Pagando uma Dívida - 13

  • Temas: Violação, estupro, tortura, escrava
  • Publicado em: 28/01/23
  • Leituras: 1310
  • Autoria: KetMarina
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Pagando Uma Dívida 13



Katie a escrava perfeita.



Elas já estavam no treinamento a mais de 4 horas, Dana e Emily conseguiam gozar mesmo com as varadas, as remadas em suas bundas e o aparelho preso em seus clitóris, podia-se ver o tanto de suor dos corpos das escravas que pingavam no chão, mas Katie não gozará nenhuma vez, nem mesmo com o aparelho em sua buceta lhe dando choques e nem com o terrível vibrador enterrado em sua buceta, Katie não estava só lavada de suor, como de sua buceta corria filetes de sua lubrificação, abaixo de seu corpo, poças de suor e lubrificação haviam se formado. Seus seios estavam bem mais marcados e sua bunda já apresentava marcas roxas das remadas.


Olívia havia aumentado a violência das varadas e remadas em Katie, os choques em seu grelo também eram mais fortes, pois as baterias tinham maior potência. Olívia aguardava a chegada de sua Mestra e ela logo apareceu acompanhada de César.


— Desligue tudo Olívia, retire Moly e Emily daqui, pode levá-las para comerem e beber e deixem que tomem um banho, podem descansar o resto do dia. Elas precisam de Muita água.


Olívia cumpriu as ordens da Mestra e saiu com as escravas que mal se aguentavam em pé.


— Então escrava Katie. Me diga. Você é minha cadela?

— Sim Mestra, sou sua cadela.

— Você deseja gozar?

— Não Mestra, só seu desejo pode me permitir gozar.

— César, você gostaria de fuder a bunda de Katie e fazê-la gozar?

— Sim Mestra, eu gostaria.

— Então, ligue todos os aparelhos, menos os remos da bunda de Katie, já está com as nádegas bem surradas.

— Vou fazer ela gozar como nunca gozou.


César ligou tudo e lubrificou seu pau na própria lubrificação da buceta de Katie que escorria. César lentamente foi enfiando seu pau no ânus de Katie, enquanto ela continuava a receber varadas em seus seios, choques em seu clitóris e o vibrador tremia dentro de sua buceta. Ele massageava os seios de Katie, sem tocar em seus mamilos que recebiam a maior parte das varadas, ele beijava seu pescoço, fazia movimentos lentos sem machucar Katie. César ficou neste coito anal por quase 20 minutos, ele já estava perto de gozar, mas Katie não parecia estar nem perto.


O corpo de Katie continuava a suar, sua buceta liberava mais de sua lubrificação, mas era só.


— Escrava Katie, você é minha vagabunda?

— Sim Mestra Natasha.

— Me diga cadela, o que eu quero ouvir.

— Eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber a dor que me fará ter prazer, eu sou sua escrava Mestra Natasha, eu posso receber toda a dor que me fará ter prazer.

— César gostaria que você gozasse escrava.

— Mestra Natasha, o desejo de César não é seu desejo.

— Não, eu não desejo que goze, ainda não.


Katie se calou e aguardava.


César continuou por mais alguns minutos empurrando seu pau no belo cu da escrava, até não aguentar mais e gozou no cu de Katie. Ele não entendia como ela podia aguentar tantos estímulos e nada acontecer.


— Mestra como isso é possível? Ela está recebendo estímulos de todos os lados.

— Você chegou depois de Olívia, por isso nunca viu essa doutrinação. Minha cadela Katie só gozará se eu desejar. Ela não é mais a mesma pessoa, ela é só uma casca vazia e só meu desejo a fará cumprir o que eu quiser. Não é minha puta?

— Sim Mestra, eu sou sua e só seu desejo pode me dar prazer.

— Katie é minha propriedade, ela fará o que eu disser que faça.

— Incrível Mestra. As outras escravas estão assim também?

— Não César, poucas escravas chegam a esta submissão, só as mais rebeldes acabam assim. Pode avisar Olívia, essa coisa agora não é mais um ser, não é mais uma pessoa ou escrava é só um objeto que me pertence. Deve ser tratada assim.

