Pequeno Harém Incestuoso, 7

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 27/01/23
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  • Autoria: LarissaOliveira
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Bruno estava atônito:


- Filha... eu ...


- ... Você não gostou??? - pergunta Vick, levantando do sofá, se arrumando, fazendo um coque no cabelo e prendendo com um palito.


- ... Lógico que gostei, mas ... ninguém pode saber disso, Vick, sério! Você não entende a gravidade...


- Eu não vou contar, pai, prometo


- Filha, você... quis isso, certo?


- ... Quis, pai. Não fica assim. Eu só queria saber se ... você... me achava bonita de verdade...


- Você é bonita demais, filha, sério! Mas por que queria tanto saber isso?


- É que... - ela fica um pouco tímida - eu ... gosto... de... você... - sem coragem de olhar para o pai.


"Caralho, então é real" - ele pensa - "Minha irmã estava certa".


- Gosta? Em que sentido?


- Pai, eu já sei o que vai falar. Tudo bem, eu entendo. Eu só queria saber que pelo menos você me acha bonita.


- Você gosta de mim? - ele busca confirmar


- Gosto - ela abaixa a cabeça


- Nós somos pai e filha, Vick... - diz olhando o corpo magnífico da filha, agora sem tantas reservas, já que tinham acabado de aprontar


- Serem irmão e irmã não impediu você e a tia de namorarem... - ela retruca, olhando para ao chão


- Vick... Não é a mesma coisa.


- .... E se a mãe deixasse?


"O que a Karen fez com a cabeça da Vick? Essa forma de argumentar é claramente dela" - ele percebe


- Se sua mãe deixasse o quê? A gente namorar? Vick, isso nunca ia acontecer.


- Mas e se ela deixasse?


- Não vai acontecer, filha


- MAS E SE!??? - e ela sai da sala, magoada e querendo chorar


Bruno se sente um completo babaca. Tinha acabado de se aproveitar da paixão da filha, enfiando a mão na buceta dela até fazê-la gozar, além de ter ele mesmo gozado, e logo em seguida quis dar lição de moral sobre o certo e o errado??? Tinha que ser muito insensível e hipócrita mesmo!


"Merda... puta que pariu. Deixei ela péssima"


Decidido a falar com a filha depois que esta se acalmasse, Bruno se lembra que a esposa estava no quarto de cima e que talvez fosse melhor ir lá, para não dar muita pinta do que tinha acabado de fazer. Tinham se arriscado muito e por sorte ninguém apareceu. No caminho, ele vê novamente Vick, que prefere olhar para o chão:


- A gente vai conversar sobre isso depois, ok, filha? Eu prometo.


- Tá - ela diz, fingindo não se importar


Era nítido que a filha estava entristecida, e ele se sente muito mal. Como podia usar a filha daquele jeito e depois jogar água fria?


- Ahn, Filha...?


- Oi, pai


- Eu adorei, viu? Faria tudo de novo


- Tá bom, pai - ela se anima um pouco


- Eu juro


- Ok rs - ela sorri tímida


"Eita porra... não acredito" - ele pensa, com a mão na testa - "estou fodido se alguém souber disso".


Ele vai ao banheiro, lava as mãos, mas antes dá uma última cheirada. O cheiro da buceta da filha era irresistivelmente doce. Depois disso, ele sobe para o quarto, que estava estranhamente trancado.


- Monique? Abre a porta aqui!


Monique retira a cara toda melada da buceta de Karen


- O... Oi, amor! Espera um pouco, eu... tô me trocando!


- E? Eu nunca te vi pelada?


- É que ...


"Karen, você precisa entrar no guarda roupas!!!" - Monique diz baixinho


"Porra, eu avisei que ia acontecer isso, Monique!" - diz a cunhada, igualmente sussurrando, mas como se estivesse gritando


- MONIQUE? Tá tudo bem aí?


- SIM! É QUE EU.... E AH, É, EU PERDI A CHAVE!


