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O professor - 1

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: descoberta
  • Publicado em: 26/01/23
  • Leituras: 6542
  • Autoria: vera_A
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Olá! Me chamo Vera, hoje tenho 30 anos, sou casada e tenho 2 filhos lindos. Pese a que seja uma mãe dedicada aos meus filhos e à minha família, não sou fiel ao meu marido.


Não posso dizer que minha infidelidade seja por opção minha, basicamente existe um homem, mais velho que eu, o qual não consigo dizer “não” a qualquer coisa que ele me peça. Ele me chama e eu vou até ele e, de forma incondicional, atendo a todos os seus desejos. Meu marido não sabe sobre essa relação secreta. As vezes me sinto mal por isso, mas, como disse antes, não tenho escolha. Dizem que as mulheres sabem como esconder um segredo, eu sou uma prova disso. Amo profundamente ao meu marido e aos meus filhos e, as vezes, sinto um forte desejo de terminar esta relação extraconjugal, mas simplesmente não consigo. Diante deste “homem” não sou dona de minha vontade, e de fato ele faz tudo o que deseja comigo, incluso compartilhar-me com alguns de seus amigos.


Esta relação proibida começou há 15 anos.


Eu estudava numa escola de elite numa importante cidade no interior do estado da Bahia. Como filha única de um matrimônio infeliz, fui educada para que um dia me casasse e tivesse filhos. Meu pai, dono de uma fazenda, era um homem muito rude e se dedicava ao gado de corte. Minha mãe era dessas evangélicas fervorosas cujos hábitos eram restritos aos moldes de sua religião. Eu era tímida, religiosa e de poucas amigas. Nunca tinha tido um namorado.


Desde muito pequena me dediquei ao balé, quando entrei na minha pré-adolescência decidi ingressar na equipe de ginástica olímpica na modalidade de ginástica rítmica. Na equipe tinham 8 alunos, das quais duas alunas que se destacavam: eu e Marcela.


Marcela era oriental, 1 ano mais nova que eu. Não posso dizer que fossemos amigas, competíamos muito entre nós duas para saber quem era a melhor. Marcela não era de conversar muito, era reservada, mas também era muito segura de si mesma.


Nosso treinados chamava-se Juan Pablo (sempre o chamávamos de “JP”). Ele era cubano e tinha pertencido a equipe de ginástica olímpica de Cuba, chegou incluso a participar de uma olimpíada. JP era um homem alto e forte, muito bonito, devia ter uns 1, 90m. Era negro de alguma etnia que não existe no Brasil. Nessa época ele tinha 35 anos.


No ano anterior eu e a Marcela tínhamos conseguido o segundo lugar no campeonato brasileiro em nossa modalidade, como disse antes, éramos boas no que fazíamos.


O que vou contar agora deve ter acontecido num mês de fevereiro, eu estava no primeiro ano do ensino médio. Assim que o treino terminou JP pediu que eu e a Marcela esperássemos porque ele queria conversar com a gente. Enquanto os demais alunos foram para o vestiário tomar banho, eu e ela fomos para o escritório dele.


Assim que entramos ele fechou a porta e se sentou sobre a mesa. Ele começou a conversa perguntando como nos sentíamos, se estávamos gostando dos treinos e coisas assim. Ele dizia tudo isso com o seu sotaque de quem fala mais portunhol que português.


Depois ele puxou uma cadeira, se sentou e foi direto para o assunto:


- “Vocês duas são as melhores da equipe e preciso perguntar pessoal”.


Concordamos, não sabíamos o que ele queria nos dizer. Ele continuou dizendo:


- “Vocês se masturbam?”


Eu quase dei um pulo da cadeira quando ele perguntou isso. Ele riu ao ver a minha reação, depois se explicou:


- “A energia sexual é muito poderosa, se vocês aprendem a liberá-la e mais do que isso, sincronizá-la entre vocês, vai ajudar muito na sincronização dos movimentos de solo”. Depois ele insistiu: “não se esqueçam que vocês duas são equipe”.


