A Névoa, 16
- Temas: Incesto
- Publicado em: 28/02/23
- Leituras: 3054
- Autoria: Larissaoliveira
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O que poderia dar errado? Era só um velho franzino e sozinho contra dois homens fortes e armados, somados aos anos da experiência policial de Leandro. Não havia o que temer. Os dois homens entram e seguem o velho até um cômodo lá nos fundos, que era uma mistura de quarto, sala e cozinha.
- Está um pouco bagunçado, mas... - o velho diz, servindo café aos dois
- Isso não tem problema - Henrique pega o café, já dando o primeiro gole e sentando em uma cadeira qualquer
Leandro observa o ambiente, também pega o café e se senta, mas diferentemente de Henrique, não o leva à boca por enquanto, por precaução
Em seguida, o velho senta numa cadeira de frente para os dois
- Meu nome é Finn. Acredito que não cheguei a dizê-lo da primeira vez que nos vimos...
Os dois apenas olham, esperando que ele continuasse
- ...Bem, senhores, vejam bem... O que eu vou dizer a vocês é... Vocês não entendem o tamanho disso. Isso não é só sobre vocês, é sobre... o mundo inteiro.
- Vá direto ao assunto, por favor - diz Henrique, de forma seca
O velho respira fundo. Havia certo cansaço em sua voz
- Antes eu preciso que me entreguem suas armas. Sei que um de vocês é policial.
- O quê? N... não vamos entregar! - Leandro puxa um pouco a camiseta, o suficiente para que o velho visse que ali havia mesmo uma arma - É você quem será interrogado, Finn, não nós!
O velho tenta outra abordagem:
- ... Eu soube que vocês desceram à vila algumas vezes. Por que não começam me contando como foi a experiência?
- ESCUTA AQUI, CARALHO! - o PM truculento temporariamente desativado dentro de Leandro começava a aparecer - Já falei que é você quem será interrogado aqui, porra! - o olhar duro e penetrante botava medo até em Henrique, que estava ao seu lado.
Finn respira fundo, passa a mão na testa, como se já estivesse arrependido antes de começar:
- Senhores, o que eu posso contra vocês? Eu sou só um velho fraco. Acontece que quando eu contar, vocês vão... me espancar? Me torturar? Eu preciso de alguma segurança, caralho! - ele parecia mesmo preocupado, os olhos rasos d'água.
Mas Leandro não se dá por vencido:
- Ok, então teremos que chamar a polícia. Vamos saber o que você está escondendo. Se é assim que você quer, Finn, é assim que será!
Mas quanto a isso o velho parecia ter pensado em tudo:
- Chamar a polícia? Por quê? Qual crime eu cometi? Eu aluguei uma cabana para vocês... E??? - o olhar desafiador agora se invertia
Henrique interrompe:
- Ah, você sabe muito bem o que acontece na cabana! Não me venha com essa merda!
- Sei? Eu posso escolher dizer que não sei nem do que você está falando, Henrique. No final, os únicos que cometeram algum crime foram vocês... Não é mesmo???
Henrique não dá o braço a torcer:
- Que crime? Inces... - ele prefere não dizer - O que aconteceu na cabana não é propriamente um crime no Brasil! Foda-se!!!
- É verdade, mas então, se não houve crime da parte de vocês e nem da minha, por que chamariam a polícia? Além do mais, vocês querem mesmo dar depoimento de tudo o que fizeram? Pensem direito, senhores - o olhar desafiador permanecia
Leandro se irrita e num só movimento gruda no colarinho do velho e o suspende na parede
- ESCUTA AQUI, SEU FILHO DE UMA PUTA!!! VOCÊ VAI COMEÇAR A FALAR OU EU VOU TER QUE TE FORÇAR??? - a outra mão fechada, pronta para desferir o golpe, que certamente esmagaria os ossos da cara daquele velho
Mas Finn se mantém como pode:
- ...Vocês não entendem - a voz quase falhando - Eu estou esperando por isso há muito anos!!! Eu quero falar tudo, eu juro! Eu sou o mais interessado aqui!
"De que diabos esse velho está falando?" - Henrique segurava o pulso de Leandro, sabendo que ele estava a ponto de fazer uma loucura que só pioraria as coisas
- Calma, Leandro, calma... Vamos tentar de outra forma. Ele não fugiu, não mostrou resistência. Ele só está com medo
Finn permanecia em silêncio, uma lágrima já escorria de seus olhos. Leandro o solta bruscamente, fazendo ele cair de joelhos, o que não chegou a machucá-lo
Enquanto Finn se recuperava e se punha de pé, Leandro retirava as balas do revólver
- Tome, se esse é seu medo, fique com isso - as mãos cheias de munição
O velho as recebe, mas não satisfeito:
- Eu não tenho medo de levar um tiro na cara - arrumando a gola -, tenho medo de vocês me espancarem.
