O Aniversário é meu e o Pres

  • Publicado em: 11/12/15
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  • Autoria: Liriel
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Fui convidada para comemorar o aniversário de um amigo, em uma balada. Contando comigo, tinha duas garotas no meio de seis caras. A outra garota era Jacqueline, namorada do aniversariante.

Jacqueline tinha os cabelos vermelhos, quase vinho. Mais alta do que eu, com uma bunda de dar inveja. Estava vestindo uma calça preta e uma blusinha de alça bem decotada. Todos olhavam para aquele decote, inclusive eu.


Ficamos o tempo todo juntas, até por sermos as únicas mulheres do grupo. E entre bebidas e muitas risadas, dançamos muito. Jacqueline começa a dançar sua música favorita como se estivesse se insinuando para mim, eu entro na brincadeira cedendo ao suposto convite e chego mais perto. Noto que a brincadeira fica mais séria quando Jacqueline segura firme meus cabelos, na altura da nuca e uma vontade estranha toma conta do meu corpo.

Eu nunca me envolvi com uma mulher. Nunca achei estranho, mas nunca havia me passado pela cabeça fazer isso. Só que naquele dia, nada do que eu achava era válido. Ver Jacqueline dançando, mexendo seu quadril, jogando o cabelo, rebolando e me chamando com as mãos ao som da música só me deixava pensar em uma coisa. E foi exatamente o que aconteceu, beijei a namorada do meu amigo desesperadamente.


Fiquei com receio de ser pega pelo meu amigo e acabar com nossa amizade, ao mesmo tempo que me tomava pelo seu gosto. Acredito que Jacqueline pensou o mesmo, pois me arrastou para a pista de cima, longe de toda a turma... Quando eu vi já estava no terceiro andar da balada, no dark room. Foi tudo muito rápido, nossa vontade nos deixou no piloto automático.


Jacqueline me virou de costas para ela, de frente para a parede, beijando e mordendo minha nuca. Uma mão segurava meus longos cabelos, enquanto a outra buscava meu corpo por baixo do vestido apertado. Na mesma posição, a ruiva afasta um pouco minha calcinha para o lado e esfrega seus dedos na minha xana, que já estava bem molhada. Empinei mais a bunda, num sinal de que havia me entregado ao prazer ali mesmo.


No momento em que Jacqueline me vira de frente, aproveito para encostar ela na parede. Eu também queria sentir o seu corpo. Do pescoço vou descendo até aqueles peitos deliciosos. Tento lamber os dois de uma vez, mas pelo tamanho sou vencida... Fico alucinada com seu piercing no mamilo esquerdo. Era como se aquele piercing aguçasse ainda mais a minha vontade de lamber.

Desço mais até ficar de joelhos, abaixo sua calça, calcinha e dou lambidas em seu grelo. Chupo aquela xaninha como se fosse mel e me excito mais com os gemidos sem vergonha da namorada do meu amigo. Aquela boceta era tão gostosa que chupei até ela gozar na minha boca...


Ela me puxa delicadamente pelo cabelo, tira a minha calcinha e esfrega seu dedo no meu grelo molhado. Eu faço o mesmo pois quero ver mais uma vez aquele rosto safado enquanto se entrega ao tesão.

Enquanto enfia o dedo do meio junto com o anelar, ela apóia o dedão no meu grelo pressionando de leve e me leva ao descontrole.


Perco a noção, cada vez que ela geme com vontade e desespero no meu ouvido.


- Que boceta gostosa! Rebola para mim, putinha...


A velocidade aumenta acompanhando o apse do nosso tesão. Gemidos são alternados por safadezas ditas ao pé do ouvido.

Gozamos juntas, nos deliciamos juntas, nos beijamos enquanto gozávamos... Depois chupei o meu dedo com seu liquido doce, me insinuando mais... E nos beijamos mais. Aaaaah, aquele beijo... Aqueles lábios... Aquele corpo! Só de lembrar me excito...


Meu amigo estava tão bêbado que nem se deu conta do nosso sumiço. Ele não sabe, mas nós ainda nos encontramos...

*Publicado por Liriel no site climaxcontoseroticos.com em 11/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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