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A Névoa, 27

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 25/04/23
  • Leituras: 1452
  • Autoria: Larissaoliveira
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Assim que Franciele despertou, tudo começou a melhorar. Henrique e Flávia sentiam-se um pouco aliviados, interagiam mais entre si e até mesmo com os "normais", embora com muita prudência. Depois de explicarem a Franciele tudo o que havia acontecido até ali, eles continuaram em torno dela, na tenda de lençóis. Seu aspecto era saudável e revigorado. Sentada de pernas cruzadas, ela ainda tinha algumas coisas a entender:


- Então eu faço parte dos "resistentes"? Por que alguns ficaram assim e outros não? - ela pergunta, colocando uma toalha sobre o colo, para que nenhum dos "normais" a olhasse com desejo


- Não sabemos, filha, mas pareceu algo bem aleatório, podia ser qualquer um de nós - dizia Kátia, lamentando que a filha tivesse coberto o colo, pois estava linda naquela posição, sentada de pernas cruzadas, a buceta bem marcada no shortinho jeans.


Nath, também lamentando pelo mesmo motivo, se sentia um pouco culpada:


- Fran, você me desculpa? Tudo aconteceu porque eu me excedi e acabei mordendo seu peit...


- Não acho que isso tenha a ver, Nathalia, esquece isso - ela corta a irmã gêmea, não querendo lembrar da cena - O que eu quero saber é da minha carta. Vocês não leram mesmo?


- Não lemos, filha - Leandro confirma - Não achamos correto fazê-lo, tinha que ser uma decisão sua. Mas só para você saber, a Flávia e a Nath leram as delas.


Franciele havia entendido bem a questão. Mostrou-se disposta a tentar, mas exigiu ler antes as cartas de Flávia e Nath, já que estava inconsciente quando foram lidas. O conteúdo de ambas as cartas a abalou.


"Como elas escreveram coisas assim? Que absurdo! Nós estávamos muito loucas naquele lugar. Eu não lembro bem o que escrevi na minha, mas... será que também são coisas assim???" - ela temia


- E então, filha, vai ler a sua carta para nós? - pede Kátia, com muito cuidado, percebendo que a filha estava especialmente magoada com ela.


Fran recebe sua carta, lacrada com uma gota de cola, o que provava não ter sido violada. Ela abre e dá só uma passada de olhos...


- Nossa, eu não consego ler isso, sinto muito - assustada com o que ela mesma tinha escrito, fazendo sinal de que ia rasgar a carta.


Mas Flávia põe a mão e a impede:


- Fran, você consegue. Para mim também foi horrível, mas precisamos nos ajudar. Leia devagar, faça quantas pausas quiser. Lembre que você prometeu que leria...


Fran nem olhava para a cara da prima. Todos ali eram uma cambada de depravados que não mereciam nada dela, nem mesmo os "resistentes", pois fizeram as mesmas coisas. Quanto a si mesma, não era hipócrita: abominava tudo o que tinha feito e se detestava. Apesar de tudo, Franciele sabia que tinha prometido ler. E se tinha uma coisa que Franciele não gostava era prometer algo e não cumprir.


Todos esperavam em silêncio. Ninguém a queria pressionar. Então ela se recompõe e começa, embora a contragosto:


"Oi, Franciele do Futuro! Já começo pedindo para você parar de chorar!..." - e de fato, ela chorava.


"...Você prometeu que quando chegasse a hora, quando o efeito da névoa passasse, nada disso ia importar, porque que estava amando isso tudo!..."


Primeira pausa. Ela recebe um lencinho de Alex e limpa os olhos e o nariz. Respira fundo e continua:


"...Franzinha, eu estou aqui escrevendo com muita confiança de que você não vai me decepcionar. Entendo perfeitamente que agora tudo mudou, que está se sentindo muito culpada... Mas Franzinha, eu juro que nós aqui estamos cem por cento conscientes, não estamos sendo enganadas por ninguém. Acredite, não foi nada demais namorar seus parentes, você se divertiu como nunca, você sabe disso!..."


- Não quero mais ler, eu não consigo, não sei por que escrevi essas coisas! - as lágrimas continuavam, a voz bem embargada. Ela ameaça rasgar o papel novamente


- Fran, calma, apenas continue! Você prometeu! - Cinthia a apoiava, tomando cuidado para não exigir demais


A mocinha engole o choro com muito esforço e volta à carta:


"...Seja honesta e lembre de tudo o que aconteceu. Lembre da sua mãe e do carinho gostoso que teve com ela. Do modo como..."