- Do que você tá falando, Monique, essa chave é acoplada, ela faz parte na fechadura... tá doida?


Irritado, Bruno avança um pouco no corredor e vai ao quarto de Karen. Ele abre a porta e não tem ninguém lá.


- Que estanho, elas subiram... JUNTAS! Olha que... Filha da puta!... Caralho, e agora, o que devo fazer? O que a Karen espera de mim, agora? Pense, Bruno, pense!


O coração de Bruno pulsa rápido. Tum dum, tum dum, tum dum. Sabia que sua irmã estava lá dentro com sua esposa, mas mal podia processar a informação, afinal, tinha acabado de masturbar a filha até gozarem juntos. A cabeça estava a mil. Ele havia subido na defensiva total, com medo de ser descoberto, mas agora a situação se invertia absolutamente e tinha a esposa nas mãos.


"Ok, Karen, espero que isso funcione" - ele pensa


Karen entra dentro do guarda roupas, apenas como encenação, porque ela queria que o irmão soubesse que ela estava ali, mas tinha que fingir pra Monique que não. Lá fora, Bruno bate na porta de novo.


TOC TOC.


- Monique, pra que tudo isso? Abre isso logo.


A porta se abre. Monique de longe, toda banhada no perfume, para esconder o cheiro de buceta na cara e no quarto, mas sem sucesso.


- Oi, querido, nossa, desculpe...


- Nossa, por que arreganhou as janelas desse jeito? Você não reclama sempre dos pernilongos?


- Ah, eu estava querendo respirar!


Ele senta na cama.


"Onde a Karen está? No guarda roupas? Embaixo da cama? Haha" - ele pensa


- Monique, para de ser boba, meu.


- Hãn???


- Olha... eu não sou idiota, pô.


Monique fica vermelha. É como se o chão abrisse na sua frente. Certamente o marido iria embora para sempre por causa de uma loucura e...


- Monique!


- Oi.. Eu... amor, do que você está falando?


- Vai fazer isso mesmo?


- ... Eu...


- Quando me contou sobre o que aconteceu enquanto estive preso, eu te julguei?


- N... Não


- Então pra que ficar fingindo?


- Amor, do que você est...


- Monique, para! Se me pedir desculpa pelo fingimento, eu até aceito. Mas se for desculpa por OUTRA COISA - ele enfatiza e ainda faz aspas com os dedos -, não precisa pedir. Eu não estou tão preocupado com isso. Eu só quero que quando vocês venham a terminar, terminem bem... sem brigas e tal.


Monique senta na cama e começa a chorar


- Você é tão bom pra mim, amor... eu sou uma idiota, me desculpa, me desculpa - chorando muito


- Amor, eu sei, você deve estar pensando mil coisas e tal, mas acredite, eu tenho coisa mais importante pra fazer do que ficar em cima de você e da Karen, que eu sei que não vão me fazer mal nenhum. Vão?


- N... Não, claro que não. Olha, eu juro que não vai mais acontecer e...


- Tá, tá... acredito rs. Monique, às vezes leva um pouco mais de tempo mesmo pra gente superar algo, isso é normal. Fica tranquila, eu tô de boa. Eu entendo que não é fácil, você não é um robô, você tem sentimentos, ela também. Eu quero que vocês superem isso no tempo de vocês, não por meio de brigas, ou algo assim!


- Ok... nossa, eu estou espantada com sua compreensão. Ultimamente até a Vick tem sido mais adulta que eu. Nossa...


- Tá, relaxa, me abraça.


Eles se abraçam


- E... onde a Karen está? Vai, pode sair, Karen rsrs


- Ai, amor... deixa isso pra lá, ela sai depois, ela deve estar com muita vergonha. Ai, Karen, me desculpa...


