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Encontro Com Uma Leitora, 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 13/02/23
  • Leituras: 644
  • Autoria: Larissaoliveira
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Algum tempo depois já estávamos debaixo do chuveiro, e dessa vez eu entrei com a roupa que eu estava, blusinha e calcinha. Ele entrou pelado, com o pau meia bomba.


- Faz tempo que não te como no banheiro, filha, que tesão.


- Faz tempo? Isso não tem cinco dias, pai! rs


- É muito pra mim rsrs


- Bobo


- Você com essa blusa molhada parece uma prostituta, sabia?


Meu pai já sabia me excitar. Sabia exatamente o que eu gostava de ouvir.


- É? Pareço? - digo segurando os peitos para ele.


Ele começa a mamar em mim, por cima do tecido encharcado. A sensação é diferente e gostosa.


- Eu mamaria você o dia inteiro, Larissa ...


- Quando estiver cheio de leite você vai amar, né? Imagina eu bem peituda deixando você beber?


- Safada... Bem que você ficaria linda barrigudinha mesmo...


- Você pensa em me deixar prenha? rs


- Você bem que merecia...


Ele me abraça de costas e começa a encaixar o pinto na minha buceta, sem tirar minha calcinha, só levando ela um pouco para o lado. Eu seguro novamente naquele registro onde eu pendurava minhas calcinhas.


- Hummm, papai, não consigo enjoar dessa sensação... sua pica é tão boa... Hummmmm


- Sua buceta é demais, filha


Ele começa a meter bem devagar, sem pressa. Enquanto ele mete, suas mãos massageiam meus seios, primeiro por fora do tecido, depois por dentro, até que eles ficam totalmente para fora, e então retiro a blusinha e deixo-a no chão.


Em seguida, ele para de meter e retira minha calcinha. Nisso, eu me viro de frente para ele e o abraço, para nos beijarmos de língua enquanto aquela rola entra em mim freneticamente.


- Hummm, papai, que gostoso, fode mais, fode! Pode ser bem cavalo hoje, tá?


- Toma, safada, toma! - ele diz incontrolável, enfiando a pica na buceta que ele tanto ama, que ele quer todo dia e não enjoa.


- Goza dentro da sua filhinha, goza, minha buceta precisa do seu gozo, pai...


- Eu sei, sua puta, sei que você adora porra nessa prexeca


- KKK, prexeca não, pai kkk, que nome feio!


- É prexeca, sim, safada! Toma, toma!


Depois de ter recebido muito pau na buceta, ter gozado bem antes dele, e de tanto prazer quase ter pedido para ele socar no meu cu, decido dar-lhe um boquete bem gostoso para ele gozar também.


- Deixa eu chupar seu pinto, pai???


- Claro, filha, você pode chupar a rola do pai quando quiser, cadela.


- Auau rs


Me coloco de joelhos, eu no chuveiro, ele fora. Bumbum sobre meus pezinhos, ele abre bem as pernas para ficar na altura certa, e eu começo a mamar.


- Nossa, que rola deliciosa, pai... - eu esfrego a rola na minha cara, mostrando que adoro ela, sei que isso mexe com ele - CHUP CHUP CHUP GLOC GLOC GLOC, nossa, pai, vai, enfia até o talo, vai! GLOC GLOC GLOC


Ele então pega na minha nuca com as duas mãos e força a rola até minha cara colar nele, sem o mínimo espaço entre nós, e então ele segura um pouco, e quando ele vai soltar eu o surpreendo, colocando minhas mãos sobre as mãos dele, na minha nuca, indicando que não é hora ainda de me deixar sair. Só quando eu já não estou mais aguentando, retiro aquela rola enorme da minha goela, com um refluxo forte, quase sem ar.


- Nossa.. - respiro, respiro, respiro - e volto a chupar, surpreendendo novamente ele, punhetando com uma mão e segurando-lhe o saco com a outra.


- Ooooh, Larissa, como você é gostosa, filha ...


- CHUP CHUP, obrigada, pai rs GLOC GLOC GLOC


- Larissa, eu vou gozar, PQP!, eu vou gozar


Eu abro a boca, de joelhos, e ponho a linguinha pra fora. Faço carinha de menina feliz e só espero minha geleia predileta.


Dessa vez ele não erra e cada gotinha fica na minha boca. Eu não engulo por enquanto, deixo ele ver o poço de porra que sou, só dele e só para ele.


- Larissa, você é a garota mais linda do mundo


Fico encantada com seu elogio. Mesmo que ele sempre diz coisas assim, eu curto bastante quando ele me fode como um animal e depois fica carinhoso.


Me olhando de cima, ele cospe na minha boca uma e outra vez, antes de eu começar a ter ânsia e ter que engolir logo meu creme favorito. Assim que engulo, me sinto alimentada. Eu passo a língua nos lábios, feliz por mais uma vez satisfazer meu pai.


