Garota Chinesa Perdida em Bangkok -VI

  • Publicado em: 31/10/22
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  • Autoria: KetMarina
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Parte 6


Ser Prostituta ou Fugir?


O que um espectador veria? Um leilão, um mercado de escravas? Três pequenas garotas asiáticas desfilando, revezando-se em um pequeno palco no escritório do Sr. Somchai, onde eu havia dançado sozinha na noite anterior. Dois com pele escura, um com pele mais pálida. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Os homens estão sentados nos sofás onde chupei o Sr. Sinn, ao lado da mesa na qual fui fodida tão impiedosamente. Os homens nos estudam enquanto dançamos, conscientes de que todas nós, garotas que trabalham aqui no bar, somos prostitutas. Eles estão nos avaliando, querem saber o quanto podem lucrar com a nossa prostituição, quanto os caras vão pagar por nossas bucetas. Eles estão dando lances e assim que terminar o vencedor vai nos levar para o Camboja, Mianmar. Quem sabe para onde, fora do alcance de suas famílias, amigos e longe das nossas antigas vidas. Eu posso adivinhar o que está em suas mentes.


Eu tinha seguido as outras duas garotas em direção ao escritório do Sr. Somchai, em direção ao leilão que mudaria minha vida irremediavelmente, sentindo uma excitação pulsante e um pavor crescente, deixando um rastro de gotas da minha buceta. No caminho do escritório do Sr. Somchai, esbarramos em Mamasan, segurando o pulso da terceira garota. Ela apenas balançou a cabeça negativamente quando me viu, mandou a garota que ela segurava no pulso, ir atrás das outras duas.


— Vá pegar bebidas e sirva ao Sr. Somchai e aos visitantes.

— Sim Mamasan. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu fiquei aliviada, acho que escapei por pouco.


Eles já tinham feito seus pedidos, então esperei atrás do balcão enquanto suas bebidas eram preparadas. Mai se aproximou de mim em seu caminho para o palco. Ela me deu um abraço.


— Eu estava preocupada. Achei que Mamasan 2 iria vendê-la. Ela sussurrou em meu ouvido.

— Sim. Eu estava realmente com medo Achei que seria meu fim.


Eu assisti enquanto Mai caminhava até o palco, se juntando as outras garotas que começavam a dançar. Eu as observei dançando por um tempo, intrigada em vê-las assim, era diferente, era assim que o público me observava quando estava dançando. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Minha mente vagou. Pensei na minha amiga Siobhan que era dançarina de uma famosa companhia de dança contemporânea em Londres. Eu às vezes a assistia se apresentando dos bastidores. Como eu gosto de dançar, uma vez lhe disse que gostaria de ter me tornado uma dançarina. Agora danço, mas em uma forma muito humilde da arte, como uma Gogo Girl, uma garota strip-tease, uma prostituta.


Se eu estivesse de volta em casa neste momento, imaginei que seria início da noite. Eu estaria sentada no sofá, assistindo TV com meu marido, bebendo vinho branco. Eu provavelmente estaria pensando em ligar para o supermercado, encomendar as compras e pegar depois do trabalho. Estaria planejando atividades para o fim de semana, organizando um jantar para alguns colegas de trabalho de Robert.


— “Oh, não! Por favor, não nem pensar. Clive e Jay.”


Talvez visitando Siobhan em sua casa, onde ela tinha um lindo apartamento. Descendo a Bond Street com as garotas? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Era tudo tão normal, todos os meus amigos lá atrás fazendo as mesmas coisas, talvez pensando em mim agora, assim como estou pensando neles. Mas, posso imaginá-los todos agora, Siobhan talvez fazendo exercícios, Mandy e Szu Wei, solteiras provavelmente discutindo sobre caras gostosos do trabalho, Alex, Emmy e Mariko com famílias jovens fazendo arranjos escolares, café da manhã, nossas vidas confortáveis. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eles devem estar me imaginando nos mesmos lugares familiares, fazendo as mesmas coisas que sempre fazemos, não em seus sonhos mais loucos imaginando que (Eu, de biquíni minúsculo, prostituindo-se em um bordel.)


A bela, inteligente, elegante e admirada Dra. Ying, fazendo strip-tease, ajoelhada debaixo de mesas chupando paus de estranhos e engolindo sua porra, exibida, tocada, usada e fodida tantas vezes, a puta degradada que me tornei. Fui sacudida desse devaneio pela garota atrás do bar. Aquele mundo parecia quase um sonho agora, um universo diferente. Essa é minha nova realidade. Eu sou uma prostituta barata em um bordel, aceite isso garota.


Me passaram uma bandeja com as bebidas para a festa do Sr. Somchai. Caminhei pelo corredor dos fundos até o escritório dele, batendo antes de entrar.


Quando entrei, notei que as meninas estavam de pé ao lado do pequeno palco. Uma delas estava de pé sobre ele agora, girando ao som da música. Então ela tirou o biquíni e continuou dançando nua. Eu estava vestida de forma idêntica às meninas no palco, caminhei até o sofá, onde os homens estavam sentados com o Sr. Somchai e Mamasan. Distribuí as bebidas. Percebi que na verdade havia três caras de terno e um com uniforme da polícia. Eu esperava que o Sr. Sinn estivesse lá, mas ele não fazia parte do grupo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Quando terminei de servi-los, um dos caras de terno agarrou meu pulso e me puxou para o sofá. Vestida de biquíni, meu pequeno corpo mal coberto estava espremida entre ele e o policial, rapidamente percebi ser um oficial sênior da polícia de Bangkok.


Um copo foi levado aos meus lábios, eu bebi tudo, era uísque! Bebida muito forte para meu corpo. Minha cabeça logo estava entorpecida levemente.


Eu assisti fascinada enquanto as garotas no palco eram avaliadas, com um fascínio terrível, sabendo que se Mamasan não tivesse voltado naquele momento, teria sido eu dançando e sendo leiloada. O próprio pensamento me fez estremecer de excitação. Uma vez que eu tivesse sido licitada, teria sido tarde demais para reverter. Eu estaria a caminho de uma nova vida. Meu corpo estava formigando de excitação, meus olhos grudados no palco.


Arrastei-me tentando ficar confortável quase submersa entre esses homens. Vendo que eu estava espremida, fui içada para o colo do cara que me agarrou primeiro. Rindo, o policial ao lado dele pegou minhas pernas e as jogou em seu colo e em instantes, estava deitada no colo deles. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Logo pude sentir mãos começando a explorar meu corpo. Uma mão estava dentro do meu sutiã brincando com meu mamilo, causando uma pequena excitação que começava a aquecer mais um pouco meu corpo.


