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De Volta À Ilha, 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 01/03/23
  • Leituras: 1238
  • Autoria: Larissaoliveira
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Anteriormente em De Volta À Ilha:


- Espera aí… Se fôssemos para essa ilha, você também ia ter que…??? - e ele não completa a frase. Eu percebi que ele estava ligando os pontos


- Ter que o quê? Não entendi, pai - me fazendo de ingênua


- Você ia ter que… dar para os caras de lá???


Meu coração dispara. Não que eu tenha qualquer tara nesse sentido, mas é muito gostoso ver meu pai explorando coisas assim na mente.


..................................



- Larissa? Não vai responder?


- Kkkkk Ué, você não ia comer a Lizzie, a Yona… A Cathe…? Então! rsrs


Ele fica pensativo


- Sim, mas…


- Mas o quê, pai? Só você ia poder, é? - digo o desafiando, e em certo sentido achando engraçada a reação dele


- … Ôxi, e por acaso você ia querer dar pra outros caras? - ele inverte a pergunta


- Bom, eu não tenho vontade de ficar com mais ningu…


- Exatamente! Esse é o ponto! - ele conclui


- Calma, deixa eu completar a frase! Kkk Eu não tenho vontade de mais ninguém. Aqui. Sou realizada com você, pai. Aqui! Mas lá na Ilha provavelmente as coisas seriam muito diferentes… Hahaha


- Tá falando sério??? Para, Larissa, nada a ver! - ele fica sem graça e um pouco confuso


- Ué, pai! Ia ser um monte de homem pelado pra todo canto também… Você acha que mulher não sente nada, é!?


Ele fica em silêncio. Era como se ele nunca tivesse pensado nisso. Eu continuo meu argumento:


- Até parece que eu ia morar dez anos lá, ver você fodendo igual a um animal, um monte de buceta todo dia… E eu só passando vontade? Você acha justo? 


Silêncio novamente.


- Porra, Larissa, mas aí é foda… Complicado…


- Ah, mas você pode enfiar a pica em todas lá, né!? Comer a bucetinha de chocolate da Lizzie você quer! A Yona… A Bia… E eu não ia poder nada!? - digo cruzando os bracinhos, fingindo estar indignada


- Tsc!, filha, continua a leitura, vai, não vamos perder o foco rsrs - ele tenta me beijar, mudando de assunto, e eu até deixo, mas continuo falando:


- Ah, agora vai correr? Quero saber se ia deixar ou não!


- Ah, para de graça, Larissa, lê aí o conto, vai rsrs


- Não senhor, agora quero saber! rsrs Você é muito espertinho, pai! rsrs


- Não sei, talvez… Mas muito a contragosto, que fique claro! E só se a gente tivesse que morar lá de forma definitiva e não houvesse retorno mesmo! 


- Sim, claro. Primeiro você ia foder bastante as moças da ilha, todos os dias; e eu ia te apoiar e incentivar bastante, para você se sentir um garanhão. Sério, você ia foder todas elas e eu ia adorar ver você metendo nelas rsrs. Aí, só quando você já estivesse bem seguro é que eu ia começar a… ter interesse nessas coisas com os rapazes, ok? rsrs. Tudo bem assim?


- … Hum. Certo, certo…


- Mas sabe o que eu acho? Que lá você ia ficar muuuuito mais safado, porque não tem como morar lá e continuar o mesmo. Então não ia ser só uma questão de você deixar; acho que você ia começar até a curtir esse lance rs.


Ele me olha, mas nada diz


- Não me olha assim, pai rs - fico corada


- Larissa, você é minha filha, mas ô menina safada, viu!? Puta que pariu kkk


- Mas você concorda comigo ou não? Seja realista, pai! Vivendo na ilha, comendo todas as bucetas que você jamais sonhou… E aí sua filhinha começa a “ficar” com um carinha qualquer lá… Você aos poucos não ia ficar tarado com isso? Duvido que não! Seja realista, pai! Hahaha


- … Eu sei, já entendi. De fato, faz sentido rsrs


Me sinto vitoriosa. Ele tinha concordado e isso tornava as coisas muito mais gostosas, e as possibilidades para nossas leituras podiam agora se expandir muito…