- Continua aí, Larissa... - ele diz, deixando o pau amolecer um pouco


- Vai mijar na minha cara?


- Vou, vadia


- Você acha que eu mereço isso, é? Meu pai mijando na minha cara?


- Merece, porque você é muito puta


- Hum... Que delícia, safado.


- E você vai beber


- Vou?


- Vai...


- Pode mijar, então, pai. Pra mim é um privilégio.


Mesmo de joelhos vou um pouquinho para frente, para sair do chuveiro. Ele aproveita e desliga o registro, para que nenhum barulho atrapalhe nosso momento.


Eu ali aos pés dele, pelada e molhada, já devidamente alimentada, e fazendo a mesma carinha de moça feliz e obediente. Bumbum repousado nos meus pezinhos, apenas segurando meus seios para a cena ficar mais delicada. É assim, sorrindo, que começo a receber aquele mijo na minha cara. O calor e o cheiro inicialmente me dão repulsa, mas não deixo transparecer nem um pouco. Eu sei que meu pai está adorando mijar em mim, e isso me deixa feliz. Ele também mija bastante no meu cabelo.


Depois de liberar bastante xixi na minha cara, ele retém o fluxo apertando o canal da urina e pergunta como estou me sentindo:


- Ahhhhh, filha... me fala, está gostando?


Eu abro os olhinhos, um pouco com receio de arder, mas não arde. Aperto e torço meus cabelos, para retirar aquele excesso de xixi.


- Pai, estou adorando, sério... estou me sentindo ótima, muito gostosinho tudo isso rsrs


- Agora você vai beber, ok?


- Uhum - digo obediente e contente.


Ele sente que o pau já amoleceu um pouco e pede para eu abrir a boca. Eu obedeço.


- Abre mais, filha


- Aaaaaaaaaaa - abro o bocão pra ele.


- Dessa primeira vez não vai nem sentir direito o sabor, vai só engolir, direto da garganta


Eu apenas balanço a cabeça, concordando com tudo. Mesmo naquela posição, consigo olhar para ele. Ele está delirando, como que realizando um sonho antigo. Com aquele pau meia bomba, ele vem e engata na minha goela, me deixando muda.


- Vai ser igual abastecer o carro, Larissa. A gente só engata a mangueira e deixa lá, enchendo o tanque.


Para perturbar ele, dou uma piscadinha, e em seguida, solto meus seios e ponho as duas mãos sobre minha barriguinha, como se estivesse dizendo "Uhum, pode encher, papai, tô pronta".


Aquela coisa quente começa a sair direto na minha garganta, e eu vou engolindo automaticamente, pelos movimentos involuntários da própria garganta, um gole atrás do outro, goles meios sem controle, sonoros, exagerados, meio engasgados, lacrimejando, com um pouco de ânsia e refluxo, mas ainda assim, goles inteiros.


- Ohhhhhh, Larissa, filha, eu te amo tanto....


"Eu também te amo, pai" - penso, com aquela rola entalada na minha goela. Apenas olho pra ele, torcendo que meu olhar expresse tudo o que sinto por ele.


Depois de mijar tudo ele continua com o pau na minha boca, metendo devagar. E depois de algumas metidas ele retira o pinto, exausto e embasbacado de prazer.


.....................................


- Nossa, Larissa, estou molhada, pqp!


- Fico feliz que tenha gostado rs


- Mas acabou assim???


- Não, né? rs Ele me colocou de pé, me deu banho rsrs. Me beijou, disse que me ama, que queria até casar comigo, se fosse possível


- Nossa, que lindo rs


- Eu disse que a gente podia se casar de mentirinha, porque pra gente seria real.


- É verdade... E você achou o que do xixi dele?


- Ah, eu não gostei não, credo! kkkk


- HAHAHA Mas você disse isso a ele?


- Jamais! Pra ele eu digo que adoro. Mas não sinto que estou mentindo, é que eu realmente gosto de vê-lo doidinho, sabe? Eu adoro saber que ele quer fazer xixi em mim, ainda que eu não goste de xixi rsrs


- Sim, eu entendo. Mas a cena é sexy, admita


- Sim, eu acho também rs. É esteticamente bonita, de algum modo hahaha


- Sim, ainda mais como você disse, de joelhinhos, quietinha rsrs, torcendo o cabelo encharcado de xixi rsrs Nossa, achei essa parte muito gostosa


- rsrs Valeu rs


- Ok, acho que agora chegou a hora de mostrar a periquita pra mim rs


- Primeiro seus peitos! rs


Sem dizer nada, Fernanda abre todos os botões, e, surpreendendo, retira a camiseta.


- Lindo sutiã, doutora. Mas quero ver o que tem por baixo.


Novamente, sem dizer nada, ela coloca a mão por trás e logo retira o sutiã.