— Oh, senhor.


Eu murmurei em protesto, então ri e fiz beicinho com meus lábios de rubi. Um dedo foi apresentado à minha boca e eu o chupei com entusiasmo.


Minhas pernas foram separadas e outra mão escorregou dentro da minha calcinha. Senti dedos avançando lentamente sobre minha buceta barbeada, buscando meu sexo úmido.


Eu estremeci ao sentir seu toque, me contorci, ajustando minha posição, afastando mais minhas pernas, convidando os dedos exploradores a entrarem em mim. Eu levantei minha pélvis, oferecendo minha abertura para os dedos, fazendo pequenos sons, implorando para que eles me tocassem. Eu gemi quando um dedo alcançou meu centro de mel e mergulhou dentro. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Kitty, você é uma ameixa suculenta. O policial sênior disse, seu dedo indicador profundamente na minha buceta transbordando, enquanto seu polegar roçava meu clitóris. Acho que você é ilegal.


Olhei para ele em pânico repentino, ao mesmo tempo em que me contorcia em seu colo, tremendo ao seu toque. Ele riu do efeito que suas palavras e dedos tiveram.


— Não se preocupe, não se preocupe. Basta ver que você é uma boa menina, então não precisa se preocupar. Todos nós somos amigos aqui. Nós cuidamos de você. Pequena vadia molhada, muito molhada.


Ele levantou o dedo que pingava com minha lubrificação e houve mais risadas quando eu assenti com a cabeça.


Meu top de biquíni já estava desamarrado e estava escorregando rapidamente. Senti outra mão puxando minha tanga que foi retirada. Eu queria estar nua em suas mãos, rapidamente estava. Eu estava sendo tão cuidada. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Sim, eu era uma puta completa, como eles podiam ver claramente. Era óbvio para eles que eu era uma prostituta devassa, eles não precisavam me tratar com o respeito e cuidado que mostrariam a uma mulher, que meu corpo era simplesmente um brinquedo para o prazer masculino, um receptáculo para qualquer coisa.


Eu estava me contorcendo e gemendo, enquanto várias mãos me seguravam e me apertavam, vagavam e mergulhavam em mim, era óbvio para eles que eu também sabia e aceitava isso.


Eu me senti muito pequena e sozinha. Não tive escolha a não ser aceitar as atenções desses homens que me controlavam totalmente.


Meus braços estavam esticados acima de minha cabeça, outras mãos agarravam minhas coxas. Eu estava molhada. Minha secreção se espalhava pelas minhas coxas, escorriam entre as minhas pernas, espalhadas pela minha barriga. Eu pensei. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— “Devo estar fazendo uma bagunça com os ternos deles.”


Não que eu realmente me importasse.


A música continuou sua batida alta e incessante. As meninas dançavam. Dedos deslizaram em minha umidade. Quantos? Eu não sabia, ou me importava. As pessoas se moviam ao meu redor, bocas presas aos meus mamilos duros, lambendo, chupando. Eu me contorcia, enganchada nos dedos, meu corpo inteiro formigando com o calor. Vozes foram elevadas excitadas, risadas ecoaram em meus ouvidos, meu corpo tremeu em espasmos, enquanto eu gozava forte e molhado, gemendo sem resistir aos dedos dentro de mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Como eu poderia escapar? Será mesmo que eu queria? Toda a minha vida, minha existência privilegiada, meu trabalho duro, meus estudos. Será que tudo que tive, me levou a este momento? O que minha família, marido, amigos diriam se pudessem ver meu corpo nu, se contorcendo, pálido e nu contra os ternos escuros, gemendo lascivamente nos braços desse grupo de estranhos?


Eles me ajudariam? Será que meu marido. Será que ele pensaria que valia a pena ajudar quando visse a prostituta debochada que me tornei? Era este o meu destino? Minha trajetória de vida se concretizando aqui, nestas penetrantes sensações arrebatadoras possuindo meu corpo. Eu não sabia, eu não tinha nenhum controle sobre o que estava acontecendo comigo. Eu simplesmente me deleitava com um sentimento feliz de submissão total.


À medida que me movia nessas voltas, percebi as protuberâncias se formando em suas calças. Soltei as mãos, procurei as protuberâncias, sentindo-as, acariciando-as. As mãos que me seguravam trabalharam em conjunto e eu fui virada, como a pequena boneca sexual, para deitar de bruços em seus colos. Eu me atrapalhei com um zíper febrilmente e libertei um pênis longo e fino que saltou no meu rosto. Levei rápido à boca e comecei a trabalhar com a mão e a língua. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu estava delirando, os efeitos combinados do uísque, a música, os dedos brincando comigo sem parar. Meu corpo estava brilhando de suor.


Uma mão plana pousou com uma pancada na minha bunda suculenta. Eu rastejei de joelhos para alcançar o pau do policial que comecei a chupar também. Um homem que não podia ver estava brincando com minha bunda, deslizando a mão molhada entre minhas coxas, deslizando para dentro e para fora da minha buceta, pressionando minha bunda de forma intermitente.


Eu podia senti-lo manobrando atrás de mim, no momento seguinte, enquanto eu chupava um pau e masturbava um segundo, eu podia sentir um terceiro se esfregando contra as bochechas lisas de minha bunda. Quem quer que fosse. Estava batendo contra minha buceta, pressionando meus lábios. Eu estava ensopada e sentindo o pau na minha entrada, eu empurrei para trás, empurrando meus lábios para que seu pau me penetrasse, assim podendo engoli sua glande completamente, com força, molhada no meu canal de líquido quente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Oh delícia.


Eu gemi alto.


O dono do pau gemeu de prazer e bateu as mãos na minha bunda com um tapa forte. Isso foi seguido rapidamente pelo meu gemido abafado pelo pau enfiado na minha boca. Suas mãos grossas agarraram minha cintura esbelta e ele começou a empurrar seu pau em mim, empurrando-me para a frente e o pau na minha boca se aprofundava na minha garganta. Eu engasguei e levantei minha cabeça, ofegante, me virei para olhar para o palco. Com o homem atrás enfiando em mim, vi que elas olhavam enquanto dançavam, aparentemente fascinadas pela cena de luxúria acontecendo no sofá. Eu estava tão lubrificada que nem sabia dizer se o pau que estava me espetando estava usando camisinha.


— Unhg!... Unhh!... Ungh!... Uh!... Uh!... Nnnnng!


Eu pronunciava no mesmo tempo que o pau era enfiado em minha buceta. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu era incapaz de palavras agora, às vezes estremecendo de dor, às vezes estremecendo de prazer, os sons que eu estava fazendo dependia de qual pau, porque eu estava alternando entre um e outro. Eu estava agora flutuando em um plano de prazer chocante e lascivo, pontuado por uma dor breve, até que não consegui mais me conter.