— Certo Mestra, informarei a Olívia.


Katie ouvia tudo, mas seu embotamento mental e sexual a impedia de compreender com clareza, sua mente estava vazia, ela apenas sentia um tesão avassalador.


Desligue tudo César e a traga para meus aposentos, isso tomará um banho lá, depois será alimentada e poderá beber muita água.


— Cadela, você quer beber água?

— É seu desejo Mestra?

— Não, ainda não.

— Cadela acompanhe César.

— Sim Mestra.


Katie se calou mais uma vez e tentou acompanhar César, mas seu corpo estava muito enfraquecido e por mais força que fizesse não conseguia.


— Perdoe Mestra, perdoe!

— Está perdoada, desta vez. Agora arraste-se e beije meus pés.


Katie com muita dificuldade o fez e beijou ambos os pés de sua Mestra. Ela agora era apenas uma coisa obediente da Mestra Natasha, não havia mais vontade em Katie, seu objetivo agora era servir a Mestra.


César ficou admirado com o que aconteceu com a escrava Katie.


— César traga isso, eu mesma darei o banho.


César estava boquiaberto com aquele condicionamento. Ele segurando Katie pela cintura, percebia que ela tentava caminhar para obedecer a Mestra.


Nos aposentos da Mestra, César a colocou direto dentro da banheira e se retirou. A buceta de Katie pingava sem parar, sua lubrificação agora era permanente, ela sentia tesão mesmo sem estímulos, só aguardava o desejo de sua Mestra para poder gozar. Mesmo que estivesse dentro de uma igreja em meio a uma confissão e sua Mestra desejasse que ela gozasse alto, Katie faria.


Katie ficaria na banheira até a Mestra dizer para sair, mas isso não aconteceu. A Mestra entrou no banheiro sem roupas, pronta para testar mais um pouco sua serva pessoal.


— Cadela Katie como ansiei por ter uma vadia como você, já tive algumas parecidas, mas nada se compara a você.


Mestra Natasha entrou na banheira, pronta para usar sua escrava como quisesse, mas ela ainda queria ver mais da sua subserviência.


— Minha puta, você vai beber meu xixi, porque eu desejo. O que você vai fazer minha puta, minha escrava imunda?

— Sua escrava irá beber seu xixi Mestra.

— Porque minha cadela beberá meu xixi?

— Por que é seu desejo, Mestra.

— Ótimo minha puta. Eu desejo mais uma coisa, você não se chama mais Katie, eu vou batizá-la de Cadela. Você é minha propriedade e não se tratará mais como pessoa, você é isso, um objeto, não é uma pessoa. Você entende Cadela?

— Sim Mestra, Cadela entende.

— Ótimo, está com sede Cadela? Venha aqui, coloque essa boca imunda na minha buceta, pois eu desejo que você beba toda a minha urina.


Katie ainda fraca se moveu dentro da banheira, como ordenado colocou a boca na buceta de sua Mestra e começou a beber seu mijo, como se fosse água. Ela não derramou uma única gota.


— Perfeito minha cadela, mais uma coisa. Eu desejo que você goze agora.


E Katie como se por magia entrou em um estado de prazer, gemendo e se contorcendo, ela se curvava para trás, gozava em delírio com um orgasmo que era criado por seu cérebro, agora controlado por sua Mestra. Sua buceta liberava mais de sua humidade, chegando a esguichar como se tivesse um pequeno pulverizador entre as pernas.


— Minha obra está concluída, você ficará comigo por tempo indeterminado. E se um dia eu vendê-la, me renderá uma fortuna.


Katie ainda se contorcia em prazer, quando a Mestra disse.


— Pare de gozar, acabou, você só gozará no meu aniversário que será em 30 dias é meu desejo, não gozará antes desta data, mesmo que eu deseje o contrario, só depois do meu aniversário. Diga o que você entendeu Cadela.

— Mestra, essa cadela gozará só após seu aniversário, mesmo que diga que seu desejo seja para que eu goze antes.

— Exato, agora deixe-me banhá-la. César está preparando uma refeição e muita água para hidratá-la. Você merece.


