A Visita, 1

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 14/02/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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A presente novela é uma continuação da série já finalizada "Pequeno Harém Incestuoso". É uma forma de matar a saudade dos personagens e de aplicar uma ideia que tive há algum tempo: colocar meus leitores nos universos que criei.


Portanto, quem não leu a série "Pequeno Harém Incestuoso" não deve ler o presente episódio, pois não vai entender nada. Leia a série original primeiro!


Turin Tarambar é tanto um leitor quanto um autor aqui do site, e nas nossas conversas ele optou, dentre todas as minhas séries, ser incluído no Pequeno Lar Incestuoso.


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Dois meses se passaram desde que Leona descobriu estar grávida do pai. Mesmo sem mostrar ainda sinais de barriga, a mocinha já era paparicada por todos, e Vick esperava ansiosa pra ficar buchudinha também.


A casa seguia numa harmonia inabalável, o que reforçava para todos os participantes dela a ideia de que jamais deveriam voltar atrás no que conquistaram juntos: o pequeno harém incestuoso.


Bruno sabia que era o cara mais sortudo do mundo e administrava tudo muito bem, o que não era tão difícil, visto que suas quatro mulheres tornavam fácil seu trabalho de esposo, de pai e de irmão.


Uma pequena mostra do cotidiano dessa família:


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1.


Monique entra no quarto de Vick e de Leona, às 05h.


- Meninas, acordem - sentando na pontinha da cama, com voz macia e baixinha, sem acender a luz


- Oi, mãe - Vick diz, bem sonolenta


- Oi, Moni - era como Leona chamava às vezes a madrasta, com carinho


- Eu vou ter que sair agora, bem cedinho, pra resolver umas coisas. Vocês não querem ir deitar com o pai de vocês? A Karen vai ter que ir comigo, e ele vai ficar sozinho na cama... Tem camisinha e lubrificante na cômoda, se vocês precisarem.


Com soninho, elas respondem:


- Hum... Tá bom, a gente vai


Monique beija a boca das duas e sai, aproveitando para recolher do chão uma calcinha toda esporrada e um pinto de borracha do meio do caminho. As duas irmãs-namoradinhas esperaram mais cinco minutinhos por causa do frio e foram se deitar com o pai.


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2.


Aniversário de Vick, ela queria o pai só pra ela. Todas as garotas tiveram o maior prazer em ajudar no jantar à luz de velas que ela teria mais tarde no quarto, a sós com Bruno. Na ocasião, elas batiam papo no sofá da sala, por volta das 18h, esperando ele chegar. A única que estava vestida de forma especial era Vick, com um vestido tubinho vermelho-escuro bem decotado e colado ao corpo, maquiagem perfeita, batom igualmente vermelho e ousado, brincos lilás e saltinho plataforma preto, que deixava a menina ainda mais bunduda. O perfume sexy foi um presente da mãe, o mesmo que Monique usava quando tinha a idade da filha, no primeiro encontro com Bruno.


O pai chega sorridente, cumprimenta cada uma de suas mulheres com um beijo gostoso, e, por fim, entrega à Vick as flores mais lindas da natureza e uma caixinha com o melhor do chocolate Suíço. Em seguida, ele recebe as mãos da garota nas suas, retirando-a de entre as outras, e eles vão juntos para o quarto.


Bruno havia trabalhado no escritório da empresa, coisa rara de acontecer, mas isso só tornava as coisas melhores. Ver o pai de terno e gravata, alinhadíssimos, era perfeito. Além disso, isso forçou o pai a usar perfume, coisa que Vick adorava, uma fragrância masculina e viril que fazia a menina ficar boba.


Bruno fecha a porta.


- Feliz aniversário, filha - já abraçando ela, frente a frente


- Obrigada, pai - olhos nos olhos e coração batendo forte


- Você sabe que eu te amo, né? - as duas mãos nos quadris da mocinha, pressionando-a sutilmente na parede.


- Casa comigo, então! Rs - ela sorri maliciosamente, sentindo a rola do pai mostrar sinais de felicidade


- Nós já somos casados, você é minha esposa rs - mãos na bunda dela, apertando forte, fazendo o vestido tubinho vermelho subir


- E você? Sabe o que você é? - o tubinho já tinha subido o suficiente para revelar a calcinha branca de renda


- Hum, diga! - ofegante, cheirando o pescoço de Vick e passeando com as mãos em cada centímetro daquele corpo


- Um cachorro! Você é um cachorro! - olhos fechados e mordendo os lábios, pronta para ser devorada pelo Lobo-Mau


Ela sente a calcinha de renda ser retirada suavemente, conduzida lentamente pelas coxas, depois joelhos, deslizando pelas pernas, até chegar nos pezinhos. Então ela abre as perninhas para ser devorada


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Aparentemente nada mais poderia abalar o costume daquele lar gostoso. E apesar de Bruno ser o único homem ali, o clima erótico não girava todo em torno dele, pois as garotas eram verdadeiras namoradas apaixonadas entre si e sabiam muito bem foder gostoso sem um pinto. Tudo estava muito perfeito.