De repente, minha boca se abriu e tentei gritar, mas nada veio. Minha cabeça arqueou para trás, tensionando meus músculos, apertando o pau enquanto eu era consumida por um orgasmo estremecedor. Eu desabei no sofá, caindo entre os dois paus que chupava.


Eu estava vagamente ciente de que outro pau, um maior e diferente estava sendo introduzido em minha buceta. Eu apenas aceitei quando esse pau grosso, feriu meu corpo ainda eletrizado pelo orgasmo. Eu gemia baixinho para mim mesma em meu delírio, gradualmente voltando à plena consciência.


Então o homem saiu de minha buceta, sentou no sofá, fui levantada e abaixada no colo do meu agressor não indesejado, empalada em sua vara. Olhei para o palco enquanto ele me fodia, enquanto ele empurrava seu pênis inchado para dentro de mim. Eu estava vagamente ciente de homens entrando na sala e outros saindo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Outro pênis foi apresentado ao meu rosto e eu o agarrei com firmeza, rolando o prepúcio para trás para revelar sua cabeça úmida. Mais rápido e mais forte eu rolei o prepúcio repetidamente sobre sua glande, masturbando enquanto minha buceta, por sua vez, estava aberta, distendida, fodida. Eu estava saltando para cima e para baixo em pau que nem sabia quem era seu dono, enquanto minha cabeça balançava para trás e para frente no pau na minha boca.


Em conjunto, os donos desses dois paus, desfrutando de extremidades opostas do meu corpo, gemeram de prazer. Minha boca se encheu de ejaculação enquanto eu podia sentir jorros de esperma enchendo minha buceta. Fui tirada do pau que ocupava minha buceta e colocada no sofá. Me deram outro gole de uísque, em seguida, minhas pernas estavam sendo separadas e eu podia sentir outro pênis se apresentando para minha buceta. Eu respirei bruscamente quando fui penetrada mais uma vez. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu estava atordoada, rostos surgindo diante de mim, reconheci o Sr. Somchai, o policial sênior e Mamasan e Mamasan 2. Eu estava gozando de novo e de novo, agarrando-me a corpos masculinos enquanto eles me fodiam. Lembrei-me de estar montada em alguém, acho que era o policial, montando seu pau, empurrando profundamente dentro de mim enquanto meu corpo ondulava contra ele, inclinando-se para frente e o beijando profundamente, chupando sua língua. Eventualmente, as imagens borradas se dissolveram na escuridão.


Adormeci ou desmaiei. Abri os olhos e me encontrei deitada no chão ao lado do sofá. Os homens estavam de costas para mim. Percebi que o leilão havia acabado. Levantei-me de modo que estava sentada com as costas contra a parede.


Meu corpo brilhava molhado de sêmen e suor. Eu cheirava a sexo. Levantando minha mão para o meu rosto, encontrei esperma nas minhas bochechas e eu podia sentir o gosto ainda se acumulando na minha boca. Lambi o sêmen ao redor dos meus lábios e empurrei mais gotas do meu queixo em direção à minha boca, onde eu poderia passar com a minha língua e engolir. Senti o resto do esperma deslizar pelo meu esôfago.


Os homens se levantaram conversando entre si, apertando as mãos, não mais interessados na garota nua atrás deles, que os olhava. Eu tinha servido ao propósito deles. O policial sênior pelo menos se virou e se abaixou para me dar um tapinha na cabeça, depois caminhou até a porta com Mamasan. As três meninas estavam sendo levadas também. Eu não as vi novamente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Levantei-me trêmula olhando em volta a procura do meu bikini. Eu suponho que os caras tinham levado isso como uma lembrança. Nesse momento, Mamasan 2 voltou, olhando-me friamente.


— Kitty, você está uma bagunça. Vá tomar banho agora. Rápido.


Eu fiz como me foi dito. No banheiro, me olhei no espelho. Meu cabelo realmente estava uma bagunça, emaranhado em alguns lugares com esperma, minha maquiagem estava manchada, mais hematomas apareceram no meu corpo. Minha buceta e toda a minha pélvis pareciam ter sido espancadas, manchas roxas e pretas por toda parte. Eu estremeci ao olhar, olhando maravilhada para o que eu havia me tornado. Tomei banho com calma, lavando meu cabelo com cuidado, então me sequei, me enrolei em uma toalha e voltei para o bar. Mamasan 2 me viu descendo e me chamou para o vestiário.


— Mamasan diz que você deve usar este, agora. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Era um novo minivestido vermelho de Evans.


— Posso pegar calcinha?


Eu perguntei esperançosa.


— Garota estúpida, você já teve sorte, não abuse.


Resignada, entrei no vestido, contorcendo-me enquanto o puxava para cima. Ela me entregou uma bolsa de maquiagem e outro par de saltos. Eu me olhei no espelho. O material era fino, estava bem claro que eu não estava usando calcinha, mas precisava que olhasse de perto. Com o corte atrás do vestido que ia até bem perto do rego de minha bunda, se confirmava a falta de calcinha e claramente não usando sutiã. Terminava sobre minhas coxas logo abaixo da minha buceta.


Eu tinha que tomar cuidado para que não subisse muito. Como meus seios eram firmes e retos, meu decote modesto era aparente, mas não muito proeminente sem sutiã. Mas meus mamilos criaram duas protuberâncias apenas discerníveis. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Coloquei os saltos agulha, que pareciam baratos e de plástico. Inclinei-me para o espelho aplicando maquiagem. Coloquei uma nova película de batom vermelho brilhante e puxei meu cabelo sobre um ombro. Dando um passo para trás, eu pulava de um lado para o outro estudando meu corpo esguio, mal escondido pelo vestido curto sem costas, minhas pernas bem torneadas realmente, se destacavam pelos meus saltos. Eu pareço uma puta. Mas, eu me senti meio satisfeita, pelo menos eu parecia uma vadia asiática bonitinha e sexy.


Eu tinha visto garotas parecidas comigo em saguões de hotéis aqui na Tailândia, na China, em Hong Kong. Era bastante óbvio que elas eram prostitutas como eu. Segui Mamasan 2 até o bar. Parei e aguardei, pois Mamasan, o Sr. Somchai e o Sr. Sinn conversavam.


Mamasan me viu e me chamou. Os homens falavam em tailandês e inglês.


— Kitty. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Mamasan sorriu, colocando o braço em volta do meu ombro de forma possessiva.