Katie ficou quieta até que a Mestra terminasse de banhá-la. Mestra Natasha vestiu seu roupão e chamou César. César entrou no banheiro e ajudou Katie a ir para a sala de refeição, onde ela pode comer e beber o que a Mestra lhe dava e permitia. Assim que terminou, a Mestra foi para seus aposentos terminar de se vestir.


Quando Katie já estava alimentada e se recuperando, César pegou uma coleira de aço e colocou no pescoço de Katie. A coleira era bem justa e gravada com o nome que sua Mestra e dona havia lhe dado.


— Bem Cadela, sua Mestra está lhe presenteando com esta coleira, ela tem seu nome gravado. Você sabe qual é?

— Sim senhor César, o nome disso é Cadela.

— Bom, muito bom. A Mestra vai gostar. Agora fique aí mesmo e aguarde a Mestra


Ele deixou Katie de joelhos. Katie aguardou a Mestra por uns 10 minutos.


— Cadela, venha até meu quarto, mas venha de 4.


Katie sem qualquer reação contraria, apenas ficou de 4 e foi em direção ao quarto da Mestra. Assim que Katie entrou no quarto, parou e aguardou, uma mancha começou a se formar no chão, era a lubrificação da buceta de Katie que pingava, seria sempre assim, onde Katie ficasse por mais de alguns minutos, uma pequena poça se formaria.


Ao entrar engatinhando no quarto da Mestra, ela recebeu uma corrente que foi presa a sua coleira. A Mestra a levou até o pé da cama e se abaixou.


— Vou te levar até a minha sacada, lá tem uma caixa de areia, fará seu xixi lá, para defecar fará no banheiro de servas que fica no fundo do corredor. Você fará suas necessidades 1 vez ao dia, sempre a noite antes de dormir, mas seu xixi deixarei que faça duas vezes, uma quando acordar toda manhã e a outra apenas depois do lanche que tomo as 16 horas. Entendeu Cadela?

— Sim Mestra, Cadela da Mestra entendeu.

— Ótimo, agora venha lamber minha buceta até que eu goze.


A Mestra se deitou com as pernas para fora da cama e deixou que Katie a lambe-se. Katie aproximou-se da vagina de sua dona e começou a lamber com maestria. Ela mal tinha noção do que fazia, apenas cumpria as ordens da Mestra, era quase que automático, seu tesão a deixava quase que catatônica.


Katie chupava os lábios da buceta de sua dona, com um desejo que ela nunca teve, era como se chupar a buceta de sua Mestra pudesse lhe dar o orgasmo que ansiava. Ela lambia o clitóris com uma rapidez incrível, passava sua língua em toda a volta e bebia toda a lubrificação que vazava da Mestra. Cada vez mais rápido Katie lambia e sugava, isso logo levou Natasha a seu limite e agarrando a cabeça de sua escrava, puxou para o mais fundo que podia no meio de suas pernas e praticamente sufocando Katie ela atingiu seu orgasmo.


A Mestra soltou Katie que puxava por ar, sua dona a sufocara por quase um minuto. Mas, assim que se recuperou voltou a sua posição ajoelhada aguardando por ordens.


Katie continuava a falar o mantra que sua Mestra usou para doutriná-la, ela o repedia baixinho quase inaudível.


— Adorei Cadela, foi um dos melhores orgasmos que já tive em muito tempo, por isso permitirei que durma em meu quarto. Você me fará gozar todas as noites antes de dormir e dormirá ali no chão ao pé de minha cama. Dormirá no tapetinho como uma boa cadela. E sempre que eu acordar, você virá ao lado de minha cama e aguardará de joelhos. Agora vá ao banheiro e depois se deite, amanhã teremos atividades para você.


Katie se dirigiu ao tapete e se deitou como ordenado. Ela mais uma vez deixou sua mancha no chão, logo abaixo de onde ficou enquanto lambia a buceta de sua dona. Sua Mestra já notara isso.


— Cadela, temos que resolver este seu vazamento, de manhã vamos colocar algo entre suas pernas para recolher esse seu tesão.


