A Família Gogóia, 6

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 28/02/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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Sobre a planície do maior rochedo da ilha, no fim da praia, dois corpos femininos deliciosos, jovens e nus. Ali, no ponto mais alto e sossegado de toda a ilha, foi que Verônica, dois anos atrás, havia passado sua última tarde e dado seu último beijo em Lizzie, antes de ter que partir com sua família para o continente. 


Agora estavam novamente ali, as duas deitadas, uma por cima da outra, à sombra de uma enorme mangueira, única árvore do local. Em um delicioso contraste de cores, o branco pálido e brilho negro, elas deslizavam em intensos movimentos pélvicos, bucetas molhadas se esfregando,  FLEC, FLEC, FLEC, até que toda a energia sexual, explodindo das bucetas frenéticas, passasse para todo o corpo, gerando aquele prazer acima do que o corpo parece suportar


- OoOOooh, Lizzie, Hmmmmm - Verônica se retorcia por cima dela, sem parar de mover o quadril, como se tivesse um pênis


- AaAhhhhh!!! - Lizzie gozava, trêmula, adorando sentir todo o peso da amiga sobre si, e aproveitando para sugar aquelas tetas com tanta força, para vê-la se queixar de dor, como ela sempre fazia


As duas não param de se beijar no meio daquele frenesi, até que o prazer já é todo torpor e não há mais forças. Verônica deita ao lado da amiga, ambas suadinhas e ofegantes, mas definitivamente saciadas.  


Lado a lado, elas olhavam para o céu azul, só ouvindo o fraco som das ondas tão lá embaixo. Só depois da plena recuperação é que Verônica desabafa:


- Nossa, como eu estava com saudade dessa buceta de chocotone! Puta que pariu! rsrs


- Kkkkk, Ai, Verônica, que horror kkk


- Hahaha. Mas é verdade, Lizzie. Caramba, eu precisava disso, amiga rs. Ai, estou até leve - e de fato ela se sentia leve


- É… também posso dizer que sentir novamente sua boca em mim, tanto na minha buceta quanto na minha boca, foi um arraso. Nossa, como eu estava sentindo falta rs - elas se olham apenas girando um pouco o pescoço, mas sem mudar de posição. Em seguida, dão as mãos e sorriem com carinho e admiração mútua, sentindo os corpos suados se refrescarem com a brisa marítima deliciosa que vinha.


- Me diz uma coisa, Verônica, lá vocês só transam com seu pai? Tipo, esse tempo todo e vocês só treparam com o Sr. Carlos?


- Sim, de homem, sim. 


- …Nossa, não sei como vocês aguentam


- Não é fácil mesmo. Até hoje eu sonho, sabia? Sonho andando pelas ruas da Ilha… aí vejo um rapaz bem gostodo batendo punheta e eu me ofereço pra beber a porra todinha rsrs… Coisas assim, bem comuns. Ou, sei lá, eu estou aqui na praia e encontro com alguns amigos que aproveitam para me foder no cu, na buceta… Mas aí eu acordo e… Tsc, era só um sonho. Ai, é tão ruim…


Lizzie se compadece:


- Eu imagino, Verônica, não deve ser nada fácil ter só uma rola e algumas bucetas por tanto tempo. Eu sei que seu pai é um bom comedor, inclusive ele sempre me comia lá na prefeitura… Mas tipo, existem picas de tantas cores e tamanhos; não dá pra ficar sentando tanto tempo em uma só, até porque a gente às vezes quer duas, três rolas ao mesmo tempo, não é verdade? Toda mulher é assim, sem exceção. A gente quer ser entupida de rola às vezes, é a natureza. 


- Sim, claro, claro. Por mais que meu pai se esforce e por mais que ele seja um baita comedor… Por mais que que minha irmã, minha tia e minha avó também sejam incríveis na cama… não é a mesma coisa de poder sair por aí e dar a buceta para qualquer um, sabe? - Verônica admite, com um pouco de tristeza na voz


Lizzie segura mais forte a mão da amiga antes de dizer:


- Tem outra coisa que me preocupa, Verônica, mas eu não quero deixar você mais preocupada ainda


- Pode falar, cacauzinho, fica tranquila - e elas se beijam, só uma bitoquinha, mas com lábios frouxos e derretidos


- Hum… É que…. Tipo… Uma moça trepar só com cinco pessoas por mais de um ano e meio!??? Você sabe que qualquer médico diria que isso não é saudável. Isso não faz bem, Verônica, eu fico com medo por sua saúde.