Aquela pergunta era tão inesperada, nunca sequer tinha pensado em explorar meu corpo porque tinha aprendido que era pecado. Diante daquela situação fiquei sem saber o que dizer. Então para minha surpresa Marcela disse:


- “Sim. Eu me masturbo todos os dias antes de dormir”.


Engoli seco ao ouvir a resposta dela, como disse antes, eu e ela competíamos uma com a outra e dessa vez ela tinha me superado.


- “Bem”. Disse JP para a Marcela enquanto voltava seu olhar para mim.


- “Imagino que você deveria começar a se conhecer melhor”. Disse entendendo que meu silêncio era a negativa de sua pergunta. Depois ele continuou dizendo para nós duas:


- “Quero insistir que seria interessante que vocês duas fizessem juntas, isso ajudará muito na sincronização entre vocês duas nos exercícios de solo. Me entendem quando digo “juntas”?”


Eu e Marcela nos entreolhamos em silêncio. Dito isso ele nos dispensou e nós duas fomos para o vestiário.


Se passaram alguns dias e fiquei com isso na cabeça. Nem eu nem Marcela tomamos qualquer iniciativa nesse sentido, de “fazer juntas”. Continuamos nossos treinos normalmente como se aquele conversa com JP jamais tivesse acontecido.


Como umas duas semanas depois nosso treinados de novo nos chamou de lado e nos perguntou se tínhamos feito nosso “dever de casa”. De novo eu e ela nos entreolhamos em silêncio. JP ficou nos fitando por uns segundos, depois disse de forma calma e pausada:


“Qual é o problema? Já disse que vai ajudar muito a melhorar a sincronia dos movimentos. Sabem o quanto isso é importante!” Depois ele focou nos observando em silêncio meditando sobre esse assunto. Então ele riu e disse:


“Vocês querem que eu as ajude nisso?”


“NÃÃÃOOOO!” Dissemos juntas! Ele deu uma risada solta e relaxada:


“Vocês não tomam banho juntas? Então .... Se vocês não fizerem eu farei por vocês! A decisão é de vocês!” Depois ele voltou a insistir:


“Se vocês fizerem o que lhes digo conseguirão se soltar mais e melhorará muito sua concentração nos exercícios. Se vocês conseguirem fazer juntas a sincronização será perfeita.”


Eu e Marcela nos entreolhamos em silêncio.


- “Bem, era isso. Podem ir pro vestiário agora tomar seu banho e pensem no que eu disse, ok?” Disse batendo uma palma em sinal de finalização da conversa e foi para o escritório dele.


Eu e Marcela nos levantamos e fomos pro vestiário. Assim que chagamos as demais meninas da equipe já estavam de saída. Tiramos nossos uniformes, nos enrolamos numa toalha e fomos pro chuveiro.


Assim que comecei a me ensaboar, desde o outro chuveiro Marcela me perguntou:


- “É sério que você nunca fez?”


- “É” Respondi de forma direta tentando não me sentir intimidada.


Ela riu e disse em tom zombeteiro:


- “Não sabe o que está perdendo!” E deu as costas para mim e terminou de enxaguar o seu corpo. Era estranho falar sobre algo tão íntimo com Marcela, como disse antes nunca conversávamos! Fiquei sem saber o que dizer. Então Marcela, enquanto enxaguava os seus cabelos, disse:


- “Você quer?”


- “Quero o que?” Respondi fazendo-me de desentendida.


- “Que eu te mostre como faço ...” Ela terminou o seu banho, fechou a o registro da água e continuou: “... Se você topar eu faço em você e depois você faz em mim, você quer?” Senti um frio na barriga e fiquei paralisada. Marcela novamente riu, mas desta vez não por deboche, mas pela minha simplicidade.


Marcela então veio até onde eu estava e se aproximou de mim até que a água do meu chuveiro tocasse a pele dela. Aproximou o seu rosto do meu e insistiu baixinho:


- “Você quer?”


