Reencontro inesperado com a J�
- Publicado em: 30/03/15
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- Autoria: SAMIR AFONSO
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Agosto de 2005. Os preparativos para a partida de meu irmão Vladimir com destino aos EUA se concretizaram após várias tentativas inúteis, devido às dificuldades de se obter o visto de entrada no país mais rico do mundo. Paralelamente a esses fatos eu estava desempregado há dois anos (era cobrador de ônibus antes), separado e em processo de seleção para emprego (em caráter temporário) numa fábrica de chocolates da cidade de Vila Velha (ES) e, para não ficar gastando passagens de ônibus no vai-e-vém das etapas de seleção eu levei a minha bicicleta para casa de Vladimir, pois ele havia viajado e só ia sair da sua casa (a mesma seria alugada) depois que recebesse notícias da sua chegada aos EUA.
Em uma dessas saídas para os exames admissionais, eu passando pelo Polo de Confecções do bairro Glória que, apesar de ser dia útil havia um movimento considerável de pessoas fazendo compras, ouço uma voz feminina me chamar. Eu paro a bicicleta próximo a uma calçada, olho pra trás e vejo a Júlia vindo ao meu encontro. Trocamos um forte abraço e ela me tasca um beijo ardente na boca, deixando-me perplexo, mais ainda com o que ela me disse:
- Quanta saudade de você, nunca mais te vi... O que houve? Parece que não gostou do meu beijo... rsrs.
- O seu ato foi inesperado e me pegou de surpresa, Júlia. E essa aliança na sua mão esquerda?
- Eu me casei há pouco tempo, meu lindo... Por quê? Não gostou?
- Você é doida mesmo... Sendo uma mulher casada me apronta uma dessas em plena movimentação de um Pólo de lojas como esse, um vai-e-vem de pessoas aqui; e se passa algum conhecido de seu marido, como nós ficamos?
A Júlia usava uma blusa de lycra verde de alcinha que realçava, apesar do tempo que a gente não se via - 7 anos -, seus seios grandes e uma saia preta bem curta, mostrando as suas coxas grossas. Ela me convidou pra tomarmos um suco em uma lanchonete perto que me contaria tudo o que aconteceu com ela depois que não nos vimos mais. Depois de chegarmos à lanchonete e enquanto os sucos não chegavam à nossa mesa ela começou a relatar a sua história.
- Pois é, Samir. Você saiu da linha de ônibus do meu bairro e não tivemos mais contato. Passado algum tempo eu conheci um rapaz lá do curso de enfermagem e começamos a namorar. Logo após o término do curso fomos contratados para um hospital particular da Região Metropolitana. Casamos em 2002 e fomos vivendo as nossas vidas. Não temos filhos, o que tem me ajudado apesar do desejo dele em ser pai. Ele prestou concurso na Polícia Rodoviária Federal no mesmo ano e foi aprovado, mas foi transferido para a cidade de Cuiabá (MT) e só vem em casa uma vez por mês.
- Deixa ver se eu entendi, Júlia: seu marido viaja constantemente por causa do trabalho de policial rodoviário e você espera ele chegar de viagem para trepar. Até parece que você me engana, eu te conheço...
- Você não acredita em mim, né? Eu estou falando sério. E você? Arranjou-se com alguém?
- Atualmente estou desimpedido, pois terminei um relacionamento de 3 anos, desempregado e passando por processo de seleção de emprego na fábrica de chocolates aqui do bairro.
- Eu entendo. Conhecendo você, vai tirar de letra o processo seletivo. Voltando ao assunto sexo, é foda quando a gente fica sem meter por tanto tempo; estou praticamente no cio, Samir.
Mesmo sabendo a resposta tive a cara dura de perguntar.
- Como posso fazer pra te ajudar, Júlia?
- Você me comendo, é claro! Engraçadinho...
- Pra quando você quer trepar? No momento estou na casa de meu irmão e não posso levá-la pra lá por causa dos vizinhos fofoqueiros. Além do mais, estou sem carro e vim aqui no Pólo de bicicleta.
- Não tem problema. Você vai pedalando e eu o sigo em meu carro; é pertinho daqui, né? Paro numa rua próxima enquanto você se arruma e tu vens ao meu encontro.
Fiz o combinado e chegando à casa de Vladimir guardei a bicicleta, tomei um banho, desci a ladeira e na esquina da rua um carro me pisca o farol. Fui ao seu encontro e era a Júlia, mas não estava sozinha. Havia uma amiga dela no carro e foram feitas as apresentações.
- Mel, esse é o Samir, de quem lhe falei...
- Oi, Samir. Tudo bem? A Júlia me falou muito sobre você.
- O prazer é todo meu, Mel; muito linda você, parabéns.
- Muita gentileza sua, Samir. Obrigada.
- Vamos parar com isso vocês dois que já estou com ciúmes... kkkkkkkk
Essa Mel me cumprimentou com um beijo no rosto e usava um perfume delicioso. Fiquei encantado com o tipo físico dela (morena clara, cabelos pretos lisos e curtos, seios médios, mais ou menos um metro e sessenta de altura, olhos castanhos e trajava um vestido preto curto que delineava as suas formas) e retribuí da mesma forma e cheirando o seu pescoço. Eu fui pro banco de trás e a Júlia fez o mesmo, passando a direção do carro pra sua amiga. Saímos do local e, no banco de trás a Júlia foi se aproximando de mim, veio me beijando e descendo a mão procurando o meu pau por baixo da bermuda, que já estava duro igual pedra. Tirou-o pra fora e iniciou um boquete maravilhoso... Com uma das mãos desci uma alça da blusa dela colocando seus seios pra fora e massageando-os. Fui descendo a mão e a enfiei no meio de suas pernas achando a sua calcinha, já encharcada de tesão. Que safada, planejou tudo e trouxe uma amiga pra apreciar a cena ou também compartilhar do momento?
