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A Névoa, 23

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 10/04/23
  • Leituras: 2551
  • Autoria: Larissaoliveira
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Todas as malas feitas e já colocadas nos porta-malas dos dois carros. Era hora de ir embora. Estavam todos nitidamente tristes e tinham chorado muito, pois sabiam que o sonho acabou e que a realidade que se impunha era muito inferior àquilo que tinham experimentado naqueles dias mágicos de férias.


- Não fique assim, filho - dizia a Cinthia alisando o braço de Alex, enquanto ele guardava uma última sacola no carro, nitidamente abatido


- Não ficar assim? Mãe, eu não queria ir embora. O que tivemos aqui foi…


- Filho, a gente vai conhecer aquela ilha, não vai? Talvez ela seja mesmo aquilo tudo que o Finn disse. Talvez seja até melhor do que aqui! Por favor, filho, está me cortando o coração ver vocês assim!


- Duvido que a ilha seja tão boa, mãe. Pelo o que o Finn falou, tem muito sexo e tal… Mas eu não acho que seja tanto quanto aqui. Além do mais, nem sabemos se ele é confiável e se esse lugar existe de verdade.


Cinthia o abraça e o beija na boca e de língua, sabendo que quando estivessem fora da cabana, provavelmente nunca mais se beijariam. Havia prometido ao filho que sempre o deixaria gozar nela, mas sabia que quando estivessem fora da área da névoa, pensaria muito diferente e não permitiria. E ele mesmo não ia querer.


Ambos em pé, junto ao carro, Cinthia sabia que podia dar um último conforto ao menino:


- Você quer um último boquete da mamãe?


- Poxa, mãe, se você puder…


- É pra já! rsrs. Tudo para ver meu filho sorrir uma última vez! rsrs - ela retira rápido um batom vermelho do bolso e passa, para ficar com aqueles lábios de chupa-rolas que Alex tanto adorava.


Alex abre o zíper e imediatamente sente seu pau ser engolido. A mãe se punha de joelhos, mesmo de saia, no gramado úmido, e começa a mamar com toda a dedicação que só uma mamãe pode ter, GLOC, CLOC, GLOC, GULP, GULP, GULP, acariciando-lhe o saco com todo o carinho, e por sorte o formigueiro ali era bem pequenininho, o que só fez deixar tudo mais gostoso quando em meio ao boquete umas dez formiguinhas minúsculas subiram-lhe a partir de seus joelhos, e começaram a morder as partes internas da coxa, a virilha, penetrando a calcinha, até morder-lhe a periquita todinha. Ela percebeu a dorzinha pinicante, mas não queria parar de mamar, porque, afinal de contas, estava adorando ter a rola do filho socada na boca, enquanto sua buceta e até as bordinhas de seu cu recebiam aquelas doces mordidinhas.


Lá dentro, em um dos quartos, Leandro recolhia um revólver de cima do guarda-roupas, quando Franciele aparece por trás. Ela vestia uma blusinha rosa de alcinha, sem sutiã, e uma calça legging preta, com um chinelo de dedo. 


- Pai…


- Oi, filha… por que você está chorando? Ei, venha aqui, não precisa chorar, minha vida - ele senta na cama e a coloca sentada em uma de suas coxas.


- É que isso é tão injusto! Eu estou apaixonada por você… e pela minha mãe… Pelo tio Henrique também e…


Ela enxuga as lágrimas e continua:


- Eu não poderei mais transar com vocês??? - colocando a mãozinha por cima da bermuda do pai, afofando-lhe o pau


- Filha, não é hora para isso - e retira a mão dela de seu pinto - A gente tem que ir embora, não vamos perder o foco.


- Eu… eu não quero ir!!! - insistindo em pegar na rola dele, indignada 


- Filha, ficaremos só uns dias lá em casa, depois vamos para a ilha. Pense em tudo o que o Finn disse sobre aquele lugar! Vai ser ótimo, não? Eu prometo, filha, que todos nós vamos te comer até você dizer chega. É sério, confia no pai!


- Você disse que ia fazer dupla-penetração em mim, como fizeram na Flávia, e não cumpriu! - um pouco ressentida e dengosa, sensível por terem que ir


- Não deu tempo, o Finn chegou, tudo mudou de repente… Mas a ilha vai ser perfeita para isso, não acha? - ele tentava animar, deixando ela pegar em sua rola, antes que ela começasse a chorar


- Não sei. Porque, de que adianta? Você não vai querer morar lá pra sempre!


- Filha, por favor… - Leandro se sentia mal porque no fundo também achava que tudo tinha chegado ao fim.


- Pai - as lágrimas se formando


- Fala, meu bem - alisando a perna dela


- Chupa minha xereca uma última vez?