Eu e ela tínhamos corpos parecidos. Éramos magras, coxas grossas típicas de quem faz balé. Os seios dela eram um pouco maiores que os meus, eram como ... Manga burbón, com bicos grandes, claros e meio saltados para fora. Escassos pelos negros cobriam seu monte de vênus. Seus cabelos eram lisos, negros e ultrapassavam a altura dos seus ombros.


Eu tinha cabelos castanhos claros, também lisos e os tinha até a altura do meu pescoço. Os meus seios eram como laranjas, com bicos grandes e rosados e saltados para cima.


- “Já que você insiste ... Eu topo!” Respondi com voz trêmula, me sentia tão insegura. Marcela me pediu que me virasse de costas para ela. Obedeci. Então ela me abraçou por trás deixando que sua mão direita escorregasse até alcançar o meu monte de vênus. Com esse abraço sua pele do seu corpo roçou a minha pele, senti seus seios firmes pressionarem minhas costas e sua pélvis encostou na minha bunda ....


- “Como você se sente?” Ela me perguntou falando baixinho no meu ouvido.


- “Estranha!” Respondi ... Nunca tinha tido esse tipo contato com outra pessoa.


- “Agora afasta um pouco suas pernas e relaxa ....” Então senti seus dedos começarem a explorar a região interna dos meus grandes lábios. Me sentia tão nervosa, nunca ninguém tinha me tocado antes, muito menos me abraçado, ainda mais nua. A sensação era de desconforto, mas Marcela tocava de forma tão suave e tão precisa que aquele nervosismo inicial foi lentamente se desfazendo e fui me deixando levar com ela. Foram uns segundos até que ela tocou “algo” em mim que fez todo o meu corpo tremer, soltei um pequeno gemido que abafei contraindo meus lábios. Marcela continuou tocando no mesmo lugar e lentamente ondas de um calor intenso começaram a percorrer todo meu corpo como em ondas que iam e vinham .... De repente senti uma contração forte do meu ventre e logo em seguida foi como uma explosão de eletricidade pura:


“MEU DEUS .... AHHH ... O QUE ESTÁ ..... ARGHHH ... AHHHH” Não conseguia controlar minhas palvras. Senti como se todo o meu corpo fosse pura energia, como se eletricidade aflorasse de cada poro de minha pele, era uma sensação incrível, apenas conseguia me manter de pé.


Marcela se afastou um pouco, me apoiei no registro do chuveiro, minha respiração era ofegante, minhas pernas estavam moles e todo o meu corpo tremia.


Marcela pôs suas mãos sobre meus ombros e me virou suavemente me deixando de frente para ela. Pôs suas duas mãos sobre meu rosto, ela tinha um sorriso tão especial no seu rosto:


“Tudo bem? Como você se sente?”


“Maravilhosa!” Respondi de forma ainda ofegante. Ela riu e deixou que suas mãos escorregassem pelo meu rosto, pescoço até alcançar meus ombros. Enquanto fazia esse movimento ela olhou meu corpo da cabeça aos pés:


“Você é linda sabia!” Sorri pelo elogio e respondi de forma direta:


“Você também é!” Ela ficou me olhando nos olhos por um momento, depois disse:


“Você já beijou de língua?”


“Não, e você?”


“Também não .... Você quer provar comigo?” Tinha acabado de ter um orgasmo e lá estava eu pelada diante de alguém que antes era minha rival, simplesmente respondi:


“Porque não!” Apenas respondi e ela me beijou de forma tão suave, tão envolvente .... Me deixei levar pelos caminhos que sua língua me levava dentro de minha boca ....


Naquele dia, de uma só vez tive meu primeiro orgasmo, meu primeiro toque de pele e, para minha surpresa, o meu primeiro beijo foi com outra garota. Jamais pensei que algo assim fosse possível.


Depois disso a Marcela sugeriu que saíssemos do chuveiro, já estava ficando tarde e tínhamos que ir embora. Aceitei sua sugestão, mesmo porque era demasiadas experiências novas numa única noite.


Quando cheguei em casa fui direto para o meu quarto, pus meu pijama e me deitei na cama, minha cabeça dava voltas e voltas .... Eram tantas coisas que pensar, adormeci sem perceber.


*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/23.


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