- Não faremos isso, você tem minha palavra - diz Henrique, entregando as balas também
Finn estava nitidamente abalado. As mãos tremiam. Mas ele sabia que devia insistir:
- Eu quero contar tudo. Mas eu não tenho coragem, não com vocês de mãos livres. Eu preciso que vocês se algemem na cadeira. Preciso ter alguma segurança.
- Ah, nem fodendo! - Leandro se segura para não levantar e grudar o velho novamente
- Esquece, cara, isso não vai acontecer - Henrique concorda
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Enquanto isso, no alto da serra...
Alex alternava nas primas e na irmã, ou melhor, na buceta e no cu das três, empilhadinhas para ele. Nessa posição pornográfica, que mais parecia um prediozinho de xoxotas, as garotas sabiam que eram um mero brinquedo sexual para ele; um brinquedo no qual não importava corpo nem rosto; eram apenas bundonas, bucetas e cus bem expostos para que o marmanjo brincasse ali o quanto quisesse.
Fran, coitadinha, recebendo todo o peso de Flávia e Nathalia sobre si, arfava mais que as outras duas:
- Hunf! Hunf! Humpf! - a bunda branquela cheia de marcas rosadas de tantos tapas.
- Está aguentando mesmo, Fran? - ele metia, ajoelhado no cuzinho da loirinha, PLAC, PLAC, PLAC, enquanto que, com as mãos, abria bem a bundona de Nathalia, por cima de todas, e chupava-lhe o cu sem pudor, SCHOLP, SCHLOP, SCHOLPT
- Uhum, estou sim, primo! Humf!, Humf!, Humpf! hummmmm!
O clima era de total metelança e diversão. Só havia entre elas um mínimo de cuidado para que não se desequilibrassem, o que não chegava a atrapalhar a foda, mas fazia que elas rissem o tempo todo com os movimentos.
Às vezes, Alex parava de socar a pica só para olhar novamente aquele Lego de xoxotas, bem encaixadinhas e gostosas, oferecidas para ele. A visão daquele conjuntinho alinhado de xerequinhas fazia seu saco encher de porra imediatamente e então ele voltava à ação com todo vigor. Era bom demais para acreditar.
"Isso não pode acabar! Espero que meu pai e o tio Leandro tragam boas notícias. Isso não pode acabar, puta que pariu!"
Ele prosseguia doidinho. Tirava a rola do cu da Fran, enfiava no cu de Flávia, FLOP, FLOP, FLOP
- Aiiiiiii, que delícia, maninhoooo, hummm, soca mais, maisssss, Hum!, hum! Hummmmmm
E logo desengatava do cu de Flávia e alternava para o cu de Nathalia, e assim por diante...
Ele vai metendo e chupando, e, quando ele começa a gozar, as garotas ficam em silêncio, cada uma prestando bem atenção se receberiam certinho sua porção de esperma. Alex enfia o pinto todinho primeiro no cu de Fran, mostrando um controle absurdo de fluxo de porra. Ele lança ali um jato forte e único bem lá dentro daquele ânus, fazendo a prima sorrir e virar os olhinhos, sentindo seu presentinho quente e fresco. Então ele retira o pinto com cuidado, vendo aquele anelzinho fechar bem forte e rápido para que nada dali escorresse. Alex calcula que um terço da porra tinha sido transferida. Subindo o elevador para o apartamento de cima, ele encaixa a piroca no cu da irmã que, querendo mais porra que as outras duas, dá uma apertada anal bem gostosa no pinto do irmão, fazendo com que seu jato liberasse mais do que ele planejava.
- Sua safada, tá querendo uma porção maior de porra, é? hahaha
- Siiiiimmmmm rsrs - Flávia sorri feliz por ter conseguido a façanha
Todas riem, se divertindo muito, sempre mantendo o equilíbrio do prédio. Alex calcula que uma boa quantidade de porra fora transferida.
Subindo com o elevador até a cobertura, Alex introduz a rola no cu de Nathália e ali entrega de uma vez tudo o que havia sobrado, percebendo que, apesar do seu esforço, esta última recebia na verdade uma porção bem maior, assim fazendo deslizar bastante porra de seu cuzinho, que descia direto para sua xoxota, e em seguida, escorria para os andares de baixo, passando pelo cu e buceta de Flávia até chegar ao cuzinho e xoxotinha de Fran, no térreo.
- É, parece que esse prédio está com com goteira! hahaha
A turma se diverte bastante, todas felizes com a aventura escrachada que tiveram, e em seguida todas se colocam de pé e se beijam, mas não apenas na boca: cada uma beijava e sugava o cu esporrado da outra.