- Eu não saio daqui nem fodendo! - diz uma voz de dentro do guarda-roupas


Todos começam a rir, até virar gargalhada


- Tá, tá... não vou fazer você passar esse mico, irmã querida haha


- Valeu, maninho kkk - ela responde lá de dentro -, aqui tá quente demais, você poderia sair logo? Kkk


E todos riem novamente. Ele sai e vai para qualquer outro lugar. Então Karen sai pelada do guarda-roupas, brava com Monique


- Olha Monique, sem comentários!


- Me desculpa... desculpa mesmo!


- Isso me ofende, sabia? Poxa, você diz sentir algo por mim, mas quando precisa me trata de qualquer forma!


- Me desculpa! Nunca mais vai acontecer!


- Nunca mais?


- Nunca, te dou minha palavra!


- Hum... ok. Você viu que o Bruno é compreensivo, então, não precisa agir desse jeito


- Nossa, nem sei como agradecer a ele. Gente, o Bruno é um homem incrível, acabei de crer.


- Sim, cunhada... acho que devemos algo a ele...


- Como assim?


- Eu não sei, poderíamos chamar ele para conversar sobre a gente, explicar pra ele, sei lá


- Mas Karen, explicar o quê? Estamos em um barco furado, eu... eu estou apaixonada por você e... apesar de ele ter sido compreensivo, ele espera que cedo ou tarde nós terminemos


- Só que você não quer terminar...


- Sim - Monique se entristece


- Eu entendo, cunhada. Eu também não queria terminar. Eu juro.


- Ai, Karen ... sério? - Monique se alegra.


- Sim. Não quero terminar, Monique


- É, mas... infelizmente não temos saída


"Muito bom, irmãozinho, você agiu perfeitamente" - Karen pensa.


- Mas acho que devemos falar com ele, pelo menos agradecer pela paciência


- Ok, Karen, acho que está certa.


- E...


- E o quê?


- É que... se você pensar bem, Monique, tem outra pessoa que tá sendo ainda mais paciente, e por mais tempo, nos apoiando mais ainda...


- É... verdade, a minha filhota linda, né? De fato, desde quando ela nos pegou... lá no sofá...


- Sim, imagina como ficou a mente dela! E ela segurou tudo sozinha por nós. Se fosse outra menina talvez fizesse um escândalo, mas ela foi tão... compreensiva. Até hoje não sentamos com ela pra agradecer. Acho que devemos isso a ela


- Sim, Karen. Então talvez a gente pudesse sentar todos juntos para conversar sobre... Sobre tudo o que está havendo, o que acha? Ia deixar a casa até mais leve.


"rsrsrs Isso, Moniquinha, isso rsrsrs" - Karen pensa, comemorando o rumo dessa conversa


- Boa ideia, Monique. Assim vamos mostrar que somos transparentes com eles. Afinal, eles merecem.


- Sim.


Enquanto isso, Bruno conversa com a filha, sentados na cama dela. Preferiram não tocar mais naquele assunto anterior e focaram na família.


- O que aconteceu, pai? Elas estão brigando? Eu não entendi direito


- Não, filha... é mais complicado que isso.


- Ah, já entendi rsrs


- Bom, você não é boba... e eu sei que você sabe sobre elas, então...


- Mas você não liga que elas estejam...?


- Ah, filha, estou cansado de ficar sendo racional, sabe? Minha cabeça está até doendo. Eu estive preso por dois anos e quando eu cheguei tudo estava tão diferente... então, quer saber? Vou mandar a real: eu não ligo nem um pouco


- rsrs Então você gosta rs


- O quê? Kkk De onde você tirou isso, menina? Kkk


- Você não está cansado de se explicar? Não ia mandar a real??? Então mande! - ela o desafia


Bruno a encara, aceitando o desafio:


- ... Ok, ok. É verdade, eu acho ... digamos, bonito kkk


- Sabia rsrs


- Mas não conta pra ninguém, é só uma coisa minha... sei lá.