Katie não se moveu do tapete, olhou para sua Mestra sem entender bem o que falava. Katie logo dormiu.


Emily não ouviu Olívia ou a Mestra trazer Katie para sua cela, ficou pensando no que aconteceu desde aquela manhã.


— “Katie levou a pior neste treinamento, a Mestra deve ter pego pesado com ela, depois que comi, Katie no período da tarde parecia diferente. Acho que foi só o treinamento que a deixou exausta. Ela parecia no seu limite de aceitar a Mestra como nossa dona”.


Emily não imaginava que esse limite havia chegado e até ultrapassado. Dana em sua cela chorava, mas já entendia que era seu destino. Começava a associar a dor com o prazer e mais alguns dias ela seria mais uma escrava para servir a qualquer ordem de seu dono, dona ou Mestres.


Logo cedinho, assim que a Mestra colocou os pés no chão, Katie se dirigiu ao lado da cama e ajoelhou e aguardou a primeira ordem.


— Bom dia Cadela, vá a sua caixa e volte para esvaziar minha bexiga, vou usá-la como meu sanitário toda manhã. Esse é meu desejo.


Katie apenas segui a ordem indo urinar e logo voltou para cumprir o desejo de sua dona. Ela se posicionou de joelhos e aguardou a Mestra encostar a sua buceta em sua boca. Sem pestanejar bebeu a urina de sua dona.


— Muito bom ter algo como isso me sendo útil, ter um objeto como você é a melhor coisa que me aconteceu. Agora seque a minha buceta, tenho que me vestir e seguir com o treinamento de Dana e Emily. Bem, para uma coisa estupida que agora me serve, posso dizer. Sua amiga Emily tem a companhia da irmãzinha, mas ela não sabe.


Katie entendeu que Moly era Dana, mas não conseguia interpretar esse raciocínio. Ela apenas ficou ali ajoelhada, olhando para sua dona.


— Vamos Cadela. Levante-se e me siga em pé.


A Mestra depois que se vestiu, pegou a guia de Katie e a puxou até o calabouço, ela a seguia deixando pequenos pingos que caía de sua buceta.


— Bom dia Mestra Natasha, gostaria de iniciar o treinamento de hoje?

— Sim Olívia e para lhe dar um descanso, trouxe meu objeto preferido, a Cadela. Isso fará tudo que ordenar. Não é Cadela?

— Sim Mestra. É seu desejo?

— Sim, é meu desejo.

— Pode começar Olívia, vou acompanhar o desempenho da minha coisa, a Cadela.


Olívia entregou as chaves das celas de Emily e Dana e ordenou.


— Cadela, vá soltar as escravas Emily e Moly e as traga para cá.


Katie fez como ordenado, assim que ela entrou na cela de Emily, Emily agarrou Katie e a beijou como uma louca, não era só o desejo de estar com Katie, mas também tesão.


Katie não reagia a Emily, nem a impedia ou a empurrava, isso deixou Emily confusa.


— A senhora Olívia ordena que me siga.


Emily confusa e sem reação, seguiu até a cela de Dana que ainda estava usando a máscara. Katie liberou Dana de sua cela e deu o mesmo comando, e ambas a seguiram.


Olívia passou a dar as ordens ao lado da Mestra Natasha que tudo acompanhava. Sem sair do lugar, Olívia indicava tudo que Katie tinha que fazer.


Mestra Natasha olhava o jeito que Emily seguia Katie com os olhos, ficou claro o desejo, o amor de Emily por Katie. E ela fez Olívia perceber isso.


Katie já se sentia um objeto, sua vontade, auto estima e livre arbítrio foram quebrados, foi retirado, seu cérebro estava em modo off-line, só se ligava ao receber ordens.


— Cadela, hoje vamos dar a Emily um presente.


Disse Olívia. Emily achou que poderia se aproveitar de Katie outra vez, mas não foi isso que ouviu.


— Então, objeto da Mestra Natasha, você prenderá Moly na cadeira ginecológica, a sua direita e dará a Emily uma das cintas pênis.


