Garota Chinesa Perdida em Bangkok -IX
- Publicado em: 31/10/22
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- Autoria: KetMarina
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Parte 9
Despedida da Prostituta? Ou Não!
E de repente, lá estava meu Evans andando em minha direção.
Corri para ele e joguei meus braços ao redor de seu pescoço. Ele me segurou perto, olhando para mim.
— Olhe só, deixe-me ver.
Eu sou uma mulher casada, uma médica experiente, ele é apenas um garoto. Recuando levemente, virei de um lado para o outro, balançando em uma pequena dança. Eu estava sorrindo para ele, me comportando como uma colegial apaixonada.
Ele me pegou em seus braços novamente e eu o beijei. Eu me senti tão leve, foi um pouco patético realmente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Vamos, tem um hotel próximo.
Ele envolveu minha cintura com o braço e voltamos pela estrada principal. Estava a apenas um quarteirão de distância. Uma entrada básica, mas agradável o suficiente.
Várias pessoas estavam sentadas no saguão. Quando entramos, a recepcionista nos chamou, me olhando de cima a baixo. Eu estava ciente dos olhos de outras pessoas em mim. Era óbvio para todos que eu era uma prostituta. Este era um motel para prostituição, mas a recepcionista ainda queria minha identidade. Ela não falou comigo diretamente.
Demonstrava ser nova e não estava familiarizada com a política do motel.
— A acompanhante, precisa deixar a identificação.
Ela informou Evans. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Eu não tenho aqui.
Um homem mais velho estava sentado nos observando. Falando em inglês, cumprimentou nós dois, então se virou para Evans.
— Olá amigo, meu nome é Frazer. Onde você a encontrou?
Ele perguntou me indicando e lambendo os lábios.
— Eu sou o próximo quando você terminar com ela.
Ele piscou para mim, depois começou a lamber o lábios, me parecendo ser uma pessoa desprezível. Ele era um homem baixo e redondo, parecia um barril. Havia algo assustador e bastante repelente que emanava dele, com sua pele seca e enrugada, como um lagarto. Eu segurei o braço de Evans. Ele ofereceu a mão para mim para me cumprimentar, eu peguei hesitante. Minha pequena mão foi quase esmagada em seu aperto forte e eu gritei, surpresa também com o quão seca e quente sua pele estava.
— Desculpe amor, às vezes esqueço minha própria força.
Ele olhou para o pessoal da recepção atrás do balcão.
— Tudo bem Sr. Frazer.
Disse suavemente acariciando minha mão esmagada e me agarrando mais perto de Evans. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Então a recepcionista falou.
— Bem, senhor, sem identificação não podemos recebê-los aqui.
— Há algo que possamos fazer?
Evans parecia ansioso. Eu imaginei que ele estava impaciente para entrar na minha calcinha.
— Ela tem algum tipo de identificação?
Um dos que estava na recepção perguntou. Ele se colocou ao meu lado, colocou a mão em minha bunda e apertou, pressionando meu vestido fino entre as bochechas, fazendo com que ficasse enfiado entre elas. Eu não queria fazer uma cena, então levantei minha bolsa, coloquei sobre o balcão.
Vasculhei minha bolsa e tirei alguns dos meus cartões de visita, mostrando ao Sr. Frazer. Era tudo que eu tinha. Ele riu quando os viu, arrancando-os da minha mão.
— Kitty super linda oriental. Muito agradável.
Ele leu minhas atrações. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Bem linda Kitty. Saindo do seu bar?
Eu balancei a cabeça. Ele entregou um dos meus cartões para a recepcionista, embolsou o outro e disse algo em tailandês para ela.
— Está tudo certo agora companheiro. Divirta-se.
Se virando para mim, disse.
— Vejo você em breve, querida.
Mais uma vez, ele piscou para mim enquanto nos dirigíamos para o elevador.
— “Me ver em breve? Não se eu puder evitar.”
