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O Professor - 10

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: dejavú, tentação, descontrole, recordos
  • Publicado em: 25/02/23
  • Leituras: 2329
  • Autoria: vera_A
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Depois que me mudei para Salvador perdi totalmente o contato tanto com JP e com Marcela.


Na faculdade tudo era diferente, tudo novo, novos amigos, novas rotinas, novos professores. Era tanta novidade que me sentia zonza em meio a um turbilhão de novidades.


Nessa idade tinha me tornado muito bonita, meu corpo era perfeito, cabelos longos castanhos e lisos. Bonita de rosto e o fato de ser muito segura de mim mesma atraia muitos rapazes.


Ainda no primeiro semestre comecei a ficar com um rapaz do curso de laboratório I. Ele era do 2°ano. Até que ele era bonitinho, só saíamos e dávamos uns beijinhos, nada sério. Houve um dia que ele me perguntou se eu era virgem. Comecei a rir tanto, mas tanto, e de forma tão debochada que ele nunca mais quis sair comigo. Sei que não agi da forma certa, mas simplesmente não consegui evitar. É certo que eu tinha apenas 18 anos e ainda tinha uma cara de menina, mas como poderia explicar para esse rapaz que nos últimos 3 anos tinha sido amante de um homem 20 anos mais velho que eu, e que me possuiu de todas as formas que um homem pode possuir uma mulher. Como explicar isso a qualquer pessoa? Sem saber o que dizer apenas comecei a rir!


Não demorou para que encontrasse o primeiro rapaz com que fiz sexo. Essa primeira vez foi tão difícil evitar fazer comparações, o que esse rapaz fez comigo não tinha nada que ver com o que JP fazia. Quando JP metia para valer em mim eu sentia dor, mas ao mesmo tempo um prazer indescritível. Ele metia com força, saiam lágrimas dos meus olhos, mas ao mesmo tempo não conseguia para de gozar. Os orgasmos mais intensos de minha vida eu tive com ele, quando ele estava dentro de mim era como se meu corpo já não me pertencesse. É tão difícil explicar, ele me fazia viajar por duas sensações extremamente opostas: dor e um prazer intenso. Não digo que fossem a mesma coisa, mas sim que elas aconteciam ao mesmo tempo e de forma independente. Essa sensação não encontrei em nenhum rapaz, mas logo no segundo namorado que tive desisti de buscar e logo no final do primeiro ano acabei me esquecendo completamente de JOTA. Era melhor assim, preferi aceitar as pessoas tais como elas eram e não como eu gostaria que fossem.


Os cinco anos de faculdade transcorreram normalmente. Me formei quando tinha 23 anos. Me mudei de volta para minha cidade natal e comecei a trabalhar na fazenda do meu pai. Com 24 anos me casei com um rapaz da cidade que já conhecia desde pequena. Fiquei grávida assim que me casei, então parei de trabalhar e passei a viver numa casa na cidade junto com meu marido. Com 25 tive meu primeiro filho, com 26 tivemos uma filha. Tudo acontecia com normalidade até que um dia meu mundo virou de cabeça para baixo.


Estava com 27 anos, estava no supermercado fazendo compras. Meu filho de 2 anos estava dentro do carrinho e minha filha de 1 ano estava sentada na cadeira especial anexada no próprio carrinho. Estava na seção de cereais quando ouço uma voz masculina dizer:


“Olá verinha!”


Senti um frio na barriga e um arrepio percorreu todo o meu corpo. Fechei os meus olhos por uns segundos, antes que me virasse já sabia quem era, não somente pela voz, mas também porque somente uma pessoa me chamava assim:


“JOTA!! NOSSA ... QUE SURPRESA! COMO VOCÊ ESTÁ?” Disse dissimulando todo o meu nervosismo. Nos cumprimentamos e conversamos um pouco.


Enquanto conversávamos me veio à mente a lembrança daquela sensação que sentia quando o esperma quente dele escorria sobre minha pele. Continuamos conversando e não consegui evitar recordar a primeira vez que senti o seu poder quando ele segurou minha cabeça com suas mãos e encheu minha boca de sêmen.


“Verinha? Está tudo bem?” Creio que tinha me distraído e perdi o que ele estava dizendo.


“Sim, claro que sim. Só impressionada por ver que você esteja tão bem, ainda está dando aulas de atletismo para a molecada?” Pensei se ele tinha alguma amante entre suas alunas, senti ciúmes por isso.