Porém, nos próximo dias o lar incestuoso teria um baita desafio...


DIM-DOM


Vick via Netflix na sala e não queria pausar:


- LEÔOOOONA, atende o portão pra mim, por favor! - sem tirar os olhos da TV


De longe vem a resposta:


- Eu acabei de entrar no banho, Vick! Agora não dá! - diz ela, já ensaboando os seios morenos claros.


Vick tenta novamente:


- MANHÊEEEEE, tem gente chamando! - olhos na tela, comendo pipoca


Lá de cima vem a bronca:


- Vick, eu tô aqui em cima dobrando as roupas, atende lá, ué!


DIM-DOM, DIM-DOM


Vick ainda ia apelar para o pai ou para a tia Karen, mas se lembra que eles estavam no supermercado. Talvez até fossem eles na campainha, de repente esqueceram a chave ou algo assim. Como estava só de calcinha, Vick bota rápido o shortinho jeans, o sutiã verde limão e a blusinha preta. Ela prende o cabelo e vai descalça até o portão.


Ao abrir, vê um senhor alto, bonito, um pouco grisalho, sorriso marcante. Camisa branca, gravata quase solta, calça e sapatos pretos, de caimento impecáveis. Atrás dele, um carro preto bem estiloso. Era o tio Turin.


- T... Tio???


- Victoria!? Uau! Nossa, como você cresceu! - o sorriso se abre ainda mais


- Ahn... - ela simplesmente trava. Não sabia o que dizer. O relacionamento de Monique com os parentes dela era muito problemático, e Vick não tinha certeza se deveria convidá-lo para entrar sem antes consultar a mãe. O tio, porém, sabia perfeitamente o que se passava na cabeça da menina:


- Relaxa, Vick, sua mãe não é brigada comigo não, eu sou o tio bonzinho rs. Eu vim ver minha irmã, avisa ela pro tio, ok? - ele diz, mantendo o sorriso e um tom compreensivo


- Ahn, claro, claro, pode entrar, tio - ela diz, um pouco sem graça, decidindo dar passagem a ele. Ele entra e segue Vick, não deixando de notar como aquela menina devia perturbar todos os homens num raio de quilômetros. Ele puxa assunto:


- A última vez que te vi você era uma menininha!


- É, eu... Eu lembro que você tinha um cachorrinho bravo que ficava rosnando toda hora, lembra? Hahaha


Muitos anos atrás, quando a família de Monique a infernizava por causa de seu relacionamento com Bruno, o único que ficou do lado da irmã foi Turin, o irmão mais velho. E anos mais tarde, quando Bruno foi preso por causa de apostas, Turin foi o único que se importou em ligar para a irmã, o único que a ouviu, o único que ofereceu ajuda, mesmo morando em outro país. É verdade que Monique, endurecida como estava, não aceitou qualquer socorro. Estava decepcionada e desgostosa com a família e tinha se fechado numa concha, não permitindo a aproximação de ninguém. Essa concha só pôde ser quebrada mais tarde por Karen, a cunhada que chegou e mudou todas as coisas. Mesmo assim, Monique nunca esqueceu o gesto do irmão, embora já não fossem íntimos.


Ao encontrar Turin, Monique o abraça e chora muito, fazendo Vick se emocionar também. A garota não imaginava que a mãe sentia saudade assim de algum parente, ainda que algumas vezes tivesse ouvido falar dele como "o único que presta naquela família", "o único que se importou comigo" e coisas assim.


Alguns minutos mais tarde, na sala de estar, Monique, Vick e tio Turin conversam à mesa, com bolachinhas e suco de laranja:


- Eu não avisei que vinha porque não tinha planejado passar por aqui. Mas em cima da hora tive que resolver umas coisas nessa cidade e aí eu lembrei: poxa, já que estou aqui vou passar na minha irmã! Eu tive receio, não sabia se devia, mas... Aqui estou rs.


Monique estava muito feliz em ver o irmão, isso era nítido.


- Turin, você é super bem-vindo aqui, não se preocupe. Você não devia nem ter dúvidas quanto a isso. Você está no Brasil desde quando? - com as duas mãos sobre as dele.


- Uma semana, quase.


Monique olha pra Vick:


- Você lembra dele, né, filha?


- Sim, mãe. Não muito, mas lembro que ele trazia algodão doce pra mim hahaha


- HAHAHA, isso mesmo! Você lembra! Hahaha. Mas, Monique, como essa menina cresceu, e como ficou bonita! - ele diz respeitosamente, ainda que estivesse mesmo impressionado - E você, Monique, continua sendo a irmã mais bonita possível!