Uma vez no quarto que era pequeno, mas confortável e parecia limpo, eu disse a Evans que queria um banho. Eu realmente não queria que Evans desanimasse com o cheiro dos meus clientes anteriores. Tomei um banho rápido, voltei para o quarto enrolada em uma toalha. Evans estava deitado na cama de sunga usando seu celular. Ele sorriu para mim e eu sorri de volta para ele. Percebi que ele estava fazendo um vídeo meu. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Afrouxei lentamente a toalha e a deixei deslizar do meu corpo, exibindo minhas curvas. Nua estiquei os braços, passei eles sobre a cabeça, virei de costas e rebolei para ele, virei de frente e chacoalhei meus ombros, fazendo meus seios balançarem também.
Ele bateu palmas e eu fiquei encantada com seus aplausos. Eu me arrastei até a cama entre suas pernas e coloquei minha mão na pequena protuberância em sua sunga. Corri meus dedos sobre o material, senti que se mexia e assisti fascinada enquanto a protuberância crescia.
Eu segurei seu pau e me movi para ficar ao lado dele, queria me juntar a seu corpo. Ele era limpo, pele firme e jovem.
Eu acreditava que estava realmente apaixonada, pressionei minha boca em seus lábios macios. Nossas bocas se uniram e as línguas se encontraram e dançaram juntas, era uma delícia sentir aqueles lábios pressionando os meus. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Seus dedos se moveram entre minhas pernas, tocando minha intimidade. Gentilmente, ele inseriu o dedo. Eu gemi e levantei minha pélvis para encontrá-lo. Sua boca se moveu para baixo até que estava presa no meu mamilo, sua língua passando rapidamente sobre meu bico. Eu estava dominada pelo desejo.
— Foda-me agora, foda-me amor.
Eu gemia e sem pensar, falei em inglês, com meu sotaque inglês normal. Ele me olhou com curiosidade, mas também respirava pesadamente de desejo. Eu podia ver que ele estava excitado, seu pau estava rígido, projetando-se enquanto ele se movia sobre mim. Eu adorava a sensação de seu peso no meu pequeno corpo. Ele se atrapalhou com um preservativo e o colocou com a minha ajuda.
Estremeci quando senti sua glande deslizar sobre minha buceta. Ele entrou em mim com firmeza, avançando suavemente, mas com firmeza, empurrando contra o vão apertado da minha vagina, forçando-me a abrir progressivamente. Eu joguei meus braços ao redor dele, ofegante, pequenos sons de prazer me escapando. Agarrei-me a ele com alegria, enquanto ele se enterrava completamente. Nossos corpos estavam presos juntos e eu olhava em seus olhos. Ele riu do meu olhar arregalado. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Kitty, você parece tão inocente. Eu nunca imaginaria que você é...
Ele não terminou, não querendo ser rude. Ele apenas me beijou. Seu pênis se moveu mais rápido, me fudendo, me amando e pela primeira vez em dias, parecia que eu fazia amor.
Talvez eu estivesse apenas delirando, mas realmente me sentia como se estivesse com um amante de verdade. Eu o segurava colado em mim e o beijava, enquanto ele agarrava meus ombros, afundando sua pica em mim cada vez mais rápido. Foi glorioso e eu senti vontade de cantar. Em vez disso, eu gritei em êxtase quando um orgasmo forte varreu meu corpo e eu convulsionei contra ele, abraçando mais apertado.
Depois que terminamos de fazer amor, ele me abraçou. Eu descansei minha cabeça em seu peito, respirando seu cheiro, um cheiro masculino limpo e quente. Senti-me contente, completamente em paz pela primeira vez em dias. Seu pau ainda estava duro e eu o envolvi com meus dedos, segurando com firmeza.
— Kitty, por que você se tornou uma prostituta? Você faz isso a muito tempo?
— Foi um acidente que me colocou nesta vida. Faço a pouco tempo.
— Com quantos caras você esteve hoje, antes de mim?
Ele perguntou. Fiz uma pausa decidindo como responder.
— Três. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Murmurei com sinceridade.
— Eu gostaria que pudéssemos nos ver novamente de alguma forma.
Ele ficou em silêncio depois disso. Eu caí em um sono profundo ainda segurando seu pau.
De manhã acordei primeiro e vendo nós dois ainda nus. Agora ele estava deitado de costas com apenas o braço descansando na minha coxa. Roncava baixinho, quase imperceptível. Eu poderia viver com isso. O que estou dizendo? Deixar meu marido e ir morar com um estudante? Como se ele quisesse ficar com uma prostituta.