— Eu peguei suas coisas, estão no meu escritório, um vestido, sapatos e sua bolsa. Pegue comigo amanhã, quando voltar.


Eu não tinha certeza do que dizer. Eu realmente os queria de volta. Mas, agora deixando o bar, mesmo que fosse com o Sr. Sinn ao invés de Evans, aqui estava uma chance possível de fugir completamente.


Os dois homens me olharam com apreço. Olhei brevemente para o Sr. Somchai, sentindo-me corar, olhei para este homem que me possuía completamente, usou meu corpo tão totalmente na noite passada. Então olhei com medo para o Sr. Sinn. Ele era maior do que o Sr. Somchai, com um ar de riqueza e poder, vestido com um terno de seda tailandesa, bem cortado e mocassim Gucci nos pés. Um Rolex dourado brilhava em seu pulso. Os dois homens se ergueram sobre a magra prostituta chinesa que os enfrentava. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— É uma honra para você estar com o Sr. Sinn, Kitty


Somchai me assegurou.


— Obrigada, senhor Somchai.


Eu lancei um rápido olhar e um sorriso de volta para o Sr. Sinn, então olhei de volta para os meus pés.


Os dois amigos apertaram as mãos, enquanto Mamasan empurrou uma pequena bolsa de plástico preta na minha mão. Olhei brevemente para dentro vendo pacotes de preservativos e lubrificante. Ela me mostrou uma pequena bolsa de plástico do tamanho de um cartão que ela abriu segurando para mim. Cartões de visita para o bar.


Quando os vi, arregalei os olhos. Mamasan e o Sr. Somchai riram da minha expressão, ambos acreditaram que eu fiquei maravilhada.


— Meus cartões de visita! - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Lá estava meu rosto claramente retratado, minhas medidas, minha disponibilidade para o serviço completo, o endereço do Bar e o número de telefone.


— Mamasan! Obrigada, por favor, Mamasan.


Fiquei chocada ao ver meu rosto nos cartões, senti uma crescente sensação de pânico. Ela colocou a pequena bolsinha na minha mão e fechou meus dedos sobre ela. Com um sorriso forçado coloquei os cartões na minha bolsa.


O Sr. Sinn parecia não querer falar inglês, embora eu o tivesse ouvido falar fluentemente, e não tentou falar mais comigo. Ele pegou meu braço possessivamente e me levou com firmeza até a porta do bar. Parecia estranho. Eu tinha passado a maior parte de três noites trabalhando neste lugar como uma prostituta. Agora eu estava prestes a cruzar aquele limiar mais uma vez, cruzar o portal que me levou à minha vida de prostituição.


Eu não me sentia a mesma mulher que tinha entrado algumas longas noites atrás. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ao sairmos do bar, pela primeira vez em vários dias, senti na pele o ar quente e balsâmico de Bangkok. Quando cheguei aqui alguns dias atrás, eu tinha visto garotas com homens. Agora aqui estava eu andando pela rua em um vestido vermelho sem costas e saltos foda-me. Eu me senti bastante exposta sem calcinha e estava com medo de me curvar. Pensei em fugir, mas vestida assim, não tinha certeza da resposta que receberia da polícia. Passamos por algumas vitrines onde eu podia ver meu reflexo. Eu vi uma garota magra em um vestido muito curto sem costas, pernas longas e esbeltas, salto agulha, cabelo preto liso de lado, caídos sobre parte da face e sobre o ombro direito.


Eu nunca uso vestidos assim. Sempre achei que um vestido mais comprido seguia muito melhor os meus contornos agradáveis. Um vestido como o meu atual carece de elegância, mistério, beleza, apenas grita sexo. Percebi pessoas, muitos turistas, olhando para mim enquanto caminhávamos. Pela aparência deles era óbvio que eles sabiam exatamente o que eu era, uma prostituta com um cliente.


O Sr. Sinn parou um táxi e entramos. Eu não estava prestando muita atenção enquanto ele falava com o motorista e nos afastamos. Olhei para o Sr. Sinn, mas ele não me deu a menor atenção. Ele estava absorto em seu telefone. Talvez eu estivesse apenas sendo paranoica com ele. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Emergindo das ruas estreitas, chegamos à estrada. Olhei para fora notando os arredores se tornando mais familiares. Percebi que estaríamos passando pelo Marriott Hotel em um minuto. Era quase meia noite e eu me perguntava se muitas pessoas estariam indo e vindo. Então eu a vi, a torre se erguendo acima dos prédios ao redor. Fiquei surpresa quando saímos da estrada principal, e então. Não acreditava no que via. Estávamos entrando no Marriott! Ele está hospedado no meu hotel.


O táxi parou. Um porteiro deu um passo à frente e abriu a porta do lado do Sr. Sin. Ele saiu. Sentei-me por um momento realmente não querendo me mexer.


— Desça. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


O porteiro olhou para mim. Estiquei minhas pernas, meus calcanhares tocando o chão e me levantei desajeitadamente, puxando meu vestido para baixo. Eu esperava que ele não tivesse visto minha buceta.


Eu rezei para não ver ninguém que eu conhecesse. Meu pulso estava acelerado. Eu poderia me afastar dele e ir para o meu quarto. Mas, eu não tinha a chave do meu quarto. Caminhamos em direção à porta, com o Sr. Sinn a frente. O segurança e outro porteiro ergueram os olhos e me encararam com rispidez.


Eu estava ciente de que o porteiro que abriu minha porta também estava olhando para mim, para minhas costas nuas e sem sutiã. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu me senti corando novamente e para minha consternação, meus mamilos estavam endurecendo, produzindo pequenas protuberâncias no meu vestido.


O Sr. Sinn já havia passado pela porta. O segurança se aproximou de mim dizendo algo em tailandês. Não soou educado. Eu parei, olhando para ele com uma expressão preocupada no meu rosto. O segundo porteiro agora se adiantou olhando com desdém para mim. Ele disse algo para mim, então rapidamente pegou minha pequena bolsa da minha mão, abrindo o zíper. Ele o segurou aberto para o segurança, revelando que estava cheio de preservativos e um tubo de lubrificante. Ele pegou um pacote de camisinha segurando no meu rosto.


Então ele abriu a caixa de cartão e tirou alguns cartões, entregando um para o outro cara. Eles olharam para a minha foto nos cartões, depois de volta para mim com uma mistura de desaprovação e desgosto, dizendo algo sobre este ser o Marriott e não um lugar para uma garota como eu, mas ainda embolsando meus cartões. Um grupo de ocidentais passou por nós olhando para ver o que estava acontecendo. Olhei para baixo, não querendo ver se os reconhecia. Senti vontade de morrer. Naquele momento, o Sr. Sinn evidentemente percebeu que eu não estava com ele. Ele voltou e foi até lá. O porteiro imediatamente ficou em posição de sentido. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Sr. Sinn, me desculpe por não ter visto o senhor.