E assim fez Katie, Moly já sabia o que aconteceria, ela balançava a cabeça e tentava falar, mas nada saía de sua boca, sua mordaça pênis impedia qualquer som, ela não tentou impedir Katie, mas era claro sua relutância. Afinal sua irmã iria estuprá-la, ela iria fazer sexo com ela, isso é incesto. Mas, a única coisa que podia fazer era chorar.


— Escrava Moly, não se preocupe, logo você terá sua vez, Emily vai adorar. Não é mesmo escrava Emily?

— Sim senhora Olívia.

— Viu, não se preocupe.


Isso ajudaria a quebrar a pouca resistência de Dana.


Assim que Katie terminou de prender Dana, ela se afastou e deixou Emily tomar sua posição e aguardar as ordens. César entrou neste momento e a Mestra deu uma ordem a ele.


— Aguarde Emily. César preciso de um recipiente para colocar entre as pernas desta coisa aqui, não posso ficar vendo isso pingando por toda a mansão.

— Mestra, se me permitir, eu vi uma escrava com um tampão na buceta, ele ficava preso a um piercing no clitóris e a um plug anal. Eu posso colocar um piercing na Cadela e construir um pequeno reservatório no lugar de um tampão, ele será preso entra as pernas desta coisa e com um plug anal o reservatório ficará firme no local.

— Hum, eu gostaria de ver. Enquanto assisto Emily fuder com Moly, leve Cadela para colocar o piercing e depois a mande de volta. Cadela tem trabalho aqui hoje.

— Certo Mestra, será só o tempo de colocar o piercings, já trarei isso de volta. O recipiente eu farei após o piercings.


Enquanto César levava Katie para colocar o piercings em seu clitóris, Emily começava a lamber a buceta de sua irmã. Longas lambidas Emily dava em Dana, chupava demoradamente seu clitóris, ela não deixou nenhum cantinho da buceta de sua irmã sem lamber ou chupar. Dana chegava perto de gozar, mas ela precisava de um pouco de dor, seu corpo já associava uma coisa à outra.


Quando Emily se colocou de pé e começou a forçar o pênis na buceta de Dana, podia-se ver Dana confusa entre se entregar ao orgasmo e o quanto era errado para ela fazer sexo com a própria irmã. Mas, mesmo que quisesse gozar com Emily, Dana precisava de outro estimulo, precisava de dor. Mesmo com o pênis agora dentro de sua buceta, ela não gozava. Emily não percebeu essa necessidade.


— Vá Olívia, é a hora.


Olívia pegou dois grampos de pressão e colocou nos mamilos já muito doloridos de Dana. Mal ela soltou os grampos, Dana começou a se contorcer em um gostoso orgasmo.


Emily batia fundo e forte o pênis dentro de sua irmã, sem saber a verdade. Dana não se preocupava mais com o incesto, só contava com o maravilhoso orgasmo que a atingia.


Em outra sala, César preparava Katie.


— Deite-se na mesa Cadela e abra as pernas.


Katie cumpriu o comando sem precisar de amarras ou correntes, ela se deitou e abriu as pernas.


— Bem, ser imprestável, vamos desinfetar um pouco este seu grelo, está tão molhado que não adianta secar, ficará molhado em segundos, o jeito é jogar o álcool e perfurar.


César derramou um pouco de álcool na buceta de Katie, ele conseguiu ver uma pequena reação a ardência, mas nada como deveria ser de fato, se fosse um ser ainda em posse de sua consciência. Era impressionante o desligamento que aconteceu em Katie.


Ele não precisou de muito, apenas a tesoura de ponta de anel para prender o grelo de Katie e uma agulha desinfetada para perfurar.


— Vamos lá meu pote de porra, vamos terminar este trabalho, que tenho muito que fazer com o coletor.


César pressionou a agulha no clitóris de Katie que não mexeu um musculo do rosto. Viu apenas uma lágrima solitária escorrendo pelo canto de seu olho. Ele passou um piercing de anel e o fechou com uma bola de pressão.


— Pronto objeto, você está devidamente preparada, amanhã já terei o coletor, será de acrílico, a mestra vai adorar ver ele se enchendo. Agora se levante, vamos jogar mais um pouco de álcool para evitar infecção, a Mestra não gostaria de ter algum dano em seu brinquedo.