- É claro que sim, minha filha, vem cá - ele diz, ainda sentado na cama, erguendo Franciele com as pernas arreganhadas em seu rosto. Ela abraça seu pescoço com as pernas e assim, apenas com as mãos fortes dele em seu quadril, ela vira o lanchinho do papai, que chupava, mordia, lambia e sugava sua bucetinha rosada, fazendo todo aquele barulhão de lambeção, e fazendo questão de melecar bem a cara em sua xereca, provando que era louquinho por sua buceta.


- HUMMMM, papai, você está me engolindo!


- Sua buceta é a melhor, menina! SCHLEPT! SCHLEPT! SCHLEPT!


- OoooOoooh!


Ela aproveita a situação e retira a camiseta, adorando ficar novamente toda peladinha para seu pai buceteiro. E não demorou muito para que ela sentisse a coceirinha lá no fundo da periquita crescer, crescer, até explodir, gozando com a xereca molhada e apertada na cara do pai, que mal podia respirar, preso naquela chave de buceta que a menina lhe dava.


Em outro quarto estava Flávia, suadinha e com o cu cheinho de porra, mas mesmo assim colocando de volta a calcinha lilás e em seguida, a calça jeans bem apertada, fazendo aquele esforço todo rebolante para que coubesse. Seu pai, Henrique, também subia a calça e fechava o zíper, satisfeito com a última gozada.


- Valeu, filha, Uau!… Eu não sei como vou viver sem isso a partir de agora! Minha esperança é essa ilha ser tão foda quanto aquele velho falou… E… Sei lá, de repente… podíamos ficar definitivamente por lá, não é mesmo???


- Concordo, pai! Isso seria um sonho! - ela vestia o sutiã - Mas e se o tio Leandro e a tia Kátia preferirem não ficar??? 


- Eles respondem por eles. Se nós escolhermos ficar, ficaremos, ué. Eu, você, sua mãe e o Alex tomaremos nossa própria decisão.


- Sim! Pai, se lá for mesmo como o Finn disse que é, e nós escolhermos ficar, eu prometo que nunca vou ter preguiça de dar minha bucetinha pra você, eu juro! Especialmente por que você disse que minha  buceta é mais gostosa que a da mamãe, certo? 


- Certo, certo, filha rsrs - ele fica um pouco desconcertado


- … Mas você disse isso só uma vez. Você mudou de opinião?


- Claro que não, eu continuo achando a sua buceta mais gostosa, sério


- Então fala de novo rsrs - o sorriso sacana a tornava ainda mais gostosa 


- Eu já falei, ué. Sua buceta é mais gostosa que a buceta da sua mãe rs


- rsrsrs. Me explica o porquê!? - bem curiosa e safada, abraçando o pai


- Bem, é que a sua é tão novinha…


- E o que mais?


- Mais apertadinha…


- rsrs… e o que mais???


- O que você quer ouvir, Flávia? kkk


- … Eu tô com vergonha de dizer rsrs - ela fica vermelhinha


- Fala logo, menina. Depois que a gente ir embora não adianta lamentar


- Tá. Você sabe que eu amo a mamãe, certo?


- Claro


- Mas talvez o que eu vou te pedir seja um pouco malvado com ela, sabe? Mas eu juro que é só pra me excitar.


- Mas acabamos de transar haha. Mas ok, fala logo, filha


- Digamos que eu não quero tanto que você fale bem da minha buceta, mas sim que fale um pouco mal da buceta dela rsrsrs - ela fica vermelhinha e desconcertada em admitir uma tara tão inusitada


- KKK


- Ai, pai, não é pra contar isso a ela, hein? Por favor!


- Filha, você parece muito sua mãe rs. Você acredita que ela pediu a mesma coisa pra mim?


- O quê!? Ela pediu para você falar mal da minha buceta???


- Não, não. Ontem eu tive um momento a sós com ela, estávamos fodendo bem gostoso, era sexo anal. Aí ela começou a falar de você, coisas como: "Amor, o cuzinho da Flávia é gostosinho também, né?" Eu  respondia: "Sim, amor, uma delícia!", e continuava a enfiar a pica rsrs, mas ela prosseguia: "O cu dela é mais gostoso que o meu, né? Fala, amor, fala que o meu cu não é tão gostoso quanto o da nossa filha, fala!". Eu acho sua mãe magnífica, o cu dela é perfeito, mas já que ela queria ouvir isso, dei o que ela pedia: "Sim, querida, o cu da Flávia dá de dez a zero no seu!" E socava a pica pra dentro com força kkk


- Hahahaha. Nossa, e ela falou mais o quê??? - Flávia estava surpresa e feliz em ser tão próxima à mãe


- Pediu pra eu continuar falando coisas cada vez mais pesadas. Eu falei, lógico, mesmo que eu nem acreditasse em tudo aquilo, só para vê-la doidinha de tesão