Olhei para o relógio na parede, eram 9h30. Eu rolei para fora da cama e sentei na beirada. Olhava para baixo vendo seu rosto adormecido. Ele se mexeu e olhou para mim sorrindo e se espreguiçando. Tomamos banho juntos curtindo os corpos um do outro antes de nos secarmos com a toalha.
Evans deveria voar para Chiang Mai no final da tarde, mas ele disse que eu poderia relaxar no quarto que ele pagou adiantado. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Eu não vou te esquecer Kitty.
Ele disse enquanto me abraçava.
— Nem eu. Adeus Evans.
Ele pegou sua carteira, tirando $ 30. Ele estendeu o dinheiro para mim. Olhei do dinheiro para seu rosto, hesitante.
— Kitty, por favor, você precisa do dinheiro.
Ele sorriu encorajador. O que eu esperava? Eu sou uma prostituta. Estendi a mão, peguei o dinheiro e agradeci, fazendo um wai. Dando-me um último e triste sorriso, ele me mandou um beijo e saiu do quarto. Senti uma verdadeira pontada no coração quando a porta se fechou e enxuguei meus olhos cheios de lágrimas. Encontrei minha calcinha suja e lavei na pia. Em seguida eu a torci e pendurei para secar. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Deitei na cama. Tinha sido tão adorável estar com Evans. Era tudo o que eu esperava.
Finalmente minha inesperada exploração do estranho mundo das trabalhadoras do sexo acabou. Eu poderia começar a me reajustar à minha vida normal. Me estiquei preguiçosamente. Já passava do meio-dia e eu estava aproveitando minha manhã preguiçosa.
De repente, o telefone do quarto tocou. Era o recepcionista.
— Olá, Kitty?
Ele disse em um tom muito familiar que me pegou de surpresa.
— Esta é a Sra. Kitty.
Eu respondi no meu sotaque inglês mais altivo.
— Sim, Kitty. A garota 43. Um convidado quer você no quarto 23. Vá agora.
— Como você ousa? - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Fiquei chocada e indignada.
— Por que você está falando assim comigo? Você não ousaria falar assim comigo se eu fosse médica. Eu sou...
Fiquei zangada, adotando um tom firme. Isso era passado para mim agora. Sou médica, uma mulher casada.
— Você não é uma médica. Você é uma prostituta, uma vadia.
Ele interrompeu.
— Um convidado trouxe você aqui ontem à noite. Normalmente não deixamos garotas como você no hotel. O proprietário não gosta. Abrimos exceção para o nosso hóspede. Agora vá para o quarto 23. Acho que você não gostaria que eu chamasse a polícia?
Havia um tom agressivo em sua voz. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Céus, não! Eu não quero mais isso. Não. Por favor, não.
Minha firmeza e altivez desmoronou, substituída por pânico. Ele podia ouvir isso na minha voz. Eu implorei a ele.
— Por favor, não!
— Olha, garota como você não pertence a um hotel respeitável. Eu não gosto de vagabundas como você, dormir no Farang Motel por dinheiro, não é permitido. Você está se prostituindo e é ilegal, a polícia pode prendê-la.
— Por favor, senhor, me perdoe. Desculpe ter sido rude. Sinto muito, senhor. Kitty vai para o quarto 23.
Eu podia ouvi-lo rindo da minha angústia. Era tão humilhante ser tão facilmente esmagada.
— Você tem 10 minutos. Não se atrase. Ele desligou o telefone.
Suspirando levantei e me arrumei. Coloquei minha calcinha já seca e me enfiei no meu vestido vermelho curto, depois coloquei meus saltos. Minha relação amorosa com Evans foi tão maravilhosa, senti que isso havia traçado uma linha final nas minhas atividades recentes. Claro, agora eu seria sempre uma ex prostituta, não podia fugir desse fato vergonhoso. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Mas, parecia que meu corpo estava ansioso por um novo começo. Lá estava eu sendo arrastada de volta para aquele mundo sórdido. Tantos pênis desconhecidos entraram na minha buceta nos últimos dias que um pau a mais não fará muita diferença. Pegando minha bolsa, deixei o quarto vazio e caminhei até as escadas.
