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A Névoa, 22

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 09/04/23
  • Leituras: 2303
  • Autoria: Larissaoliveira
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(Atenção: o presente episódio tem relação estrita com A Ilha do Sexo, A Família Gogóia, Pequeno Harém Incestuoso e O Novo Normal. Se você ainda não leu esses títulos, não tem sentido continuar essa leitura. Leia-os antes e depois retorne aqui. Aviso dado!)

...............................


Finn se despedia de sua velha picape, ao pé da montanha, um pouco frustado por nunca tê-la concertado plenamente. O helicóptero o aguardava havia um tempo e não podia mais esperar. Então ele respira fundo e vai com olhos cerrados, fazendo grande esforço para não ser lançado longe pelo forte vento das hélices. Conforme o enorme inseto de metal subia, o velho olhava lá de cima toda a região, sabendo que nunca mais voltaria ao continente depois de terminada aquela última missão.


"Tanto tempo perdido... Embora, devo admitir que sim, houveram avanços. Talvez eu tenha saudades desse lugar, não sei. Mas nada que algumas bucetas deslizando na minha cara e no meu pau não me façam esquecer imediatamente rsrs. A ilha me aguarda, não vejo a hora, todas aquelas mulheres nuas, toda aquela vontade de trepar!… Mas para tanto, não basta que Leandro, Henrique, suas esposas e seus filhos me acompanhem. Não. Bruno, Karen e companhia precisam me acompanhar também. Assim como a Denise e o filho dela. É o único jeito de não deixar pontas soltas que possam pôr em risco o futuro da Ilha. Espero que dê tudo certo". 


Finn faz a primeira ligação, depois de aprovar a potente blindagem acústica do moderno helicóptero:


- Alô? - uma voz feminina e jovem atende 


- Alô. Meu nome é Finn, eu gostaria de falar com o Sr. Bruno, por favor.


- Certo. Paiêeeee, Telefone!


Um momento de espera. Finn podia ouvir os sussurros do outro lado da linha:


"Quem é, Vick?"


"Sei lá, um tal de Finn, você conhece, pai?"


"... Hum, que eu me lembre, não. Mas ok, pode ir lá com sua irmã; daqui a pouco eu apareço lá, ok?" - e ele pega o telefone:


- Alô, é o Bruno aqui. 


- Olá, Sr. Bruno, meu nome é Finn.


- Certo...


- Bruno… eu faço parte de um grande, digamos assim, projeto. É muito importante que antes de tudo você tenha tempo suficiente para me ouvir.


- Ahn… olha, Sr., eu estou um pouco ocupado aqui e não tenho interesse em comprar nada no momento e...


- Você e sua irmã, Bruno. Quando eram adolescentes. Naquela cabana. Muitos anos atrás. Você se lembra, Bruno?


- Quê? - Bruno não sabe o que dizer


- Bruno, preste bastante atenção no vou dizer: eu tenho algo muito importante para tratar com você. É sobre a relação que você têm mantido com seus parentes. Com sua irmã, com suas filhas. Você sabe muito bem o que eu quero dizer. 


Bruno engole seco e paralisa


"Fodeu" - ele pensa.


Segue-se então uma conversa de cerca de dez minutos, que não revelava muita coisa, mas fora o suficiente para preocupar Bruno até o limite de sua alma. O velho soube tanto botar a pulga atrás da orelha, quanto dar as melhores evasivas. Assim, não restava mais nada a Bruno, a não ser aceitar a proposta do velho misterioso.


- Eu estarei aí ainda hoje, à tarde. Não se preocupe, Bruno, eu não sou um chantagista ou algo do tipo. Eu estou com vocês. Você ainda vai me agradecer. É sério.


- C… certo - Bruno diz, inseguro.


E ambos desligam.


- Quem era, pai? - perguntava agora Leona, que passava por ali com um biquíni branco na parte de cima, transparente ao ponto de chamar a atenção para suas auréolas dilatadas e moreninhas - Ah, e você viu a parte debaixo do meu biquíni por aí? - ela apontava com os dedos para sua bucetinha lisa morena-clara, despida.