A Fernanda havia me dito logo quando começamos a conversar que tinha belos seios. De fato, seios bem branquelos e cheios, daqueles que mostram até algumas veias azuis claras, fartos, de auréolas grandes e rosadas. A gravidade tinha agido pouco ali, apenas deixando-os levemente ao próprio peso, o que só tornava aquele par de peitos mais delicioso de se olhar.


- Larissa? rsrs


- ? Ãhn... - fico sem graça e surpresa - Eu... nossa, são lindos, uau! rsrs


- rsrs obrigada.


Nesse momento eu fico intimidada e finjo não me lembrar que havia combinado de dar umas amassadinhas naqueles peitões. Ela também não toca no assunto.


- São lindos, de verdade, Fer. Eu... preciso te mostrar a... periquita agora, né?


- Uhum, a prexeca!


- Não, "prexeca" não! Kkkk


- hahaha, eu também acho feio esse nome rsrs. Vai, mostra sua periquita rsrs


- Ok rsrs


A timidez toma conta de mim e eu fico bem nervosa.


- Ai, Fer... tô nervosa


- Não precisa, minha flor, só quero ver essa bucetinha linda.


Eu me ponho de pé e com muita vergonha começo a abrir o zíper. Fernanda olha atentamente, sentada bem na minha frente.


Zíper aberto, mas a calça jeans é tão apertada que não dá pra mostrar muita coisa. A calcinha preta um pouco à mostra, mas pouca coisa. Eu apenas abaixo um pouco a parte da frente da calcinha, a ponto de ela ver a "testa" da minha periquita, mostrando que não estava peluda nem depilada, mas apenas aquele tapetinho baixo.


- Hummmmmmm Quero ver mais desse tapetinho rsrs


- Mas não dá, a calça é bem apertada


- Eu estou sem camiseta... Não regulei nada. Por que não abaixa essa calça pelo menos um pouco? O combinado foi me mostrar sua bucetinha, não só um pedacinho dela rsrs


Vejo que ela tem razão. Abaixo a calça até a metade das coxas, onde já dá pra mostrar tudo. Mas continuo de calcinha e tímida. Fernanda vem até mim. Nós duas em pé, entre as duas poltronas. Ela põe a mão no meu ombro, me dando coragem para fazer o que eu tinha que fazer. Para me ajudar, ela me lembra:


- Não vai dar aquela amassadinha? - ela diz, com aqueles peitos lindos raspando no meu braço


- Ah, é... verdade, eu esqueci - minto.


Eu nunca havia feito isso. Tocar uma mulher era algo que não me passava na cabeça, embora naqueles filmes que eu via com meu pai muitas vezes aparecem cenas assim, e eu não acho nada feio rs.


Eu olho nos olhos dela, inseguras:


- Posso?


- Pode, Larissa.


Pego nos peitos dela, os dois de uma só vez. Respeitosamente, apenas para verificar como era. De certa forma era como pegar nos meus, mas de alguma outra forma era bem diferente. Agora eu podia entender porque meu pai gostava tanto daquilo. Eram macios, convidativos, até engraçados... tão gostosos de manipular. Quando me dei conta já estava apertando aqueles peitos com vontade. E eu fiquei feliz por poder fazer isso pelo meu leitor, que merece uma punheta bem batida sempre. Fiquei pensando como seria legal se você, leitor(a), estivesse aqui comigo e com a Fer...


- Hummmmm, Larissa, que gostoso...


Eu estava um pouco excitada, não podia negar.


- Sabe, Larissa... acho que vou aceitar aquela sua proposta que rejeitei... Se você ainda quiser, claro.


- Não era uma proposta, era uma "contra-contraproposta" rsrs


- hahaha, sim... você ainda quer?


- Uhum.


- Então vai, pode chupar


Eu olho aqueles peitos tão bem feitos, de mulher, não de garota. Vou encostando o rostinho e quando percebo já estou sentindo o cheiro deles. Em seguida, beijo de selinho e começo chupar só o biquinho, sentindo um puta tesão.


- Ohhhh, Larissa, que delícia.. Hummm


Eu nem respondo, só continuo apertando e mamando a teta dela, de olhinhos fechados. Quando percebo que já fui longe demais, paro.


- Nossa, Larissa... que delícia, PQP!


Eu nada respondo, mas também tinha achado o máximo.


Pausa.


Ela retoma.


- ... Eu quero ver sua periquita mais de pertinho agora, menina... Mas se estiver realmente muito difícil pra você, vou entender, ok?


- Não, doutora, combinado é combinado.


Ela então se senta novamente, mas me leva em pé bem à frente de sua poltrona. Eu já com a calça na altura dos joelhos.


- Pode abaixar pra mim? - pergunto tímida


- Eu adoraria, Larissa.


Ela abaixa minha calcinha preta devagar, os olhos me comendo. Eu bem envergonhada, ela quase babando.


- Nossa, Larissa... que bucetinha rosada... Nossa...


- Doutora...


- Oi, minha flor.


- Se você ainda quiser aquela sua "contra-contra-contraproposta" ...


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 13/02/23.


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