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A Névoa, 31

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 10/05/23
  • Leituras: 1680
  • Autoria: Larissaoliveira
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- KKKKKKKKKKKKK - e o disfarce chegava ao fim


Os três "normais" se olham com aquela cara de susto. Franciele ainda ria sem parar. Todos estavam desconcertados:


- F... filha? V... você não estava dormindo??? - Kátia engole seco


- Eu estava ouvindo música, mãe - ela mente - mas depois começou um podcast e o cara lá contou uma piada muito boa, foi isso rsrs


- AHHHHH, táaaa... - eles respiram aliviados


Franciele se contém e continua:


- Mas por que essa cara de alívio em vocês??? Eu perdi alguma coisa??? - se fazendo de boba e desentendida


Leandro toma a frente:


- Não, nada, filha! Só estamos felizes que você esteja gargalhando, isso é muito bom! Não é isso, gente???


- Sim, isso mesmo! - disfarça Nath, com um sorriso quadrado de tão falso


- Exatamente! - colabora Kátia, péssima atriz


- Hum, então tá bom rs. Eu vou continuar aqui com minha música, então, ok?


- Ahn... Mas filha, você não vai dizer qual foi a piada? Compartilha com a gente! rsrsrs - Kátia se mostra curiosa


- Bom, ok, posso contar, sim - ela desliga a tela, guarda o fone de ouvido e arruma o cabelo para atrás da orelha antes de continuar - Era sobre uma família que viajava em um carro; aí uma das filhas fingiu que estava dormindo e ouviu o pai, a mãe e a irmã dela falando um monte de putaria! rsrs


Todos estavam pálidos.


- Ahn... er... ahn... - Kátia não sabia como proceder - Bom, deve ser uma situação bem estranha mesmo, né? - engolindo seco, disfarçando ao máximo


Franciele sorria para a mãe:


- Sim, e a mocinha acabou dando uma baita gargalhada no meio daquelas declarações, aí eles descobriram que ela estava acordada o tempo todo! hahaha


Nath, Leandro e Kátia se entreolham e não sabiam o que dizer.


Franciele continuava:


- E aí, hahaha, todos ficaram sem reação, com aquelas caras de bocós, sabem? E só ficaram aliviados quando a filha contou que, na verdade, tinha gostado de ouvir aquelas coisas safadas sobre ela, HAHAHA


- Ahn... rsrs, certo... - Kátia ainda estava meia bugada e Leandro estava mais confuso ainda


Mas Nathália não era tão boba:


- Hum, bestona, ridícula! - cruzando os braços, inconformada com tamanho cinismo - Pois fique sabendo que não estou achando graça nenhuma, tá, Franciele? Sua sem graça! Pai, mãe, vocês ainda não entenderam? Ela está brincando com a nossa cara; ela ouviu tudo o que falamos, sim. Tô vendo que você é "resistente" só quando lhe convém, né, Franciele!? Aff! - bem emburrada com a brincadeira da irmã.


- Não, não... Tá bom, me desculpem, eu só quis brincar um pouco para melhorar o clima entre nós, eu juro. Eu... eu ouvi tudo o que vocês disseram sim, e... Fiquem tranquilos, não estou chateada, tá bom? Estou sendo sincera agora, eu até achei bem engraçado o que vocês disseram, sei lá rs. Não me importo de vocês... me desejarem. Ok???


Aí sim, diante dessas declarações, o clima muda:


- Ai, filhaaaa, sua sem vergonha! Enganou todo mundo, hein? Hahaha - o semblante de Kátia se renovava


- Porra, filha, você quase me matou do coração kkkk. Mas que bom que eu não falei nada demais! Kkkk - ele brinca, o sorriso maior que o rosto


Kátia retoma enquanto pode:


- Eu também não falei nadaaaaa, nadinha! rsrs - agora feliz pela brincadeira


- Eu tampouco! Fiquei quietinha o tempo todo! Não falei nada! Kkk - Nath agora também se alegrava na pegadinha da irmã


E todos riam bastante, o que devolvia à família um pouco da alegria que antes tinham. Era nítido que Franciele havia mudado de postura. Ainda era uma "resistente", mas ao menos estava se esforçando. E era bem nítido que o sorriso em seu rosto, por se sentir novamente pertencendo àquela família, era genuíno.