- E minha também, ué. Eu também acho lindo elas estarem juntas kkk


E assim pai e filha vão conhecendo mais um ao outro, em campos que antes desconheciam


Depois de algum tempo, Bruno faz um carinho no cabelo da filha, dá um beijo e se despede. Vick já deitada, olha ele se distanciando e pensa: "Tia, você estava certa rsrsrs, ele não resistiu ao meu carinho". Ela apaga o abajur e fecha os olhos sorrindo, para lembrar do pai esfregando a mão freneticamente, lotada de creme em sua buceta .


Quando Bruno chega em seu quarto, não há mais ninguém ali. A irmã estava em seu quarto, provavelmente dormindo, e a esposa no banheiro, tomando banho. Ele se deita e a espera. Depois de um tempo Monique chega.


- Amor - ela diz, com seu roupão lilás


- Oi, Monique - meio sonolento


- Acorda. Eu quero que você me coma, mas da forma mais bem mais comida que você puder


- O quê? Haha Ok, mas o que houve?


- Eu não sei. Tudo isso... me deu uma vontade de meter tão grande, que estou quase subindo pelas paredes


Bruno retira o edredom, a cueca box branca mostra um pau bem rígido.


- Eu admito que isso tudo mexeu comigo também, Monique


- Acho que estamos loucos rsrs


Ele se levanta e abraça Monique da forma mais masculina que existe, que é aquela com as mãos segurando a bunda da mulher com força e até estupidez. Ela começa a morder devagarinho o pescoço do marido, enquanto ele ora aperta suas coxas, ora chupa seus peitos, ora invade sua buceta com os dedos. A mulher tinha acabado de sair do banho, mas a buceta já estava toda gelatinosa novamente


- Nossa, amor, sua buceta realmente está pedindo


- Sim, mas ela tá pedindo por uma foda bem fodida, será que você vai poder me ajudar?


Ele suspende a mulher e a deixa na cama, pernas abertas com uma cara de safada incrível


Aquele casal, que antes quase sempre transava sem tesão, agora experimentava um renovo enorme e ambos sabiam o porquê.


- Obrigada por tudo, amor! - ela diz abrindo a buceta com os dedos para ele entrar


- Não precisa agradecer, sua sem vergonha rsrsrs


Empolgada, Monique resolve arriscar mexer com o proibido, que ela sabia que era o motivo de todo aquele tesão louco:


- Se bem que você deve ter até gostado, safadinho rsrs


Bruno, que não perderia uma oportunidade dessas, também diz de modo experimental, para ver até onde a esposa iria:


- E tem como não gostar de saber que a mulher adora chupar uma buceta!? - e se arrepende de ter dito, temendo uma reação negativa da esposa. Ela, no entanto, pensa:


"Filho da puta, queria tanto que ele falasse mais disso pra mim..."


- Foi mal, Monique, me empolguei, desculpa... - diz ele colocando o pau pela primeira vez na buceta dela


- Ahhhhhhhh, issooooo, Bruno, devagarinho primeiro, quero sentir cada milímetro disso entrando em mim ahhhhhh


Bruno se espanta com o tesão da mulher. Nunca na vida a tinha visto assim. Karen se mostrava mais uma vez uma irmã formidável, pois era a causa disso tudo.


"Diga mais uma vez, amor, diga...." - ela torce, sem coragem de pedir


"Melhor não forçar muito, a Karen disse pra eu não demonstrar que quero me aproveitar da situação"


Ele começa a empurrar a rola com força naquela mulher de pernas abertas e então percebe que ela quer algo mais ousado que um papai-mamãe.


- Amor, faz assim, ó - ela pede, saindo um pouco debaixo dele e então colocando as pernas para trás ao máximo, deixando a buceta e o cu bem expostos, e em seguida, segurando as pernas lá atrás, travando-as com os braços, e com as mãos na nuca.


- PUTA QUE PARIU, MONIQUE! Com quem você aprend... - e ele para a pergunta antes de cometer essa gafe, vendo o rosto da mulher ficar vermelho de vergonha.


