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A Ilha do Sexo, 14

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 23/01/23
  • Leituras: 2597
  • Autoria: Larissaoliveira
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TOC TOC


Bia abre a porta. Do lado de fora, um rapaz bem novinho com um aparelho celular antigo na mão, pelado, como todos naquela ilha.


- Dona Bianca?


- Sou eu mesma, bom dia - ela diz, olhando o pau tesudo do rapaz sem disfarçar


- Bom dia. O Escritório da Ilha recebeu um telefonema do continente, tem alguém que precisa falar com você.


- Hum... O que poderia ser? -Bia tenta imaginar


Ele entrega o celular e se retira.


Bia se pergunta se não devia ter convidado o jovenzinho para entrar, tomar um café e comer sua buceta, mas ele já tinha partido. Enquanto toma café, Bia espera o toque do celular, que não demora muito.


- ... Alô?


- Bianca?


- Sim...?


- Eu sou do consulado, aquele que te falou da Ilha e arranjou as coisas aí para você.


- Ah, sim, claro. Nossa, sou eternamente grata, parece que faz tanto tempo! E na verdade foram só algumas semanas rs


- Eu estou ligando porque sua situação com a Polícia Federal está normalizada. Depois de um tempo de investigação eles viram que iam mexer com muito peixe grande e resolveram anistiar todos os envolvidos.


- Estou absolvida, então?


- Todo mundo rs. E além disso, como as acusações foram retiradas, não temos que devolver dinheiro nenhum rs. Vamos cumprir apenas um mês de prisão domiciliar. Isso é tudo.


- Ahn... Nossa, mal dá pra acreditar!


- Isso significa que você pode voltar para o continente, Bia. Agora você terá uma grana legal e liberdade. Pode continuar sua vida com seu filho... Ele queria entrar na universidade, né? Um jatinho estará aí na ilha amanhã cedo para vocês e...


- O quê? Não, mas eu... Eu não sei se quero voltar, porque...


- Bia, todos nós precisamos assinar a anistia. Todos os envolvidos. Precisamos cumprir nossa pena de um mês no Brasil. Além do mais, você vai querer viver a vida toda aí? Nunca mais vai ver seus parentes?


As pernas de Bia tremiam. Ela não sabia o que queria. Por um lado, estava adorando morar na ilha. Seus últimos dias tinham sido incríveis.


- Você já se acostumou à ilha, né? - ele pergunta rindo-se


- S... Sim - ela responde, com vergonha


- Nossa, mas tão rápido? Você está tomando gogóia direitinho?


- Estou, claro.


- Certo. Eu morei muitos anos na ilha, sei como é difícil ter que ir embora, Bianca. Um dia eu pretendo voltar, mas infelizmente agora não posso. Mas você precisa voltar, senão tá todo mundo fodido aqui.


- Mas... depois de cumprir a pena eu posso voltar pra cá???


- Infelizmente não será possível. A Polícia Federal vai colocar um chip em nós... Essa será a única coisa que não poderemos fazer, sair do Brasil. Mas com tanto dinheiro, para quê sair do Brasil?


"Nunca mais voltar à ilha? Não, não pode ser verdade! Eu vou desmaiar..."


- Bianca, você ainda está aí?


"Não quero ir, não quero, eu sou uma vagabunda, eu gosto de ser vagabunda, eu quero poder dar a bunda para meu filho..."


- O jatinho chegará amanhã cedo, Bianca - a voz dizia, cada vez mais longe


"Eu não transei com quase ninguém ainda, queria tanto dar pra todos aqui, queria tanto chupar a buceta da Lizzie..."


"Eu vou desmaiar, eu vou desmaiar"


E Bianca acorda, toda suada, falando bem alto:


- Eu não quero voltar, não quero!!!


- Mãe??? - era Ed, ao lado dela - Você está bem???


Ela se levanta, confusa.


- Filho, que pesadelo horrível! Me abraça, me abraça


Eles se abraçam e Bia logo começa a beijá-lo e meter a mão na rola e no saco do filho.


- Calma, mãe, o que houve? Kkk


- Filho, eu sonhei que tínhamos que deixar a ilha


- Eita, isso sim é pesadelo!


- Sim!


Enquanto Ed continua falando, Bia vai logo aos joelhos, com uma sede de rola fora do comum. Ed fica parado deixando a mãe chupar.


- Eu não também quero ir embora dessa ilha - Ed fala, olhando pro teto, imaginando a vida triste que levaria se voltasse ao Brasil


"Uhum, uhum" - era o máximo que Bia conseguia dizer, com a rola entalada na goela.


- ... Porque aqui é bem melhor para se viver e... - ainda olhando para o teto enquanto a mãe se deliciava na pica


Tudo o que o filho dizia se convertia em palavras que Bia nem entendia, porque estava absorta na rola.


- Blá blá blá blá blá blá blá blá blá blá


- Uhum, Uhum - dizia ela, olhando com carinha de puta e concordando com qualquer coisa, movendo o pescoço pra frente e para trás, e massageando as bolas do filho com as duas mãos. O sabor da pica do filho estava incrivelmente bom.