- Eu sei que pode ser difícil no início, pai, mas para curtir direito esse conto você precisa fazer esse esforcinho… Ok? Só pra ficar mais gostosinho… please? rsrs - com carinha de manhosa


- Ok, eu deixaria, rs


- Só deixar não, ia ter que ver eu com eles kkkk - eu arrisco mais essa, com medo de ter passado do ponto


- Tá, tá rsrs. Ok, eu já entendi a sua, Larissa. Eu te conheço, menina rs. Você tá querendo que eu diga, né? Quer que eu diga a frase completa rsrs


- hahaha Sim rs


- Ok, filha, eu deixaria você dar a bucetinha para os caras lá da ilha.


A frase de meu pai faz meu corpo explodir por dentro, me arrepio inteira e até tento disfarçar, mas acho que não consigo


- Nossa, pai rsrs - fico vermelhinha novamente


- Você não vale nada, Larissa rs. Eu não sabia que você gostava de coisas assim - diz ele, ainda com cautela


- Hum, tipo… lembra que eu te disse que não gosto de mulher? E que mesmo assim acho uma delícia dizer no seu ouvido coisas bem lésbicas? É a mesma coisa, pai. Eu não preciso gostar realmente de algo; o que me dá prazer mesmo é ter toda essa putaria com você. Você acredita em mim? Acredita que eu jamais te trairia ou coisas assim?


- Lógico, filha. Eu sei que é só fantasia. Relaxa, eu vou entrar no seu jogo rs


- Hum… Vai mesmo? Vai ter que ouvir na orelhinha, então rs


- Ouvir o quê? Haha


- Coisas…


- Então fala, pode falar


- Vai entrar no jogo mesmo?


- Eu já falei que sim, se eu não estivesse nem um pouco com tesão já teria dito para não irmos para esses assuntos, ué.


- Ok, então vamos fazer isso direito.


Eu alcanço no criado-mudo minha máscara tapa-olhos de dormir, coloco nele com jeitinho, ele fica calado. Em seguida, colo bem minha boca em seu ouvido, sussurrando:


- Pai… Esse é o Tales, ele mora perto da praça da ilha… - a voz bem safada, bem puta, no ouvido dele - Ele veio aqui pra me levar na casa dele… porque os primos dele estão lá e eles pediram pra me comer… Mas até à noite eu volto, tá? Tchau, papai.


Vejo claramente a pele do meu pai arrepiar, os bicos do peito ficarem durinhos. Ele devia ter imaginado a cena direitinho. Permanece em silêncio, mas eu sinto como se ele estivesse pedindo para eu falar mais. Pego a mão dele, e faço ele pegar no pau, para começar a bater uma punheta bem leve. Continuo sussurrando, vendo ele bater:


- Oi, pai, cheguei. Eu estava na casa da Cathe, ela estava me ensinando a como sentar com o cu em dois paus ao mesmo tempo - a voz de putinha no cio - Ai, pai, você acredita que eu ainda não consegui!? Dói muito, papai. Poxa, eu sou a única na Ilha que não consegue…


Nesse momento meu pai me surpreende, com a voz trêmula, cheia de prazer:


- Consegue sim, filhota, é só questão de tentar mais - ele engole seco e começa a punhetar um pouco mais rápido


Estava uma delícia ver meu pai naquela posição, bem relaxado, pernas abertas, batendo uma punheta de olhos vendados. Eu continuo com os sussurros:


- Mas eu treinei bastante, papai… Ela tinha dois pintos de borracha enormes, a gente treinou a tarde toda, mas eu não consegui - provoco, dando oportunidade para ele ter ideias. E ele tem:


- Ah, filha, mas não é a mesma coisa… - ele faz uma pausa, talvez refletindo antes de dizer, mas sem parar a punheta - Tem que ser com pintos de verdade, filha… - a voz já ficando embargada, ofegante


Eu continuo fazendo a voz mais puta que tenho, um mescla de voz com gemido:


- Ai, pai, você acha? Hmmmmmmm Eu já dei o cu para vários aqui, mas nunca com dois paus ao mesmo tempo… Hummmmm, Acho que você está certo, papai hummmm


