levantei e falei que foi só pra ele relaxar. Indo ao toalete lavar as mãos com ele vindo em seguida para voltar ao chaveiro.


- Vou tomar outro banho, estou todo melado. Fala ele ao entrar.

-* Desculpa em te fazer tomar outro banho. Falo com sorrisinho descarado.

- Acredito que não teve a intenção. Fala ele sorridente me convidando para acompanhá-lo.


Tinha planos pra aquela noite, mas sabia que quando fosse me comer iria ser como das outras vezes, então falei pra ele:


-* Mais tarde amor.


Após o banho já na cozinha me fala que iria preparar uma salada com camarões. Ele estava bem a vontade com seu roupão, e perguntei se poderia ficar também mais a vontade.


- Faz de conta que a casa é sua. Fala ele


Tirei o vestido, voltei a cozinha somente de calcinha e um top indo direto a geladeira do seu lado. De costas pra ele sobre os saltos escutei seus comentários.


- Fica complicado fazer alguma coisa com você desse jeito. Fala ele ao me ver semi nua.

-* Que culpa eu tenho , se estou com calor. Falo pegando uma garrafinha de água na geladeira

- Quer que ligue o ar? Me perguntou

-* Não!

-* Está bem melhor assim. Falo, mas na verdade meu calor era outro. Queria era senti aquela rola grossa dentro de mim. Me fodendo todinha, mas queria deixá-lo bem tarado.


Atrás dele um balcão que servia como passa pratos, com uma travessa que além de outros legumes um me chama atenção.


Tinha chego com tesão e depois de ter chupado aquela rola fiquei louca por um cacete. Quando vi aquele pepino chinês fluíram minhas idéias mais ordinárias e não tive dúvidas ao querer aquele legume verde dentro de mim. Seria uma forma talvez de apimentar ainda mais nossa noite. Disfarçadamente por trás do passa pratos, peguei o legume. Da mesma forma sem chamar atenção o lavei em outra pia e voltei onde estava. Minha boceta molhada desejava aquele caralho mas queria inventar. Com ele atento ao que fazia, afastei minha calcinha e enfiei o pepino na boceta. Fui até o outro lado do balcão, de costas pra ele chamei sua atenção para ver o que sua safada tinha aprontado.


Ele gostou do que viu, ao se virar e me ver segurando entre as pernas o legume que tinha trago. Se aproximou, me beijando e mexendo o legume dentro da minha buceta. Estava submissa a ele, querendo atender quais quer um dos seus desejos. E o meu desejo? Era ter um cacete dentro de mim.


O beijando e tocando seu pau dentro do roupão, ele sabia da minha obsessão por aquele pau. Sugerindo irmos para outros aposentos mas falei que queria alí.


-* Nunca fiz na cozinha com o cozinheiro. Falei passando a língua nos seus lábios com sua rola endurecendo na minha mão.


Segurando firme meus cabelos com a mão, puxou minha cabeça para trás falou:

- Quer o salame do cheff loira safada?

-* Sim, quero ele todinho.

Então ele me fala para chupar seu pau e o deixar bem babado. Forçando minha cabeça para baixo.


Me agachei entre o balcão da cozinha e o passa pratos, para fazer o que me pediu. Segurando da mesma forma meus cabelos com uma das mãos Vitor literalmente fodia minha boca. Impossível não engasgar e manter a saliva na boca, pela forma que seu pau entrava e saia. Mas gostava desse jeito e ele sabia muito bem disso até me mandar ficar de quatro.

Com a outra mão ele metia rápido o pepino na minha bucetinha, parecendo querer me ver gozar com o legume. Quando ele deu uma pausa com aquele pau na minha boca tratei o legume como se fosse alguém atrás de mim. Notei que ele também entrou no joguinho ao ter um certo alguém me fodendo junto com ele.


-* Nossa amor o senhor pepino está me fodendo igual a você.

- Gosta assim, um na boca e outro te fodendo safada? Fala ele me fodendo com o legume.

-* Aposto que não é só eu que está gostando. Falei com um sorriso que falava por si só.

- Acho que os três estão gostando e o senhor pepino não quer parar. Fala ele continuando com os movimentos.

-* Aí amor, ele falou que quer trocar com você. Queria sem dúvidas a rola do Vitor dentro de mim me comendo como sempre o fez.


Vitor se posicionou atrás de mim e foi metendo sem cerimônias, com socadas firmes, segurando meus cabelos enrolados em uma das mãos e a outra me fazendo chupar o senhor pepino.


Fiquei com a boca aberta para ele meter na boca e foder minha buceta. Ele me entregou me mandando continuar a chupar como fosse um pau de verdade. Mantive ele na boca e gemendo ao mesmo tempo com as socadas maravilhosas do Vitor.


-* Vai amor não paraaaa. Falei porque ia gozar com ele socando na minha buceta.

-* Vou gozaaaaaaar

-* Aiiiihhhhh fodddeeeeee. Me segurou firme com as duas mãos na minha cintura e continuou a foder rápido. Gozei com meus gemidos e gritinhos histéricos que presenciou várias vezes.


Tirou o pau da minha buceta e veio pra minha frente, metendo na boca de quem amava chupar um pau. Chupava, batia e esfregava ele no meu rosto, babado por aquele caralho.