Seu tom havia mudado completamente. Claramente o Sr. Sinn era um convidado regular aqui e bem conhecido da equipe.


— Esta é minha funcionária.


Ele disse com firmeza, mas em um inglês quebrado. Ele estava claramente acostumado a ser obedecido. Os dois homens do hotel olharam um para o outro e para mim em dúvida. Era óbvio para todos que eu era uma prostituta.


— Algum problema senhores? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Sr. Sinn olhou para eles, havia um tom ligeiramente sinistro em sua voz.


O porteiro e o segurança não queriam discutir com um rico hóspede regular do hotel. Eles recuaram me entregando minha bolsa aberta. Na minha angústia, ela escorregou dos meus dedos, caindo aos meus pés no momento em que um casal inglês de idosos se aproximava da entrada. A queda no mármore esparramou camisinhas e cartões enquanto eu congelei.


A prestativa senhora inglesa sorriu para mim sem realmente entender meu traje, enquanto eu via o queixo de seu marido cair, quando ele chamou minha atenção. Sua esposa se abaixou, antes que o segurança pudesse ajudar, gentilmente estendendo a mão para ajudar a recolher o que ela esperava que fossem meus bens normais.


Ela ficou confusa ao perceber que estava segurando um tubo de lubrificante e pegando camisinhas, enquanto lia meu cartão de visita. Agachada aos meus pés, ela levantou os olhos, olhando por baixo do meu microvestido e eu vi seus olhos se arregalarem quando ela viu meus lábios de buceta recém raspada. Ela se levantou rapidamente, segurando a minha bolsa, lubrificante e as camisinhas, me entregou tudo, olhando com desconforto para a prostituta sem palavras na frente dela. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Aqui está mocinha.


Disse ela tentando forçar um sorriso. Eu fiz um sinal de wai, me curvando para ela e pegando minhas coisas. Eles entraram apressadamente no hotel conversando animadamente um com o outro. Eu entendi claramente a palavra, prostituta. O Sr. Sinn então pegou meu braço e me levou para o grande saguão.


Entre o balcão de check-in e o saguão do elevador estava o balcão de atendimento da conferência, com seus grandes banners promocionais. Felizmente não era ocupado neste momento. O Sr. Sinn me deixou aqui enquanto ia falar com uma das recepcionistas. Eu tinha feito check-in para a conferência aqui quando cheguei ao hotel.


Quando eu estive neste mesmo lugar quatro dias atrás com meus amigos do Reino Unido, eu estava animada por estar aqui em Bangkok, me sentia um pouco nervosa com a minha apresentação que se aproximava. Eu era uma mulher casada comum, médica, respeitável, conservadora. Eu simplesmente não podia imaginar que isso pudesse acontecer comigo, que eu estaria aqui vestida assim, uma puta barata sem calcinha, que tinha sido contratada por um bordel, onde eu estava trabalhando nas últimas três noites. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Meus mamilos estavam salientes através do tecido fino do meu vestido, minha buceta estava molhada, eu estava pingando, eu podia sentir meus sucos escorrendo pela minha coxa. Eu estava ciente do porteiro lançando olhares de desaprovação de mim para o Sr. Sinn. Então vi o casal de idosos caminhando para os elevadores. Eles olharam para mim, depois desviaram o olhar rapidamente, felizmente o elevador deles veio rápido. Eu vi o Sr. Sinn me acenando para os elevadores. Comecei a caminhar até o saguão, quando percebi duas figuras saindo do bar quase deserto.


— Ying.


Uma voz me chamou interrogativamente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Merda! Ying.

— Oi, Desculpe, eu tenho que ir.


Eu disse sem pensar, momentaneamente encontrando seus olhares antes de desviar o olhar rapidamente.


Eram dois colegas britânicos de Birmingham e Nottingham. Olhei para frente e passei por eles para os elevadores, meu rosto queimando, enquanto eles me olhavam boquiabertos. Eu só parecia uma vadia completa, eles claramente não podiam acreditar em seus olhos. Eu podia senti-los olhando para minhas costas nuas e bunda balançando enquanto eu me juntava ao Sr. Sinn no elevador. Fiquei aliviada que a porta do elevador se abriu imediatamente. Sr. Sinn colocou o braço em volta da minha cintura me levando para o elevador. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Virei-me para ver meus dois conhecidos se aproximando, ainda olhando para a visão vagabunda diante deles. Rezei para que o elevador fechasse antes que eles chegassem até nós, o que aconteceu. O Sr. Sinn apertou o botão do 10º andar. Meu quarto ficava no 12º andar. Se eu pudesse chegar lá, estaria segura. Mas, como? O Sr. Sinn estava de pé ao meu lado segurando meu braço e eu certamente não queria entrar em uma briga. Eu provavelmente seria expulsa do hotel antes que pudesse dar algum tipo de explicação.


A porta se abriu no nível 3 e um grupo de pessoas entrou. Demos um passo para o lado, o elevador já estava lotado. Reconheci alguns deles da conferência. Olhei fixamente para a frente, sentindo mais olhos em mim. Um cara estava bem na minha frente, olhando atentamente para o meu rosto.


O elevador estava lento e a porta ficava abrindo e fechando. Não parecia sobrecarregado. Eu estava ciente deles rindo, eles claramente sabiam que eu era uma prostituta. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


De repente senti uma mão no meu vestido na minha bunda, não me mexi. Isso parecia ser um convite para explorar mais. Senti os dedos se moverem para baixo da bainha do meu vestido na parte superior da coxa. Eu permaneci imóvel respirando pesadamente. Os dedos se moveram para cima, sob o meu vestido nas bochechas da minha bunda. Lancei um olhar de lado, e o cara ao meu lado piscou para mim. Ele era definitivamente da conferência e eu rezei para que ele não me reconhecesse. Seus dedos se moveram entre minhas pernas tocando minha buceta nua. Permaneci congelada, imóvel, sentindo-me tensa. A ponta de seu dedo tocou minha umidade, então começou a entrar e sair da minha fenda.


O elevador começou a se mover novamente. Eu estava tentando me conter, colocando minha mão na boca e mordendo meu dedo. Eu estava começando a me contorcer levemente contra sua mão, sentindo seu dedo inteiro agora dentro de mim. Meus sucos estavam fluindo livremente.