Subi um andar e caminhei pelo corredor vazio, meus saltos batendo no chão duro. Estava muito mais quente aqui e eu me perguntei se o ar condicionado não estava funcionando corretamente neste andar. Eu me senti bastante nervosa. Isso era algo novo para mim. Eu era uma prostituta chamada a um quarto de hotel, sem saber quem estava dentro. Fiquei do lado de fora da porta, meu coração batendo forte. Estendi a mão para bater, mas minha mão congelou. Eu estava preocupada. No bordel, eu não me sentia insegura com tantas pessoas ao meu redor. Mesmo no beco, pelo menos outras garotas não estavam longe. Aqui eu estaria trancada com um estranho sem ninguém por perto.
Mas, eu não tinha escolha. Sem pensar mais, bati levemente na porta. Nenhuma resposta. Bati com mais força e desta vez ouvi movimento lá dentro.
— Entre, está aberto.
Senti borboletas no estômago. Empurrei a porta e entrei. A porta se fechou atrás de mim. O quarto era maior que o quarto que eu e Evans usamos, estava bem desarrumado.
— Olá. Olá, Kitty está aqui. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Eu disse olhando ao meu redor. A porta do banheiro se abriu e eu olhei para o rosto do Sr. Frazer.
— Sr. Frazer?
Eu hesitei na porta enquanto ele olhava para mim com um olhar penetrante. Ele podia ver minha incerteza, mas rapidamente segurou meu pulso em seu aperto, me puxou e trancou com a chave a porta atrás de mim. Uma música vinha de um alto-falante portátil na mesa de cabeceira. Ao vê-lo novamente, fiquei mais uma vez impressionada com sua aparência.
Sua pele seca e enrugada parecia cair de seus membros como uma roupa vários números maiores. Achei que ele tinha sido muito maior no passado, com certeza bem obeso. Ele apertou meu pulso com mais força, como se fosse ferro perdendo meu pulso fino. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Ai!
Eu pronunciei, incapaz de me libertar. Uma garota delicada como eu corria o risco de ser esmagada.
— Teve um bom momento com o amante? Não foi, princesa?
— Ele foi muito legal comigo, senhor.
— Parecia um pouco covarde para mim. De qualquer forma, você está com um homem de verdade agora.
Ele disse em seu tom grave e áspero. Parecia que ele tinha fumado demais ao longo dos anos.
— Engraçado, você pode se limpar bem, mas acho que uma vez vagabunda sempre vagabunda. Você sabe o que dizem? Você pode tirar a garota da prostituição, mas não pode tirar a prostituição da garota.
— Isso significa que eu serei sempre uma vadia?
Eu perguntei.
— Sim, com certeza sempre será uma, está em você pelo resto de sua vida. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Então notei uma câmera em um tripé apontando para nós. Eu suspirei, mas eu tinha sido filmada tantas vezes que mais uma vez, não fará diferença.
— Apresente-se para a câmera, puta.
Ele me dirigiu.
— Olá, eu sou Kitty.
Eu disse para a câmera procurando usar meu inglês tailandês para disfarçar.
— Sim, esta é a Kitty, a linda prostituta de Bangkok. Barata e alegre. Certo?
Ele olhou para mim.
— Sim, sou eu.
Eu confirmei. Ele me orientou a andar para cima e para baixo na frente da câmera, então dançar. Obedientemente, comecei a girar ao som da música.
— Receio não ter muito tempo, então vamos logo com isso.
Ele me deu algum dinheiro, olhei para ele em minhas mãos, cerca de 200 Baht. Ao seu aceno, eu segurei o dinheiro na frente da câmera sorrindo e fiz um gesto em V.
— Certo, vamos dar uma olhada no que eu comprei.
Ele lambeu os lábios. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong.
— Sim senhor.
Eu realmente não gostava desse cara assustador. Relutante, eu tirei meu vestido, deixando cair aos meus pés. Eu rapidamente cruzei meus braços sobre meu peito, tentando esconder meus seios em um gesto inútil e apenas fiquei lá na minha tanga.