- Ahn… Não, eu não vi… Filha. Filha, chame sua tia. Chame sua mãe e sua irmã também - a voz de preocupação era nítida - Precisamos conversar, precisamos... Conversar.


- O que houve, pai? Você está bem??? - Leona não via o pinto do pai tão encolhido assim desde aquele que fora considerado o dia mais frio do ano. Alguma coisa estava errada e sexo sempre o ajudava.


- Não é nada demais, filha. Apenas chame-as, precisamos conversar


- Poxa, pai, mas eu ia pedir pra você me comer um pouco. Elas estão se divertindo na piscina, depois eu as chamo. Pode comer minha bundinha??? - ela pede, já segurando com as duas mãos nas costas de uma poltrona, exibindo a magnífica bunda café-com-leite-mais-leite-do-que-café


- Ahn, não sei, filha, acho que agora não é o momento e…


- Se fosse a Vick você já estaria socando a pica nela, né!? É sempre assim! Ok, deixa pra lá! - ela tenta sair irritada, mas Bruno a segura pelo braço:


- Ei, filha, que história é essa??? Eu amo vocês duas da mesma forma, você sabe disso! - ele começa a punhetar olhando nos olhos dela, para provar seu ponto à filha - Você acha que eu não vou comer esse rabinho, hein? - beijando-a na boca e já apertando aquelas coxas e aquela bunda com a força que a menina gostava


Mas claro, mal sabia ele o que Leona e Vick sempre aprontavam:


"Sim, Leona kkk. Aí eu digo pra ele assim: 'Ah, então tá, pai! Se fosse com a Leona, com certeza você gozaria dentro, né?' E ele, todo bobinho, se desculpa todo e goza tudinho em mim rsrs"


"Ai, Vick, que manipuladora você é! Parece minha mãe! Deve ter aprendido com ela kkk"


"Foi mesmo! Hahaha. Para de ser boba, Leona, ele não pode negar pinto pra gente, não! Ele é nosso pai! Experimenta isso, quando ele por algum motivo não quiser trepar com você, diga assim, bem dengosa e resmungona: 'É, né? Se fosse com a Vick você faria!", tenho certeza que ele volta atrás na hora e te come rapidinho! hahaha


"Certo, um dia vou fazer o teste kkk"


Leona continuava o showzinho:


- Ama mesmo? Será? Então prova que ama! Come meu bumbum! - com as duas mãos novamente segurando na poltrona preta, na pontinha dos pés, bumbum bem arrebitado e tentando olhar pra trás, para dar um charme


- É pra já, cadelinha! - ele cospe na mão e passa na cabeça do pau, de um jeito mais que masculino, ogro.


- Hummmmm rsrs - ela gemia, sentindo aquela rola, que há tão pouco tempo estava diminuta, entrar agora em seu ânus na forma de um pau bem grosso e pesado. Ela amava essa sensação e delirava.


- É isso o que você quer, menina? Então toma, safada, toma! - e enrabava a filha com a autoridade de um papai safado. A pica deslizava deliciosamente e a poltrona, mesmo pesada, se deslocava às vezes com as fortes roladas no cu da menina.


E era PLAC, PLAC, PLAC, PLAC sem parar


- Ai, pai, eu não enjoo de ser enrabada por você! Hum!, Hum!, Hum! - aquele rostinho de deleite, com um leve sorriso


Bruno segurava com uma mão o quadril da filha e, com a outra, apertava-lhe com força o magnífico seio, um seio exagerado para aquela idade, uma verdadeira obra prima da natureza, a maciez perfeita


- Mais forte, pai, mais forte! - ela já fazia uma deliciosa carinha de prazer - come meu cu, papai, come, comeeeee


BLAM, BLAM, BLAM, BLAM, era o som das pancadas, que faziam a bunda e as coxas da menina tremerem, chacoalharem dado o alto impacto que ela tanto gostava


