A Névoa, 26

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 21/04/23
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  • Autoria: Larissaoliveira
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Enquanto Kátia abanava o rosto da filha, que ainda dormia, os outros se distraiam pelo entorno. Leandro ia seguindo o som dos cochichos, na pontinha dos pés, até chegar a uma moita que se mexia, muito suspeita. Afastando alguns galhos, ele vê Cinthia abaixando a calça bem rapidinho, uma cena até engraçada. Ela retira também a camiseta, mas fica de sutiã:


- Vai logo, Alex; se seu pai ver isso, você sabe que ele não vai gostar - ela fica de quatro no solo, apreensiva, olhando diretamente para o chão, só esperando a rola do filho, e esquecendo totalmente de colocar alguma sensualidade na posição em que estava, como se fosse uma iniciante.


Alex retira o pau rápido, com medo de serem pegos por um dos "resistentes", principalmente seu pai. Até percebeu que a coluna da mãe não estava envergada como ele gostava, nem o bumbum arrebitado como ela sempre fazia tão bem, mas sabia que não tinha muito tempo para esses detalhes; o importante era socar a pica e gozar antes que alguém chegasse. Ele retira a bermuda, o pau já bem duro, e olha para os lados, para se certificar que estavam a sós:


- Mãe, pode ser no cuzinho???


- Não, né, Alex!? Eu quero gozar também, poxa! E na buceta é bem mais fácil para eu gozar! - na mesma posição, olhando para o chão, o rosto coberto pelos cabelos, que seguia a direção da gravidade, só esperando que o filho acoplasse logo pau em sua xereca.


- Ok, sem problema, vai a buceta mesmo! - e tome rola, que entrava lisa até o fundo desde a primeira metida, dada a cremosidade excessiva daquele bucetão


Era muito gostoso sentir novamente aquelas sensações. Alex sentia a rola conduzir um fluxo de prazer incrível dentro daquele tubo liso, aconchegante e anatomicamente preciso para aquele fim. Para Cínthia, era como se sua prexeca fosse invadida e imediatamente abandonada; preenchida e logo esvaziada, em movimentos rápidos, levando-a à loucura; e o prazer só crescia, como se a buceta estivesse inchando, inchando, inchando, pronta para explodir.


- Aaiii, puta que pariu, eu não posso mais viver sem isso, essa é a verdade! AHHHHH! Vai, filho, fode mais a mamãe, vai! Fode, fodeeee! Hummmm! Enfia mais forte, mais forte


Cinthia estava tão molhada que o som das metidas melecadas excediam a dos grilos e passarinhos, MLEC, MLEC, MLEC, MLEC.


Alex comia a mãe por trás, com as pernas bem abertas naquela posição de cavaleiro montado, para que estivesse na altura correta para fodê-la; não era a posição mais confortável, mas, com as duas mãos buscando apoio nas costas dela, até fez com que ela percebesse a gafe e ajeitasse a coluna e o bumbum, lembrando que devia sempre ser uma puta prendada.


- rsrs, Eu estava muito reta, né? Desculpe, filho rsrs - um pouco sem graça, mas sem deixar de se deliciar na piroca


- Não tem problema, mãe, o que importa é te foder! Hum! Humn! Hum! - ele metia com força, porque sabia que se tratava de uma "rapidinha".


"Cara, a sensação de comer essa mulher é fora do comum; saber que ela adora dar pra mim, mesmo que seja escondido do meu pai é bom demais! Eu não vou mentir, agora que o efeito da névoa passou eu sei muito bem que é estranho pra caralho foder ela, afinal, ela é minha mãe rsrs. Mas... puta que pariu, quem resiste a isso??? Ela tem um jeito de putona que é fascinante! Não tem como parar de comer essa buceta, não tem!"


E PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC


"Pra ser sincera, eu sei que estou fazendo algo muito errado rsrs. Realmente, o efeito da névoa passou... Mas ser a puta do próprio filho, sentir ele socar a rola em mim é uma sensação boa demais, não tem como explicar... Essa rola tão proibida para minha buceta! Ah, sinto muito, não vou parar de foder com ele, não rsrs..."


- Nossa, mãe, que gostoso, como você é deliciosa, mãe!


- Hummmm, filho, não para, não paraaaa


- Não vou, mamãe; não antes de gozar em você. Sua buceta é muito gostosa!


