Não Vou Desistir, 15
- Temas: Incesto
- Publicado em: 16/01/23
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- Autoria: Larissaoliveira
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Acordo por volta das 09h, ainda sentindo aquela sensação boa de estar vivendo um conto de fadas, mas experimentando coisas que a Rapunzel e a Branca de Neve jamais sonharam. Me levanto e no caminho para o banheiro já vejo as notificações no celular, a maioria do meu pai, explicando que teve que sair correndo porque acordou atrasado. Ele brinca dizendo que a culpada era eu, que o havia deixado tão exausto na cama. Mas ele fez questão de dizer "não que eu esteja reclamando, hehe". Engraçadinho rs.
Faço xixi pensando na noite anterior, que tinha sido um sucesso. Aquele sexo gostoso tinha sido pra mim o ponto mais alto até então de todas as nossas fodas. Para o leitor que está se perguntando se eu dormi com o plug enfiado no cu, bem, é claro que não rs. Logo que terminou o tesão daquele sexo eu tomei um banho demorado e relaxante, não sou uma porquinha. Mas a gente sabe que na hora do tesão é gostoso dizer coisas como "vou dormir cheinha da sua porra, papai".
Como vocês sabem, aguardo mais alguns poucos dias para poder dar minha buceta para meu pai, quando o anticoncepcional já estiver fazendo efeito. A bem da verdade o médico disse que o mais seguro mesmo era esperar um mês, mas que quinze dias já era seguro, então estamos quase lá.
Sem meu pai em casa e bem entediada, uso bastante do dia escrevendo para vocês, inclusive esboçando o primeiro conto que postarei em breve, mas não vou dar detalhes por enquanto. Depois de fazer minhas tarefas em casa, vejo um pouco de TV e após isso pesquiso por plugs anais na internet (eu gostei mesmo desse negócio rs), e além disso, vou me preparando para o sexo daquela noite, que precisa ser ainda melhor. Fico pensando o que eu poderia fazer para agradá-lo, as várias possibilidades, e novamente vejo alguns filmes pornôs para poder apelar ao máximo com minha bunda no pau dele. Me dá muito tesão a cara que ele faz quando me comporto como um puta, é como se ele perguntasse a si mesmo "onde ela aprendeu tudo isso?". E acima de tudo, gosto de fazê-lo sentir-se o cara mais sortudo do mundo. E dá para perceber que ele está se sentindo assim.
O dia passava e eu morrendo de saudade do meu pai, não só sexualmente, queria pelo menos ouvir a voz dele. Pego o celular e ligo:
- Pai?
- Oi, filha, tá tudo bem? - preocupado, porque raramente fazemos ligações telefônicas.
- Tá sim, pai... Pode falar agora?
- Posso sim.
- Eu ia falar pra você trazer um vinho novamente, o que acha?
- Tudo bem, filha, eu levo, mas não podemos nos acostumar, ok?
- Tá bom, rs. Pai, você prefere nhoque ou macarrão?
- Hum, você sabe fazer nhoque?
- Youtube tem tudo, pai haha
- Tá, então faz nhoque.
- Te amo, não esquece o vinho.
- Te amo, filha linda do meu coração.
Eu vou até o supermercado comprar os ingredientes e, seguindo à risca o tutorial faço o nhoque, que fica excelente. Deixo tudo organizado. Meu plano era jantar com meu pai assim que ele chegasse e depois tomarmos banho juntos, onde a coisa podia esquentar um pouco, mas sem chegar ao sexo. E depois, seguir a tradição: primeiro um capítulo do nosso seriado, depois, pica na minha bunda rs.
Quando ele chegou já estava tudo pronto. Depois de passar álcool em gel nas mãos, a primeira coisa que ele fez foi me beijar na boca, com a mão na minha cintura, um beijo quase sem tesão, só uma forma de boa noite. Ele já me trata como esposa sem perceber. E eu adoro isso.
- Boa noite, feioso - digo brincando
- Boa noite, amor - ele diz normalmente.
Meu coração até dispara com a naturalidade que ele me chama de amor.
- Espero que goste do nhoque tanto quanto do meu bumbum rs
- Sim, pode apostar, só pelo cheiro já parece ótimo.
- Não entendi, o nhoque ou meu bumbum?
- HAHAHA. As duas coisas, claro. Mas a diferença entre sua bunda e o nhoque é que o nhoque é quentinho.