Ele me fez sinal para continuar dançando o que eu fiz agora de topless, enquanto ele olhava para mim, rindo. E ele lambia seus lábios. Ele estava suando com gotas escorrendo pelas têmporas e bochechas. Eu também suava, pequenas gotas no meu peito escorriam.
Eu sabia que não importa o que acontecesse, seu pau estaria esticando minha buceta muito em breve, então eu poderia muito bem continuar com isso. Apenas alguns dias antes eu teria ficado totalmente horrorizada com o pensamento de um cara como ele tocando minha carne. Agora tinha me tornado uma prostituta bem usada, minha submissão era aparente para todos e todos os meus buracos tinham sido fodidos por completos estranhos.
O que era dar para mais um? Eu fiz uma pirueta lenta para ele e a câmera empurrou minha bunda quando me virei. Encarando novamente, abaixei minha calcinha lentamente antes de sair delicadamente dela. Terminei com uma pequena reverência na qual ele aplaudiu alegremente. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
— Ajoelhe-se, desabotoei minhas calças e comece a me chupar. Olhe para a câmera, minha linda prostituta.
Ele me disse. Olhei de lado para a lente, lambendo suas bolas e lambendo o comprimento de seu pau. Eu trabalhei seu pau com meus lábios e mãos fazendo sons de sucção e começando a babar. Logo ele demonstrou que queria me foder. Nós nos mudamos para a cama onde ele se deitou. Ele pegou seu telefone e o levantou para me filmar.
Segurei seu pau e coloquei a proteção, me posicionava sobre ele, abri minhas pernas para cavalgá-lo, então cuidadosamente me abaixei sobre. Esfreguei seu pau para frente e para trás entre meus lábios vaginais e pressionei meu clitóris contra ele, tremendo com o prazer vagabundo que evocava a prostituta dentro de mim. Olhando para baixo, pude ver minha umidade transferida para sua glande, que brilhava na luz áspera do quarto. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Em minha sã consciência eu teria ficado horrorizada ao ver o quão longe tinha caído, ver a vadia devassa que me tornei.
Eu ajustei a posição de seu pênis na minha buceta e lentamente desci. Meu próprio peso fez seu pau desaparecer lentamente em minha vagina. Eu o sentia me esticando enquanto descia, saboreei a sensação enquanto era aberta por seu pênis, minhas profundezas aceitaram a penetração com prazer. Eu não pude conter um pequeno gemido quando o senti pressionando meu útero. Seu pau estava profundamente dentro de mim, assim completando sua posse sobre meu corpo. Ele quase rosnava de satisfação. E me atingindo com palmadas que queimavam minha bunda. Eu gritei, enquanto ele ria com minha dor.
Comecei a saltar para cima e para baixo em seu pênis, conduzindo ondas de prazer pelo meu corpo. Eu não me importava com quem eu estava montando, apenas me divertindo com as sensações. Depois de um minuto ou mais, eu estava exausta nesta posição e afundei de joelhos, levando-o profundamente de volta para dentro de mim. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. -
Eu caí para frente sobre ele, meu cabelo emaranhado em seu peito suado. Ele levantou meu queixo e pressionou seus lábios na minha boca, forçando sua língua entre meus dentes. Chupei sua língua enquanto ele repetidamente empurrou seu pau em mim. Eu me levantei, sentindo meus seios grudados em seu peito. Me empurrei para me afastar dele que permanecia deitado, olhando para mim, ainda segurando seu telefone com câmera.
Agora eu me inclinei para trás, apoiando meus braços retos em suas coxas, assim ele poderia ver seu pau carnudo revestido com meu fluido, desaparecendo dentro de mim enquanto me levantava com crescente urgência. Eu estava gemendo incontrolável, meu cabelo indo para todos os lugares enquanto minha cabeça balançava de um lado para o outro. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. –
Ele agarrou minha cintura e me levantou de cima dele, então me deitou de costas. Separei minhas pernas abrindo minha buceta, sendo imediatamente invadida outra vez. Seu pau martelava em mim, toda a cama rangendo no ritmo, enquanto meu peito balançava freneticamente para frente e para trás como duas geleias. Eu podia me sentir chegando mais perto, mas era óbvio que minhas contrações que apertavam firmemente seu pau iriam levá-lo ao limite primeiro.