- Você acha mais gostosa justamente porque é a da mãe, né, seu safado? rsrs


- Acho que sim! Kkkkk


E toma, toma, toma na buceta


Leandro, atrás da moita, já estava duro como ferro e resolve aparecer. Ele passa pelos galhos sorrindo, tomando cuidado para não assustá-los:


- E aí, seus safadinhos! Sabia que vocês estavam aqui! rsrs Posso participar aí? rsrs


- Sinto muito, tio, não vou parar o que estou fazendo, não KKK - e fincava a rola, prestes a gozar


Cinthia também se pronuncia, em meio aos gemidinhos:


- Não dá, Leandro, hum!, hum!, hum! Temos que sa... sair daqui rápido, hum!, hum!... Estamos nos arriscando demais


Quando Alex crava as duas mãos na bundona de Cínthia e revira os olhos, Leandro já sabia que ele ia gozar


- OoooOoooooh, mãe! Ahhhhhh! - ele gozava, sentindo todo seu prazer, felicidade e torpor chegar a níveis absurdos, e, depois se materializar em mingau, sendo transferido todo para o recipiente mais adequado do mundo, a buceta da mãe.


Cinthia também não resiste:


- AaaAaahhhh - e se tremia todinha, a buceta fervia e explodia lá dentro - Que delícia, filho, a mãe tá... Hummmmmm, a mãe tá.... Muito...hummmm..... Muito orgulhosa de você, Hmmmmmmmmm


Leandro batia punheta, mas não queria gozar, confiante que ainda teria alguma chance em comer a cunhada


Alex retira o pau, pingando porra. Da buceta de Cínthia escorria todo o creminho branco, uma cena deliciosa. Leandro arrisca pedir, antes que ela se pudesse de pé:


- E aí, cunha, minha vez???


Cinthia, ainda na mesma posição, se recompondo, pensa um pouco antes de dizer:


- Ai, tá bom, mas não vou ter tempo pra me limpar. Vai ter que comer como está, se quiser


- Ahn... Eu posso comer seu cu, ué.


- Não, está um pouco dolorido, porque umas formigas... Ah, isso não importa, vai querer minha buceta ou vai ficar com nojinho? Eu vou me levantar, Leandro!


- Calma, gatona, vou comer sim! - ele assume a mesma posição em que o sobrinho estava. O pau já na entrada da xoxota, com Cinthia colocando o braço para trás e pegando nele, para direcionar corretamente na entrada, já que Leandro provavelmente não ia querer sujar a mão com a porra de Alex. Ela se queixa:


- Ai, vocês homens são muito frescos, o que tem de mais encostar a mão na porra de outros homens?


- KKK, sai fora KKK - ele recusa, sentindo sua rola ser acoplada à buceta da cunhada


- Ué, e sua rola, não está encostando na porra dele??? - ela retruca


- Está, mas pelo menos serve como lubrificante KKK


- Aff, ok, Leandro, me come logo, temos que voltar rápido! Aliás, Alex, já volte para lá, para não dar pista! Daqui a pouco a gente termina


- Tá bom, mãe - ele diz, fingindo ir embora, mas se escondendo na mesma moita em que estivera Leandro momentos antes. E ele ouve todos os cochichos dali:


"Eu nem estou com vontade, viu? Saiba que a rola do meu filho me saciou por completo! Mas acho que agora nós, os 'normais', temos que nos apoiar. Senão os 'resistentes' vão querer nos controlar!"


Leandro já enfiava a pica, percebendo que Cinthia novamente estava com o corpo ereto, e não curvado, mas ele não reclama, porque assim parecia que ela não tinha no momento nenhum tesão, mas apenas cumpria seu papel social, de deixar os parentes usarem sua vagina, e isso excitava bastante Leandro.


Não muito distante dali, Nath tentava se aproximar do tio Henrique:


- Vai ficar assim comigo mesmo? Credo, tio...


- "Credo" digo eu - ele dá de ombros, incomodado que ela tivesse se sentado tão juntinho, ambos no chão.


- Você está triste comigo? - ela o olha nos olhos, mas ele desvia


- Você está toda assanhada, Nath, isso é feio. Você se assanhou pra todo mundo e está fazendo isso até agora. Pra que encostar desse jeito em mim?


Nath vai pra lá só o suficiente para não se encostarem mais, quase apenas um centímetro.


- Ai, credo, tio...


- Não vem com isso de "ai, credo"... Essa voz, esse jeitinho... Eu sei o que você está querendo fazer, ok? Eu não sou bobo.


- ... Tá bom então... - um pouco frustrada


- Você tá querendo usar seu corpo para me levar para esses lados obscuros...


- Já entendi, tio, não precisa ficar passando sermãozinho, não! - emburrada


- ...Você vai ficar aqui? Por que não vai andar lá com seus amiguinhos "normais" - ele ironiza


- ...Eu quero ficar um pouco ao seu lado, não posso?


- ...


- Não posso, tio?


- ...Você não vê problema nenhum nessas coisas? Nenhum mesmo?


- Não é assim. Não é exatamente a mesma coisa que tínhamos na cabana. Lá a gente nem conseguia entender por que não foder com os parentes, né?