Então Monique entra, de maiô vermelho, procurando algo:


- Ah, por isso estão demorando! rs - ela sorri, vendo a cena que, mesmo tão cotidiana naquele lar, ainda era gostosa e divertida 


E Bruno não parava de socar na filha, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC


Leona responde como pode, de olhinhos fechados para não perder o foco:


- Daqui a pouco a gent… HUM!, HUM!, HUM!, …daqui a pouco a gente vai, tia, HUM! HUM! HUMMMM - os peitos balançando bastante, arremessados pela inércia


BLAM, BLAM, BLAM, BLAM


- Tá bom, mas não esgote a porra do seu pai, menina! hahaha - Monique pega uma toalha, um bronzeador e sai do cômodo, voltando para a área exterior


- Tá bom, tia, rsrs Hummmmmm, isso, pai, fode, fode mais, fode! - abrindo o bumbum com as duas mãos, já sentindo a porra quente do pai lhe percorrer cu adentro.


- OOOOOOOHHH, filha, OoooOoooh


- Goza mais, papai-cachorro! Goza na sua cadelinha, mais, maiiiiis


-Toma, vagabunda, toma!


E mesmo enquanto gozava, Bruno pensava:


"Quem é aquele cara??? O que ele quer de nós??? De onde ele é??? Como ele nos achou???... Caralho, que cu gostoso!!!"

…………………..


Enquanto isso, no helicóptero, Finn descansava um pouco, olhando por sobre a vastidão da paisagem lá embaixo. 


"Foi mais fácil do que imaginei, embora, claro, nada esteja resolvido. Mas se eu consegui convencer Leandro, Henrique e os outros, acho que também posso convencer essa família incestuosa. Bem, mas ainda tem a Denise e o filho dela".


"Só não posso me esquecer que não tenho a menor ideia de como o pessoal da cabana vai reagir ao término do efeito da névoa. Não quero nem pensar no que pode acontecer. O efeito da gogóia na ilha é permanente e para sempre, mas por outro lado, não é instantâneo; a pessoa precisa comer por alguns dias para ir perdendo os tabus. Já no caso da névoa, ou melhor, do teor da gogóia diluída e propagada na névoa, a coisa é diferente. O efeito é instantâneo. Respirou, adeus tabu. Porém, quando o efeito passa... Os tabus parecem voltar com força...".


Ele disca novamente no celular e aguarda:


- Alô? - uma voz masculina


Finn estranha. Denise morava sozinha desde que mandou seu filho morar com Cássio, pai do rapaz. Será que ela estava namorando alguém?


- Olá. Eu gostaria de falar com a Sra. Denise, por favor.


- Ela não está agora, mas com quem estou falando?


- Meu nome é Finn. Eu aluguei uma cabana para ela há cerca de um ano. Você é o esposo dela?


- … Eu… eu sou o filho dela. Mas como eu disse, ela não está aqui, você pode ligar mais tarde ou deixar recado.


- Certo… Você mora aí? Se eu deixar recado você não vai esquecer? - Finn estava curioso sobre a relação de Beto com a mãe


- Moro, moro sim. Pode dizer o recado que eu passo para ela.


"Hum, interessante…" - o velho matuta, com um sorriso no rosto


- Ok. Olha, pensando bem, vou ligar mais tarde, ok? É melhor falar direto com sua mãe.


- Tá certo, mas ela só chegará à noite.


E ambos desligam.


"Interessante, muito interessante! Roberto está morando com a mãe novamente, rsrs. Duvido que depois de tudo o que fizeram estejam se comportando apenas como mãe e filho, duvido! Depois que se experimenta a rola de um filho, fica difícil parar de sentar em cima dela, né, Denise? Hahaha" - a rola do velho começa a endurecer e ele dá aquela apertada para sentir - "E depois que se mete a pica numa xoxota materna, é difícil parar, né, moleque? rsrs" - ele se divertia imaginando, quase tirando o pau pra fora.

……………………


Enquanto isso, na cabana…

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/23.


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