Ele puxou para trás, seu pau saindo, ele tirou a camisinha segurando seu pau na frente do meu rosto e masturbando-se forte. Eu me perguntei por que ele não tinha gozado dentro de mim, mas abri minha boca colocando minha língua para fora, assim como com um rosnado de luxúria seu corpo estremeceu e ele entrou em erupção. Ele jorrou na minha língua, na minha boca aberta e no meu rosto, vários outros jatos me atingiram me fazendo piscar. Quando o esperma parou de bombear, chupei seu pau e o limpei com minha boca, antes de deixá-lo cair frouxamente dos meus lábios.
Apesar de que eu não gozei, mas, ter chegado bem perto, senti que já tinha tido orgasmos mais do que suficientes para um dia. Eu caí para trás e deitei na cama, minha buceta escancarada e molhada. Ele filmou lentamente o comprimento do meu corpo, finalmente dando zoom na minha buceta.
Ele não havia terminado, me deitou na cama e mandou que eu continuasse deitada. Ele se levantou, eu não via o que fazia, mas aguardei quieta e obediente, mesmo ele não parecendo que iria me machucar, achei por bem aguardar.
Ele voltou pegou uma corda que já estava presa aos pés da cama e prendeu meus tornozelos, me deixando com as pernas bem separadas, depois me entregou uma bola com tiras presas a ela e mandou que a colocasse na boca. Inocentemente eu fiz, ele amarrou atrás de minha cabeça, pegou meus braços e colocou ao lado de meu corpo e rapidamente sentou em meu peito e com sua bunda virada para meu rosto.
Com seu peso, afundei na cama ficando totalmente imobilizada, senti quando ele mexia em minha buceta e abria e separava os lábios, senti prender algum tipo de presilha em meus lábios vaginais e puxá-los o máximo, os separando muito. Então, senti ele pressionar algo na lateral interna de minha buceta e veio a dor, algo me queimava, tentei me mexer, mas seu peso e minhas pernas e braços presos não permitiam, gritei forte, mas a bola abafou o som. Senti quando ele diminuiu a pressão e tirar fosse o que fosse da minha bucetas, então me tocou mais uma vez e passou algo gelado que amenizou a queimação. Ele saiu de cima de meu peito, me levantou e sentou ao meu lado.
— Olhe para a câmera, não para sua buceta.
Com mais medo dele que dá ardência na buceta, eu fiz como ordenou. Fez um sinal para que eu sorrisse e fez um sinal de polegar para a câmera, deixou mais algum dinheiro entre minhas coxas, que peguei agradecendo. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. –
Ele soltou as presilhas dos lábios vaginais e as cordas de minhas pernas. Pegou um marcador da mesa de cabeceira, começou a escrever em meu abdômen e coxas.
(Prostituta de Bangkok), seguido pela data e sua assinatura. Pateticamente, ainda seguindo sua instrução, continuei com as pernas abertas exibindo minha buceta e sua mensagem, sorrindo e fazendo sinais de V com as duas mãos, se levantou da cama e se vestiu rapidamente, desligou a câmera e guardou tudo em uma bolsa.
— Desculpe querida, tenho um compromisso, mas volto logo. Doce buceta você chegou lá, valeu cada centavo, se quiser esperar mais um pouco, podemos fazer mais alguns vídeos. Você sai quando estiver pronta, quanto a dor, logo passa, é um produto da castanha do caju do Brasil, queima um pouco, mas logo diminui a dor, passe esta pomadinha, vai ajudar na ardência. E deixe para ver depois do banho. Uma lembrança deste filme, sei que vai adorar, putas como você sempre gostam.
Eu resolvi obedecê-lo, não acreditava que seria algo ruim e também achei melhor não contrariá-lo, queria sair logo daquele quarto e nunca mais vê-lo.
Quando ele saiu eu levantei da cama e entrei no chuveiro. O banho me restaurou, coloquei meu vestido mais recatado que mantinha em minha bolsa. Eu amarrei meu cabelo e senti que parecia razoavelmente apresentável, considerando o que eu tinha passado nas últimas 24 horas. Já estava de saída, quando lembrei da tal lembrança.