- Olha a boca, menina


- ... Mas agora é diferente. Eu sei que é errado, óbvio que é errado dar para meu pai rsrs. Mas fazer o que se é tão gostoso!? KKK


- Aff


- Pode ser errado, mas já que a gente experimentou, por que não continuar? É assim que eu penso.


- Não tem sentido - ele prefere nem comentar


- Você que é um chato! Que saudade do tio de dias atrás! - ela o empurra fraquinho, bem frustrada, porque adorava transar com ele


- Você preferia aquilo? Um tio que se aproveita da sobrinha???


- Você não se aproveitou de mim, tio! Fui eu que quis te dar minha buc... - ela não termina a frase - Aff, olha, quer saber? Eu pensei que você fosse mais masculino!


- Você tá de brincadeira? O que tem a ver uma coisa com a outra? - ele se indigna


- Parece que não gosta mais da fruta, só isso! - ela o perturba


- Não tem nada a ver com isso!


- Tem sim, você disse que eu era a maior gostosa, que gostava de olhar para meus peitos... Agora já não gosta mais!


- Você está louca, é claro que eu... Gosto de mulher!


- Aham! Gosta sim, claro que gosta! - ela ironiza novamente, emburrada e frustrada


- Ô, caralho, é lógico que eu gosto, só que as coisas não são simples assim!


- Tá bom - ela resolve pressionar um pouco mais, mexendo com o orgulho hétero do tio -, mas parece que você está com medo de mulher, isso sim...


- Eu não tenho medo nenhum, para de delirar!


Silêncio. A presença de Nathalia incomoda Henrique, mas ela não sai de perto


- Tio...


- Oi


Ela põe a mão no braço dele


- Poxa, tio...


- ... Poxa nada, Nathalia


- Tio... Vamos ali no mato, vai??? - alisando o braço dele


- Nath...


- Tioooo - bem dengosa -, por favooooor! Ai, que saco!


- Para com isso - ele se levanta subitamente - Vou sair daqui!


- Você está com vontade de me comer! Por que não admite? Eu sei, você sabe, todo mundo sabe!


- Eu n... Olha aqui, menina, os impulsos, as... pulsões, são uma coisa, mas a gente tem princíp...


- Ah, para com isso! Você já me comeu! Comeu até minha bunda e agora vem com essa de "princípio"? Você gozou na minha cara, tio! Nada vai mudar isso! Gozou nos meus olhinhos, lambuzou tudo! Lambeu minha periquita, gozou na minha boca, pediu pra eu engolir! Mamou meus peitos, pediu pra eu chupar seu saco! Fez sexo anal comigo e gozou um monte lá dentro; poxa, eu saí pingando pela sala, você viu como eu fiquei! Você beijou a minha boca... Nós fizemos tudo, tio! Tudo! Para de fingir que não lembra ou que não adorou!!! Que raiva! Para!!!


Silêncio. Ele se senta novamente, envergonhado:


- ...Mas eu estava sob efeito da névoa...


- E agora tá sobre o efeito de purpurina! Só pode!


- Nada a ver, que ideia besta, Nath.


- Purpurina e glitter! Sim! Ui! ui! - ela caçoa, deixando o tio cada vez mais irritado - Lantejoulas, ui, ui!


- Olha, eu vou embora antes que...


- Tio! Por favor, me dá só um beijo, vai! Vem aqui, só um beijo - ela o abraça e não permite que ele se vá


- Não, para com isso... Ei!!! - ele retira a mão dela de seu pau - Você está louca? Eu devia te dar uma lição agora, menina!


- Hahaha, o pau mais duro que pedra e fingindo que não quer! KKK


- Você não estava zombando, dizendo que eu não era mais homem? É claro que eu tenho vontade, porra!


- Então, tio... Vamos fazer! Pleaseee! rsrs. Você sabe que meus pais iam ficar felizes se você me comesse! Sua esposa também... Ah, tiooooo, vai, vamos ali no matinho!


Henrique sentia-se muito tentado. Ele ainda considerava aquilo um absurdo, transar com sua sobrinha, ainda mais agora que estava livre do efeito da névoa, mas, por outro lado, a menina era irritantemente gostosa e oferecida, e insistia na ideia de foder com ele no mato. As imagens de todo o sexo ocorrido entre ele sobrinha na cabana saíam das partes mais obscuras da memória e voltavam à tona.


"Porra, preciso ir embora, antes que eu... Caralho, essa menina não usa sutiã? Aff, eu não estou aguentando isso, eu não sou de ferro..."


- E então, tio? Você vem ou não? Última chance, hein!?


Henrique engole seco:


- Eu...


É nesse momento que Kátia grita:


- GENTE, GENTE, A FRANCIELE ACORDOU!!!


*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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