- E minha bunda?
- Também. Só que o nhoque além de quente é macio.
- E minha bunda?
- Também! HAHAHA.
A gente janta e bebe vinho, dessa vez um pouco mais do que na noite anterior.
- Está querendo me embebedar, pai? Não vai falar para eu parar? rs
- Hoje é sexta feira, a gente pode beber um pouco mais. Quero você bem sem vergonha hoje rs.
- Safado! - dou um último gole, olhando nos olhos dele.
Após terminarmos, entramos no banheiro juntos. Tomamos um banho gostoso, naturalmente rola alguns beijos, mas tento cortar as asinhas dele assim que o pinto começa a ficar duro.
- Não senhor, pai, a gente vai transar na cama!
- Ah, Larissa, eu posso fazer aqui e depois lá - me abraçando por trás, segurando meus seios -, topa? - e beija meu pescoço tentando me seduzir, e conseguindo. Quando ele fica safado assim é minha fraqueza.
- Hummmm... Mas será que você vai conseguir? - digo bem safadinha e já alisando a rola quente dele.
- Com certeza, puta.
- Me chama assim só pra eu não resistir, né? Vagabundo! - já dando uma bundadinha no pau dele, só perturbar.
- Isso mesmo, safada - diz ele me colocando de súbito com as mãos na parede, a água do chuveiro caindo sobre minhas costas e ele já dando um tapão na minha bunda. Eu abro minhas perninhas um pouco e empino o rabo, dando meu total consentimento. Nesse momento me passa algo na mente: será que eu aguentaria tomar no cu duas vezes na mesma noite, apenas com o intervalo de uma ou duas horas? Mas agora eu não podia voltar atrás, meu pai queria me comer e já estava louco de tesão. Homem meu vai ser assim, vai comer meu cu dez vezes por dia, se quiser.
As mãos dele pegam com força no meu quadril e eu já espero a primeira estocada no rabo. Mas para minha surpresa ele se ajoelha e começa a chupar minha buceta.
- Hummmmm Me pegou de surpresa, pai! rs - digo sentindo a língua dele dançando dentro de mim.
Ele nem responde, dando toda atenção à minha periquita, lambendo, sugando e engolindo ela.
- Nossa, acabamos de jantar e você continua com toda essa fome? - brinco.
- Fome de buceta, Larissa, você não tem ideia de como estou agoniado para foder você na buceta, filha. Você não tem ideia!
- E você não tem ideia de como eu estou com vontade de dar minha buceta pra você, pai, mesmo que eu fique grávida depois!!!
- Caralho, do jeito que eu estou louco eu faria isso mesmo, se você deixasse, eu poderia gozar fora e... - e ele volta a chupar minha buceta.
A vontade era grande de dizer pra ele foder minha buceta ali mesmo, mas eu não queria correr o risco. Ao mesmo tempo eu achava estranho negar a buceta pra ele, porque parecia ser um direito dele. Ele não parava de me chupar e, percebendoi que ele queria me fazer gozar, aceito a oferta.
- Está muito bom, papai, continue assim que sua filha vai ... sua filha vai.... AHHHHHHhhhhhhH - digo com um braço para trás, pressionando a cabeça dele contra minha buceta, tentando afogar ele de vez ali. Eu gozo bem gostoso na cara dele, agora me segurando com as duas mãos no registro em que antes eu pendurava calcinhas para ele.
Assim que termino de gozar ele volta à posição inicial, em pé, segurando no meu quadril, encaixando o pau no meu cu e enfiando sem cerimônia, como se dissesse: "agora é minha vez, sua puta!".
- hummmmm, digo ainda mole de tesão.
Ele começa a socar o pau no meu cu com força e ritmo. É estranho como o calor do banho deixa o corpo mais relaxado, mais dilatado, e eu não sinto nenhuma dor anal. Apenas aquela sensação gostosa de uma pressão indo e voltando lá dentro do cu, suficiente para me fazer estremecer, uma sensação maravilhosa, que eu estava adorando cada vez mais.
- Isso, papai, me fode o cuzinho, vai! Hmmm, hum, hum, hum.
Ele aumenta a velocidade e soca a rola sem dó, fazendo aos poucos eu ficar praticamente colada à parede, totalmente fora do chuveiro, que agora vertia água somente sobre ele. Eu me sentindo sem espaço, apertada, imóvel, sendo fodida como puta pelo meu próprio pai, pressionada naquela parede fria de banheiro, quietinha e obediente, de olhinhos fechados e curtindo o momento.