Ele jogou o álcool e apenas um tremor no canto do olho de Katie foi percebido por César.


— Agora vá para a sala que a Mestra está lhe esperando.


Katie apenas se levantou da mesa e se dirigiu ao calabouço. Ela entrou na sala a tempo de ver Dana se contorcendo em um maravilhoso orgasmo.


— Hora de trocarmos de lugar Emily, acho que gostaria de um pouco de prazer.


Disse Olívia. Emily sorriu e olhou para Katie, ela tinha esperança de ter algum contato com Katie. A Mestra com certeza usaria isso para acelerar o treinamento de Emily e se possível de Dana também.


— Cadela, retire Moly da cadeira e coloque Emily, não precisa prender Emily, acho que ela fará de bom grado. Correto Emily?

— Sim Mestra Natasha.


Emily já perceberá a mudança em Katie, mas preferia não perguntar nada, só observar mais um pouco.


Emily se sentou na cadeira e aguardou sua vez, com alguma desconfiança, não era certo que receberia prazer. Mas, desta vez ela recebeu um pouco do que desejava.


— Coisa, ajude Moly com o trabalho dela, como ela está impossibilitadas de lamber a escrava Emily, você fará isso e Moly se encarrega de dar uma massagem nos seios de sua, ..., companheira. Caso Moly não colabore, pegue a raquete de pinos de ferro e use em sua bunda, com força, do jeito que a bunda está, um bom incentivo doerá muito e a lembrará quem está no comando.


A Mestra logo revelaria a verdade a Emily, mas não por hora.


Katie colocou Dana ao lado de Emily e colocou as mão de Dana sobre os seios de sua irmã, mesmo tendo acabado de ter um orgasmo com a irmã, para ela, tocar seus seios, parecia muito errado. Enquanto Dana pensava e não iniciava a sua obrigação, Katie pegou a raquete e sem aviso, atingiu a bunda dolorida de Dana.


Ela deu um pulo quando a raquete a acertou, com dificuldade, pois o colarinho alto impedia que virasse só o pescoço, olhou para Katie que já se preparava para atingi-la outra vez.


Dana imediatamente passou a massagear os seios de Emily, lágrimas escorriam por sua face, mais pelo ato que pela raquete em sua bunda.


Katie se ajoelhou entre as pernas de Emily e iniciou uma deliciosa chupada, Emily estava nas alturas, ter sua amada amiga sugando os lábios e grelo de sua buceta sem hesitação ou repulsa, era algo que sempre sonhara. Logo Emily estava atingindo seu orgasmo e assim que o fez, Olívia ordenou.


— Cadela, coloque Moly para fodê-la, hora dela conhecer sua, ..., amiga mais afundo.


Katie imediatamente colocou Moly no meio das pernas da irmã e deu um pequeno empurrão. Os poucos segundo de hesitação de Dana foi o suficiente para Katie ir pegar a raquete, mas não foi preciso. Dana sabia que relutar era só mais doloroso para ela e a cada raquetada ou dor que sentia sua buceta se molhava. Ela passou a enfiar a cinta pênis em Emily de forma lenta e regular.


— Não me parece bom Moly. Objeto, coloque estes mordedores de pressão nos mamilos de Moly, vamos ver com este UP se ganhamos força.


Dana recebeu os mordedores em seus mamilos e essa dor a estimulou, a dor já era um excitante para ela, sem precisar de mais incentivos, Dana passou a bater fundo em Emily que estava adorando. Com várias estocadas violentas onde a força que Dana usava era mais para que ela própria atingisse seu orgasmo, mas Emily acabou gozando antes. Assim que Olívia viu que Emily gozou, mandou Katie retirar Dana que ainda batia forte na buceta de Emily. Dana se sentiu frustrada, ela precisava do orgasmo, porque continuava com os mordedores que a excitavam.


— Cadela, seque a buceta da escrava Emily.


Isso foi a gloria para Emily.