- Não, eu não vou ler isso! - mão na testa, muito sem graça, o rosto bem vermelhinho -, Não quero ler mais!!!


Nath tenta auxiliar:


- Fran, seja forte! A Flávia conseguiu ler até o final, chorando, mas conseguiu, e ela está na mesma situação que você e o tio Henrique. Sua carta pode ajudar todos nós. Por favor, eu sei que você me odeia agora, mas faça isso pela irmã que você amava antes de conhecermos a cabana, por favor...


Ela se recompõe e continua:


"... Do modo como... ela mexeu na... na... sua buceta..."


Pausa. Ela não acreditava no que havia escrito e lido. A mão à boca ilustrava o quanto sentia ser perverso aquilo. Ela engole seco, espera um pouco, o rosto parecendo queimar de tanta vergonha e confusão mental. Mas ela precisava continuar, retomando o trecho inteiro, para tentar de alguma forma superar o impacto daquilo:


"...Lembre da sua mãe e do carinho gostoso que teve com ela. Do modo como ela mexeu na sua periquita. Cá entre nós, eu (ou seja, você) gozei bastante! rsrs. Você não sente um baita tesão só de lembrar? Safadinha! rsrs..."


Mais uma pausa. Alguém oferece uma garrafinha d'água para ela. Depois, ela prossegue:


"...Poxa, pare de mentir a si mesma. O mundo não vai acabar por isso, Franciele. Você disse que nunca esteve tão feliz em toda a vida, lembra? E isso foi logo depois que seu pai te fod..."


Pausa, respiração:


"...fodeu no..." - pausa, respiração e lágrimas - "... isso foi depois que seu pai te fodeu no bumbum."


Todos estavam em silêncio. Ao mesmo tempo que era excitante ouvir aquelas coisas, sabiam que não era nada fácil para a menina lê-las. Cada um se compadecia a seu modo, mas torcia para que ela não desistisse.


- Não tenha pressa, filha - dizia Kátia, ousando fazer um carinho bem de leve no pé dela, o que foi imediatamente evitado pela mocinha, que retirou o pé.


Kátia sentia cada rejeição de Franciele como um golpe muito forte, mas se continha para não gerar mais desentendimentos:


- Tudo bem, filha, no seu tempo, calma...


Franciele retoma, decidida a não parar mais, mesmo lembrando que dali pra frente o teor da carta seria ainda mais obsceno:


"...O que foi, Franciele? Ficou com vergonha de dizer na frente da galera que seu pai comeu seu cu? Ah, para de ser boba, menina rs. Ah, eu queria tanto saber se você vai conseguir ler até o final! Bem, a verdade é que ainda não sabemos como será quando ficarmos sem a névoa, né? Se nada mudar, você não terá problemas em contar toda a putaria que você fez com essa sua bucetinha molhada e lisa rs. Agora, se for como a gente está imaginando, e eu começar a sentir o tal remorso que nossos pais falaram, vai ser bem difícil ler cada palavra. Mas mesmo assim não vou pegar leve com você, 'Dona Franciele do Futuro', porque a verdade é que eu adorei segurar a rola de cada um dos machos aqui, hahaha. A-do-rei! Segurar uma rola bem dura na mão, especialmente sabendo que é do meu primo, tio ou meu pai! Segurei e quero continuar segurando e punhetando! Sim, Franciele, mesmo sendo difícil para você ler, não tem como esconder: você sentou na pica deles, com a buceta e com o cu; deixou eles gozarem lá dentro e sentiu-se maravilhosa se comportando como uma puta o tempo todo! Eu sei, é estranho sentir-se tão bem por ser uma piranhazinha, mas é verdade e você sabe disso. Não tenha vergonha de dizer. Você comeu porra, mas e daí? Fez até gargarejo! Mas todas as outras garotas também comeram porra e gostaram! Você queria saber o sabor, ué! Que mal há nisso? Grande coisa! Você lambeu o cu e a buceta das meninas, mas e daí? Vocês gozaram juntas, família é assim mesmo! Se família não serve pra isso, serve para quê, então??? Não precisa ter vergonha de nada disso, tenho certeza que eles estão até excitados ouvindo você rs. Disfarça e olha para o pau deles, tenho certeza que estão duros kkk. Tenho certeza também que eles tirariam os paus pra fora agora mesmo, enquanto você lê essa carta, e bateriam uma punheta aí na sua frente, se você quisesse! Hummmm! Imagina, Fran, todos esses pintos sendo masturbados para você, te homenageando! rsrs; as mulheres também, abririam o zíper de seus shortinhos para dedilhar a buceta enquanto você lê. Do jeito que são safadas, devem estar todas sem calcinha, sabia? Aliás, por que você não os surpreende e abre seu zíper, hein, Franciele? Aperte seus peitinhos, dê uma gemidinha bem gostosa, morda seus lábios olhando bem nos olhos deles, com aquela carinha de safada que você sabe fazer; sim, faça cara de putinha para eles, Fran! Ai, tomara que eu não esteja pedindo demais a você! kkk. Bom, já escrevi demais, né?..."