- Tá tudo bem, Larissa? - ele diz sem parar de meter.
- Uhum, pode meter, pai, tô adorando assim.
Então ele mete mais violentamente em mim, meu rostinho agora colado na parede, as mãos dele primeiro amassando meus seios, e depois, descem, se acoplando ambas à parte da frente das minhas coxas, para aumentar o impacto de cada rolada em mim, e o tempo todo me chamando de tudo o que é nome feio no meu ouvido:
- Vagabunda... é isso que você gosta, não é? - PLAC PLAC PLAC - sentir uma rola dentro desse seu cu, né, sua vadia, tarada? Você gosta é de pica, Larissa, sua puta - sem parar de meter nem por um segundo.
- Gosto, quero que você coma e depois cuspa no prato!
- Filha da putaaaaa ahhhhhhhhhh - ele goza.
Quando ele começa a gozar eu vou relaxando mais e mais, sentindo diminuir a velocidade da meteção, até terminar. Ele retira o pinto e eu me viro para ele, com um sorriso de satisfação no rosto.
- Se não me comer hoje na cama, vai ver! Nunca mais namoro no chuveiro com você, pai! rs
- Pode ficar tranquila, filha, vou comer sim - e a gente se beija bem apaixonadamente.
A gente termina o banho e vai para o quarto vestindo algo bem leve. Nós dois usando camisetas de algodão, eu com uma calça legging branca sem calcinha, ele de bermuda. Depois ele vai à cozinha e pega a garrafa de vinho para assistirmos ao seriado.
- Só hoje, hein? Não vamos acostumar rs - ele diz
- Você que quis, eu nem estava lembrando do vinho - digo aceitando a taça.
Assistimos ao nosso seriado, um episódio só, um ao lado do outro na cama, como um casal, e depois começamos a conversar e falar sobre o dia. Depois, mudo de assunto:
- Pai, e o nosso combinado?
- Que combinado?
- Você tinha dito que me mostraria um filme pornô, não lembra?
- Sim rsrs
- Me mostra o que você assistiu aquele dia.
- Aquele dia eu não precisei, sério; só com seus nudes e áudios eu gozei fácil rs
- Mentiroso rs
- Verdade verdadeira!
- Certo, mas quero que me mostre o que geralmente assiste.
Ele pega o controle da TV e coloca no site Pornhub. O catálogo é bem chamativo, mas eu já o tinha visto de manhã, quando estava estudando para agradar ele depois rs.
- Bom, filha, tem um monte de coisa e...
- Quero saber o mais recente que você viu.
- Putz, o mais recente?
- Uhum.
Ele procura por uma tal Kate Kuray (eu tomei nota, claro). Aparece na tela uma mocinha bem simpática com cara de sem vergonha.
- Bom, que você curte uma novinha eu já sei por experiência própria haha
- Bem... No dia que assisti eu não estava procurando especificamente por essa atriz, estava aí na tela inicial e eu apenas cliquei...
- Sei, e decorou o nome dela assim, de primeira? Conta outra! HAHAHA
- Não, é que depois que assisti um, me interessei e vi outros hahahaha
- Ela é linda, hein?
- Parece você rs
- Ah, nada a ver, meu cabelo é praticamente loiro.
- Sim, mas fora isso parece, sim.
- Não acho rs
Ele clica no vídeo e a menina dá um show no boquete. Fico impressionada com as carinhas que ela faz, até que em dado momento ela faz alguma coisa que distorce bem o rosto dela, como se estivesse tendo um AVC de tanto prazer, e eu fico confusa.
- Nossa, isso não é exagero???
- Ah, sei lá rsrs
- Você gosta disso, pai? Kkk
- Ah, acho que sim... sei lá, é diferente kkk
Depois eu descobri pesquisando na internet que tem nome pra isso, se chama "ahegao" - aparentemente é mais uma invenção dos japoneses, daqueles desenhos de putaria rs. É cada coisa que o ser humano inventa...
- Caralho, filha, quem diria que um dia eu assistiria um filme pornô com você? rsrs
- Vou fazer melhor que isso.
- Melhor?
- Uhum. Vou te mamar enquanto você assiste a Kate Kuray, tá?
*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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