- Eu sei, eu sei… Eu fico pensando no meu pai, sabe? Coitado, né? Imagina, Lizzie, cinco bucetas… Só cinco bucetas durante um ano e meio para um homem! Gente, é de dar dó. E minha mãe também, não posso esquecer dela. Ela gostava tanto de transar na rua… - ainda triste


Lizzie fica comovida e pensativa. 


- Mas olha, Verônica, todos nós torcemos por vocês. De verdade. Vocês são sempre lembrados por aqui. 


- Valeu, Lizzie - elas sorriem, em cumplicidade - Mas sabe o que me chateia? É que antes da minha família, outras também tentaram e nunca deu em nada, nunca conseguiram fazer nascer gogóias no continente. Tudo o que as famílias anteriores conseguiram depois de tanto esforço foram algumas frutinhas estéreis, murchas e sem efeito nenhum. No início eles achavam que tinha sido um grande avanço, afinal, elas brotaram, mas anos mais tarde eles abandonaram o projeto e eliminaram toda a plantação, reconhecendo que fora só mais um fracasso.


- Mas é aquele ditado, né, amiga? “Xota mole em pica dura, tanto fode até que fura”. Uma hora vai dar certo, Verônica. Tem que ser confiante!


- É fácil pra você falar, né? Não é você que tem que ir pro continente rs “Pimenta no cu dos outros é refresco” rs. Às vezes eu penso que nunca dará em nada.


- “A pressa é inimiga da penetração”, Verônica, você sabe disso


- Sim, sim, eu sei. “Não se faz um boquete sem chupar ovos”, não é mesmo? Obrigada, amiga, eu não posso mesmo me esquecer da importância da missão. 


- Sim, amiga, “rola dura é doce, mas não é mole, não”.


Elas ficam em silêncio por mais um tempo, anbraçadinhas, até Lizzie querer saber mais:


- …Então é nessa propriedade, das famílias anteriores, em que nasceram as gogóias estéreis, que vocês estão morando? 


- Não. Não fazia sentido perder mais tempo naquele lugar. O solo lá provou não ser ideal pra isso. Mas o principal problema era o clima, muito instável, diferente demais da ilha. Era sol, chuva, névoa… Tudo no mesmo dia.  De qualquer forma, o país ainda é o  mesmo, Brasil, já ouviu falar?


- Hum, sim, a Bianca e o filho dela são desse país 


- Ah, e você tem amizade com eles? Ui! rs


- Sim, eles são uns amores. Olha… - Lizzie se assanha toda -, aquela Bia sabe dar uma sentada de buceta na nossa cara, que… Uau! Recomendo, viu!? Não vá embora antes de passar lá e pedir uma boa sentada. Que xoxota quente! E ela é tão… sei lá, esforçada, sabe? Pelo fato de ela não ser nativa, ela dá com tanto gosto aquela buceta! Porque ela ama a ilha e tem profunda vontade de honrar nossas tradições. É lindo.


- Uau! Certo rs. Pode ter certeza absoluta que essa eu não vou perder kkk


- Isso! rs - elas se beijam novamente, uma fazendo questão de engolir a saliva da outra, como sempre faziam, uma espécie de pacto muito antigo entre elas.


- Mas voltando ao assunto, Lizzie, a antiga propriedade é beeem maior, é uma floresta inteira, nativa e privada, numa região bem montanhosa… 


- E o que aconteceu? Apenas foram embora?


- Bom, deixaram um outro agente lá, para cuidar, mas só isso. É o Sr. Finn, você lembra dele? Ele toma conta da conta da região, mas o projeto mesmo está dissolvido.


- Ah, o Sr. Finn!? Claro que eu lembro. Como eu ia esquecer o velho mais bizarro da ilha!? Kkkk - se diverte Lizzie, lembrando do homem que tinha fama de ser o Bicho-Papão.


- Sim, muito esquisitão. Eu morria de medo dele, hahaha


- … Eu também! kkk


Silêncio. Um pouco mais de silêncio.


- …Você já deu pra ele, não deu? - desconfia Verônica


- Dei kkkk


- Eu também, rsrs


Depois de mais algum tempo, as duas descem novamente à praia e no caminho chupam duas ou três picas, mas não se demoram muito. Verônica queria visitar Bia e se filho Ed, o qual já tivera o prazer de dar uma mamada rápida no supermercado, poucos dias antes de ir embora da ilha.