A Mel observava às vezes pelo retrovisor central e eu notava ela se mexendo no banco enquanto dirigia. Percebi que ela estava se masturbando vendo eu e a Júlia nos pegando no banco de trás; a essa altura estava chupando os seios dela e desci a língua até a sua buceta, mordendo seu clitóris e lambendo o caldo que saía dela... Ela delirava de prazer sendo chupada dentro do carro e enfim chegamos a um motel. Nós dois nos vestimos e a Júlia disse que dessa vez ia pagar a diária, tudo por conta dela. Subimos os três pro quarto e pedi licença pra ir ao banheiro.
Quando retornei, flagrei as duas peladas na seguinte situação: Júlia deitada de pernas abertas com sua buceta sendo chupada pela Mel, que estava de costas pra mim. Que vista privilegiada a minha, um bundão escancarado aos meus olhos e uma buceta toda depiladinha... não perdi tempo, caí de língua na buceta e no cu da Mel, que delícia. Fui lambendo e enfiando os dedos na sua racha e tentando penetrar um dedo no seu cuzinho, apertado a meu ver.
- Samir, tenho uma novidade para você: a Mel me confidenciou ter vontade de fazer anal, mas é virgem atrás; quando te vi passando de bicicleta no Pólo tive a brilhante idéia de satisfazê-la, pois estávamos juntas fazendo compras naquele dado momento e aí comentei a seu respeito com ela, dizendo que o seu desejo de dar o rabo poderia ser concretizado hoje.
Juntei-me a elas na cama e as duas começaram a disputar meu pau, revezando entre a vara e as bolas, lambendo de forma bem gulosa. Elas chuparam por um tempo e pedi pras duas ficarem de quatro. Júlia e Mel empinaram a bunda e comecei a penetrar nas duas de forma alternada, um tempo na Júlia, um tempo na Mel... quando eram penetradas as duas rebolavam bem gostoso. Deitei na cama e a Mel veio por cima, cavalgando minha pica enquanto a Júlia me ofereceu seus seios pra chupar. Que tesão maravilhoso tomou conta de nós três. A Mel pulava tanto no meu pau que parecia querer quebrar a cama até que começou a tremer gozando copiosamente em cima de mim, caindo do meu lado toda mole. A Júlia se posicionou de ladinho e comecei a meter na sua buceta.
Enquanto ia comendo a Júlia a Mel se recuperou e veio ao nosso encontro, bolinando a Júlia e vez por outra tirava o meu pau de dentro da amiga, chupava e o colocava novamente na buceta dela, até que Júlia pediu pra colocar no cu da Mel, havia chegado a vez dela perder a virgindade atrás. Foi na sua bolsa e pegou um pote de KY. A Mel já estava de quatro quando a Júlia começou a lubrificar seu ânus e penetrando um, depois dois dedos... Foi laceando o cu da Mel, deixando-o em condições de poder receber rola. Passou o lubrificante no meu pau e o encaminhou pra aquela gruta até então invicta. Fui penetrando bem devagar e senti o quanto aquele cu era apertado, parecia que ia rasgá-lo ao meio.
A Mel começou a gemer, mas pediu pra continuar pois um dia ela iria dar a bunda mesmo... Fui penetrando até que consegui colocar a metade. Esperei ela acostumar com a tora no rabo por um tempinho e aí empurrei o resto com uma estocada só!
- Aaaaaaaai... Tá me rasgando toda, porra!
- Ué, você não queria levar pica no rabo? Então não reclama.
- Hum... Agora está ficando bom... Mete gostoso no meu cu, amor, mete...
Engatei uma seqí¼ência de bombadas naquele rabo gostoso até que ela disse estar gozando novamente. Novamente ela ficou mole e saí de trás dela, sentando na cama e chamei a Júlia: vem cá, agora é a sua vez. Ela não pestanejou e, depois de ter lubrificado o seu rabo veio encaixando ele no meu pau; depois dele estar dentro do seu cu começou a cavalgá-lo de frente pra mim e esfregando seus peitos na minha cara. A Mel parecia insaciável, refez-se de novo da trepada e veio colocando a sua buceta na minha boca pra chupar... Chupei com gosto sua racha deixando-a maluca enquanto comia o cu da Júlia, até que ela também atingiu o seu gozo... A Mel pediu pra levar no cu outra vez e deitou-se de lado.
Tirei meu pau da Júlia e fui encaixando atrás da Mel, conseguindo penetrá-la com mais facilidade agora. Fui intensificando os movimentos e passando a mão no seu clitóris, deixando-a mais excitada ainda, até que anunciei o meu gozo. As duas se ajoelharam e eu de pé gozei muito na cara delas. Fomos os três juntos pro banho e recomeçamos a sacanagem lá, dando seqí¼ência no quarto e repetimos a dose. Depois desse dia eu e a Júlia (e às vezes a Mel junto ou só) nos encontramos mais umas três vezes até que ela largou o emprego de enfermeira aqui e partiu pro Mato Grosso onde estava o corno do seu marido. Fiquei um bom período sem ter notícias dela... Mas o saldo foi positivo.
*Publicado por SAMIR AFONSO no site climaxcontoseroticos.com em 30/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.