Garota Chinesa Perdida em Bangkok -II

  • Publicado em: 28/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Sem volta.


Estou dentro, estou nua. Uma pequena garota asiática com o número 43 na coxa. Ele está me olhando, um grande homem americano de meia idade, rosto vermelho, barriga grande e cabeça raspada. Com certeza muitas Budweiser e hambúrgueres passavam pelo meu cérebro muito confuso. Ele é um turista, com certeza um turista sexual, que momentos antes, estava me observando, uma garota, uma prostituta de bar de pouco valor, dançando nua no palco com outras putas.


Ele me escolheu, depois de avaliar minha buceta. Agora estou eu em nosso ninho de amor. Verde desbotado, paredes sujas. Uma lâmpada fraca pendurada em um fio torcido. Piso de linóleo decrépito, uma cama estreita com roupa de cama não muito limpa, cabeceira de plástico. Uma pia amarelada com a torneira que pinga lentamente.


Não há muito espaço para mais nada. Há uma mesinha, com 2 garrafas de água e um rolo de papel higiênico, só isso. Nenhuma janela. Tão diferente do meu quarto luxuoso no Marriott. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu nunca estive em um quarto como este antes. Meu coração está batendo tão forte.


— “Será que ele pode ouvir? Acho que ele não está interessado.”


As palavras de Mamasan martelaram minha cabeça. (Não é permitido usar roupas íntimas) e (não é permitido rejeitar as exigências dos convidados).


Eu nunca poderia imaginar estar com um cara assim. Eu nem olharia para ele. Todos os meus namorados eram bonitos, educados, respeitosos. Sempre fui considerada desejável e podia escolher. Não é à toa que esse, brutamontes me escolheu!


Eu olho para ele, ele já se despiu, apenas uma toalha na cintura e eu já nua pronta para ele. Nós dois ouvíamos respiração pesada e suspiros femininos, vindos da divisória fina, um cara gemendo do outro lado. Nenhuma privacidade.


Começo a dizer que houve um engano. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Oi, me desculpe, mas houve um engano, eu sou uma garota britânica, não uma prostituta.


Ele não mostra nenhum interesse, ele está ouvindo uma pequena prostituta asiática. Ele não é um tipo educado, eu rapidamente percebo. Acho que ele não se importa com o que estou dizendo. Ele não tem um rosto gentil. Eu posso sentir o cheiro de álcool em seu hálito, acho que ele pode sentir o cheiro no meu. Ele se eleva sobre mim, seus braços salientes são fortes, mais grossos que minhas coxas e fortemente tatuados, suas mãos parecem enormes, tenho certeza de que poderiam se encontrar em torno de minha cintura fina.


Li suas tatuagens com terrível fascínio, Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA. Um ex-soldado.


— “Não, não pode ser.”


Eu sempre tive medo de caras assim, ele sorria gostando da minha expressão de medo. Eu não deveria estar aqui. Não consigo pensar direito, sim, estou bêbada, esqueço onde deveria estar, estranho minha lucidez continua indo e vindo.


— De joelhos, bebê. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele afasta a toalha revelando um belo pênis longo e já subindo. Ele me empurra de joelhos, seu pênis no meu rosto.


— Chega de espera, putinha tailandesa. Gosta de pau grande e branco, não é?


Eu certamente nunca tive um pau tão grande, bem na minha cara. Eu tento dizer algo, mas ele está além de ouvir. Minha boca se abre para falar, ele empurra seu pau na minha boca antes que eu possa reagir.


Meu mundo normal, está se dissolvendo e bizarramente acho difícil separar o normal do anormal. Meu estado é confuso, está ficando difícil lembrar quem eu sou.


— “O número 43?” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Estou nua, de joelhos em um bordel chupando um estranho agora de pau duro.


— “Com certeza eu sou uma puta. Eu sou? Eu devo ser.”


Estou lambendo seu pau, segurando com as duas mãos e chupando ele como se fosse profissional. Posso parar agora e dizer a ele que tudo isso é um mal-entendido. Minha cabeça está balançando para cima e para baixo, a cabeça de seu pau pressiona mais fundo na minha garganta, até eu engasgar. É difícil chupar. Segurando com as duas mãos, uma ao lado da outra, vejo a cabeça sair de minha boca e ergue-se orgulhosa.


—"Acho que sou casada. O pênis do meu marido não é assim.”


Eu lambi o eixo ao longo de todo o seu comprimento, minha língua circulando sua cabeça, em seguida, sacudindo sua ponta. Então meus lábios se separam e eu o puxo de volta para minha boca, enquanto minha língua gira em torno dele massageando, estimulando seu prazer. Eu não posso evitar, adoro chupar um pênis.