Katie a lambeu até não sobrar uma gota sequer do seu recente orgasmo, mas logo estava molhada outra vez. O treinamento as estava condicionando muito bem, Dana também já vivia molhada e sua lubrificação era ainda maior que de sua irmã, claro que não chegava nem perto do tanto que Katie produzia.


— Ótimo Olívia, continue o treinamento e use Cadela para lhe ajudar, se desejar pode colocá-la para participar. Sei que meu objeto adora me agradar e fazê-la sentir dor é meu desejo. Objeto, me diga qual é meu desejo.

— Agradá-la com minha dor Mestra Natasha.

— E sua dor fará meu objeto ter...

— Isso é seu objeto Mestra Natasha, isso pode receber a dor que fará isso ter prazer, isso é seu objeto Mestra Natasha, isso pode receber toda a dor que fará isso ter prazer.


Mestra percebeu que Katie tinha um certo raciocínio, pois mudou o mantra, ela associou o, ser um objeto, ao mantra e o fez de forma correta. Por um lado, não tinha uma serva estática, isso podia ser bom.


Emily vendo aquilo entendeu que Katie não era mais a mesma, de alguma forma o treinamento transformou Katie em um robô, ela faria o que lhe fosse mandado. Emily adoraria ter Katie assim.


— Bem, pelo que podemos ver por esta manhã já é o suficiente por hora, vamos ao café, não quero ninguém magra demais. Não seria bom para os negócios da Mestra.

— Exatamente Olívia, Cadela você fará tudo que Olívia ordenar, é meu desejo.


A Mestra se retirou e Olívia levou as escravas para se alimentarem. Katie mesmo sem um comando seguiu Olívia logo atrás das escravas.


Por todo aquele dia Katie participou e ajudou Olívia, sem abrira boca, sem qualquer hesitação nas ordens que recebera.


— Bem, Cadela eu quero que coloque Emily em sua cela, Moly ficará aqui um pouco mais e vá chamar César, hora de tatuar Moly. Vá agora.


Katie levou Emily para a cela, antes que Katie atrancasse, Emily se virou e agarrou Katie.


— Me beije Cadela.


Katie não reagiu, então testando Katie ela disse.


— Me beije Cadela é desejo de sua Mestra.


Katie ficou confusa, pois era o desejo de sua Mestra, mas não era sua Mestra que ordenara. Ou era? Na dúvida ela beijou Emily com vontade, pois não queria descumpriu um desejo de sua Mestra.


Emily a beijou enfiou seus dedos na buceta de Katie e logo a deixou ir, não queria atrair para sim um castigo.


— Vá cumprir a ordem de Olívia é desejo de sua Mestra.


Katie saiu rápido e foi chamar César.


— Objeto, coloque Moly sobre a mesa e a prenda.


Como um autômato Katie fez exatamente como pedido. César tatuou Dana como havia feito antes. Uma tatuagem em sua nuca com a palavra “Escrava”. Dana sentiu o mesmo que Katie e Emily quando foram tatuadas. Um desamparo, como se não tivesse mais volta.


— Vamos aproveitar e fazer a outra Olívia?

— Sim, a Mestra quer ela pronta até o fim da semana e no final deste mês, antes do aniversário da Mestra, ela quer que já esteja cicatrizado, pois alguns dias depois as escravas vão para Xanadu. Menos Cadela, a Mestra vai usá-la por um bom tempo ainda.

— Hum! Isso é bom para nós, vamos ter uma ajuda extra Olívia.

— Oh! Uma ajuda é sempre bem vinda César.


Olívia mandou Katie preparar para marcar Dana.


— Cadela prenda as mão de Dana no chão e vá preparar o ferro, você fará a marca.

— Olívia, você acha que ela fará direito?

— Sim César, sairá perfeito.


E quando Dana entendeu o que seria feito, ela começou a chorar e se desesperar como todas as escravas, mas no fundo mais um pouco se quebrou.


Dana pensava como as outras pensaram, era uma visão clássica, ver um ferro de marcar era associado a gado.


— “Sou apenas gado, sou uma escrava para ser usada, não vejo saída para essa vida.