Franciele faz a última pausa, muito, muito envergonhada, antes de ler a porção derradeira:


"...Agora, para provar que estou comprometida com essa carta, após a leitura vou dar um beijo em alguém da turma, sim, de língua! E assim provar que amo toda minha família! Não me decepcione, "Franciele do Futuro" rsrs. Escolha um deles e.... Beija, Beija, Beija! rsrs" - e a carta termina.


Todos estavam impressionados. Franciele tinha ido bem além do que imaginaram e agora ninguém sabia o que dizer.


Ela dobra a carta e guarda no bolso, muito deslocada. Todos aguardavam em silêncio, dando o tempo necessário para que a garota se pronunciasse. Então ela diz, olhando para o chão, muito decepcionada consigo mesma:


- Eu... cumpri o prometido, li a carta. Mas não farei nada disso que escrevi ao final - envergonhada e decepcionada


Cínthia sabia que não podia pressioná-la, mas foi com jeitinho:


- Tem certeza, filha? Eu só acho que se você escreveu aquilo é porque realmente achou que era importante fazê-lo.


Nath também tenta:


- Fran, só um selinho, vai. Uma bitoca bem insignificante, o que acha?


Leandro não podia ficar de fora:


- Só para fechar essa questão, filha... Botar um fim nesse assunto...


Ela não responde de imediato. Não havia mais lágrimas e ela só queria sair logo dali:


- ... Quero que todos fechem os olhos. Vamos fazer isso rápido... mãe - ela decide.


O coração de Kátia quase sai pela boca. A menina havia concluído que beijá-la seria o menos pior. Todos respeitaram o momento e fecharam os olhos, deixando apenas mãe e filha ao centro, frente a frente, ambas ajoelhadas com os bumbuns repousando nos pezinhos. A intenção de Franciele era um selinho rápido como um raio e assim ela tentou, mas no exato momento em que se tocaram os lábios, a mente bugou por alguns segundos...


Quando se deu conta já acontecia o beijo mais macio do mundo, mais terno, calmo, carinhoso, molenga, ofegante, molhado, envolvente e crescente, ainda que bem comportado. Cada qual com as duas mãozinhas nas coxas da outra. Um beijo de namoradas de verdade, mas também um beijo entre mãe e filha. Franciele já estava com a calcinha toda molhada quando se desfez da mãe, subitamente:


- Pronto, pronto, só isso! - tímida e confusa, limpando a boca com o próprio braço, em sinal de repulsa


Kátia engole seco. O sabor daquele beijo tinha sido incrível. Ela lambia os lábios e engolia a saliva, tentando guardar dele o sabor para sempre.


- E então, Fran??? - pergunta Nathalia, que assim como os outros "normais" abriu os olhos nos momentos finais e viu o beijo - Você gostou???


- N... Não, eu... Eu não gostei.


Todos olhando fixamente. Ela fica desconcertada e tenta ser um pouco mais honesta, para ser mais crível:


- ...Eu... não achei horrível também - ela admite, à contragosto -, mas não quero fazer de novo! E não quero mais falar sobre isso! CHEGA! - ela se levanta e sai da tenda pela primeira vez.


Já era um grande passo. Ninguém a quis forçar além daquele ponto. Afinal, além dela, Flávia e Henrique também estavam sensíveis e incomodados com toda aquela cena. A esperança de irem à ilha continuava viva, ainda que estivesse por um fio.

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/23.


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