Mais alguns pensamentos passam pela minha mente. Meu marido no trabalho, supondo que estou em meu hotel de luxo, em seus sonhos mais loucos, nunca imaginando que sua respeitável esposa poderia estar aqui. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Ohhh sim, porra, essa é uma putinha asiática de foder que sabe chupar uma pica.


Ele geme, enquanto eu olho para ele, incapaz de responder com seu musculo latejante enchendo minha boca.


— “Será que essa é minha verdadeira natureza?”


Continua a dar a ele um boquete que deixaria muitas prostitutas veteranas no chinelo.


— Acho que você é a porra da chupadora amarela mais barata que eu já tive, mas muito eficiente, continue assim, baby. Agora chega, vá para a cama, agora bebê.


Estou ofegante, pois forcei várias vezes o pau dele na garganta, tentava engolir todo ele, mas era muito comprido. Eu paro momentaneamente para refletir, sei o que está por vir. Não há escapatória agora, fui lenta demais. Tenho medo dele, mas estou animada ao mesmo tempo. Como eu poderia me sentir assim, eu não consigo compreender, mas é inegável. Estou me deliciando com a percepção de que estou completamente em seu poder, perdi o controle do meu corpo.


Meu cérebro grita. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Eu não tomo pílula! Oh céus!


Meu coração está batendo forte.


— “Eu não quero um bebê, talvez ele vá tirar? Sim certamente?”


Com medo de desagradá-lo, subo obedientemente na cama e me deito de frente para ele. Ele se ajoelha e separa minhas pernas com firmeza, olhando atentamente para o meu rosto, apreciando minha reação, enquanto eu retribuo seu olhar com os olhos arregalados e com medo. Ele olha para minha buceta, lambendo os lábios.


— “Será que ele vai me lamber? E agora? Oh não!”


Sua mão na minha barriga lisa, roçando meus pelos, eu estremeço quando ele estica meus lábios e depois empurra um dedo grosso na minha vagina, eu só posso gemer.


Ele sente eu contrair a buceta contra seu dedo, enquanto ele move ele para dentro e para fora.


— “Como pode? Eu estou molhada!” - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Meu corpo formiga, ele remove o dedo sorrindo, está brilhando, pingando com o suco da minha buceta.


Estou de frente para ele, com as pernas abertas, um touro de turista sexual de meia-idade está ajoelhado entre minhas pernas abertas. Eu me sinto completamente exposta. Ele desliza dois dedos em mim. Na verdade, estou completamente à sua mercê, prestes a ser usada, gemendo, me contorço em seus dedos, como um peixe no anzol. Seu grande tamanho paira sobre mim e sua boca procura meus mamilos duros e muito sensíveis.


Choques elétricos disparam através de mim, com este ataque duplo. Ele se inclina para trás. Seu pau parece enorme, ele cospe em seus dedos umedecendo a cabeça, em seguida, esfrega seu pênis contra os lábios da minha buceta. Eu estremeço com prazer involuntário quando sua cabeça de pênis desliza sobre minha buceta, ele esfrega para trás e para frente sobre meu clitóris. A cada passagem os lábios de minha buceta se abrem, se espalhando pela cabeça de seu pau e meus sucos fluem livremente, se misturando com sua saliva.

- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Oh espere! Sem preservativo, não! Por favor. Não estou protegida, posso engravidar.


Em mais um momento de lucidez consigo dizer, mas ele não se importa, por eu não estar tomando pílula. Seu pau pressiona contra meus lábios, afastando-os. Eu só posso agarrar o lençol, gritando com o choque quando seu musculo força a entrada, me esticando amplamente. Agora para dentro e para fora, mais, mais fundo.


Ele me preenche como nunca fui preenchida. Eu suspiro horrorizada, exaltada, seu pau começa a se mover agora, dentro e fora, me penetrando cada vez mais fundo até que ele está enterrado até o fim, no fundo do meu corpo.


— Parece que a putinha asiática vai ganhar um bebê. Eu sempre quis colocar um bebê americano em uma prostituta e você vai ser a primeira.


Ele se move cada vez mais rápido. Está batendo em mim de novo e de novo. Eu gemo com cada impulso. Instintivamente eu jogo meus braços ao redor dele, agarrando seu tronco e o puxando para mim. Minhas pernas abertas envolvem sua cintura, enquanto meus segredos mais íntimos são expostos à sua luxúria. É interminável, sua boca encontra a minha, sua língua força seu caminho em torcer em volta da minha língua, babando em minha boca.


Estou revoltada, cativa, mas é glorioso. Ele pagou por mim, me comprou. Eu pertenço a ele. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eventualmente, a dor de seu pau no fundo de meu útero diminui um pouco e outra sensação surge, me submerge. Sinto o calor se espalhando pelo meu corpo. Eu grito cada vez que seu pau entra em contato com meu colo do útero, mas sinto meu corpo empurrando contra ele, não consigo controlar isso. Começo a sentir um prazer intenso crescendo centrada no enorme pênis, que enche e lateja profundamente dentro de mim.