Ed, percebendo que a mãe não ouvia nada, de tão desesperada por rola, se aproveita e brinca:


- Porque ter uma mãe vagabunda, chupeteira, é bom demais. Tão puta que dá pra qualquer um... Uma vagabunda de marca maior


A mãe continua chupando feito louca


- Uhum! PLOP PLOP GLOC GLOC PLOP


- Uma puta que... que - E Ed percebe que não havia nada que pudesse dizer à mãe que viesse a causar qualquer constrangimento nela. Era impressionante. Ela não prestava atenção e não entendia nada, e mesmo que entendesse apenas acharia bom ser xingada de tudo quanto é nome. Aquela ilha era o melhor lugar do mundo. Ele deixa a mãe chupar em paz e não fala mais nada.


Ela continuava chupando, punhetando com as duas mãos, mas sem tirar da boca, com aqueles peitões cheio de saliva, quando a porra quente jorra e instantaneamente a acalma.


- "hmmmmmmmm" - ela suspira, ficando calminha


- rsrs Calma, puta - diz o filho massageando-lhe o cabelo -, a gente não vai sair dessa ilha nunca


- Jura, filho, jura??? - ela pergunta, depois de engolir o último gole de porra e lamber os lábios - Promete que a gente nunca vai sair daqui?


- Claro, mãe, relaxa. O único jatinho que você vai ver será um jatinho de porra na sua cara todos os dias, hahaha


- HAHAHA, adorei, filho! hahaha - Bia sorri, se sentindo mais segura


Depois ela se recompõe e fica em pé, espalhando a porra e saliva nos seios, para não pingar nada no tapete.


- Você fica brincando, mas imagina que fosse você! rs. Imagina você ter que voltar para o Brasil e...


- Nossa, mãe, nem fala isso! Eu acostumei foder você, foder minhas amiga e até a mãe das minhas amigas aqui rsrs. Se eu tivesse que voltar para o continente eu ficaria louco.


- Tá vendo!? O que uma buceta não faz, né? Kkk


.......................


Algumas horas atrás:


Ed entra na casa de Lizzie e espera aquela suruba entre primos terminar. Depois de toda a metelança, a porra de todo mundo vai parar em um copão, e há alguma disputa entre as primas e tias pelo copão de porra.


- Ah, mãe! Toda vez você quer beber!


- Mas filha, eu ganhei no par ou ímpar!


No fim, fizeram "uni-duni-tê" entre três primas e três tias, e por sorte, a mãe de Lizzie ganhou novamente


- Obaaaaaa


-Aff, que sortuda!


Ela vira o copo na boca e no final fica com aquele bigode de porra. Uma das sobrinhas beija-lhe a boca só para lamber.


Depois disso, Ed e Lizzie sobem para o quarto e sentam na cama


- Pronto, agora me diz o que quer rs


- É minha mãe, Lizzie. Ela já tá andando pelada rsrs


- Uau! Sério! Então falta pouco para você foder ela!


- Bem, na verdade...


- Você fodeu ela???


- Sim, no mercadinho do centro rsrs


- Uau! Parabéns, Ed!


- Pois é, é muito gostoso comer ela, sabe...


- Imagino, não vejo a hora de chupar a buceta dela também!


- Então, é justamente sobre isso que quero falar


- Sou toda ouvidos


- Ela está "saindo da jaula", sabe? Está toda putona haha. E eu queria fazer algo para comemorar. Ela está bem disposta a ser vagabunda total.


- Nossa, que lindo - diz Lizzie, deixando uma lágrima escorrer


- Sim, é lindo mesmo.


- Acho que podemos fazer uma coisa legal. Que tal se a gente...


Ed escuta tudo, prestando bastante atenção e imaginando tudo o que Lizzie falava. E enquanto isso, o pau endurecia.


Antes de ir embora, Lizzie bateu uma punheta rápida para ele gozar, e pediu para Ed ajudar a enfiar nela um novo plug anal laceador


- Isso não entra em você, tá doida? Kkk


- Entra! É só forçar que entra!


- Mas por que quer ficar laceada assim, Lizzie?


- Ah, porque senão, parece que a gente nem dá o cu. Isso é feio, parece falta de educação andar com o cu apertadinho por aí.


- Ok, então abre bem esse rabo rs


Ed passa um óleo lubrificante e espera lizzie estar bem aberta


- Faz mais força, quero enfiar quando estiver um buraco maior


Lizzie faz tanta força que vários peidinhos saem, fazendo Ed rir


- Hummmmm, não consigo mais, enfia logo, Ed.


- Ah, agora sim, que cusão gostoso! Haha


Ed pega o plug, de diâmetro descomunal, e soca no rabo de Lizzie, lacrando aquele cu como um tampão.


- Hummmmm. Tá vendo!? Eu não disse que conseguia! - ela sorri contente e bate palma para si mesma, toda feliz


Ed vai embora e quando chega em casa vê a mãe dormindo, tendo aquele pesadelo.


........................


Já de noite, mãe e filho estão à mesa comendo uma bela macarronada


- Amanhã faremos algo bem legal, mãe. Eu conversei com a Lizzie, acho que você vai gostar muito rs


- Obaaa!!! O que faremos??? Estou tão ansiosa!!!


- Uma coisa bem simples, mãe, você verá... rsrsrs


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/23.


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