Olívia deixou Katie marcar Dana com o ferro, e Katie como se fosse eximia nesta função o fez. Sua marca foi firme e funda. O cheiro de carne queimada não afetou Katie em nada. Ela afastou o ferro quente e se posicionou de joelhos em um canto.


Dana gritou mesmo com a mordaça, mas logo se aquietou. Olívia passou um pouco de creme e pronto. Dana não duraria mais que esta semana, seria outra escrava obediente.


— Cadela, solte Dana e a leve para sua cela, pode ir para o quarto da Mestra, faça suas necessidade, se limpe e aguarde a Mestra. Eu vou ver o coletor de sua buceta que César fez e irei ao quarto da Mestra.


Katie saiu acompanhando Dana até sua cela e a trancou e quando passou na frente da cela de Emily. Emily já havia entendido como controlar Katie, disse.


— Objeto, sua Mestra deseja que pare e solte Emily.


Katie voltou a ficar confusa, mas achou melhor fazer o que sua Mestra desejava, mesmo não vendo sua dona, era desejo dela. Ela obedecendo soltou Emily que imediatamente ordenou.


— Sua Mestra deseja que chupe a buceta de Emily com voracidade e a faça gozar. Você entendeu objeto?

— Sim, objeto entendeu o desejo da Mestra Natasha.


E Katie sugava Emily, lambia como ordenado, não demorou muito para Emily gozar. Emily achou uma falha na doutrinação de Katie, qualquer um poderia controlá-la, bastava saber como.


Um detalhe de pessoas como Emily, elas podem ser fáceis de se transformar em escravas, mas também era fácil de sair desta transformação sem sequelas.


— Agora objeto vá fazer o que lhe foi ordenado, a Mestra Natasha deseja.


E Katie foi para o quarto da Mestra e mal se ajoelhou no chão, Olívia e César entraram. A Mestra ainda não havia retornado de onde havia ido. Emily sem saber escapou de ser descoberta.


— Vamos Cadela, vou deixar você preparada para quando a Mestra chegar. Venha aqui, se curve.


Mas, Katie não se mexeu.


— Objeto estou falando com você.


Repetiu César e olhou para Olívia.


— Ela está no meu comando, a Mestra a deixou assim, você não tem o desejo da Mestra.

— Essa eu não sabia. Ela, ..., quero dizer isso precisa que a Mestra ordene que me obedeça?

— Sim César.

— Então a chame, assim você verá como é colocado.

— Ok! Cadela, venha aqui para que César coloque o coletor em você.


Katie se levantou e fez como ordenado, César prendeu uma pequena alça que havia no coletor no anel preso ao clitóris de Katie, e pegando um plug anal, o enfiou no ânus de Katie.


— Agora é só colocar este grampo tipo pregador, dentro do plug, ele é de pressão e assim que o soltar, fará a parte que está dentro do cu de Cadela se expandir, assim não sairá, nem mesmo durante a noite. Olha o coletor Olívia, tem uma pequena boia, é para não vazar, mesmo que Cadela esteja deitada.


Olívia já ia comentar quando a Mestra chegou.


— Olá Olívia, César! Como foi o resto do dia?

— Tudo ótimo Mestra, sem problemas e como pode ver César fez o coletor.

— Ótimo César, não teremos mais um rastro de água de buceta pela mansão.

— Não Mestra e não vai vazar mesmo a noite, quando estiver cheio é só mandar Cadela desenroscar o pequeno copo e se livrar dele. Se precisar faço um copo um pouco maior se este for pequeno Mestra.

— Muito bom, mas faça um pouco maior, já vi que ela se molha demais.

— Certo Mestra, amanhã já terei um maior.


Mestra Natasha se afastou um pouco e sem dizer nada mais foi ao banheiro. Olívia estranhou um pouco o comportamento da Mestra.


— Mestra Natasha! Algum problema, fizemos algo que a desagradasse?

— Não meus servos fieis, meus contatos me alertaram de que teremos um período turbulento, precisamos ficar alerta. Mas, por agora está tudo bem, podem ficar tranquilos e continuem com seus afazeres. Vou cuidar de Cadela, podem ir.


Continua...

*Publicado por KetMarina no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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