- Fran, então você está passando novamente para o nosso lado? - Nath estava empolgada


- Ahn, eu... Digamos que eu estou disposta a tentar, mas preciso que sejam pacientes comigo, tá?


- Aiiiii, essa é a irmã que eu conheço! - e beija o rosto de Fran, apenas como irmã.


Kátia, que estava radiante com a novidade, tentava contato com Cinthia, lá no outro carro, pelo Whatsapp:


"Cinthia, você não sabe da última!"


"O que houve?"


"A Franciele está voltando ao normal rsrs"


"Sério? Ela está chupando alguém, aí??"


"Não, né!? Calma! KKK. É o mesma caso da Flávia, ela está se esforçando"


"Ah, sim, que ótimo! Então agora só falta esse meu marido, que não parece homem! A Nath deve estar certa, ele não deve mais gostar de xoxota!"


"Calma, mulher KKK, o Henrique vai ceder também, pode ter certeza. A Nath teve algumas chances e não conseguiu fazer ele ceder, mas a próxima a tentar serei eu! Olha, eu vou dar uma chave de buceta nesse meu meu cunhado, que ele não vai resistir!"


"Kkk, ok, então, xerecuda, quero só ver, hein!? Kkk"


"Hahaha. Enfim, mana, só queria te contar do progresso da Fran. Ai, estou tão feliz com isso!"


"Ok, eu também estou. E logo ela estará mamando o Leandro de novo, até as bolas! rsrs..."


"Ai, Cinthia, tomara! Estamos torcendo! E não esqueça de me contar qualquer avanço aí com a Flávia também, hein?"


"Ok, pode deixar rs"


Elas desligam.


Algumas horas mais tarde as famílias chegam em SP e em breve estariam em suas casas. No primeiro carro, Nathalia e Franciele dormiam no banco de trás; no segundo era a mesma coisa, Flávia e Alex dormiam profundamente.


Cinthia conferia o Whatsapp mais uma vez. Era Finn, o velho.


"Oi, Cinthia, procurei conversar com o Henrique, seu marido, mas ele não atende..."


Cinthia sabia que Henrique não estava pronto para conversar com o velho. Se Finn descobrisse sobre a resistência de Henrique, Flávia e Franciele, muito provavelmente cancelaria a viagem à ilha para sempre. Ela definitivamente não queria arriscar:


"Ahn... é que ele está dirigindo, e além disso estávamos sem área. Mas pode falar comigo que eu passo o recado para ele"


"Certo, Cinthia. Eu só quero saber se está tudo bem com vocês, se houve algum problema..."


"Problema? Não, nenhum! Está tudo muito bem!"


"Ah, que bom! Vocês continuam bem piranhas?"


"Sim, claro!"


"Bem vagabundas mesmo? Até o limite?"


"Até o limite, claro que sim! Estamos bem piranhas, pode acreditar, é sério! Minha buceta está até esfolada e a da Flávia também! rsrs"


"Ah, excelente! E como foi a trajetória no carro? Aconteceu aquela coisa estranha quando já estavam há bastante tempo sem a névoa?"


"Olha, acho que não, viu! Não mudou nada em ninguém! Nadinha, Finn!"


"Hum, ótimo. Sua filha está bem?"


"Sim, a Flávia veio chupando a rola do Alex o tempo todo e até sentou no pai dela enquanto ele dirigia, que perigo, né? Kkk Mas quem segura essa menina? Ela gosta tanto de rola! rsrs" - ela mentia


"Ufa, que bom! Ainda bem que ela continua uma vagabunda igual a mãe kkk"


"Hahaha, sim, ela continua!"


"Fala pra ela que eu não vejo a hora de foder a buceta dela"


"Pode deixar, eu falo sim"


" E de comer o cu dela também rs"


"Sim, eu falo rsrs"


"Enfiar até o braço no cu dela rsrs"


"Kkk para de ser bobo, Finn, eu já entendi que você quer arrombar minha filha rsrs"


"Ainda bem que você sabe rs. Ei, Cinthia, manda uma foto da sua buceta pra mim? Tô com vontade de bater uma punheta aqui rs"


Cinthia olha para o lado. Não tinha como fazer isso com Henrique ali ao volante.