Ainda sentia arder um pouco, voltei e sentei na cama, afastei a calcinha e abri minha buceta.
Eu quase desmaiei do choque, nem mesmo uma prostituta gostaria disso, ele marcou minha buceta na parte interna, um círculo com um V e 3 Xs, (x\x/x), uma cor escura como se fosse queimado, talvez algum tipo de ácido da tal castanha. Eu já havia visto este símbolo em um vídeo de sexo barato. Eu teria que esconder isso para sempre, desgraçado, meu marido nunca poderia ver isso, ainda bem que ele não curte chupar buceta, o que é uma pena para mim. Não havia o que fazer por hora, só me resignar e depois tentar algo que tirasse.
Desci até o saguão e sorri docemente para o cara da recepção que me olhou boquiaberto. Ele me reconheceu como a prostituta seminua de ontem à noite? Agora sorrindo para mim mesma, eu saí para a calçada.
Caminhei rapidamente de volta para a estrada principal e chamei um táxi. No táxi, recostei-me no banco e fechei os olhos. Levou apenas alguns minutos para voltar ao Marriott Hotel. Vestida com recato como eu estava, não havia problema.
— Bom Dia madame.
Percebi que era a mesma equipe que havia me parado antes. Eu sorri para eles quando eles abriram a porta, dei uma piscadela para o segurança, antes de entrar no hotel, ciente de seus olhares. Subi para o meu quarto e não saí mais.
Olhando pela janela, pude ver que estava escuro lá fora. Eu não queria ver ninguém. A conferência deveria ter terminado de manhã. Eu deveria voar para Phuket no dia seguinte para encontrar minhas amigas para alguns dias de férias. Elas já estavam lá há uma semana.
Eu fui dormi cedo e acordei cedo. Permanecendo no meu quarto até o almoço. Mandei algumas mensagens do meu celular de trabalho, depois pensei no celular, minha bolsa, meu vestido que ficaram no bordel. Mamasan havia dito que eu poderia pegá-los depois. Será que me atrevo a voltar lá para pegar minhas coisas? Eu revirei em minha mente. Eu estava preocupada especialmente em deixar meu telefone com eles, mas sem a senha não a risco. Certamente é melhor pegar o voo para Phuket e aproveitar um período de recuperação na praia.
Sim, claro que é o que farei, pena que nunca tive a chance de me despedir das minhas amigas. Talvez eu pudesse ligar para lá brevemente e depois ir para o aeroporto?
— Não! Pare com isso, já tive experiência demais. Não preciso correr mais riscos em minha vida. Já basta o risco que corro de estar gravida de alguns dos meus clientes. Verei isso quando chegar em casa, pois agora é tarde. - Conto traduzido e adaptado por Marina G., escrito por Zoeleong. –
E este é realmente o fim desta história, minha história. Peguei um táxi para o aeroporto. Cheguei em Phuket e ao nosso luxuoso resort de praia. Não procurei ninguém no primeiro dia, dei desculpas e guardei o dia só para mim. Ainda havia um restinho de marcas em meu corpo, precisava ser discreta sobre isso. Algumas amigas perguntaram ao ver as poucas marcas que sobraram. Eu ri e disse que uma massagem tailandesa muito vigorosa. Minhas amigas me olharam com dúvida, mas pareceram aceitar. Passei uma linda semana de férias com elas aproveitando meu tempo na praia, massagens, tratamentos de spa, o de sempre.
Alguns dias depois eu voei de volta para Londres me sentindo restaurada. Eu tinha decidido não fazer um teste de gravidez até voltar para o Reino Unido, eu sabia que tinha que fazer um check-up completo também, pois poderia ter alguma DST. O mais estranho era que desejava estar grávida e só em pensar que poderia também estar com alguma DST, me excitava, sem contar com a marca em minha buceta, uma marca que me faria lembrar que fui e sou uma prostituta, a marca do V e 3 Xs, isso provava que eu era uma prostituta, sempre seria uma, isso me fazia mais verdadeira e transmitia paz, coisa que não sentia a muito tempo.
Fim
*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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