O Novo Normal, 10
- Temas: incesto
- Publicado em: 11/02/23
- Leituras: 1378
- Autoria: Larissaoliveira
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No banho Denise pôde ver melhor o corpo nu de seu filho: não era exatamente magrelo, mas era magro. Quase rosado em algumas partes do corpo, e a bunda era super branca. O pau era de um tamanho médio, mas podia ter melhor aparência, se ele simplesmente aparasse aqueles pentelhos todos esvoaçados. Ela pensou em depois dar essa dica ao futuro marido. Se bem que, depois ela ponderou, essa forma meia desengonçada de pau também tinha seu charme.
Beto também pôde ver toda nudez da mãe. Como era gostosa aquela mulher! Tinha traços nítidos de uma maternidade anterior, mas sem que isso diminuísse sua beleza, pelo contrário, dava um aspecto ainda mais formoso e exuberante àquele corpo. Os peitos de Denise especialmente chamavam a atenção por seus bicos dilatados, em mamas macias e estufadas, mas ao mesmo tempo não eram caídos, a não ser muito levemente, o que só fazia ficarem ainda mais interessantes. Era delicioso ver cada movimento daqueles seios, conforme a mãe tomava banho. A bunda também era impressionante. O melhor tipo de bunda brasileira, daquelas que praticamente pedem um tapa, com quase nada de celulite. Como seria foder a mãe no cu a primeira vez? Ele conclui que dali a mais um tempo pediria anal para a mãe.
Depois do banho demorado, Denise e Beto dormem juntos pela primeira vez. De manhã, eles acordam sentindo o cheiro irresistível de café que dona Vilma havia preparado.
- Bom dia, mãe - com a mão no quadril dela, ainda debaixo dos lençóis
- Bom dia, filho
- Dormiu bem, minha rainha? - todo apaixonado pela mãe. Denise estremece pela forma como o filho a elogia:
- Dormi, meu lindão rs.
Os dois pombinhos não queriam sair da cama, especialmente Denise, que começava a imaginar como seria agora ver os pais, depois de uma noite de sexo. Porém, a natureza chamava.
- Tô muito apertada pra fazer xixi, aff!
- Vamos levantar pra tomar café rs
- Ai, Beto, você não tem vergonha? Eles estarão lá fora olhando pra nossa cara, sabendo que a gente transou.
- E daí?
- Ai, homem é tudo descarado rs
Os dois pombinhos se levantam, se vestem e vão se unir ao casal mais velho. Denise, entretanto, passa antes no banheiro para o xixi, e imagina que assim tudo seria mais fácil para ela, já que o filho receberia os primeiros olhares e comentários dos avôs, e ela chegaria só depois à mesa.
- Bom dia, Beto, cadê sua mãe?
- Bom dia, vovó, bom dia, vovô. Ela está no banheiro, logo ela vem. - ele responde, tomando assento.
- E aí, garanhão, a noite foi boa? Kkk - brinca o avô
- Vai deixar o menino sem graça, querido! - a avó o freia
- Hahaha, tudo bem, vó, sem problema, de boa rsrs - Beto ri, levando na esportiva
A avó, vendo que o neto não se importava, e estando muito curiosa, decide tentar saber um pouco, mas respeitosamente. Olhando por cima dos óculos, enquanto servia o bolo de milho, ela pergunta, com seriedade:
- Deu tudo certo?
- rsrs Deu sim, vó rsrs
Sr. Júlio se exalta:
- Porra, então você é bom mesmo, hein! Porque seu pai penou muito pra sua mãe deix...
Denise chega nesse exato momento e dona Vilma dá aquela tossida bem forte, disfarçando para o esposo se tocar
- COF, COF!
Sr. Júlio disfarça imediatamente, bebendo café:
- Nossa, amor, nunca enjôo desse café, hmmm
Todos na mesa riem, até mesmo Denise, que, conhecendo o pai sabia que com certeza devia estar falando alguma coisa sem noção
Mais tarde, Roberto e o avô voltam para a sinuca e as duas mulheres conversam na sala, a sós:
- Eu não disse que ia dar tudo certo? Você estava com medo à toa, Denise.
- É, foi tudo perfeito, mãe.
- Ele foi cavalheiro?
- Sim, mas também não foi brega. Ele soube dosar bem, gentileza com pegada rsrs
- Uiii, é assim que se fala, filha. Gosto de ver você feliz desse jeito. Acho que vai dar casório, hein? rsrs
- Ai, mãe, queria tanto... Estamos tão felizes, sabe?