De repente, ele puxa com um plop. Será que estou salva, ele não vai querer gozar dentro de mim. Não tenho tempo para terminar o pensamento. Ele me gira como uma boneca, antes que eu entenda o que aconteceu, estou sobre minhas mãos e joelhos, eu sou como uma boneca pequena sob seu grande corpo. E novamente ele está de volta, me abrindo toda e empurrando seu pau para dentro, em poucos segundos a dor da nova invasão repentina, dá lugar ao prazer. Suas coxas batendo em minhas nádegas, empurrando meu corpo para frente repetidamente, ele bate na minha bunda e eu grito de vergonha e prazer. Eu posso me ouvir. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Uh! ... Unh!... Unh! ... Unnh!


Eu gemo, no ritmo de suas batidas, formando um coro com duas garotas através das paredes finas de cada lado, somos todas prostitutas baratas, sendo fodidas por nossos clientes.


Minha mente está cambaleando, eu desvio da consciência para frente e para trás, um estado de fuga inundado pela dor do prazer desse enorme pau, dentro de mim, me esticando, sinto um prazer absoluto aumentando, aumentando. Eu posso me ouvir choramingar de dor e prazer. Estou ciente de um celular tocando, é do meu cliente, eu nem sei o nome dele. Ele pega seu telefone da mesa.


Ele está falando com um amigo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Sim, estou no bar agora, claro bordel, me deram um bom pedaço de Gook Poontang esta noite.

— “Gook Poontang? Eu? Conheço esse termo dos filmes da Guerra do Vietnã. Eu não passo de uma, (Foda Asiática)”


Olho por cima do ombro direto para a câmera do telefone dele. Ele começou a filmar vídeos enquanto enfia seu pau em mim.


— Oh, não, oh, não!


Eu não posso deixar de dizer, agora minha voz está gravada em vídeo também.

Eu posso sentir o prazer sendo eclipsada, me cobrindo com um prazer requintado, construindo, construindo, eu vou explodir em breve, não está certo. Quanto mais eu posso aguentar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Mais, ..., mais, ... Oh enfie mais, por favor!

— Porra, ela é uma verdadeira vadia, realmente gosta do meu pau. Diga-me para te foder mais forte, puta.


Ele está me direcionando agora, quer que eu me submeta mais, luto para conter minha própria paixão. Mas por que? Eu quero, sou uma prostituta, não sou? Já me entreguei.


— Foda-me, por favor, foda-me, foda sua putinha asiática.


Eu ofegando, digo sem fôlego, direto para a câmera para a ser gravada, antes de desviar o olhar.


— Mantenha o olhar para a câmera, minha putinha.


Eu realmente não queria, mas olhava para a câmera, meio de lado. Por sorte meu longo cabelo, tapa um pouco meu rosto.


— Sim, ela é uma puta no cio, um verdadeiro pedaço de carne para fuder. Continue olhando para a câmera. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Eu realmente, realmente não quero.

— Eu disse para você olhar para a câmera, vadia!


Ele cospe na palma da mão e dá um tapa na minha bunda. Foi muito forte. Eu grito de dor e posso sentir a pápula, elevação se formando na minha nádega, tudo é gravado. Eu não quero isso de novo, minha pele arde e atrasa meu prazer. Relutante volto a olhar, olho por cima do ombro para a câmera, aproveitando meu cabelo que esconde um pouco meu rosto. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Eu não sei.


Ele diz ao amigo e me pergunta.


— Qual é o seu nome, vadia?

— Ying.


Digo estupidamente, dando meu nome verdadeiro antes de pensar.


— “Oh merda, isso vai estar na web.”


Tento concertar.


— Quero dizer, Kitty, eu me chamo.”



— Ying, o nome dela é Ying.


Ele me ignora e continua filmando meu rosto.


— Oh céus, sim, oh por favor. Eu imploro, estou perto agora, estou perdendo o controle.


Ele está também, implacavelmente perseguindo seu prazer. Ele é claramente indiferente à minha dor e prazer. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— "Meu prazer? Prazer, sim.”


Não posso mais segurar.


— “Ohhh céus, eu estou indo, vou gozar!”


Eu grito.


— Ahhhhhhhhhhhhhgggggrrrrrrrrrr!


De repente, sou consumida por um orgasmo avassalador, clímax que nunca senti, é estremecedor que estoura da minha cabeça a minha pélvis. Uma explosão de liberação, fluindo através do meu corpo, descendo pela minha coluna. Involuntariamente eu empurro contra seu pênis, agora eu bato em sua pélvis em espasmos. Empurro minha bunda contra ele, enquanto um grito de alegria e desespero escapa dos meus lábios.