- Quero mais um exemplo! kkk


- Ok, ela pedia: "Fala que você só está comendo meu cu porque ela não está aqui, senão com certeza estaria comendo o dela, fala!", e eu falava tudo, sem parar de foder, e ela delirava rs. Ela também pediu assim: "Fala que prefere o cuzinho cheiroso e apertadinho da Flávia do que esse meu cu largo!" Kkk. Sua mãe é louca, o cu dela é tão apertadinho quanto o seu, filha, mas se ela queria ouvir, tudo bem! hahaha


- Mais um! Só mais um exemplo! rsrs


- Eita, menina, o povo está nos esperando lá fora! Ok, só mais um! Enquanto eu metia sem dó nela, eu cheguei a dizer: "Sim, o cuzinho da nossa filha é delicioso, aquilo sim que é cu! E não esse buraco que eu tô comendo agora!", aí ela não aguentou e gozou pra caramba! hahaha


Flávia se divertia, surpresa em saber o quanto a autodepreciação estimulava a mãe.


Lá fora, Nath já estava dentro de um dos carros, emburrada. Kátia entra logo em seguida, para tentar consolá-la.


- Filha, não adianta ficar assim. Você não curtiu? Não deu pra todo mundo? E todas nós não chupamos sua bucetinha??? Poxa, filha… não fica assim, meu benzinho - alisando-lhe o cabelo.


- Sim, mãe, mas agora teremos que fingir que nada disso aconteceu? Como vai ser daqui pra frente? - as lágrimas se formavam nas pálpebras dela


- Eu… eu não tenho essa resposta, Nathalia. Se fosse por mim eu até deixaria seu pai comer você e sua irmã para sempre, sabe? Mas eu sei que quando não estivermos mais na atmosfera da névoa, pensaremos de outra forma. Então eu… não tenho essa resposta. 


- Mãe, me promete uma coisa? - enxugando as lágrimas com as mãos


- Que coisa?


- Quando voltarmos pra casa, se descobrir que meu pai anda me comendo… Me prometa que vai fingir que não sabe de nada. Por favor!


- Filha, ele não vai mais querer. E se fizer, vai se sentir mal depois.


- Mas prometa que não vai interferir. Finja apenas que não está percebendo, por favor!


- Nathalia, você por acaso está pretendendo seduzir seu pai? Coitado, ele vai sofrer depois!


- Por favor, mãe! Eu resolvo com ele depois…


- Bom… ok. Tem minha palavra que vou sempre me fazer de besta e fingir que não estou percebendo. Mas não é pra engravidar dele, ok?


- Ok! Eu te amo, mãe!


- De qualquer forma, Nath, você está dizendo isso agora. Quando estiver longe da névoa, não vai mais querer sentar com a buceta na pica do seu pai. Aliás, esse vai ser o momento mais louco de todos, quando estivermos na estrada e começarmos a perder o efeito da névoa. Nossa, não quero nem pensar como vai ser!


- Mãe…


- Oi


- Eu quero mamar, estou muito triste. Faz comigo igual a tia Cinthia fez com você?


- Ô, meu benzinho, mas é claro que sim - já tirando a teta para fora e deitando a menina no banco de trás, sentando por baixo dela. 


- Obrigada, mãe


- Abre o bocão, hummmm rsrs - e lá vai teta na boca, com o maior carinho, somado ao cafuné leve e materno, que acalmam a menina quase que imediatamente. Mesmo assim, ela sobe um pouco o vestido e começa a pinçar com os dedinhos seu clitóris, sentindo assim, tanto o zelo da mãe, quanto o tesão de estar mamando nela. O orgasmo não demorou muito para acontecer, e ela gemeu bem baixinho, só para ela mesma, mexendo em sua própria pepeca, toda dengosa. E assim ela cochilou um pouco.


Depois disso, não demorou muito tempo e todos estavam prontos. A família inteira se abraça, em círculo, chorando bastante. Depois, todos se beijam.


- Alguém ficou sem beijar alguém??? - pergunta Cínthia, louca para beijar a boca do cunhado mais uma vez


- Amor - interrompe Henrique -, eu sei que você quer beijar novamente o Leandro. Vai, aproveite, já que infelizmente… o sonho acabou.


Cinthia se aproxima de Leandro, que continuava de mãos dadas com sua esposa, e dá um beijo de língua bem caloroso.


Alex abraça a irmã e também a beija, e logo estão todos novamente se beijando deliciosamente: Leandro e Franciele , Henrique e Kátia, Nath e Cínthia. Umas apalpadas aquela e ali, em peitinhos, bumbuns e pintos, mas eles sabiam que não podiam mais continuar.


Por fim, entristecidos, cada família entra em seu respectivo carro. E eles partem.

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(Pessoal, estou sentindo falta dos comentários. Acredito que meus leitores estão cientes de que isso me desmotiva muito a postar novos episódios. Conto com vocês).

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 10/04/23.


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