- Sei sim, filha
Depois de um dia perfeito, quase à noite Denise e Roberto se despedem dos familiares e tomam o caminho de casa. Denise estava tão diferente agora, tão mais segura por tudo ter dado certo, que até cogitava aproveitar a ocasião e passar na casa das amigas, para mostrar seu namorado, mas depois decidiu que deixaria para uma próxima ocasião.
Enquanto ela dirigia o carro, o filho olhava as notificações do celular e avisava que a avó acabara de postar no Facebook algumas fotos que tiraram juntos. Denise entra em alerta, porque dona Vilma às vezes exagerava nas fotos. Roberto vai mostrando à mãe uma por uma as fotos que a avó tinha acabado de postar.
. Uma das fotos trazia Beto e o avô jogando sinuca, com a legenda: "Tal avô, tal neto";
. A outra foto era Denise abraçada à mãe, ambas sorridentes, e com os dizeres: "Minha filha linda, foi ótimo te rever, eu estava com muita saudade";
. A terceira foto era só do bolo e dos sucos, e a legenda era: "Tarde agradável com a família";
. E a quarta era de Beto servindo um queijo à boca da mãe - uma foto que Denise nem supunha tivesse sido tirada. A legenda trazia: "Gente, que alegria saber que minha filha está namorando meu neto. Olha como estão apaixonados! rs"
Denise quase para o carro para pedir à mãe que apagasse a publicação, mas resolve deixar pra lá, para ela não ficar triste. Além do mais, todos deveriam mesmo saber que ela estava namorando, não tinha do que se envergonhar. Denise continua dirigindo, olhando às vezes para o filho, que sorri olhando para a tela do celular, nitidamente contente por estar namorando a mãe. É aí que Denise decide brincar um pouco com ele. Ela puxa um pouco a saia amarelo-gema para mostrar um pouco da coxa, entre uma troca de marcha e outra. Beto logo percebe:
- Acha que não tô vendo, é? rsrs - ele brinca com a mãe
- Nossa, tá atento, hein? Em casa vai ter, hoje? - ela continua provocando
- Lógico que vai! - ele responde, atiçado pela brincadeira
Denise resolve ousar mais, se sentindo mais jovem e aventureira:
- Tira isso aí pra fora, deixa eu trocar a marcha nesse câmbio também
- Hummm, mãe, é você mesmo? Haha. O que a senhora tem? Kkk. Ok, vamos lá, então!
Roberto abre o zíper da bermuda, deixando sair o pau já meia-bomba para fora. Os olhos de Denise acompanham tudo, fascinada com a rola do filho, com todos aqueles pentelhos desgovernados. Ela não percebia, mas neste momento ela mordia o canto do lábio, dado o tesão que sentia em olhar aquela pica.
O pau de Beto pra fora, Denise começa a bater punheta pra ele sem cerimônia, e é claro, sem tirar a outra mão do volante nem os olhos da estrada. Para ela a aventura estava em outro patamar, nunca na vida tinha feito algo assim. Estava se sentindo jovem novamente, fazendo coisas loucas e arriscadas que nunca fizera. De relance ela olhava para o filho, que já retorcia os olhos de prazer pela punheta caprichada da mãe. Empolgada, Denise provoca ainda mais, enquanto bate aquele pirulito:
- Nossa, que pauzão você tem, filho, assim a mamãe fica louquinha - FAP FAP FAP
- É? Você gosta? Você gosta de segurar minha rola? Safada, isso, bate assim mesmo! Ohhh
O semáforo à frente indica vermelho, Denise para o carro mas continua a punheta, já que a estrada estava bem vazia.
- Isso, gostosão, meleca a mão da mamãe todinha, vai, goza, goza, hummmmmmm - FAP FAP FAP
- Oh, mãe... mais forte, mais forte!
- Que pau gostoso e quente, filho... Me diz, a mamãe tá cuidando direitinho de você, tá??? - FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP
- Sim, demais, sua safada, demais!
- Sim, a mamãe quer cuidar direitinho, tá? Eu quero ver você gozando bem gostoso! - FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP
Denise intensifica a punheta ao máximo, e então sente aquela meleca quente na mão, já escorrendo, viscosa. Ela não para de bater, o que meleca tudo mais e mais, e bem nesse momento, após o ápice do prazer do rapaz, um policial bate no vidro, TOC TOC.
