Vizinha do 28 d

  • Publicado em: 09/12/15
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Meu nome é Fernando, tenho 32 anos, recém casado, meio nerd, baixinho, corpo atlético, resultado de corridinhas e academia rotineiras. Assim que casamos, eu e minha esposa viemos morar em uns pequenos apartamentos, daqueles que os proprietários destroem uma casa e delas, fazem 9 minúsculos apartamentos. Minha esposa trabalhava durante o dia e ia pra aula à noite. Eu chegava em casa umas 17:30, e ficava por ali meio sem ter o que fazer. Poucas semanas depois, Selminha se mudou para apartamento vizinho ao nosso. Selminha era uma branquinha, de aproximadamente 36 anos, baixinha, de cabelos curtos, seios médios, bunda imensa e deliciosa. Não era tão bonita de rosto, mas com uma bunda daquelas ninguém nem reparava no rosto. Eu sempre ficava de olho na Selminha quando ela saí­a pra academia. Sempre de shortinhos colados, que marcavam a calcinha fio dental que usava ou, simplesmente, denunciavam que ela estava sem calcinha... Um tesão de mulher. Eu, timidamente, arriscava, bons dia e boas tarde, sempre que minha esposa não estava próximo. Aos poucos, fui conseguindo bater papo com ela. Sempre presenciava um rapaz novinho, na faixa de uns 20 - 25 anos que ia na casa de Selminha, em geral fim de semana, dormia lá, mas sempre ia embora. Ou seja, minhas chances com a Selminha eram pequenas, afinal pelo que percebia, ela curtia mas os garotões, então, apenas me contentava em admirá-la e conversar de forma rápida com ela.

Certo dia, estava eu vindo do Centro da cidade, hora do rush, ao chegar na parada, estava Selminha com um vestidinho de algodão fininho, marcando suas curvas, cheia de sacolas. Assim que eu a vi, meio que disfarcei, fniginfo não vê-la, ela me viu e começamos a conversar baboseiras, sobre o trânsito, a hora do rush entre outras coisas. Ao chegar a tão esperada lotação, me disponibilizei a segurar suas sacolas. Entramos na lotação e eu, claro me coloquei meio que de lado e atrás de Selminha. Imaginem, ela, aquela bunda e o balanço da lotação, não deu outra, logo eu já estava de cacete duro. Alguém entrou e me empurrou pra cima dela, momento em que meu cacete roçou naquela bunda maravilhosa, e eu fiquei bem atrás dela, separado por milí­metros daquela bunda gigante, respirando forte e ofegante próximo ao seu pescoço. Senti que de alguma forma ela estava inquieta, percebi que ela também respirava forte. Em uma das freadas, encostei meu membro teso em seu bumbum, ela olhou desconfiada pra trás, eu meio sem jeito, pedi desculpas, ela apenas sorriu. Uma pessoa passou empurrando, então colei de novo nela, mas agora, demorei um pouco mais de tempo pra sentir bem gostoso aquela bunda. Outra freada, então colei de vez, e fiquei. Fazia questão de respirar próximo ao seu pescoço, até que senti que ela se remexia um pouco. A lotação vagou um pouco eu me afastei, mas ela empinou o bumbum e eu não me fiz de rogado. Nossa parada chegou. Subimos, deixei as sacolas em sua casa, ela perguntou se eu aceitava um café, eu disse que sim. Quando eu já ia embora, perguntei a hora, ela respondeu, são 19:00. Eu pensei: é ainda dá tempo... Então segurei seu rosto e dei um beijo de lí­ngua, ela nem resistiu, já foi logo fechado a porta e me jogando em cima do sofá.

Abriu meu zí­per e começou a me chupar feito louca, eu apenas me deliciava. Depois coloquei voltei a beijá-la, coloquei minhas mãos por baixo daquele vestido e senti sua bocetinha molhadinha, sentei ela no sofá, puxei a calcinha de lado e cair de boca, sentia a maciez do seu clí­toris se contraí­do enquanto eu lambia, beijava, chupava e brincava com minha lí­ngua lá dentro se debatendo. Ela puxava meus cabelos sem conseguir aguentar e logo já estava gozando, gemendo alto e eu lá sem tirar minha boca daquela bocetinha inchada. Me deitei, ela veio por cima de mim, ainda com a xaninha em minha boca, em um 69 gostoso. Eu brincava com minha lí­ngua entre sua bocetinha e seu cuzinho, enquanto ela engolia ansiosamente meu pau, chupando, mordiscando... Então, ela não aguentou e atolou sua xana em meu pau, montava, montava, montava... Rebolava e a cada rebolada gritava pedindo mais, em um ritmo alucinante, eu me aguentando pra não gozar dentro daquela xaninha antes da hora... Mudamos de posição, então foi minha vez de bombar feito louco dentro dela, sem camisinha nem nada (de vez em quando pensava na loucura que estava fazendo), bombava na posição ppm, depois com suas pernas arregaçadas, todas as posições possí­veis naquele sofá. Levei ela pro chão e de 04, era a visão do paraí­so, bombava feito um louco e dava inúmeros tapas naquela bunda linda, tentava agarrar o pouco dos seus cabelos pra puxar, mordia seu ouvido enquanto metia com força por trás dela. Ela resolveu sentar de novo e agora chupava seus seios, mordiscava, lambia... O que era aquilo, olhei pro relógio eram 19:40 e ainda estávamos com muito tesão. Levei ela pra mesa da cozinha, quebrei umas duas xí­caras, arreganhei suas pernas e tasquei minha lí­ngua de novo, ela uivava, gritava, se espremia, gozava, na minha boca. Depois de ter arreganhado suas pernas, socava meu pau com força... Ela pedia mais a cada estocada e se deliciava quando a chamava de vadia, cachorra, puta, vagabunda.

Fomos para a cama, eu já estava ficando exausto, e ela ainda queria mais cacete... Veio por cima de novo, rebolando de costas, rebolando de frente, pedindo cacete, mais cacete, mais cacete... eu suava e a mulher ainda queria. Chupei novamente seus seios, sua buceta e quando já estava quase abrindo, ela disse:

- Quer comer minha bundinha? Adoro dar ela, e faz tempo que não dou...

Com uma frase dessas, me recompus logo. Coloquei ela de 04 e fui metendo devagar, naquele cuzinho. Sentia ele apertando a cabeça do meu pau, até eu meter com força e ela gritar:

- Porra, seu filho da puta...

Aquilo me deu mais tesão, eu metir mais forte, mordi sua orelha e disse que naquele momento ela era minha vadia, e eu ia foder aquela bunda daquele jeito, ela refutou um pouco, mais dei outra estocada, e depois outra e depois outra, quando vi Selminha já estava era gozando de novo...

- Ai delí­cia de macho, é assim que eu gosto de ser fudida....

Continuei bombando naquela bunda maravilhosa, ela rebolava enquanto eu metia, era uma coisa louca... até que gozei dentro daquela bunda, e pra finalizar, ainda chupei ela de novo...

Quando olhei o relógio, já eram 20:40. Eu estava exausto... e ela simplesmente, deitou do meu lado e disse:

- Porra, que fôda massa... nunca tinha gozado tanto... Vc aguentou hein... Só um tinha aguentando fuder cmg tanto tempo, eles sempre abrem cedo.

Brincamos mais algum tempinho, tomei banho, chupei aquela bocetinha de novo e fui pra casa... Ansioso por mais encontros com Selminha...

*Publicado por Autor no site climaxcontoseroticos.com em 09/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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