JOTA estava com 47 anos, estava totalmente careca e conservava uma barba rala e grisalha. Ele nunca foi belo, mas o seu porte físico impunha respeito, com braços e pernas fortes, alto e sua pele era tão negra como a noite mais escura. Ele era dessas pessoas que nunca passam por desapercebido nos lugares aonde ia.


Finalmente nos despedimos não sem antes dele me cobrir de elogios, dizendo que eu estava muito bonita, que meus filhos eram lindos, etc. Suas palavras diziam uma coisa, mas os seus olhos diziam outras coisas – acho que ele realmente queria dizer era que eu estava gostosa.


Antes dele ir decidimos trocar telefones. No momento que ele me pediu hesitei, mas não pude evitar em dar o número certo. Lá estava eu me sentindo uma garotinha de novo. JOTA tinha esse poder. Depois que ele foi embora me sentia desorientada tal como ele me deixava no começo, logo que ele tirou minha virgindade, ele nos comia e depois nos mandava pro chuveiro .... E lá íamos nós duas, meio desorientadas caminhando de forma cambaleante com muito sêmen dele escorrendo pela nossa pele em direção ao chuveiro.


Nos dias que se seguiram fazia minhas tarefas de dona de casa, cuidava dos meus filhos, preparava a comida, mas entre uma coisa e outra me lembrava das coisas que JP fazia comigo naquela época. Eram pensamentos tão nítidos e penetrantes que simplesmente me desligava de minha realidade imediata e me transportava para essa lembrança.


Eu não sentia culpa ou arrependimento, somente uma sensação estranha, não conseguia explicar por que via nele alguém tão poderoso. Como que ele conseguia fazer eu me sentir novamente uma menina? De onde veio aquela sensação tão atrapalhada que senti no supermercado quando o vi?


E Marcela, o que tinha sido de Marcela? Decidi buscá-la, mas já não tinha o contato dela. Revirei minhas cadernetas antigas e encontrei o telefone da mãe dela. Liguei. Soube somente que ela tinha se formado em direito na UFRJ e que agora vivia no Rio de Janeiro. Enfim, ao menos valeu a tentativa.


Se passaram os dias e essas lembranças desapareceram entre minhas obrigações da minha rotina como mãe e dona de casa.


Como uns 10 dias depois encontro no meu celular uma mensagem de voz de um número desconhecido. Achei estranho e abri, assim que ouvi a voz senti um arrepio percorrer todo o corpo, não podia ser possível, era ele, era JP.


Ele me convidava para tomar um café num lugar que era bem discreto. Pensei em recusar na hora, até escrevi a mensagem, mas mudei de ideia e terminei aceitando o convite, dizendo para mim mesma: “irei me encontrar com ele para dizer que sou uma mulher casada e mãe de dois filhos, e pedir para que ele me deixasse em paz”


O café ficava ao lado de um pequeno shopping bem na periferia da cidade. Estacionei meu carro no shopping e fui até o café decidida a dará um fim a esse reencontro absurdo. Assim que o encontrei não sei explicar o que acontece comigo, se é o cheiro dele, a sua voz, a forma suave com que ele tocou minha mão e meu ombro para cumprimentar-me .... Não sei explicar, minhas pernas ficaram moles e me senti um pouco desorientada. Nos sentamos e conversamos um pouco e poucos minutos depois já não tínhamos assunto. Isso foi tão estranho, mas completamente lógico. Durante o período que fui amante dele nunca conversávamos como pessoas normais, o único diálogo que tínhamos eram instruções sobre as coisas que ele queria que fizesse para ele. Assim que esse silêncio se pôs entre nós vi uma saída e disse que tinha que ir embora. Peguei minha bolsa e assim que me levantei ele se levantou também e disse que me acompanharia até o meu carro. Bem, ele pagou a conta e acho que não ficamos nem 20 minutos no café.


Quando chegamos ao meu carro vi que o estacionamento estava meio vazio, como disse era um shopping pequeno. Acionei o botão para destravar a porta do meu carro, me virei para me despedir dele e quando vi ele entrou sentando no banco do passageiro. “O que ele queria?”


Fui até o banco do piloto e entrei fechando a porta do carro.


“O que você quer JOTA?”