- Obrigada, tio rs


- haha, gentileza sua, Turin.


- Não é gentileza, na sua adolescência era um inferno os caras chegando em mim e dizendo: "Caramba, Turin, me apresenta sua irmã, cara, por favor".


Monique e Vick riem bastante.


- Nossa, minha mãe fazia o maior sucesso, então? Hahaha - gostando do jeito descontraído do tio


- Sim, pode ter certeza.


Monique lembra num milésimo de segundo que essas histórias eram mesmo verdadeiras. Turin naquela época servia como uma barreira para chatos de galocha. Mesmo não sendo um irmão ciumento, tinha algum cuidado com ela por causa dos marmanjos. Eles continuam conversando e se divertindo, lembrando das coisas boas do passado.


Quando Leona sai do banho, ouvindo aquela conversa toda animada, já sabia que deveria seguir o protocolo de quando tinha visita na casa, um protocolo que ela não gostava nem um pouco: nada de beijo nas namoradas, nada de andar pelada pela casa, nada de shortinho muito curto, nada de chamar o Bruno de pai, nada de falar safadeza. Ela vai direto ao quarto, veste um shortinho preto de vôlei e uma camiseta branca longa o suficiente para esconder a bunda. Mas acerca das coxas e das pernas não havia muito o que fazer, pois não chegaria ao extremo de usar calça ou vestido só porque tinha visita! Ela se aproxima:


- Oi - chegando tímida


"Nossa, quem é essa gostosa?" - Turin pensa.


- Oi, mocinha. Quem é essa, Monique? Eu não tô lembrando dessa rs - com a mão no queixo, tentando lembrar


- Ah, você não conhece ela mesmo. Ela é minha entead... Minha sobrinha Leona - Monique se enrola um pouco e disfarça, bebendo um gole de suco.


Turin lembra vagamente:


- Ah, sobrinha do Bruno, né? Eu lembro da irmã dele, como era mesmo o nome dela? Karen, não é isso???


- Sim, a Karen é minha mãe rs - Leona toma a frente na resposta, sentando à mesa com os três e se servindo


Turin não podia deixar de notar que aquela casa estava muito bem servida de beleza feminina. Monique continuava um mulherão da porra; Victoria tinha se transformado em uma verdadeira ninfeta; a tal Leona era um baita pãozinho; e pelo que ele se lembrava, a mãe dela, Karen, era a maior gostosona.


Conversa vai e conversa vem, Bruno chega com Karen, com sacolas do supermercado


- Turin!? Poxa, quem é vivo sempre aparece! - Bruno dá a mão o cumprimentando. Apesar de não terem intimidade suficiente para um abraço, Bruno o cumprimenta com gosto, lembrando bem que esse era o único parente de Monique que não era um pé no saco.


- Ô, Brunão! E aí, cara!? Como anda a vida? - dois tapinhas nas costas e um sorriso verdadeiro


E Turin continua radiante:


- E você é a Karen, né? Uau!, você não mudou nada! Hahaha


"Continua gostosa pra caralho rsrs" - ele pensa.


- Oi, Turin rs - Karen apenas sorri e acena, um pouco tímida, pois só o conhecia de vista


Depois de muita conversa, o dia avança e eles almoçam lá fora, na cozinha externa que dava pra piscina. O clima entre eles era bem amigável, e, conforme a conversa evoluiu, souberam que Turin ficaria na cidade por uma semana.


- Por que não fica aqui com a gente, Turin? - propõe Monique, realmente interessada.


- Ah, não, não quero incomodar, fiquem tranquilos, eu vou para algum hotel.


- Ah, mas eu insisto! Poxa, sabe-se lá quanto tempo vai demorar pra você voltar ao Brasil e eu vou perder a oportunidade de hospedar meu próprio irmão? Eu faço questão, Turin!


Bruno colabora:


- Turin, sinta-se em casa, cara. Para a gente seria muito importante, de verdade, até porque a Monique praticamente rompeu com toda a família dela e isso acaba não sendo bom, né? Tudo bem, ela teve motivos reais pra isso, mas ainda assim é importante manter algum vínculo, pelo menos uma vez na vida rs


Turin olha pra Monique e lembra de tudo o que ela havia passado um tempo atrás. Ele fica sem jeito de recusar um convite nesses termos.


É claro que nesse momento todos do lar sabiam que estariam pisando em ovos. Manter aparência de normalidade na casa não seria nada fácil, mas era um esforço que todos estavam dispostos a assumir por Monique.


- E então, Turin? Vai ficar esses dias com a gente??? - Insiste Monique


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 14/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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