Eu queria gozar. Eu estava desesperada. Andar 7, andar 8, portas abertas, porra, espera aí garota. Dedo se movendo na minha buceta, porta se fechando, não consigo segurar muito mais, andar 9. Limpei a garganta tentando suprimir um gemido, nível 10. O Sr. Sinn deu um passo à frente e eu o segui, o cara puxando o dedo para fora da minha buceta e levantando meu vestido para dar aos ocupantes restantes do elevador uma visão da minha bunda nua. Olhei para trás quando saí, sorrindo timidamente para eles. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Caminhamos ao longo do corredor acarpetado, parando do lado de fora do quarto 1014. Meu quarto ficava dois níveis acima, o quarto 1210. Tão perto. Entramos finalmente, iluminação suave, silêncio, frescor, conforto, era o meu mundo familiar. Olhando no espelho, porém, vendo a pequena vadia chinesa que eu tinha me tornado, de repente me senti deslocada. Ah foda-se! Eu realmente agora me sinto mais em casa que no bordel.


O Sr. Sinn entrou no banheiro enquanto eu me sentei na cama. Isso me fez sentir um pouco estranha. No bordel eu me adaptei ao mundo deles, de certa forma, não me sentia eu mesma. Agora eu estava de volta ao meu mundo normal. O quarto era semelhante ao meu. Eu sabia o que estava por vir agora. O Sr. Sinn voltou e caminhou até a janela, examinando a cidade abaixo dele e a torre em frente. Eu podia ver algumas salas iluminadas, pessoas se movimentando.


Ele falou em seu telefone, periodicamente olhando para mim. Tive a impressão de que falava de mim, embora não tivesse certeza. Por fim, ele desligou o telefone. Virando-se e acenando para mim. Eu fui até ele. Ele se elevou sobre mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ele pegou meu vestido e levantou sobre minha cabeça, me deixando nua diante dele, de frente da janela. Ele me olhou como se estivesse avaliando um animal premiado. Olhei para os meus pés enquanto seu escrutínio continuava, meus braços pendurados frouxamente ao meu lado, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, sentindo, apertando, amassando, testando.


— Você tem passaporte? Identificação?


Ele perguntou. Eu balancei minha cabeça. Por que ele queria saber isso? Ele estava planejando me levar a algum lugar? Segurando-me longe dele, ele deu um tapa forte na minha bunda, observando a firmeza das minhas nádegas e me fazendo gritar.


— Ok, não tem problema.


Ele sentiu o achatamento do meu estômago, e seus dedos deslizaram para baixo na abertura da minha coxa, acariciaram minha buceta. Eu já estava molhada, pois o homem no elevador já havia me estimulado. Ele deslizou dois dedos na minha fenda molhada. Eu estremeci com seu toque, como a vadia que eu era. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— O Sr. Somchai diz que você gosta da capital Phnom Penh, gostaria de trabalhar no Camboja.


Foi uma afirmação de fato, fiquei atordoada.


Seus dedos estavam se movendo dentro e fora de mim e ele podia me sentir contraindo minha buceta. Eu me senti fraca. Eu estava respirando pesadamente. Uma sensação de prazer indesejado estava crescendo dentro de mim. Sua mão estava molhada, minhas coxas estavam molhadas. Lutei para permanecer de pé. Eu caí contra ele quando ele me pegou, me segurando com firmeza.


— Você gosta? Sim gosta, é uma puta raiz. Nasceu para ser puta. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu gemi, sem realmente pensar, apenas querendo um pau dentro de mim.


Ele me levantou e me colocou na cama king size, se despiu sem pressa enquanto eu estava deitada com as pernas abertas, buceta molhada. Eu o observava nu, o vi pegar uma bebida no frigobar.


Ele veio nu e sentou-se na beira da cama, seu telefone tocou. Ele balançou as pernas para cima da cama e deitou-se descansando nos travesseiros macios, aparentemente alheio à minha presença. Imaginei que ele estivesse falando em khmer.


Eu me arrastei até ele, me esparramando sobre suas pernas. Peguei seu pau macio em minha mão e o estudei, apalpando seu comprimento suavemente, depois apertando com mais firmeza. Coloquei sua ponta em meus lábios, beijando e lambendo a abertura, então chupando seu pau em minha boca. Eu podia sentir ele mexendo enquanto eu jogava minha língua sobre a parte inferior da glande. Afastei meus lábios de seu pau com um chupão e me arrastei, levantando minha perna sobre seu peito para me sentar montada, de costas para ele. Então eu me deitei para frente, apresentando minha bunda e buceta em seu rosto, em uma tentativa vadia de distrair sua atenção de sua chamada, esperando que ele me lambesse. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Voltei para seu pau chupando a cabeça de volta em minha boca, enquanto eu masturbava seu eixo com um aperto firme. Ele estava rígido agora, bastante semelhante em tamanho ao Sr. Somchai, notei. Pelo menos eu já me acostumara com paus maiores agora.

Enquanto eu o chupava, eu empurrei minha bunda e minha buceta pingando de volta em seu rosto. Era difícil para ele continuar falando e ele virou a cabeça para o lado segurando o telefone longe de mim. Eu esfreguei minha buceta molhada contra sua bochecha e queixo. Fiquei surpresa quando ele passou a falar inglês.


— Desculpe, é só uma puta que eu tenho aqui, sim, dê uma olhada.


Ele segurou a câmera do telefone na minha buceta.


— Sim, é verdade, ela é, uma verdadeira vadia. Sim, voltamos amanhã. Tenho que sair daqui, tenho negócios importantes em Battambang. OK, OK, tchau por enquanto.


Ele colocou o telefone na mesa de cabeceira. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu estava deslizando meus lábios para cima e para baixo em seu pau, cada vez que atingia o fundo da minha garganta, tentava não vomitar. Eu pressionei minha língua contra ele, esfregando contra a parte inferior de sua glande, chupando suavemente enquanto eu me afastava. Ele estava duro como pedra agora, fiquei feliz em ver. Eu retirei meus lábios para sua ponta e mastiguei com força contra minha boca aberta.


Por que ele não me tocou, eu estava desesperada para gozar. Eu empurrei minha buceta em seu rosto desejando sentir sua língua. Tudo o que recebi foi um tapa. Ele me empurrou sem cerimônia para um lado, suponho que ele conhecia bem suas putas, adivinhou como minha buceta tinha sido usada, então eu dificilmente poderia culpá-lo.


Ele se deitou novamente, e desta vez de frente para ele eu subi e montei em seus quadris. Olhando em seus olhos eu me inclinei e o beijei, me levantei e alcancei entre minhas pernas pegando seu pau. Eu o manobrei para o meu início, empurrando para cima e para baixo entre meus lábios molhados, sobre meu clitóris inchado, pronta, oh tão pronta, para ser penetrada. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Oh Deus, eu queria um pau dentro de mim, qualquer pau, eu realmente não me importava, eu estava desesperada, como uma vadia proverbial no cio. Eu estava pronta para ele.