- rsrsrs Tudo bem, amor, acho que você sabe que mulheres são mesmo mais criativas rsrs - ela leva na esportiva


Bruno não estava mais se aguentando de tesão. O pau duro como pedra na entrada daquela buceta


- Vocês também, hein? Devem ter feito muita acrobacia juntas hahaha - ele ousa brincar.


- Você não tem ideia rsrs.


"Vai, amor, fala maissss" - ela suplica por dentro


- É, eu imagino... sua gostosa...


- Você gosta de saber? - ela ousa com receio de o marido achar estranho esse papo


- Lógico, porra!


"Então falaaaaa" - ela clama por dentro


- Saber que minha irmã está chupando a buceta da minha mulher... caralho, puta que pariu, que tesão que dá!


"Isso, vagabundo!" - ela delira por dentro, sentindo o prazer passar pelo seu corpo, quase tão gostoso quanto um orgasmo, só que bem mais lento e demorado


Bruno começa a socar a rola naquela buceta encharcada, que parece que inundou, de tão molhada. A pica desliza tão bem, que a coceirinha irresistível logo aparece, fazendo Bruno diminuir a intensidade para não gozar ainda.


- Oh, Bruno, me fode, eu não mandei você parar!!!


- Filha da puta, tá achando que sou a Karen, é? Que só te enfia a língua e os dedos? Um pau é diferente!


"Caralho.... Fala mais, amoooooor" - ela pensa


- ... E... eu não ouvi direito, amor, repete


"Hum, interessante... ela quer mais disso" - Bruno pensa sem parar de meter naquela buceta escorregadia


- Eu disse que a Karen - sussurra no ouvido dela - METE A LÍNGUA NESSA SUA XOTA... safada!


- H......MMMMMMMMM


- E VOCÊ TAMBÉM DEVE CHUPAR A BUCETA DELA, NÉ? DUAS SAFADAS! - e rola pra dentro da buceta, sem parar


- Sim, amor - ela não resiste mais - Ela chupou bastante, preparou o solo pra você semear


- Você goza na boca dela? Hein???


- Uhummmmm sim, adoro GOZAR NA BOCA DA SUA IRMÃ! - ela diz já perdendo a compostura


- Toma, vadia, toma! - cada rolada entrava liso e forte, uma estocada profunda e sem obstáculos


- Adoro beijar ela na boca também! Essa é a verdade!


Monique percebe que quanto mais fala de Karen, mais excitada fica.


- Toma, toma!


"Ah, se um dia eu ouvisse você falando sobre a Vick enquanto a gente transa.... Puta que pariu!!!" - Bruno sonha, mas sem esperança


- Eu sei que vocês aprontam quando não estou por perto, Monique... Não sou bobo rsrs


- Isso, assim, amor! Fode, fode! Uhum, aprontamos mesmo! Meu maridinho deixa, não deixa? - ela se segura naquela mesma posição escrachada


- Sim, inclusive saio de perto juntamente para vocês foderem!


- Ohhhhhhhhh - ela começa a gozar, os olhinhos vão para trás, a posição dela quebra pelo excesso de força das estocadas de Bruno, mas ela se mantém como pode, apenas segurando seus próprios calcanhares, como um franguinho assado.


Da rola de Bruno sai a coisa mais quentinha do mundo, que vai invadindo cada compartimento daquela xota, acalmando tudo como um bálsamo.


- Ohhhhhhhhh - ele até baba de prazer


Nunca tinha visto a esposa daquele jeito em toda a sua vida. Pela primeira vez ela transava como uma safada de verdade, e Bruno só pensava:


"Karen, obrigado, obrigado!"


Depois eles se preparam exaustos para dormir. Mas antes de cair no sono em absoluto, Bruno vê um celular rosa no criado mudo. Em algum momento Vick devia ter esquecido ali. Ele dorme. E o celular continua gravando o áudio inteiro...


*Publicado por LarissaOliveira no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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