No outro quarto, as irmãs crescidas continuavam deitadinhas e peladas, conversando em meio às carícias mútuas:
- Você lembra, Cinthia? Você sempre cuidava das bonecas melhor do que eu, né? - fazendo um cafuné
- Uhum, e você era uma relaxada, perdia todas as suas bonecas, panelinhas... Eu, por outro lado, tenho algumas até hoje.
- Sério? rsrs O que você faz com essas bonecas? Ainda brinca de dar mamá? hahaha
- Ih, bestona, eu guardo porque tenho consideração!
- Hum... Cínthia...?
- Oi.
- Sabe o que me passou na cabeça agora? rsrs
- Hum?
- Que a gente podia brincar de boneca rs
- Como assim?
- Tipo... O que você acha de dar mamá pra mim?
- Tá doida, Kátia? kkk - vermelhinha
- Vai ser legal rs... - também vermelhinha - A gente já tá pelada mesmo, ué. É só uma brincadeira, vai rsrs
- ... Hum... Mas você vai ter que levar à sério, tipo, vai ter que ficar quietinha e tomar tetê até nanar
- Uhum...
- E eu vou cantar canções de ninar...
- Uhum, sim, sim rsrs
Cinthia olha para a irmã primeiro, para ver se havia mesmo seriedade nela. E, além de seriedade, encontra em seus olhos uma certa ternura cativante, que a fez tremer por dentro.
- ...Tá, vamos tentar! rsrs
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Enquanto isso, lá no pé da montanha...
O velho se assenta à frente deles novamente:
- Dentro de mais dez ou vinte minutos, suas consciências vão esmagar vocês... Vocês ficarão com tanto ódio de mim que vão me espancar até a morte. Preciso me sentir seguro.
- Façamos assim: você começa a falar. Quando a gente sentir que o efeito da névoa está passando, a gente põe as algemas - mente Leandro.
Finn pensa um pouco antes de responder. Ele sabia que devia isso àquela família.
- Ok. Como eu disse, meu nome é Finn. O que eu vou contar pra vocês vai ser... um absurdo. Podem me chamar de louco, eu não dou a mínima...
Os dois continuam em silêncio e ele continua:
- Há um lugar... Uma ilha... se no Pacífico, ou no Atlântico ou em qualquer outro oceano, eu não posso dizer. É de lá que eu venho... E lá as coisas são... muito diferentes...
- Em que sentido? - pergunta Henrique
- Bem... Vocês sabem que a História do Brasil, por exemplo, é cheia de lendas, certo? Como o estado do Amazonas, que tem esse nome por causa das índias guerreiras. Hoje se sabe que isso é pura lenda. O que vou contar é mais ou menos assim, são fatos reais que eu mesmo vivi e presenciei, mas cuja História tem lá seus mitos.
- Isso é comum na História de qualquer povo, prossiga - Henrique se mostra interessado.
- Muito tempo atrás não haviam tabus. E mesmo no início do hommo-sapiens, ainda não havia tabus.
- Ô, cara, do que é que você tá falando? Eu não quero saber de homens das cavernas, quero saber que diabos acontece naquela cabana!!! - Leandro se mostra impaciente
Mas Finn continua em seu próprio ritmo:
- ...A verdade é que não sabemos ao certo quando o tabu começou, mas foi em um passado primordial. E essa ideia se solidificou, se tornando inquestionável até os dias de hoje.
- Tá, eu podia fazer vários questionamentos, mas continue - Henrique se mostrava ainda mais interessado
Leandro bebia agora o café já frio, vendo que nenhum mal havia acontecido com o Henrique. Finn continuava sua história:
- O lugar de onde venho é tão isolado que permaneceu como no estado original. Além disso, os ilhéus se organizaram a fim de preservarem seu estilo de vida. Por sorte, a ilha se encontra em uma região muito enigmática do oceano, o que a torna "invisível". Mas fora isso, também há uma "agência" cuidando para que a ilha nunca seja descoberta.
Para Leandro estava claro, só haviam duas possibilidades: o velho era louco ou um mentiroso. A possibilidade de aquilo tudo ser verdade nem se apresentava. Mesmo assim, preferiu não interromper.
Henrique, porém, estava curioso:
- Por que só sua Ilha ficou "preservada"? Afinal, existem outras ilhas no mundo - bebendo o último gole do café.
- Bem... te garanto que nenhuma é tão isolada quanto esta. Mas além disso... existe uma coisa lá. E essa coisa é a chave de tudo.
- Que coisa? - Leandro agora se mostrava interessado, mesmo não acreditando em nada do que Finn dizia.
- Uma fruta. Uma frutinha qu...
- Gogóia! - Henrique se lembrava da plaquinha da estufa no meio da floresta
- Uhum. Vejo que vocês encontraram a estufa. Espero que não tenham comido nada. Vocês... não comeram, né??? - Finn estava nitidamente preocupado
Leandro e Henrique se entreolham. Ambos engolem seco.
*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.