"Finn, quando chegarmos em casa eu mando, meu celular está no 1%, não dá para tirar foto. Mas já estamos chegando"


"Tá bom. Mas se preparem, porque as coisas deram muito certo para mim com a Denise e o filho dela e também com aquela outra família que eu havia dito, lembra? Do Bruno, Karen, etc. O avião chegará amanhã mesmo!"


"Uau! Que ótimo!!!"


"Até depois, safada"


"Tchau, pauzudo!"


Cinthia desliga a tela com feições de preocupação:


"Puta que pariu... agora temos muito pouco tempo para convencer o Henrique. Eu achei que esse avião ia demorar uns dias! Caramba, eu tinha esperança que as investidas da Nath fossem suficientes para o Henrique ceder, mas não deu em nada... O que eu devo fazer? Ele precisa ficar normal!"


Enquanto isso, no outro carro, Kátia também recebia uma notificação do velho:


"Kátia, tudo bem?"


"Oi, Finn!"


"Conversei com sua irmã agora há pouco"


"Aquela puta? Haha"


"Sim, aquela puta, hahaha. Bom, ela me disse que vocês continuam umas galinhas, ainda bem! Eu estava com medo de como seria para vocês lidarem com a ausência da névoa..."


Kátia conhecia a irmã muito bem e seguia a mesma linha:


"Ah, claro, todas estamos tão putas quanto quando saímos da cabana ou até mais! rsrs"


"Que bom! Suas gêmeas têm bucetas bem suculentas!"


"Sim, mas eu também tenho, viu! rs"


"Sim, claro, com certeza. E seu cu também é um arraso! Cheinho de porra fica mais bonito ainda"


Leandro fica curioso no volante, com a digitação da esposa:


- Quem é, amor?


- É o Finn, querido. Tô tendo que dizer a ele que está tudo certo. Não posso contar sobre os "resistentes".


- Sim, isso mesmo, senão ele pode cancelar tudo!


As mensagens de Finn continuavam:


"Então, Kátia, como eu disse, o avião chega amanhã. Um helicóptero vai buscar vocês em casa. Estejam preparados. Descansem bem, porque o voo será beeem longo"


"Que legal! Estamos muito empolgadas aqui!"


Finn então envia um áudio, que Kátia reproduz numa altura em que as meninas lá atrás não acordassem, unindo seu ouvido ao do esposo, juntinho ao celular. Dizia o áudio:


"Katia, aproveitando essa conversa, me manda umas fotos da sua buceta? Eu tô querendo bater uma punheta antes de dormir rsrs"


Leandro ri:


- Amor, capricha nessas fotos. Não podemos levantar suspeitas de nada!


- Você é um safado, tá querendo ver sua esposa tirar foto da buceta para outro macho, isso sim! rsrs


- Hahaha. Ué, você não ia gostar se eu mandasse umas foto do meu pau para a Cinthia?


- Sim rs, admito rs - ela diz, já levantando a saia para começar a tirar as fotos


Logo depois, estava feito. Kátia envia uma sequência de fotos, com sua saia verde limão levantada e a calcinha branca de renda afastada, mostrando todo o bucetão liso; fotos com os peitos de fora e com o dedinho na boca com cara de puta e coisas assim.


Alguns minutos mais tarde ela recebe uma foto do pau velho de Finn, todo lambuzado de porra. Kátia respira fundo e suspira, toda arrepiada por ver novamente aquele pintão velho, enrugado e feio, com pentelhos esvoaçados e grisalhos, e o saco murcho e caído. A água veio à boca, literalmente.


- Nossa, não vai babar na tela, Kátia rsrs - brinca o marido, que achava interessante o fascínio da esposa por aquela rola velha e gasta


- Hahaha, babo mesmo, até minha buceta baba por esse pau! rsrs


- Bem... Chegamos! - ele estaciona - Meninas, acordem, chegamos em casa!

*Publicado por Larissaoliveira no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/23.


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