— Maissssssss.... Me fode mais. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Não consigo pensar, não consigo raciocinar, minhas costas arqueadas, minhas mãos agora agarrando a cabeceira da frágil cama, sinto meu corpo tremer e espasmo após espasmo aparentemente interminável. Há quanto tempo eu estava esperando por isso, a onda gradualmente diminuía, mas com o constante socar da pica do gigante, posso sentir minha excitação crescer, que um segundo tsunami está se aproximando, Ele está batendo mais rápido, mais rápido, mais fundo.


— Foda incrível, você viu isso? Uh! Porra Ying... Uh! Sim, uma verdadeira puta de pau! Ela gozou forte. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele dizia ao amigo enquanto o vídeo continua rolando.


Seus grunhidos profundos, começaram a crescer de intensidade, mais altos e guturais. Ele está se aproximando do clímax. Estou vagamente ciente da falta de camisinha, mas eu não quero mais que ele pare. Eu empurro meu corpo contra o dele, desesperada por mais, procurando sincronizar o encontro de nossas partes intimas, seu pau e minha buceta se chocando, cada vez mais forte. Eu subindo meu corpo para encontrar o dele, a cada impulso, parece ir mais fundo, mais dentro de meu útero desprotegido. Eu sou uma puta, estou me aproximando do meu segundo orgasmo de puta, enquanto ele grita.


— Aí porra, ai porra! Porraaaaaa!


Ele ruge e explode.


Posso sentir seu esperma jorrando em mim, eu posso senti-lo atingindo meu colo do útero, enquanto ele empurra em mim, suas mãos agarrando minhas nádegas me puxando para seu pau. Seu sêmen esmagado entre seu pau latejante e minha buceta.


— Oh céus, eu vou ficar grávida.

— Se depender de mim, já está, sou muito fértil, tenho 6 filhos. Agora terei mais um.

- Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Mal termino de dizer isso, sou levada ao limite e irrompo em uma sensação ofuscante de êxtase intenso e avassalador.


Minha buceta se contraindo em espasmos, agarrando seu pau, ordenhando cada gota de sua porra e o deixando louco. Sinto a escuridão vindo sobre mim, desabo na cama, a consciência escapando de mim. Minha última sensação é de seu peso caindo sobre mim, seu pau latejante, ainda pulsando e bombeando seu fértil sêmen em meu útero, enquanto ele se deita em cima de mim. Não sei quanto tempo estou desacordada.


Sinto uma picada na minha bunda, um tapa. É a segunda Mamasan. Ainda estou deitada de bruços, viro a cabeça. Ela está olhando para mim, uma prostituta nua, com esperma espalhado na minha bunda, ao redor dos lábios da minha buceta, sobre o meu clitóris inchado e um pequeno fluxo escorrendo da minha vagina para uma poça na cama.


— Quem sou eu? Onde estou? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu digo, mas não sou respondida. Minha mente está entorpecida, mas ainda sinto um calor formigante entre minhas pernas. Uma nota de 100 Baht está na mesa, minha gorjeta. Menos de £2, 50!


— Uma puta de verdade.


Ela diz com aprovação.


— Rápido! Limpe a porra, não é hora de tomar banho. Agora puta. O próximo cliente quer o número 43.


Eu rolei de costas, perplexa, olhando para ela. Não adiantava tentar esconder minha nudez. Eu sou apenas mais uma prostituta asiática. Eu lentamente estico minha mão alcançando o rolo de papel higiênico na mesa. Obedientemente limpando a bagunça, podendo sentir o cheiro do sêmen que saía de minha buceta.


Eu tento tirar o máximo que posso da minha buceta com o papel. Era muita porra. Ele tinha me enchido com seu fluido leitoso, seu pau me arrolhando, seu esperma deve ter inundado meu colo do útero. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Estou deitada na cama, minhas pernas ainda separadas. Quando termino de jogar o papel na lixeira, a cortina se abre, outro cara de pé diante de mim, sorrindo.


— Uhmmmmm, ela serr muito bom, eu gostarr.”


Ele diz por cima do ombro para Mamasan, olhando para minha buceta aberta, inchada e vermelha.


Ela passa por ele, deixando antes, cair um pacote de preservativos na cama.


— Você gosta dela, ela é boa menina, te dá um bom bumbum.


Eu olho para ela e aceno humildemente, ainda com a vista turva do álcool, ainda não havia me recuperado e sentia que ainda demoraria a melhorar da bebedeira.


O que eu posso fazer? Dizer que estou no lugar errado? Que sou uma mulher casada, educada, rica? Eu me tornei nada mais do que? Qual era o termo que ouvi antes? A sim, (Gook Poontang uma foda asiática), isso sou eu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.



Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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