- AHHHHH!!! - Denise e Roberto gritam de susto
O desespero daqueles dois com certeza renderia muitas boas risadas no futuro, mas no momento era a pior sensação do mundo. Era tentar fechar o zíper e beliscar a pele do pau, pegar no cinto de segurança com a mão cheia de porra, deixar o carro morrer e dar um tranco, ligar o parabrisa sem querer, enfim, tudo o que tinha que dar errado, deu.
O policial continua batendo TOC, TOC, já tendo percebido tudo o que se passava ali.
- Filho, o que eu faço!!!?? Tá tudo sujo! - ela tenta se limpar, sem sucesso, só se melecando mais e fazendo subir mais o cheiro de porra fresca
- Não sei, mãe, eita, eita! - TOC, TOC, o polícia batia já impaciente - Abre o vidro pra ele, mãe, senão vai ser pior!
Denise fica toda perdida, tenta mais uma vez se livrar daquela meleca e por fim, desistindo, desce o vidro.
- Encoste o carro e saiam os dois! - diz o policial, sem paciência.
- Ai, ai, ok!
- Calma, mãe, relaxa, tudo vai ficar bem
Denise e Roberto saem do carro, totalmente sem graça, o coração a mil, pernas tremendo como vara verde.
- Vocês não têm lugar melhor pra fazer isso, não? - ele diz, usando um tom bem firme.
- Sr., nos desculpe, realmente pisamos na bola e.. - toma a palavra Roberto, mas é interrompido
- Isso pode gerar um acidente muito grande! Eu vou ter que multar você, dona. Isso é algo muito grave. E vou ter que levar esse rapaz para a mãe dele.
- Er... é que... é que... eu... sou a mãe dele.
Pausa. O policial coça a cabeça.
- ...Ah, tá. Ok, menos mal, então. Mas você não devia ser mais responsável com seu filho? Esperem chegar em casa, ou vão para algum mot... algum lugar, sei lá! Mas no carro???
- Sim, sim, ai... Nossa, eu não tenho nada em minha defesa e... Me desculpa, moço - diz Denise, com muita vergonha e medo das consequências com as quais agora teriam que arcar
- ... Bom, eu vou quebrar o galho pra vocês dessa vez, mas se acontecer de novo, já sabem!
- Obrigado, valeu mesmo! Não vai acontecer de novo! Sério! - Roberto agradece, sem acreditar na sorte
- Poxa, muito obrigado, dou minha palavra que nunca mais faremos algo assim! - agradece Denise, estendendo a mão ao policial
- Ahn... Certo... Senhora, eu não vou segurar essa mão aí, né!? Por favor! - ele responde, meio ofendido.
- Ah! - ela se toca - Nossa, me desculpe, desculpe, ai, gente, que vergonha... - ela não sabe onde enfiar a cara nem as mãos, mas o policial acaba não aguentando e ri da situação
- Ai, ai... É cada uma que eu tenho que passar, viu rsrs. Não se preocupem, apenas tomem cuidado e não repitam isso, porque acidentes acontecem.
- Ah, sim, claro - o casal responde
O policial vai embora e eles entram no carro.
- Caramba, Roberto!!! Viu o que você fez!? Olha a vergonha que eu tive que passar! - Denise estava bem irritada com Beto
- Ôxi, mãe, mas foi você que quis!
- Eu??? Você tá louco!!!? Você que pediu!
- Não, senhora! Você que ficou puxando sua saia e pediu pra eu mostrar meu pinto!
Denise recapitula a cena na mente e tem que dar o braço a torcer
- ... Ok, mas... você devia ter dito que era perigoso, você é o homem, poxa! Você tinha que... Você devia ter.... Ai, ok, ok! Você está certo. Desculpa, filho, perdoa a mãe, eu fiquei muito confusa, nossa, ainda bem que não terminou da pior forma.
- Fica tranquila, mãe.... Eu adorei kkk.
- É, né!? Você adorou mesmo, seu sem vergonha! Rs. Ei, eu não quero que conte esse episódio pra ninguém, hein!? Nem para seu pai, nem pra ninguém!
- Relaxa, não vou contar rs. Quando eu começar a dirigir vai ser o contrário: eu dirijo enquanto você me chupa, o que acha?
- Ah, vai se ferrar! - ela ameaça bater nele, mas na esportiva - Não quero passar por uma vergonha dessas nunca mais na minha vida! - uma pausa de segundos - ... Mas seria mais seguro mesmo, porque nesse caso suas duas mãos estariam no volante...
- Sim.
- Mas você teria que prestar muita atenção, porque... Ah!, para com esses assuntos! Vamos embora!
Beto ri e a mãe põe a chave no contato
VRUM, VRUM
*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 11/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.