— “Agora! ... Agora!...”


Mas ele me segurou, me impediu de afundar nele. Eu choraminguei lutando para me libertar. Eu sabia que era uma visão patética, totalmente humilhante, mas não me importava mais. Eu era uma prostituta desesperada e sim, vergonhoso admitir que estava implorando ao meu cafetão para empurrar seu pau na minha boceta. Eu lutei e torci tentando inutilmente empurrar para baixo seu pau de carneiro enquanto ele me segurava com uma expressão divertida no rosto.


— Ah, não! Por quê? Porquê? Foda-me! Foda-me!... Por favor, foda-me!


Eu gemia para ele em desespero.


Ele acenou para minha bolsa e percebi que ele queria uma camisinha. Inclinei-me desajeitada e peguei um preservativo. Rasguei o mais rápido que pude, em seguida, no que só poderia ser descrito como desespero, agarrei seu pau e rolei para baixo em sua dureza, mão sobre mão. Assim que foi colocado, segurando a base de seu pênis, coloquei na entrada de minha buceta e me abaixei, só parando quando estava bem profundo e senti a dor de sua cabeça, que forçou a abertura de meu útero. Eu gritei com a dor enquanto me movimentava para cima e para baixo. Fazia isso com prazer, era meu momento tão desejado. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu gemia sem parar com a sensação deliciosa de seu pau me alargando e preenchendo cada cantinho de minha buceta, que esticava e deslizava com umidade abundante que eu produzia. Sentia as contrações apertando firmemente seu pau duro. Meus gritos foram acompanhados por seus grunhidos enquanto eu pulava para cima e para baixo, empurrando-me contra ele. Ele agarrou minha cintura fina com firmeza, deslizando as mãos pelo meu corpo suado até meus seios. Eu não me importava com quem estava me fodendo, eu só queria um homem, qualquer homem em mim. Foi totalmente humilhante, foi glorioso, eu sabia realmente que era uma prostituta.


Ele me levantou, seu pau foi surgindo da minha vagina, me jogou de volta na cama como uma boneca de pano, como a putinha chinesa que eu era. Ficou me olhando por alguns segundos, pairando sobre mim, afastou meus joelhos, se colocou na minha entrada. Em uma estocada violenta, sem piedade, invadiu minha buceta. Me fodeu de modo doloroso, como uma garota sem vergonha como eu merecia ser fodida. Eu fui jogada de um lado para o outro na cama, fodida de frente e de costa, de novo e de novo, minha respiração foi tirada de mim. Eu queria isso. À medida que as ondas de prazer subiam, eu sabia que estava perto de gozar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Oh sim! Por favor, por favor! Sim!


Ele me tinha, eu me deleitava em pura luxúria. Ele olhava para mim, eu de boca aberta, olhava meu rosto contorcido, incapaz de falar coerentemente enquanto nossos corpos suados estavam presos juntos.


— Oh. Uh! Céus! Oh, Unnhh! Uhh! Unnnh, uh! Uhh, uhh, uhh foda-me! Ahn!


Era tudo o que os centros de fala do meu cérebro confuso podiam exprimir à medida que mais rápido e mais forte ele me fodia.


Eu gritei finalmente em um prazer, esmagada por uma onda de êxtase que subia pelo meu corpo, estremeci repetidamente, apertando seu pau dentro de mim, fazendo que ele gemesse de prazer, mas ele ainda não gozara. As ondas de prazer gradualmente diminuíram me deixando mole e fraca, ele saiu de minha buceta e se afastou. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Ajoelhado na cama, ele agarrou meu corpo de boneca de pano e me puxou para que eu ficasse curvada sobre a beirada da cama, com minhas coxas penduradas e meus pés no chão. Ele se levantou e se movendo atrás de mim me empurrou para frente de modo que meus cotovelos estavam apoiados na cama. Minha cabeça caiu para a frente descansando na cama. Ele separou minhas pernas e eu senti sua mão na minha bunda. Seus dedos novamente entraram na minha buceta ensopada, depois se retiraram.


Mas, imediatamente eu senti os dedos molhados pairando contra o meu cu, então empurrado para dentro de mim. O dedo que me penetrou de uma forma violenta e de uma vez, foi bastante doloroso. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Assim que removeu o dedo, senti ele passar o lubrificante, senti o gel frio no meu buraco. Ele reinseriu o dedo, um depois dois, mais facilmente desta vez trabalhando o lubrificante em mim. Eu podia sentir isso enquanto ele os movia dentro de meu cu. Um dedo, dois dedos, três dedos, alongando e afrouxando minhas pregas. Era menos desconfortável agora. Meu corpo inteiro estava formigando, vivo, tremendo. Eu ainda estava inundada de euforia do meu último orgasmo.


Então, senti a massa maior de seu pênis, coberto de lubrificante, pressionando meu cu. Eu realmente não queria isso. Eu era uma virgem anal e não queria perdê-la para esse homem poderoso e assustador. Eu estava assustada e com medo da dor que isso me daria.


— Não, por favor, isso não! Por favor senhor.


Mas, eu sabia que minha vontade era irrelevante.


— Prostituta! Sua buceta, sua bunda, seu corpo. Você aqui é só um buraco, vai aceitar o que eu quiser. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Foi sua resposta, acompanhada por um tapa feroz e ardente de mão aberta. Eu gritei em total submissão, uma pequena garota chinesa nua completamente à mercê desse homem poderoso.


Mas, não houve misericórdia. A pressão aumentou. Eu fiz uma careta contra a cama, meus músculos apertando. Mas, a resistência foi inútil e meu cu se rendeu ao inevitável, relaxando um pouco quando seu pênis começou a entrar.


Era uma sensação estranha, a dor concentrada na abertura devido a esse alongamento extremo. Mas, quando ele empurrou além do anel de meu cu, a dor diminuiu, mas ainda estava lá. A sensação de alívio começou e um leve prazer iniciou, quando meu cu relaxou e minhas entranhas começaram a dar passagem para aquele invasor cilíndrico e alongado. Eu me perguntava como as outras mulheres se sentiam. Eu nunca perguntei a minhas amigas de Londres se elas já haviam feito sexo anal.