“Ué ... Nada, só queria te ver!” Respirei fundo soltando um suspiro e disse:


“Sou uma mulher casada, tenho dois filhos, e o que tivemos no passado agora é passado. Deixe-me viver minha vida e espero que você faça o mesmo!”


Assim que eu disse essas palavras JOTA começou a acariciar os meus cabelos e aproximou seu rosto ... com esse toque senti que começava a perder o controle sobre mim mesma, abaixei minha cabeça e fechei os olhos, comecei então a perceber que o que tinha vivido com ele não estava no passado, pelo contrário, era algo muito presente. Como era possível que apenas com aquela carícia ele conseguia me fazer sentir aquela mesma menina insegura e exposta que ele fez virar mulher.

Então ele começou a beijar o meu pescoço enquanto uma de suas mãos começou a acariciar um dos meus seios por cima da camisa que eu vestia.


“JOTA .... PÁRA .... PÁRA COM ISSO VAI! SOU CASADA E AMO O MEU MARIDO!” Insisti com minha respiração já ofegante, mas ao mesmo tempo não conseguia evitar permitir que ele me tocasse. Ouvi o som metálico da fivela do sinto da calça dele ... fechei os olhos e pensei: “isso não pode estar acontecendo”. Abri os olhos e vi seu membro negro, enorme, grosso, totalmente duro e solto no ar. Insisti com ele:


“JOTA ... NÃO FAZ ISSO ... POR FAVOR .... NÃO FAZ ISSO ...”


JP então puxou meu corpo na sua direção e para baixo, me sentia sem controle de mim mesma, quase não respirava.


“Vem Verinha ... Vem minha menina, vem dar um oi para o nosso amigo, anda!”


Quando vi meus lábios já estavam roçando a cabecinha do seu membro, apenas afastei meus lábios e ele deslizou para dentro de minha boca. Me lembrei das inúmeras vezes aquele pau encheu minha boca com seu sêmen. A partir desse momento não sei explicar o que aconteceu, se foi magnetismo ou algum tipo de campo de força ... comecei a chupar aquele pau gostoso como poucas vezes chupei um pau na minha vida.


Sentia seu membro deslizando entre meus lábios movendo minha cabeça para cima e para baixo, a cada movimento mais intensa eram minhas chupadas ... JOTA não dizia nada, apenas soltava suspiros enquanto acariciava meus cabelos com uma de suas mãos e minhas costas com a outra. Depois de uns minutos JOTA pôs suas duas mãos sobre minha cabeça e a segurou com força, ele então curvou o seu corpo sobre minha cabeça, ouvi um urro abafado pela contração dos seus lábios e uma esguichada forte de sêmen encheu completamente a minha boca, ainda engolia quando um segundo esguicho voltou a encher minha boca ... Eu engolia e ele voltava a encher minha boca .... Várias vezes .... Engolia cada gota. O sabor de sua porra era a mesma.


Depois que ele terminou de gozar ergui meu corpo novamente, acomodei meus cabelos para trás e engoli os restos de sêmen misturado com saliva.


“Não acredito que fiz isso por você JOTA!” Disse sentindo o gosto forte de porra na minha boca, peguei minha garrafa de água e bebi ela quase inteira.


“Pelo que vi você também estava precisando dele!” Disse JOTA com um sorriso, depois ele me perguntou qual dia da semana era melhor para mim:


“Melhor para que?” Respondi de forma áspera.


“Só me diga” Sabia que ele queria mais de mim, pensei no meu marido e nos meus filhos pequenos, pensei na merda que seria se meu marido soubesse que eu estava ali, chupando o pau de um homem negro.


“CHEGA JOTA, acabou. Sai do meu carro porque preciso ir para minha casa. Sou CASADA, busque outra quenga para você satisfazer o seu "amigo"!” JOTA sorriu, abriu a porta do carro e saiu do meu carro sem dizer nenhuma palavra fechando a porta atrás dele.


Assim que ele foi embora respirei fundo buscando me recompor. Acomodei meus cabelos liguei o carro e fui embora. Assim que cheguei em casa vi meu marido junto dos meus filhos, ao vê-los tentei não pensar no que tinha acontecido. Tomei um banho, jantamos todos juntos como sempre enquanto eu me esforçava por esconder os meus sentimentos. De noite meu marido fez amor comigo, tentei não pensar no pau de JOTA.


*Publicado por vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/23.


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