Estou ali para fazer o que ele quisesse, bastava pedir ou fazer. Me lambuzando no seu membro Vitor da tapas na minha bunda e massageia meu cuzinho com seus dedos. Afinal meu cuzinho sempre fez parte do seu cardápio.


-* O que você quer amor. Pergunto com meus lábios e língua nas suas bolas.

- Só acariciando essa delícia de bunda enquanto minha safada chupa esse pau.

- Diz pro papai de quem é essa bunda gostosa? Pergunta esfregando meu cuzinho com força.

-* Por enquanto é sua. Respondi continuando o que fazia.

- Como assim por enquanto? Pergunta ele segurando firme meus cabelos e dando um tapinha no meu rosto.

-* Porque o senhor pepino está só olhando.

- O que? Ele quer comer o cuzinho da minha safada? Fala ele dando continuidade a nossa brincadeira.

-* Acho que sim amor, tá querendo comer o cuzinho que é só seu. Respondi o deixando bem convencido, que era o único a meter no meu cuzinho. A tempos atrás não oferecia, mas o tempo passou e fiquei um pouco viciada.. A última transa com o Roger e o Cleber mesmo com a Silvana, não saia da minha cabeça em ter os dois outra vez.


Vitor sempre se declarou tarado pela minha bunda ou talvez só pra comer meu cuzinho, pois não parou de acariciar minha bunda. Sobre o balcão da cozinha pegou um vidro com óleo de coco, derramando um pouco na minha bunda empinada. Continuou a massagear e forçar meu anelzinho com o dedo , até enfia-lo.


Tinha certeza que iria comer meu cuzinho, não seria preciso pedir. Ele ficou atrás com as duas mãos na minha bunda, eu fui baixando, me apoiando até ficar com meu rosto e o ombro de lado sobre o roupão estendido. Vejo ele de pé acariciando sua rola grossa com o óleo de côco. Com uma das mãos se apóia em um dos balcões e a outra mão aponta para baixo seu pau e flexiona as pernas. Sinto a cabeça tocar meu cuzinho e força-lo, entrando bem devagar. Na posição que estava fiquei, que mesmo com o óleo esperei seu caralho abrir meu cuzinho mais uma vez.


Começou o vai e vem com o flexionar das suas pernas, o conseguindo ver o que fazia e olhando para minha bunda. Comecei a sentir mais tesão, gemer e falar o que senti a com ele dentro de mim.


-* Que gostoso amor.

-* Come meu rabo bem gostoso, vai.

-* Aihhh, soca essa delícia de pau no meu rabo safado

-* Soca vai, soca, soca meu gostoso.

-* Saudades desse pau me fodendoooo. Eu falava a ele ao meio de gemidos a cada socada que ele me dava. Com cada umas das mãos apoiando-se nos balcões era fodida por um homem que sabia como eu gostava de ser maltratada.


Fiquei do mesmo jeito, mãos e rosto no chão e bunda nas alturas.


-* Delíciiiaaaa, hhuuuuummmm, aahhhiiiii

-* Goza gostoso amor.

-* Enche ele de porra vai.


Momento que ele tira de dentro e me manda levantar. Me bota de pé encostada no balcão do passa pratos com meu bumbum virado pra ele. Vejo o óleo de coco ser derramado no seu pau, metendo de novo no meu cuzinho. Recebo socadas divinas, sendo segurada e puxada com força com umas das mãos pelos meus cabelos.


-* Issoooo amor, soca gostoso na sua loira safada.

-* Socaaaa gostosooo.


Repetia várias vezes o que eu era na verdade pra ele, com seu pau entrando e saindo rápido do meu agora oferecido cuzinho. Ele começou a gemer e urrar mais alto dizendo que iria gozar, respirando intensamente pela boca perto do meu ouvido. Ele para de meter e cada respiração ofegante, seu corpo se contrai certamente deixando dentro de mim seu tesão e alívio em forma de porra.


Ele foi relaxando, soltando seus braços abraçados ao meus ombros e tirando aquela rola deliciosa. Se encostando no balcão fala que sou muito gostosa, me aproximo e me abraço ao seu corpo.


-* Gostou da entrada cheff. Falo pra ele beijando seu pescoço e acariciando sua rola ainda dura. Me fala se isso seria a entrada o que seria o prato principal aos sorrisos.


-* Não sei, o cheff aqui é você. Falo , afinal queria ser um objeto sexual dele.

- Olha a cara de felicidade do salame. Fala se referindo ao seu pau sendo acariciado por mim.

-* Ele gostou. Perguntei. Me fala certamente que sim, mas que poderia perguntar diretamente pra ele.


Vitor sempre foi safado, e me viu aos sorrisos descarado escorregando meu corpo na lateral do seu para ficar agachada. Segurando e acariciando seu caralho com com umas das mãos pude guiar-lo para minha boca molhada. Massageando suas bolas tomei um pouco de água gelada e abocanhei seu pau. Ele gemeu ao sentir minha boca gelada no seu pau quente. Comecei a chupar devagar, o desejando todinho dentro da boca. Por alguns instantes o deixei todo babado, levantei e sai rebolando o deixando encostado no balcão.


-* Que delícia amor. Falo me espreguiçando .

E assim começou nosso final de semana

*Publicado por Gallega no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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