Uma vez que ele estava enterrado ao máximo na minha bunda, pelo menos eu não estava sentindo dor. Talvez fosse algo que eu teria que aprender a gostar. Na verdade, havia uma sensação satisfatória de estar cheia. Ele estava empurrando na minha bunda agora, me empurrando contra a cama, minha buceta inchada também pressionando os lençóis, enquanto suas mãos se moviam dos meus seios para a minha cintura. Eu cerrei meus punhos, segurando os lençóis da cama. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Sua barriga estava pressionando minhas costas, nosso suor se misturando. Sim suor, não a transpiração feminina, não, isso era suor de prostituta. Eu me sentia pequena sob ele, enquanto ele grunhia sua luxúria no meu corpinho de puta chinesa. Eu estava totalmente possuída, controlada, dominada enquanto ele empurrava em meu cu de novo e de novo.


— Aiiiiii...!


Sua mão atingiu novamente minha bunda com violência. Que droga! Eu gritei, minha bunda ardia. Mais uma vez, e outra vez, várias vezes, pude sentir a pele aumentar, a dor da ardência crescer e sabia que minha bunda estava vermelha, a pele levantada, marcada por vários dias e demoraria a voltar a sua cor normal. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


— Uh! Nuunngh!, Uhh! Unngh!


Saía da minha boca.


— Ai!


Quando sua palma encontrou minha pele dolorida mais uma vez.


Eu, inteligente e linda, desejada, inatingível, casada. Eu, uma prostituta barata de um bordel de rua sendo sodomizada em um quarto de hotel. E ainda assim, de alguma forma, eu estava começando a gostar dessa sensação, que era auxiliada pela minha buceta que se esfregava contra a beirada da cama. Eu estava impotente sob seu peso, era esta a alegria da submissão que eu imaginava. Senti-me usada, humilhada, um pau estranho enfiado no meu ânus. Eu estava em conflito, lágrimas escorriam pelo meu rosto com o horror do que estava sendo feito em mim e a confusão dos sentimentos que se conflitavam. Eu não deveria, mas eu podia me sentir chegando perto do orgasmo mais uma vez. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Comecei a empurrar minha bunda de volta contra seu pênis, desejando que ele me fodesse mais forte. Como eu poderia acreditar que eu estaria um dia fazendo isso. Eu perdera a vergonha, agora era só a puta dentro de mim que comandava. Sim, eu era uma puta de porra completa. Ele estava ofegante e grunhindo com o esforço agora, eu estava gemendo alto quando fui empurrada para frente por seu corpo batendo na minha bunda. Seu pênis martelou em meu reto, as ondas de choque pulsando por toda a minha pélvis.


Ele recuou, seu pau saindo do meu ânus com um plop molhado. Eu estava ofegante também, meu corpo arfando com o esforço, tanto físico quanto emocional. Ele tirou o preservativo e voltou a entrar em mim, facilmente desta vez, eu dei boas-vindas ao seu pau enquanto ele agarrava minha cintura com firmeza. De novo e de novo fui empurrada para a cama até que não consegui mais me segurar. Agarrei a roupa de cama em meus punhos, pressionando minha cabeça contra os lençóis, fechando os olhos com força e ofegando em prazer culpado quando gozei novamente, gemendo alto em um prazer sórdido.


Ele não parou e seu grunhido aumentava, crescendo até que eu senti seu espasmo, seu corpo estremecendo, batendo contra mim, seu esperma quente jorrando em meu ânus. Várias vezes ele empurrou em mim, então desabou em cima de meu corpo, me esmagando contra a cama. Eu estava soluçando quase inaudível nos lençóis enquanto seus gemidos de prazer gradualmente diminuíam, ambos exaustos. Ele rolou para longe de mim, seu pau emergindo do meu ânus com um pop. Eu podia sentir seu esperma escorrendo de meu cu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Pelo menos não foi mais um a gozar em minha buceta e talvez, se eu já não estivesse grávida, me engravidar. Estava exausta, ofegante, soluçando baixinho, lágrimas escorrendo, uma puta sodomizada.


Ele deitou ao meu lado me puxando para ele, abraçando meu pequeno e explorado corpo, seu braço sobre mim. Muito em breve ele estava dormindo. Eu deitei ao lado dele, ainda respirando pesadamente, meu corpo ainda brilhando por toda parte. Eu estava em seus braços, não nos braços de meu marido, pensando, contemplando.


Como eu me permiti ser um brinquedo para esses homens? Como eles chegaram a me dominar tão completamente? Eu sabia que eles podiam fazer, tinham feito, qualquer coisa que quisessem comigo. Coisas que eu nunca tinha sonhado em fazer, como ser fodida em todos os meus buracos, usada para o prazer de quem pagasse. No entanto, era tudo tão simples aqui. Minha vida de luxo em casa já parecia tão distante, meu marido. Eu o amava. Eu gostava dele com certeza e tínhamos uma boa vida juntos. Minha família e amigos que me amavam e respeitavam, como eu os decepcionei. Mas, fica a dúvida. Por que não senti mais remorso? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Eu sabia que estava em grave perigo, de minha vida mudar irremediavelmente. O Sr. Sinn planejava me levar para o Camboja. Se eu chegasse lá, não haveria escapatória para mim. Eu nunca veria meu marido e minha família novamente. Minha carreira como médica estaria acabada. Eu seria uma pessoa que desapareceu em Bangkok. Supus que haveria um furor na TV, na imprensa, sobre uma médica britânica desaparecida. Seria presumido que eu fui assassinada, imaginei. Acontece. Acho que ninguém pensaria em procurar nos bordéis de Bangkok, muito menos no Camboja.


Eu não teria dinheiro, nem amigos. Minha vida, meu futuro seria como uma puta em um bordel barato, uma prostituta de rua. Eu podia sentir um formigamento entre minhas pernas enquanto contemplava meu futuro. Calculei que de manhã o Sr. Sinn me levaria de carro até a fronteira com o Camboja. Eu sabia que não seria capaz de resistir a ele. Se eu não escapasse esta noite, estaria perdida. Devo tentar ficar acordada, pensar em um plano. Eu estava tão cansada, se eu adormecesse agora, eu poderia não acordar até de manhã e seria tarde demais. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.


Levante-se menina. Ele está dormindo ao seu lado. Agora é sua chance de escapar. Ele não vai ouvir. Uma vida simples, minha buceta a serviço de qualquer homem que me queira e pague. Meu corpo teria um dono. Quem sabe quantas vezes serei comprada e vendida nos próximos anos. Serei traficada de uma vez por todas para uma vida de prostituição. Eu já comecei nesta vida. Eu sou uma prostituta barata, já é tarde demais. Não certamente não. Estou tão cansada, minhas pálpebras pesadas, vou fechar os olhos por um momento. Meus olhos se fechando, minha consciência se esvai, o sono me envolve.


Continua ...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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