A Família Gogóia, 2
- Temas: incesto
- Publicado em: 17/02/23
- Leituras: 3041
- Autoria: Larissaoliveira
- ver comentários
Carlos abre as enormes portas de vidro da sala e sai para a varanda. Aquela mansão no penhasco era uma obra prima da arquitetura. A beleza do lugar ainda o impressionava, mesmo morando ali com sua família há quase seis meses.
Depois de tomar sol por uns quinze minutos ele entra, vendo sua esposa, Helen, passando pelada pela sala em direção ao banheiro. Ela entra e fecha a porta, e Carlos pode escutar, com a orelha colada na porta, a conversinha que vem lá de dentro:
- Achei que você não ia vir mais, cunhada! rs - era a voz de Elaine, irmã de Carlos - Que demora! Vai, me chupa logo, cadela! rsrs
- Com todo o prazer, cunha! - Helen respondia
Carlos adorava que sua família se amava entre si, e não apenas em torno dele.
Só de roupão e sandália, Carlos vai até a cozinha, de onde vem um cheiro bom. Lá vê Verônica, a filha mais velha, vestida só com um micro biquíni verde fluorescente, assentada à mesa, comendo Sucrilhos. Ele se assenta frente a ela.
- A piscina estava boa? - ele pergunta.
- Uhum, uma delícia - sorrindo e abocanhando uma colherada.
- ... Quase hora de almoço e você comendo besteira, filha?
- Eu não vou almoçar hoje, pai rs.
- E o que tem nesse forno aí? O cheiro está ótimo, hein?
- A vovó tá de olho, ela que tá fazendo, acho que é pernil.
- E esse Sucrilhos, tá gostoso?
- Uhum, mas fica mais gostoso quando você faz aquilo pra mim rs
- Mas de novo? Não deve ficar tão bom assim! Você não enjoa? rsrs
- Fica ótimo e não enjoo nem um pouquinho! rsrs
Carlos então abre o roupão e põe o pau pra fora.
- Ok, me dá essa tigela aqui.
- Aí sim, pai!!! - comemora Verônica, passando a tigela.
Carlos começa a punhetar segurando a tigela, e a filha só admirando o cacete do pai.
Nesse momento entra Silvana, a avó, vestindo apenas uma calcinha preta, com os seios grandes desnudos.
- Ai, será que já tá bom esse pernil? - sem se importar com a punheta do filho.
- Não sei, mãe, eu não entendo nada de cozinha, você sabe rs - sem parar de punhetar
- Você vai gozar no leite dela? - Silvana pergunta.
- Vou sim, me ajuda a gozar, vem.
- Ah, agora não dá, Carlos! - diz ela abrindo o forno e olhando lá dentro - Ajuda ele, Verônica, senão ele vai ficar meia hora nessa punheta rs
Verônica concorda, sorrindo:
- Ok.... Vai, pai, goza pra mim, hummmmm, goza, papai rsrs - já fazendo cara de safada, mordendo de leve os lábios e apertando os seios.
- Essa minha neta não vale nada! rs - se diverte Silvana, conferindo o tempero de algo.
- Goza, pai, goza! - diz Verônica, tirando os peitos de médios para grandes, rosados e bicudos pra fora do biquíni.
- Vou gozar, filha, vou gozar pra você beber tudo!
- Deixa um pouco na tigela pra eu experimentar depois, tá, Verônica? - pede a avó saindo da cozinha.
- Tá bom, vó!
Carlos masturba em velocidade máxima, Verônica ajoelhada na frente dele com a linguinha pra fora, embora não quisesse receber nada na boca, mas na tigela.
- Vai, pai, quero tanto sua porra para beber! Goza pra sua cadela lamber, goza!
A filha mais nova, Kelly, aparece na cozinha com um maiô branco, ainda úmido e transparente o suficiente para ver o rosado dos bicos de seus peitinhos e sua raxinha rosada. Ela se solidariza com a irmã e se põe de joelhos com ela, para ajudar:
- Papai, também quero porra! - começa Kelly.
- Vai, pai, goza logo pra nós duas bebermos na tigelinha, vai??? - conclui Verônica.
- Nós duas queremos muita porra, papai! Nham, nham! Que fominha de porra, papai! - diz a loirinha de olhos azuis da família.
- Caralho, beija a sua irmã que eu gozo, vai! - diz Carlos, já excitado ao máximo.
As duas começam a se beijar de língua, e de forma bem explícita, para provocar o pai ao máximo. Elas não sabem, mas Elaine e Helen já tinham saído do banho e estavam lá da sala observando a cena toda, das duas irmãs se beijando, provocando o pai.
- Nossa, minhas sobrinhas são lindas, né, cunhada? - pergunta Elaine.
- Sim, demais! rsrs - responde Helen, toda orgulhosa das filhas.
Verônica e Kelly seguem se beijando, a primeira já enfiando a mão na periquita da mais nova, quando Carlos não aguenta mais e goza.
- Na tigela, pai!!! - elas exigem.
A porra vai saindo e Carlos toma bastante cuidado para não desperdiçar nada. Esvazia o saco naquela tigela, e as filhas ficam impressionadas com o tanto de porra. Ao término, ele apenas pede para uma das filhas dar uma chupada para lavar seu pau, e se retira, deixando as duas com seu Sucrilhos esporrado. Elas primeiro mexem aquele leite, para diluir bem a porra, e então felizes comem na mesma tigela, cada uma com uma colher, assentadas à mesa e felizes.
- Não esqueça de deixar um pouco pra sua avó, hein? - lembra Carlos, saindo da cozinha e vendo Elaine e Helen de mãos dadas, encantadas com a cena que viram.
"Que homem!" - Hellen pensa.
"Safado, gostoso!" - Elaine pensa.
*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 17/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.