- Sim, filha…- punheta já intensa, respiração descompassada, agoniada - Não vai ser difícil achar quem queira te ajudar ... Se você quiser o pai te ajuda, aí você chama mais alguém e nós tentamos enfiar juntos no seu cu - mais punhehta, mais punheta FAP, FAP, FAP


- Hummm, promete??? - bem putinha, raspando a língua na orelha dele - Promete, papai??? Hmmmmmm


- Prometo, filha, mas se você quiser dar para dois amigos, o pai pode ficar apenas olhando, tá? - a tora dura como pedra, a punheta já no ponto alto, meu homem já estava louquinho


- Hummmm, tá bom, pai. Obrigado pela ajuda, eu tenho certeza que vou conseguir aguentar dois paus no meu bumbum dessa vez, mesmo que seja daqueles beeeem grandões, hummmmmm


- Humf, mmmmfff… Sim, filha, mmmmmf, daqueles negrões que tem na ilha, né? - meu pai continua me surpreendendo. E eu adoro.


- Sim, pai, eles tem os melhores paus, bem pretos e pesados; teve um dia que passei uma tarde inteira mamando aqueles cacetes, pai…


- Que bonito, filha, o pai fica feliz em saber… FAP, FAP, FAP, FAP


- Dois paus, papai, dois paus de uma só vez no meu bumbum! Entrando e saindo, deslizando e voltando, hummmmmmmm. Imagina, papai, imagina eu sentando, pulando, gemendo, sendo empalada por aqueles caras… Imagina o estrago que vão fazer no meu cu, papai… Vai ser tão gostoso, né, papai???


- Sim, filha!!! - ele não aguenta mais - Sim!!!!… você vai dar pra eles, você… você…. OOOOOHhhhhhhhhhhh


Nessa hora eu faço uma tigelinha com as minhas duas mãos unidas frente ao pau dele, porque eu tinha colocado um lençol novinho na cama e não queria sujá-lo rs. A porra vem fresca e quente, com aquele cheiro de sempre, que eu adoro. Vou recebendo meu iogurte ali, até meu pai obter todo o prazer que ele merece.


- oOOOH, fIlha…


Ao término, ele retira a máscara, exausto, com aquela cara de embasbacado. E então, eis o que ele vê:


Eu de joelhinhos na frente dele, bumbum sobre meus pés, e com as mãos fazendo uma tigelinha com toda a piscininha de porra. Olhos nos olhos. Ele nada diz. Mas eu sim:


- Quanta porra eles soltaram, pai, olha… Também com aqueles pauzões, né? - mostrando a ele como um prêmio


Meu pai tem um espasmo em meio à respiração. Ele engole seco novamente, mesmo depois de ter gozado tanto. Ele olha em meus olhos e diz:


- Bebe, Larissa, bebe a porra deles, bebe…


- Tá bom, papai - bem obediente


E começo a laber a porra como uma gatinha


SCHLEPT, SCHLEPT, SCHLEPT


- Isso, filhota, está gostando??? - ele começa a punhetar novamente


- Hummmm, muito, papai, que porra mais gostosa que eles têm


E então começo a perder a compostura, começo a literalmente comer porra, como se estivesse morrendo de fome, sem desfazer a tigelinha, mas sujando toda minha boquinha daquele mingau grosso. Olho pra ele, sorrindo, passando a língua nos lábios, mas sem conseguir tirar dela todo o creminho branco:


- Nossa, pai, que porra mais grossa… É a porra mais gostosa que já comi, nham, nham


E quando olho para ele novamente, o pau estava todo gozado de novo, sujando o lençol novinho (que raiva! rs)


Dou uma pausa para ele se recuperar, afinal, duas gozadas em tão pouco tempo deve ser bem cansativo para um pau rs


Ainda bom a boquinha suja, olho pra ele com ternura:


- Gostou, pai?


Ele demora uns três segundos pra responder:


- Larissa, eu gozei pra caralho, puta que pariu… Mas nem me olha com essa cara rsrs Eu não vou te beijar com essa porra nos lábios kkkk


Eu recebo como um desafio


- Ah, você vai… - olho com cara de safada


- Não mesmo! Pode parar rs


- Vai sim… - vou me aproximando


- Não, senhora, pode parar rsrs


- Vai…


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/23.


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