“Será que ele lembra do meu boquete? rsrs” -  ela sorria


TOC TOC


Ninguém atende


- Biiiiiiia! - Lizzie chama, esperando na porta com a amiga Verônica


Nada


- BIIIIIAAAAAAAAÁ -  e elas se entreolham, achando que Bia tivesse saído para algum lugar


Lá de dentro elas escutam o grito de Bia, abafado, mas suficiente:


- PODE ENTRAAAAAAAAAAAR


As duas então abrem a porta e entram, seguindo direto para o quarto, vendo Carlos Gogóia socando a pica em Bia, de uma forma deliciosa. Sobre a cama, Carlos parecia um cavalo faminto, no meio das pernas arreganhadas de Bianca, abertas até o limite da elasticidade de seu corpo. Eles não paravam de foder:


- Oi filha, e oi, Lizzie! rs - e rola pra dentro, FLUP, FLUP, FLUP, FLUP, FLUP


- Pai!, você já está aqui!! Que safadooo hahaha - ela ri, com aquele orgulho que ela sentia do pai, por ser um buceteiro nato


Bia, em meio a tantas roladas, tinha seu corpo chacoalhado, mas conseguia dizer:


- Oi, Li…lizzie, hum!, hum!, hum!, … E oi pra você também, mo… Hum!, hum! hum… mocinha - ela tenta acenar, mas se desequilibra com as fortes roladas e não consegue, fazendo todos rirem. Bianca também sentia que já tinha visto aquela garota em algum lugar, mas não conseguiu lembrar na hora


FLOP, FLOP, FLOP, FLOP


Era nítido como Verônica, até há pouco um pouco triste, agora estava radiante, pela surpresa de ver o pai fodendo aquela brasileira gostosa. Ela apenas se senta na cama, ao lado de Bia, e enquanto aqueles dois metiam como cavalo e égua, a mocinha segura um pouco aquelas tetas balançantes para sentir a maciez. Lizzie já sentava do outro lado, também ao lado de Bia, e falava um monte de bobeirinhas no ouvido dela:


- Você sabe que eu vou beber toda a porra da sua buceta, né? A Verônica vai pedir, mas eu estou pedindo primeiro, hein? Olha lá! rsrs - ela dizia em altura suficiente para que a amiga escutasse e risse envergonhada, revelando assim que ela estava mesmo pensando em pedir.


O som das pirocadas molhadas faziam o background, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP, FLOP...


E as duas amigas faziam o dueto de putarias, para que os os dois recém-conhecidos gozassem bastante:


- Fode essa brasileira, pai! Fode igual a Alemanha fez com eles no 7x1! 


Lizzie naturalmente não entendeu a referência, mas ela tinha outras putarias pra dizer:


- Castiga a buceta dessa puta, Carlos, enfia até ela pedir arrego!


E as duas amigas continuavam alternadamente:


- Soca nela, pai, goza lá no fundão, lá no útero dessa vaca!


- Sim, Carlos, bem forte, bem forte nessa piranha!!!


- Sim, pai, bem forte nessa piranha verde e amarela!!!


Lizzie não estava entendendo nada, mas de qualquer forma todos ali estavam loucos de tesão


A eficiência das roladas ritmadas de Carlos fazem Bianca gozar primeiro, ainda que não fosse o custume dela:


- Ai, eu acho que vou….


- Goza, puta, goza, FLOP, PLOC, PLOC, FLOP, PLOC


- Eu vou…. Eu vou… OOOOOooohhhhhh -  ela goza, tremendo toda a buceta como se por ondas 220v


E Carlos libera seu presente de boas vindas atrasado:


- OOOOOHHHHHHH - a porra invade a buceta de Bia, tanta porra que escorria tão logo entrava


Verônica dá uma risadinha de canto de boca vendo Bianca gozar tão bonitinha e devota. Outras famílias tinham desistido no passado, não seria a primeira vez… Quanto mais seu pai se lembrasse de como era gostoso foder uma vagabunda atrás da outra, mais seria fácil convencê-lo a passar a missão para outra família…  


“Mãe, Kelly, eu acho que a gente vai conseguir, sim rsrs” - ela pensava e sorria

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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